Meu Segurança Particular. escrita por Uvinha Lee


Capítulo 58
Apenas um susto.


Notas iniciais do capítulo

O GAJEEL TÁ VIVO! AEEEEEEEHOOOOOOOOOOOOOOOWW CARAAAAAAAY!

Me exaltei aqui... O que eu quis dizer é que eu sempre soube que o alfa dos ferros estava vivo. (Mentira, deu medinho, mas o Hiro ficou com mais medo de morrer, isso que importa) Espero que gostem do capítulo de hoje! Ele não focou tanto nos principais, mas foi necessário! Boa leitura, meus rappers!



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Coreia do Sul.

O rapaz estava sentado à mesa assinando uma série de papeis.

— Laxus. – Um rapaz abre a porta da sala, fazendo o loiro desviar sua atenção.

— Hm?

— Os documentos estão prontos? Temos cinco minutos para entregarmos isso ao sócio.

— Hah. Estou acabando.

— Ótimo! Então, quando terminar—

— Na verdade. – Interrompe ele, arrumando os papeis e erguendo-os na direção do colega de trabalho. – Já acabei. – Disse com um sorriso.

— Oh... – O rapaz pega os papeis e os verifica. – Muito bom. Acho que esse pequeno trabalho extra te dará uma boa grana.

— Tch... Já disse que não é necessário. Meu antigo trabalho me deu o suficiente para me aposentar amanhã mesmo, se eu quisesse. – Disse com um sorriso no canto da boca. O colega deu um risinho.

— Ah, sim... Todos comentam sobre você ter sido segurança de uma rapper.

— Hm. – Ele pareceu nostálgico e pensativo.

— Bom, então, você vem? – Ele elevou o olhar, sem desfazer sua expressão nostálgica.

— Preciso fazer uma ligação. Irei logo em seguida.

— Hm! – O rapaz sai e fecha a porta atrás de si. O loiro abaixa o olhar e respira fundo tirando o celular do bolso e virando-se para encarar a janela de seu escritório. Enfia uma das mãos no bolso enquanto digita o número no visor e o leva ao ouvido.

— É o Sr. Dreyar. Quero saber se minha encomenda chegou ao seu destino no tempo previsto.... – Ele faz uma pequena pausa e arqueia a sobrancelha. – Não, elas devem chegar em exatos sete minutos a partir de agora. Sei que vocês conseguem fazer isso. É a Juvia Lockser, afinal.  Eu mencionei que o filho do Fullbuster tem uma queda por ela? – A pessoa fala algo que faz o loiro olhar para o lado e pensar um pouco antes de dar um sorrisinho e responder. – Tss... Claro que é o pianista. Agora andem e entreguem as flores a tempo para a futura nora do pianista mais famoso de Tóquio. E não esqueçam que deve ser entregue em mãos e pessoalmente... Hah.. Obrigado.

Laxus desliga e fita o céu estrelado com um sorriso.

— Espero que tenha ido bem na apresentação, Juvinha. – Ele se põe pensativo por alguns segundos, mas recebe outra chamada. Ele levanta sua mão novamente e checa o visor. Ele sorri e leva o celular ao ouvido comprimindo levemente o olhar.

— Eu já estava com saudade da sua voz. Heh... Então, o que tem pra mim hoje?

Ele escuta calmamente a pessoa do outro lado da linha enquanto continua olhando pela janela com um sorriso no canto da boca.

  

...

 

Gray, Lyon, Romeo e Wendy continuavam assistindo à apresentação de Silver no salão VIP.

— Arh... Eu queria ir até o camarim da Juvia. Será que ela gostou da apresentação? – Comentou Wendy.

— Relaxa, Wendy. Ela parecia realmente à vontade no palco. Sequer transpareceu nervosismo, mesmo depois do que aconteceu. – A azulada arqueou uma sobrancelha e o encarou com sobrancelha franzida. Lyon e Romeu o olharam com surpresa. Eles não haviam contado para Wendy sobre o que aconteceu com Flare e o intruso, mas não avisaram nada ao moreno.

