Meu Segurança Particular. escrita por Uvinha Lee


Capítulo 56
A rapper e o lobo solitário.


Notas iniciais do capítulo

Yoo, Family#MSP no mina!
Djabé isso misturando inglês com japonês, meu povo?
Mas enfim, eu simplesmente amei o capítulo de hoje. É, provavelmente, um dos meus favoritos! Tem tipo uma mini fanfic dentro de uma fanfic. SHAUHSUAHSUAHS... E teve momento Romendy, wawawawawawa.
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Ah... E mais uma coisa... Não teve Nalu. G_G
Mas foi só porque quis postar logo. Melhor que demorar muito, né? kk.. Enfim, vão ler! Boa leitura!



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Salão VIP 01.

Wendy e Romeo estavam em pé com cotovelos apoiados sobre o peitoril da pequena sacada para terem melhor visão da apresentação, enquanto Lyon e Gray estavam sentados às poltronas. Os quatro não tiravam os olhos do palco que estava lindo, iluminado com luzes branco e azul, dando um efeito celestial. O telão, atrás deles, mostrava imagens variadas que combinavam com o sentimento que cada melodia queria passar. Hora estrelas, hora cachoeira, hora campos com flores, hora janelas com pingos de chuva, hora flocos de neve.

A participação de Juvia já estava quase no fim. A terceira e última música era o dueto que o moreno havia treinado com ela. Lyon desvia o olhar do palco por um momento ao ouvir o pequeno expiro de Gray. Ele estava sorrindo e parecia lembrar-se de algo enquanto encarava a azulada, no palco.

O perolado abaixa o olhar e reflete, voltando a encarar Juvia.

— Arh... A minha irmã é realmente a melhor pianista que eu já ouvi... – Disse Wendy, orgulhosa e com olhos emocionados.

— O meu pai é o melhor pianista que eu já ouvi. – Disse ele, provocando-a.

— Ói, quer dizer que a minha irmã não toca bem ou o que? – Ela o fitou.

— O quê? Eu realmente gosto de ouvir o meu pai tocando. – Disse, justificando-se. Ela riu.

— Eu já sei, tonto. Estava brincando. Claro que o Silver toca bem, afinal, ele é o famoso aqui! – O garoto riu.

— É... – Os observaram em silêncio por um momento até que o garoto volta a falar. – Acho que a Juvia e meu pai fazem uma boa dupla. – Ela sorriu e o fitou.

— E você? – O menino elevou as sobrancelhas e a fitou.

— Hm? Eu o quê?

— O Gray também gosta de tocar, assim como o seu pai... Mas e você? – Questionou Wendy.

— Ah... – Ele coçou a nuca e pareceu um tanto desconfortável. – Bem... É que não sou tão bom para tocar pianos.

— Como assim não é bom? Não é como se não estivesse no seu gene ser bom para música.

— É que, na verdade, eu gosto de algo mais barulhento. – Ela arqueou a sobrancelha.

— Fala sério. – Ela pareceu surpresa. – Que instrumento você gosta, então?

— Eu toco saxofone. – A garota franze o cenho e eleva uma das sobrancelhas, olhando para o lado ao imaginar a cena cômica de Romeo tocando um saxofone e dançando em cima de um palco enquanto gesticula acompanhando a melodia. Ela não evitou uma risada.

— Conta outra, Romeo! Você? Tocando saxofone?

— Ói, o que há de errado com saxofones?

— Com o instrumento, nada. Apenas achei hilário a ideia de você tocar um! Não combina nada com você. Está brincando, certo? – Ele a encarou seriamente por um momento enquanto ela ainda tentava conter o riso. Depois de alguns segundos ele bufou e começou a rir, dando-se por vencido.

— Está bem, era uma piada. Não nem sei como segurar um saxofone. – Ela começa a rir novamente. – Mas sua reação foi engraçada. Heh...

— Eu sabia! – Continuou rindo. – Mas se não toca isso, o que você toca, então?

— Eu toco guitarra.

— Uau! Verdade? Não é outra pegadinha, é? – Ele deu um risinho.

— Não, desta vez é verdade, heheh... Mas não posso praticar tanto quando meu irmão está em casa... Ele se irrita com o barulho.

