Meu Segurança Particular. escrita por Uvinha Lee


Capítulo 9
Lobo solitário.


Notas iniciais do capítulo

Meus Rappers, desculpem a demora! Mas adivinhem só? Estou de fériaaaasss... Aw yey! Isso significa tempo livre para escrever minha fanfic, agora dependo somente da minha criatividade! Creio que agora não demore para postar os próximos capítulos! Yeeeey. Esse capítulo ficou especialmente grande, mas acho que não se importam, certo? Hahahaha... Boa leitura!



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Esse era o típico momento que você não espera que irá acontecer até que acontece. Nada podia ser pior que reencontrar seu ex. Ah, claro... Exceto fazer uma música com ele.

– Vikky? – Disse o moreno olhando-a de cima a baixo.

– Quem você esperava? Essa é minha casa, só podia ser eu a abrir a porta, não? – Droga... Relaxa, Levy... Não sorria demais, não seja irônica demais... Seja adulta. Adulta. Certo. A azulada tentava conter-se.

– Claro. Só fiquei... – Ele abaixou o olhar, deu um pequeno sorriso e expirou. – Heh, você cresceu.

Ela estava tentando manter a compostura, mas, se ele continuasse bancando o nostálgico, ela ia chutar o pau da barraca.

– Coisas da vida, a gente envelhece com o tempo, interessante, não? – Deu um sorriso amarelo e continuou. – Bom, você está aqui pela música, certo? Vamos ao que interessa. – Disse ela, dando espaço para que ele entrasse. Ele riu e seguiu para dentro.

– Você... Parece estar com pressa...? – Perguntou ele, notando a leve afobação de Levy. – Se quiser, posso voltar outra hora.

– Não. – Disse a Azulada, sem esperar que o moreno terminasse sua fala. – Só... Quero terminar logo com isso. – Ela disse, seguindo para seu estúdio.

– Levy. – Ela se virou para fitá-lo. Ele estava parado, encarando-a.

– Rogue... Não somos íntimos. Por favor, me chame pelo nome de trabalho, Vikky. – O moreno expirou e se aproximou dela, que estava a meio caminho das escadas.

– Você ainda me odeia depois de todo esse tempo... Vikky?

– O quê? Achou que eu ia te receber de braços abertos depois de ter me feito de idiota, me traído publicamente? – Ela se virou e continuou subindo e Rogue a seguiu.

– Então por que aceitou trabalhar comigo? – Ela se virou outra vez, repentinamente, para respondê-lo.

– O quê? Eu não aceitei nada! Tive que engolir essa ideia, Rogue. Meu empresário armou isso tudo, só tive que... Concordar! – O moreno ficou pensativo.

– Eu... Não sabia. Quando meu empresário me contou, achei que você... – Ela riu.

– Que eu ia correndo atrás de você assim que soubesse que tinha voltado? Realmente você deve me achar uma idiota sem dignidade.

– Levy eu—

– É Vikky, eu já disse. – Ele parou por um segundo e expirou.

– Eu sei que fui um cretino. Mas eu era um moleque fútil que só queria curtir a fama e o que ela podia proporcionar...

– É. Eu demorei pra ver isso. E fui a única que saiu machucada.

– A verdade é que nunca poderei mudar o passado... Mas me deixa te provar que sou diferente.

– Independentemente disso, temos um trabalho a fazer. Não quero me prender a coisas irrelevantes.

– Não é irrelevante pra mim. – Ela ficou pensativa por um momento, depois expirou e virou-se.

– Afinal, vai me ajudar a fazer a tal música ou não?

Rogue estava decidido a aproveitar essa oportunidade para voltar a estar perto de Levy e se desculpar pelo que havia feito. Talvez não fosse conseguir convencê-la agora disso, mas possivelmente ela cederia. Afinal, eles tiveram uma história antes de tudo. Isso não podia ser tão irrelevante como ela disse. Desde que soube que trabalhariam juntos, os sentimentos que teve uma vez por ela estavam voltando, ele tinha esperança de conquistá-la novamente.

...

Já estavam na metade do caminho até o hospital. O rosado parecia focado na estrada, enquanto Yukino apoiava a cabeça da amiga em seu ombro. A loira, então, começou a apertar levemente os olhos e tentava desencostar-se.

– Lucy? – Disse a perolada, virando-se para Lucy e segurando sua mão.

– Ela acordou, Yukino? – Indagou Natsu, sem tirar os olhos da estrada.

– Hm... Yukino... Onde estamos?... Quem é esse?

– Amiga, é o Natsu. Um dos modelos. Ele se ofereceu para nos levar até sua irmã. – A loira arregalou os olhos. – Você desmaiou... Estamos no carro de Vikky. Juvia nos emprestou, já que o seu está quebrado.