— O que aconteceu? – Wendy pareceu preocupada alterando levemente o tom de sua voz.

— O quê? Não contaram pra ela? – Questionou o moreno. O perolado arregalou os olhos repreendendo suas palavras enquanto o irmão menor balançava a cabeça com a palma da mão sobre o rosto.

— O quê? – A garota encara Romeo e Lyon. – O que vocês não me contaram?

— Tch... Não precisa se preocupar, foi apenas um contratempo e não atrapalhou em nada a apresentação da Juvia. – Gray disse com um sorriso esfregando levemente a palma da mão sobre a cabeça da menina.

O argumento do moreno pareceu tranquilizar relativamente a azulada, mas ela ainda não estava totalmente satisfeita com a resposta. De certa forma, Lyon e Romeo se aliviaram por ele não falar nada mais.

— Essa não. – O rapaz muda o semblante subitamente como se houvesse se lembrado de algo. – Eu me esqueci de ligar de volta para o Natsu! Ele parecia preocupado com alguma coisa hoje mais cedo... Arh... – Ele massageia a testa. – Droga.

— Mas afinal que contratempo foi esse que aconteceu antes da apresentação da minha irmã?! – Questionou a menina, ignorando a mudança do assunto.

— Eu deixarei os cavalheiros te responderem isso, tampinha! Eu preciso realmente fazer essa ligação! – Ele encosta o punho na bochecha da garota e se vira apressadamente. – Já volto! – Disse sem olhar para trás.

Wendy cruza os braços e vira lentamente para encarar Lyon e Romeo. Ela bate o pé e espera uma explicação. Romeo abre um sorriso e Lyon expira, coçando a nuca.

 

...

 

Gajeel encontra um dos funcionários do teatro que chama um técnico para consertar a porta emperrada por Levy. Eles seguem em direção ao camarim quando o moreno vê uma figura familiar correndo de um corredor a outro. Ele para de acompanhá-los por um momento e arqueia uma sobrancelha.

— Hm?... Aquele era o Gray? – O moreno estreita o olhar e fica pensativo.

— Senhor Redfox? – O rapaz eleva as sobrancelhas e encara o funcionário que havia percebido que Gajeel não estava mais acompanhando. – Algum problema?

— Nah. Só pensei ter visto alguém conhecido. – Ele começa a andar. – Vamos continuar.

 

...

 

A pequena ainda batia o pé em frente aos rapazes.

— E então? – Ela eleva uma das mãos pedindo explicação.

— Wendy... Nós não achamos isso importante o suficiente para te preocupar à toa. – Começou Lyon. As pálpebras da garota caem enquanto arqueia uma sobrancelha, não se convencendo pelo argumento.

— É.. Além disso, você ouviu o meu irmão. Tudo já foi resolvido. – Disse Romeo. Ela pareceu perder a paciência.

— Querem saber? Eu deveria apenas perguntar diretamente a minha irmã! – Ela vira.

— Ói! Espera, Wendy, você não vai saber achar o camarim sozinha! É melhor esperar até o fim da apresentação, então iremos todos juntos. – Alertou Lyon, preocupado.

— Eu quero ir agora. – Rebateu um tanto irritada.

— Bem... Eu posso te levar até ela, mas não posso deixar Romeo sozinho aqui. – Ainda mais depois de ter um intruso no teatro, mesmo com toda a segurança. Mas Lyon não disse essa parte. – Se Romeo estiver de acordo... Nós podemos ir agora.

— Sem chance! Eu quero ver a apresentação do meu pai até o final. – Protestou Romeo.

— E eu quero falar com a Juvia! Ou vocês acham que não percebi que não contaram a história toda? – Teimou ela. Lyon massageou a testa e expirou. Ela cruza os braços.

— Foi apenas uma discussão entre os funcionários do teatro, Wendy. Eles brigaram feio e sua irmã, bem... Presenciou tudo. – A menina olhou para o lado e pareceu se convencer.

— A Juvia viu uma briga.. – Repetiu ainda desconfiada.