— Imagino que sim... Realmente é o oposto do Silver e do Gray, não é... – Ela deu um risinho.

— É... – Wendy sentiu uma ponta de desanimo na voz do menino e o fitou.

— O que foi?

— É só que... – Ele abaixa o olhar. – Queria que meu pai tivesse orgulho de mim com toda essa coisa de gostar de instrumentos clássicos. – Ele pende a cabeça levemente para baixo. – Sou o único que não seguiu o exemplo dele...

Ele está prestes a sentir seus olhos marejarem quando sente a mão da menina segurando seu ombro. Ele eleva as sobrancelhas e a fita, surpreso. Ela o encara com um sorriso no rosto.

— Não seja bobo, Romeo. Que graça teria se todos da família gostassem de apenas um instrumento? Tenho certeza que Silver tem o mesmo orgulho por você tocar guitarra que tem por Gray tocar piano! De qualquer forma, todos herdaram seu gene para a música. – Ela continuou sorrindo e o rapaz a fitou levemente corado ao perceber que Wendy o estava animando.

— A-Ahn... Acho que tem razão, heh... – A azulada põe um dos braços em volta do pescoço de Romeo e apoia o cotovelo sobre o peitoril da sacada, encostando a bochecha em seu punho.

— Agora vamos prestar atenção no show! A música está quase no fim! – O garoto cora com o comportamento espontâneo de Wendy, mas não se afasta da garota. Ele apenas abaixa o olhar e reflete sobre as palavras da azulada. Ele dá um pequeno sorriso e volta a assistir à apresentação.

 

Salão VIP 02.

Gajeel observa Wendy e Romeo conversando na outra sacada do salão, com sobrancelha arqueada e braços cruzados.

— Tch. – Ele dá um risinho, chamando a atenção de Levy, que desvia o olhar do palco para encará-lo.

— Hm? O que foi?

— Aqueles pirralhos realmente se dão bem. – A azulada franze levemente o cenho e olha aonde o moreno direcionava seu olhar.

— Eh? – Ela percebe Wendy e Romeo juntos, encostados ao parapeito. – Oh! – Ela se inclina sobre o rapaz para vê-los propriamente.

— Gh..! – Ele se encosta à poltrona e eleva uma das sobrancelhas enquanto observa sua atitude “exagerada”.

— Kawaii!... Eles parecem irmãos!

— Pff... – Ele dá um risinho e aproxima a boca do ouvido de Levy. – Eu não diria que parecem exatamente “irmãos”. – A azulada sente um arrepio ao ouvir a voz rouca do rapaz e o ar quente encostando levemente em sua orelha. Ela volta a sentar-se em sua poltrona enquanto ele a fita com olhar e sorriso maliciosos.

— Argh! Você é apenas muito malicioso, Gajeel. – Ela protestou e continuou a encará-los.

— Qual é, não pode ser tão inocente assim, Levy. Aqueles dois vivem juntos por todo o lado sempre que se encontram.

— E o que há de errado nisso?

— Não disse que havia algo errado. Disse que não parecem irmãos. Eles têm praticamente a mesma idade e não se desgrudam.

— Idade, exatamente... Sobre isso... – Ele arqueou uma sobrancelha. – Eles são muito novos para essas coisas! – Ela cruzou os braços e fechou os olhos.

— Ói. – Ela abriu os olhos repentinamente ao ouvir o rapaz tão perto; seu rosto estava bem à sua frente. Ela arregalou os olhos e o fitou, surpresa com a pequena distância. – Acha que nos daríamos bem se tivéssemos nos conhecido quando ainda éramos adolescentes?

— Eh?... Por que pergunta isso? – Ele se afasta, encostando-se à poltrona e cruza as pernas.

— Você já morou nas ruas certo? – Ela arqueou uma sobrancelha. – Me pergunto como seria ter te conhecido naquela época... – Ele a fitou com um sorriso. – O lobo solitário Redfox e a pequena rapper McGarden. Tch... Isso teria sido selvagem.

— S-Selvagem?

— Hm... – Confirmou ele, continuando. – Nós éramos bem mais rebeldes, não é? Imagino como seria nossa química naquela época. Gihi.