– É mesmo... A minha irmã... – A loira segurou as mãos de Yukino. – Como ela está? Você falou com minha mãe enquanto eu estava desacordada? Ela melhorou?

– Lucy, Lucy! – A perolada segurou os ombros da amiga. – Você vai precisar ser forte... Parece que a Michelle não está nada bem. – A loira abaixou seu olhar. Não havia sido um pesadelo, estava realmente acontecendo, ela ia perder sua irmã. O rosado carregava uma expressão pesada em sua face, enquanto olhava a estrada à sua frente.

Depois de pouco mais de uma hora, os três chegaram ao hospital. Natsu acompanhou Yukino e Lucy até a sala onde estavam os pais dela. Apesar de ser tão estabanado o tempo todo, ele sabia bem como agir nesses momentos. Preferiu, então, manter sua distância, mas compartilhava a dor de Lucy. Ele cumprimentou os pais dela e demonstrou seus sentimentos pela situação. Ela estava prestes a entrar e falar com sua irmã, que estava na UTI, então o rosado foi até a cantina e pediu um café, enquanto esperava por ela. Enquanto esperava, Natsu não pôde deixar de se lembrar do momento que seu pai havia morrido. Tudo aconteceu muito rápido, ele havia acabado de deixá-lo na escola quando, depois de alguns segundos, o pequeno percebeu um movimento na porta da escola e voltou para ver o que havia acontecido. Sentia uma angústia e um mau pressentimento... Que se confirmaram ao ver seu pai caído no chão. Causa da morte?... Infarto.

A morte de seu pai foi rápida, entretanto. Sem sofrimento... Isso, de certa forma, o confortava. Mas não amenizou em nada a dor de perdê-lo.

– Natsu? – O rosado levantou o olhar.

– Hm?

– Esteve aqui o tempo todo? Eu estava te procurando por todo lado! – Disse a perolada indo em direção a ele. – Desculpe ter que passar por isso, já está a quase 2 horas esperando.

– Oh.. Verdade?... Nem eu mesmo percebi que passou tanto tempo. – Ele coçou a nuca com um sorriso um pouco sem graça. – Não se preocupe. Como está Lucy?

– Ela foi ver a irmã e desabou quando viu seu estado. Apesar de Michelle não estar fisicamente machucada... Está praticamente sem vida... Acho que é questão de horas até que ela... – Ambos abaixaram o olhar.

– Há algo que eu possa fazer?

– Eu não sei se é uma boa ideia, já que vocês mal se conhecem, mas... Eu estava pensando...

– Hm?

– Ela não tem condições de conversar com médicos sobre o estado da irmã. Tenho que acompanhar os pais dela, ela me deu permissão para representá-la... E não quero deixá-la sozinha, então...

– Representá-la?

– Havia uma possibilidade de fazê-la viver mais algum tempo por aparelhos... Mas as chances de ela acordar e melhorar são quase inexistentes. – O rosado arregalou os olhos.

– Então não há nenhuma chance de...? – Ela balançou a cabeça.

– Lucy já me falou a decisão dela. Mas não quis participar da reunião... Vai acontecer agora, então... Eu devo ir representá-la.

– Entendo... – Ele fechou os olhos e os abriu lentamente, encarando a perolada. – Eu cuido dela.

– Obrigada, Natsu.

...

Gajeel estava animado. Ele estalou o pescoço e os dedos, pegou sua guitarra e foi em direção à porta de seu Ap. Caminhou pela rua até seu destino. Ao chegar lá, viu sua amiga novamente, que não pareceu surpresa.

– Finalmente deu o ar da graça!

– A gente estava junto há pouco tempo, rainha do drama. – Mirajane riu.

– E então, como foi com sua nova chefe?

– Te digo depois. – Ele tirou sua guitarra das costas. – Agora vou pro palco! Parece uma eternidade desde a última vez que toquei.

– Não acredito que vai me fazer esperar!

– O que há com as mulheres que não conseguem segurar a curiosidade?

– O que há com os homens que adoram deixar as mulheres curiosas?

– Isso eu não sei, mas é bem divertido. Gihihi.

~ O som das notas... ~

– E aí, galera...

~Os aplausos~

– Vocês parecem ótimos essa noite... Prontos pra arrebentar?

~ Tandandan Tandandan Tanrandaram

Tandandan Tandandan Tanrandaram ~

Just like a bird without a feather
You know I'm lost without your love…

~Tandandan Tandandan Tanrandaram~
Just like a bird without a feather
You know I'm lost without your love…

Como Gajeel ficaria longe disso?