— É! Eles saíram no tapa, a coisa foi bem feia. – Ela arqueou uma sobrancelha.  O padrinho de Romeo põe uma das mãos sobre a cabeça do menino.

— Isso é o suficiente, Romeo... – O perolado fita a menina. – Sente-se mais tranquila, Wendy? – Ela ainda olhava para o lado e parecia pensar em algo. Ela encara o rapaz e dá um pequeno sorriso.

— Hm. – Ela confirma. – Se foi só isso... Fico mais tranquila.

— Viu?! Tudo resolvido! Vamos apenas terminar de ver a apresentação do meu pai e depois falamos com a tia Juvia! – Anima-se Romeo. Lyon encara a menina que percebe o olhar dele esperando sua resposta.

— Bem... Acho que não tenho outra opção, não é? – Ela se senta na poltrona mais distante, logo atrás dos rapazes. – Vamos terminar de assistir a apresentação. – Romeo abre um largo sorriso e comemora. O rapaz a fita com um sorriso.

— Assim que terminar, iremos ver sua irmã. Prometo.

— Tá bem. Obrigada, tio Lyon. – Ele dá um último sorriso antes de virar e cruzar as pernas ajeitando-se à poltrona. A menina desfaz o sorriso e olha para o lado. Essa história está é bem mal contada... Pensou consigo.

— Vou ter que verificar isso por conta própria... – Cochichou consigo enquanto voltava a observar Lyon e Romeo que prestavam atenção à melodia tocada por Silver.

 

...

 

Gray seguia pelos corredores em busca do lugar mais perto da saída para conseguir sinal em seu celular. Natsu não costumava passar tanto tempo sem fazer alguma piada idiota quando falavam ao telefone, ou mesmo deixava de ligar novamente para xingá-lo depois que o moreno desligava subitamente em sua face.

— Droga, provavelmente isso tem a ver com a Lucy-san... – O rapaz, enfim, chega até a lateral do teatro, porém é pego de surpresa.

Havia começado a chover relativamente forte e o céu, mesmo durante a noite, estava acinzentado. Aquela não parecia ser uma simples chuva.

— Chuva?... – Ele checa o aparelho que carregava na mão e vê que já há sinal, mas ainda era baixo demais para uma ligação minimamente boa. Ele expira. – Isso não é nada bom... – Ele começa a pensar em algo e lembra que há algumas lojas de eletrônicos e coisas variadas nas ruas próximas dali. Uma delas tinha que ter um telefone que funcionasse.

Ele enfia o celular no bolso e decide correr em busca das lojas próximas tentando não ficar tão ensopado, mas isso era um pouco improvável. Não que ligar para o Natsu fosse grande coisa, mas o rapaz já havia feito muito por ele e, apesar de implicarem como cão e gato quase o tempo todo, a verdade é que eram quase como irmãos. Ele precisava, ao menos, explicar, só desta vez, porque havia desligado a ligação mais cedo.

 

...

 

De certa forma, Levy pareceu conseguir acalmar Juvia e fazê-la se esquecer da saída de emergência suicida, mas, para isso, ela não teve outra opção a não ser distraí-la contando sobre a situação embaraçosa com Gajeel que havia sido o motivo pelo qual a porta não abria mais.

— Oh my... Levy, você tem realmente uma imaginação fértil. – Uma gota cai pela testa da rapper que sorri um tanto constrangida. – M-Mas eu ainda não entendi uma coisa.

— O quê?

— O Gajeel estava másculo na sua imaginação?

— EH? – Ela a encarou, pasma.

— É que você ficou envergonhada quando ele perguntou... Você não costuma ficar com vergonha de coisas desse tipo. Quero dizer, você é uma rapper e sensualiza perto de rapazes bonitos e semi nus quase o tempo todo...

— ARGH! – Ela se levanta da poltrona em frente à Juvia e dá as costas. – Eu sei lá, Juvia! Eu... Só fico constrangida e pronto. Não sei o motivo. – Ela cruza os braços, claramente, confusa.

— Hm.. – A branca segura o queixo e faz bico, pensando alto. – Acho que é isso...

— Hm? – A azulada se vira para encarar a pseudo-claustrofóbica. – Isso o quê? – Juvia a fita.

— O Gajeel-san... Parece ter um efeito diferente dos outros rapazes desnudos que você convive no seu meio profissional...

— O que quer dizer?... – Ela dá alguns passos em direção à Juvia com sobrancelha franzida e parecia considerar o argumento da amiga. A branca pensou mais um pouco consigo e pareceu concluir algo mentalmente. Ela fita a rapper.

— Levy. – A garota eleva levemente as sobrancelhas ao ouvir seu nome e Juvia continua. – Acho que você pode estar gostando do Gajeel.

— O quê? – A rapper move os olhos enquanto reflete as palavras que ouvira.

— Quero dizer... Todos que conhecem vocês sabem que vocês são bem mais que uma artista e seu segurança particular.

— S-Sabem? – Ela olha para o lado.

— Hm. – Ela confirma.  Levy se senta novamente na poltrona em frente à Juvia e parece em conflito. Juvia pisca algumas vezes e comprime os lábios pondo sua mão sobre a da rapper. – Levy... – Levy a fita e ela continua. – Acho que você deveria aceitar de uma vez que gosta do Gajeel-san.

— Juvia... – Ela expira e parece procurar as palavras certas. – Eu... Acho que só estou misturando as coisas. Além disso, eu não sinto nada como sendo paixão de verdade.

— Não? – Juvia inclina-se para trás e encosta-se à poltrona.

— Não! Você sabe que o Gajeel consegue realmente me tirar do sério! Além de tudo, não é nada cavalheiro e posso te dizer alguns dos piores defeitos dele, começando com a mania insuportável de querer fazer tudo do jeito dele! – Juvia dá uma risadinha.

— E por que acha que não está apaixonada só porque não está cega?

— Porque isso foi exatamente o que não aconteceu com o Rogue! Eu estava perdidamente apaixonada por aquele... – Ela bufa, sem completar a frase. – Era como se não houvesse ninguém melhor que ele. Não conseguia pensar em um defeito sequer... Ele era completamente... – Ela expira e fica em silêncio, abaixando o olhar. Parecia um tanto triste. – Eu não sei se quero arriscar novamente, Juvia...

A branca comprime os lábios e pensa um pouco antes de dar um risinho e falar.

— É... Talvez você não esteja apaixonada pelo Gajeel. – A rapper não a fitou. – Depois de tudo que aconteceu você se tornou alguém mais experiente... Acho que não será como aconteceu com o Rogue desta vez, Levy. Isso, claramente, é muito diferente do que aconteceu com Rogue. – A rapper fica curiosa com a colocação e fita a amiga.

— Como assim?

— Levy... Eu acho que você ama o Gajeel-san. – A garota arregala os olhos e fita a amiga.

— Amor? Eu...?

— Hm! Você! – Ela deu um risinho. - E se não admitir de uma vez, logo estará totalmente nas mãos dele! – A rapper fita a amiga um tanto séria.

— Não... Tem nada a ver, Juvia. – Ela se levanta e continua pensativa, mas depois de alguns segundos de pensamento, parece perder a paciência. – É. Definitivamente é isso. Não há como eu e o Gajeel darmos certo, nem em um milhão de anos! – Ela cruza os braços. – Pare de me confundir! O Gajeel pagou a você para falar bem dele ou o quê?! – Ela protesta.

— Eu apenas estou sendo uma boa amiga. – Disse fechando os olhos e cruzando os braços.

— Seja uma boa amiga, então! Apenas concorde comigo e não me deixe completamente louca!

— Isso é meio difícil, já que você tem naturalmente um parafuso a menos, baixinha. – Elas escutam a voz de Gajeel do lado de fora que já havia retornado.

— ÓI! O que você disse?! – Esbravejou a baixinha.