You know I need your loving
Just like an angel needs heaven above
Yeah I shot that woman

A música era parte de quem ele era... Ainda se lembrava de quando ele a havia encontrado... A música... Gajeel costumava ser um cara inconsequente. Ninguém mexia com ele, todos tinham medo do Redfox, o lobo solitário da quinta avenida – como era chamado, por não fazer parte de nenhuma gangue e andar sempre sozinho. – Essa foi sua época mais negra. Foi a época em que ganhou todas as cicatrizes que carrega hoje em seus braços, costas e peitoral. E ele costumava se orgulhar de cada uma como se fosse uma espécie de troféu. Uma marca do seu poder.

~...~

É madrugada em Tokyo. Um cara aparentemente machucado caminha com dificuldade por uma de suas ruas silenciosas em busca de um lugar desocupado para se recuperar-se de uma briga da qual havia acabado de sair.

– Esses malditos aprenderam uma bela lição hoje, heh.. Au!! – Ele havia esquecido que seu lábio inferior estava aberto e sangrando. Limpou-se com a gola de sua camisa suja. – Preciso achar um buraco minimamente limpo para dormir. Está ficando frio... Tch.

Enquanto passava pelos becos pouco iluminados, ouviu um barulho ao longe. O moreno, curioso, decidiu seguir o tal barulho. Ao se aproximar, ficou mais claro que se tratava de um bar 24h. “Ainda existe esse tipo de lugar?”, Pensou. Ele não estava em condições de fazer nada além de cair em um lugar qualquer, mas, teimoso, decidiu entrar e dar uma checada naquela parada. O barulho todo vinha de uma apresentação que estava acontecendo. Um cara estranho com cabelo Black Power e uma espécie de... Aquilo era um pandeiro?

– Ói.. Você aí. – O barman se espantou com a aparência do moreno. Aproximou-se com receio.

– S-sim, posso ajudar?

– Relaxa. Eu só estava em uma briga. Não é como se eu fosse te assaltar nem nada disso. – Esse comentário não ajudou em nada. – Tch...

– Tudo bem, senhor. Desculpe... – O cara ainda está se borrando de medo. Uma gota caiu pela testa de Gajeel.

– O que é isso? – Apontou para o palco.

– Você diz, a apresentação do senhor Reedus?

– Reedus?

– Ele é cantor... É conhecido por misturar vários estilos musicais, se apresenta aqui às vezes...

– Então ele é famoso... – Disse o moreno, analisando o tal cara do pandeiro.

– Mas as pessoas o criticam por usar estilos diferentes dentro do gênero musical dele.

– Hunf. Realmente... Parece que o pandeiro não está ajudando muito aquela gaita... Afinal, qual é o estilo desse cara?

– Dizem que é o Blues.

– Hm... Blues, huh?... – Ele riu baixinho e depois encarou o medroso, apoiando seu braço sobre o balcão. – Bom, e o que espera pra me servir uma?

– S-sim!

Naquela mesma madrugada, uns caras cercaram Gajeel e lhe deram uma surra que quase o matou. Uma feliz coincidência fez com que um cara mudasse sua rota e entrasse no beco onde o moreno estava jogado quase sem vida. Esse cara foi Reedus, o doido que misturava estilos diferentes que estava se apresentando naquele bar. Ele o encontrou e o ajudou. Com o tempo e a convivência, Reedus lhe ensinou tudo o que sabia sobre o Blues. Ao contrário do que todos diziam, Gajeel percebeu que aquele cara era, na verdade, um gênio. Um gênio que era constantemente subestimado por todos, mas, não se importando, continuava fazendo o que sentia vontade. A paixão pelo Blues fez com que o moreno entendesse que a vida que ele levava não tinha nada a ver com liberdade. Ele encontrou o sentido da vida nos acordes de sua guitarra.

~...~

Pensando bem, talvez a música o tenha achado. E era por isso que ele nunca deixaria os palcos.

Shot her cause she done me wrong
Yeah, I love that woman
Said she ain't love no one but me
But I caught that woman cheatin'
Now my home ain't where it used to be

~Tandandan Tandandan Tanrandaram~

Ele gostava do olhar de admiração, de pessoas se divertindo em sua volta, ao invés de tremerem por estarem perto de um cara assustador. Não que ele não gostasse disso também, mas uma mudança na rotina é legal pra variar. Gihi.

...

A loira estava sentada em um banco branco de madeira perto às árvores e a um grande lago. Ela segurava um copo com café, mas aparentemente não havia bebido muito dele, já que estava cheio. Yukino acompanhou o rosado até o lugar onde a havia deixado e mostrou a loira ao longe. Disse que voltaria dali direto para a reunião. O rosado assentiu e foi em direção a Lucy. A loira notou sua presença e o rosado deu um leve sorriso.

– Natsu...

– É. Será que eu posso sentar do seu lado?

– Claro! – Ela se afastou um pouco. – Você... Nos trouxe até aqui. Obrigada por isso.

– Não foi nada...

Ambos ficaram em silêncio. A cabeça de Natsu estava uma confusão. Ele sabia que nada que ele falasse agora amenizaria o fato iminente de que a irmã de Lucy estava prestes a partir. Mas a dor daquela quase-estranha estava gritando por qualquer gesto de conforto que pudesse fazer com que a dor desaparecesse, mesmo que por um milésimo de segundo. O que fazer? O rosado não podia negar que queria fazer algo por ela, mas e se ela se sentisse invadida? Se ele falasse algo errado? Argh... Talvez só devesse ficar ali sem dizer nada. Há momentos que não precisam de palavras, às vezes são simplesmente muito dolorosas.

Já era noite. Yukino, Lucy e Natsu voltam para o ateliê. Os três permanecem calados durante todo o caminho. Ao chegarem ao ateliê, Yukino e Lucy agradecem à Juvia e Natsu. Lucy se certificou de que ficaria bem e dispensou todos, mesmo com a insistência de Yukino em dormir com ela aquela noite. Sendo assim, cada um tomou seu caminho.

O rosado caminhava pensativo, ainda estava preocupado com a loira, o dia havia sido intenso. Mal podia esperar para deitar em sua cama. Ahhh.... Cama... Ele estava realmente cansado.

– Oh, é mesmo! Com tanta coisa acontecendo me esqueci do Happy! Será que ele já voltou? – Ele saiu correndo em direção a sua casa. Entrou no pequeno espaço fechado por um portão branco e subiu as escadas até sua casa. – Oh! Happy, você voltou! – Ele pegou seu gatinho, que dormia na sua cama e o abraçou, esfregando seus dedos na cabeça de Happy. – Desculpe não procurar por você. Aconteceu uma coisa. Não faça isso de novo, okay? Heh. – Ele pôs seu gato de volta na cama e se jogou, afundando seu rosto no travesseiro. – Ahhhhh... Eftou Canfado... – Disse ele, sem mexer seu rosto do travesseiro. Permaneceu assim até que caiu no sono.

3:36 AM.

Natsu ouve o que parece ser uma briga de gatos no meio da noite.

– Hm... Happy? – Sem abrir os olhos, ele moveu seu braço ao redor da cama procurando por seu gato para certificar-se que aquela briga não tinha nada a ver com ele. Mas sua mão não tocou nada que se parecesse com um gato. – Ah não... – Ele se levantou e olhou pela janela. Happy estava no telhado do vizinho.

Natsu desceu e logo foi até a rua para recuperar seu gato fujão, mas ele não estava mais no telhado. O rosado coçou a cabeça.

– Vou começar a considerar a ideia de colocar grades nas janelas. – Uma gota desceu pela sua testa. Ele percebeu uma coisa azul se movimentando do outro lado da rua, só podia ser ele. – Oh! Ói, Happeeey! – Gritou ele, começando a correr em direção ao que parecia ser o gato dele. Cada vez que Happy reaparecia em seu campo de visão, Natsu era levado para uma rua diferente, até que finalmente conseguiu pegá-lo. – Eu disse para você não fugir assim de novo! Amanhã mesmo comprarei uma coleira pra... Hm?

O rosado não havia percebido onde estava. Por coincidência terminou indo parar na rua do ateliê de Lucy. Até aí, nada de estranho. Mas as luzes estavam acesas e já eram quase 4 da manhã. Ele se aproximou para checar o que estava acontecendo e a viu pelos vidros laterais da porta de entrada. Lucy estava trabalhando em suas roupas.

– Ué... Lucy está trabalhando mesmo depois do que houve hoje? – O rosado a analisava, enquanto refletia consigo o que poderia estar acontecendo na cabeça de Lucy.

Ela parecia estar tentando fazer muita coisa ao mesmo tempo, mas não conseguia permanecer em nenhuma tarefa. Talvez fosse um modo de lidar com o sofrimento... Ela definitivamente não estava bem. Natsu não queria se meter ou ser inconveniente, mas não ia ficar parado assistindo enquanto Lucy desmoronava à sua frente. Ele respirou fundo e apertou a campainha, enquanto ainda a observava. Ao ouvir o barulho da campainha, Lucy lançou seu olhar para a porta e o viu. Ela não reagiu, apenas encarou o rosado do outro lado do vidro.


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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram do capítulo? Vou trazendo alguns fatos do passado deles aos poucos pra vocês conhecerem melhor a personalidade dos personagens, ok? :D Espero que tenham gostado de como as coisas se desenrolaram. Tem mais por aí, não percam o próximo capítulo de MSP! Até a próxima!



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