— Uma informação verídica. Ei, vocês. Quando desemperrarem a porta fiquem atrás de mim... Há uma rapper aí dentro. – Aconselhou o rapaz em alto e bom som para que Levy ouvisse.

— Argh! Eu definitivamente não estou apaixonada! – Esbravejou ela irritada.

— Então falavam de mim? – Respondeu ele do outro lado.

— Cala a boca! – Ela corou.

— Ói, Juvia. Ela definitivamente não me dirá nada. Então, me diga tudo depois, ok?

— Ela não dirá nada!

Juvia não segurou a risada enquanto observava a discussão separada apenas pela porta emperrada. Juvia tinha certeza: aquilo era, sim, amor.
 

Enquanto isso, no lado de fora.

Flare e Lasaro observavam o movimento dos seguranças em frente ao teatro em um lugar não muito distante. A chuva forte lhes era favorável por dificultar a visão; mais difícil de serem pegos.

— Vamos nos aproximar aos poucos e então chegaremos ao estacionamento para que possamos pegar o carro. – Cochichou sem tirar os olhos dos guardas.

— Mas como faremos para entrar? – Cochichou ele, ao lado da ruiva.

— Já estaremos em um dos carros do Silver. Pegar a Vikky será fácil depois disso. – Disse a garota. O garoto se surpreendeu ao perceber que ela já tinha um plano em mente. Era muita perspicácia para alguém leigo.

— Espera... O que é aquilo? – Lasaro sai de seus pensamentos e olha para onde a ruiva estava olhando.

— Parece o carro de alguma empresa... Não dá pra ler, a chuva está forte. Parece um entregador ou algo do tipo... – Deduz ele ao ver um rapaz sair do carro com guarda-chuva e abrir o porta-malas. – Oh.. Parece que é um entregador de flores, afinal. – Conclui ao ver o que o motorista tira do porta-malas.

— Ele está indo em direção ao teatro! – Ela arregala os olhos e raciocina. – Lasaro! – Ela o fita, pondo uma mão em seu ombro. – É isso! Ele é a nossa chance!

— O entregador? – Diz sem entender.

— É! – Ela volta a fitar o entregador ao longe. – Precisamos alcançá-lo antes que ele chegue até lá! – Flare encara Lasaro novamente. – Não importa para quem sejam aquelas flores... Quando você se tornar aquele entregador, você conseguirá acesso à parte interna do teatro e voltará com a Vikky nos braços. – Ele pareceu receoso.

— Quê? Quer que eu me disfarce e entre lá de novo?! Você ouviu o que aquele grandalhão disse?! É muito arriscado... Além disso, não sou um bandido profissional e—

— Deixa de ser banana, você quer me impressionar sim ou não?! – Disse irritada. – Essa é uma boa hora de mostrar se valho algo para você.

Ele a encarou com sobrancelha franzida e pareceu refletir as palavras da ruiva com olhar baixo.

— O tempo está passando, Lasaro. Então, o que vai fazer? – O rapaz respira fundo e muda a expressão de seu rosto tornando-a escurecida.

— Ok.

A ruiva pisca algumas vezes e o encara com olhos caídos e o sorriso. Bom menino, Lasaro. Eles mudam de estratégia e o carro de Silver não seria mais necessário; eles decidem invadir o teatro novamente e Flare observa enquanto o cúmplice derruba o pobre entregador; ela faria algo para distrair os demais seguranças e facilitar a entrada dele; e quando ele estivesse com Vikky nos braços, eles fugiriam no carro da tal floricultura. Era perfeito, tudo parecia conspirar a favor dos dois e Flare não deixaria isso passar sem que tirasse o devido proveito.


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Notas finais do capítulo

Pra matar um pouco a saudade do nosso alfa dos raios, o soberano, o supremo, o MACHO ALFA! Ai, gente... Piro no Laxus. E claro, no Gajeel. Hello it's me, né.

Mas enfim, estou quase de férias, ê coisa boa! Mas o TCC não está de férias. Então não prometo não demorar a postar o próximo! Conto com a paciência de vocês, família #MSP. Beijosss e até a próxima! ♥



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