— Gajeel! Está me deixando envergonhada com esse seu... Com essa sua... Perversão!

— Gyahahaha... – Ele não conteve a risada enquanto a garota corava violentamente. Ela odiava se mostrar envergonhada na frente dele, mas ele era o único que a deixava tão vermelha. Ela desviou o olhar, emburrada.

— Você fica adorável quando fica irritada. Ou envergonhada. – Ela não o fita e continua fazendo bico enquanto ele aproxima seu rosto do dela, sem que ela perceba. – Ou quando está vestindo apenas minha camisa. – Sussurra. Ela arregala os olhos e vira, prestes a repreendê-lo, mas ele rapidamente lhe rouba um beijo.

Ele suga seu lábio inferior, encarando-a em seguida. Ela não teve tempo para reagir e ainda o fitava estática quando ele continuou.

— Ou quando faz essa cara depois que roubo um beijo. – Ele sorri com olhos estreitos enquanto a encara de perto. Ela continua encarando o rapaz por alguns segundos até que não resiste e dá um riso, empurrando-o para longe.

— Idiota.

Ela apenas voltou seu olhar à Juvia e Silver, mandando que ele fizesse o mesmo. Ele riu e assim o fez. Ela o espia discretamente e confirma que sua atenção havia realmente voltado à apresentação. Ela abaixa o olhar e depois olha para o lado. Conhecê-lo naquela época... Como teria sido?... Ela não pôde evitar que sua mente começasse a criar cenas. Imaginar como seria ter conhecido Gajeel naquela época, simplesmente, atiçava sua curiosidade e, por que não, sua criatividade.

 

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A azulada havia acabado de sair de mais uma de suas apresentações de rap e estava com seu pagamento em mãos. Seu jantar! Ela observa a fumaça saindo da pequena quentinha, ela já podia sentir o cheirinho de frango recém cozinhado.

— Arh... Finalmente poderei jantar. Estou morrendo de fome... – Ela se prepara para sentar quando ouve uma voz assustadora.

— Tem certeza que vai comer isso aqui?

— Eh? – Ela observa propriamente e percebe que havia alguém deitado embaixo do que ela pensava serem caixas de papelão. – Gya! – Ela dá um pulo para trás quase soltando o prato de alumínio em suas mãos. O moreno se levanta e se aproxima dela.

— Ói, cuidado com isso! Pode ser a última coisa que vai comer hoje. – Ela encarou isso como uma ameaça.

— Q-Quem é você? – Ela dá um passo para trás. – Eu não tenho dinheiro, então... Me deixa em paz!

— O qu— Ói! – Ela vira e tenta correr na direção oposta, mas dois caras de aparência duvidosa viram a esquina e dão de cara com a menina, que os encara surpresa.

— Yare, yare... Que menina bonitinha... – Comenta um deles sorrindo sinistramente.

— Olha só, ela estava tentando fugir com essa comida para não dividir com ninguém. – Disse o outro cara.

— Isso não me parece muito justo já que há mais pessoas com fome, não acha, garotinha?

— Hah. – Concordou o outro. A azulada dá um passo para trás. – Onde conseguiu esse rango, garota? De quem roubou?

— Eu não roubei nada! Trabalhei duro por isso. Então é meu!

— Eu não acho muito educado comer tudo isso sozinha. Aliás... Passa pra cá. Agora esse rango é nosso.

— Não, essa comida é minha, ganhei honestamente! – Ela dá um passo para trás.

— Roh... Então teremos que tirá-lo à força? – Ele dá um risinho e o outro continua.

— Acho que isso será mais divertido. – Eles se aproximam dela enquanto ela continua recuando.

— Não... Não se aproximem seus...  Seus... – Ela é interrompida quando esbarra em algo atrás dela. Os caras elevam o olhar e a garota vira para olhar em quê esbarrou. Ela fica estática ao perceber que era o estranho de antes. – V-Você?

— Tch... – Ele murmura de braços cruzados. – Que irritante. – Ele não se move e apenas desvia o olhar da baixinha, encarando os capangas. – Vocês. Apenas virem e deem o fora. Não quero ser rude na frente da moça.

— Eh? Quem você pensa que é, sem-teto?  - Perguntou um deles. Gajeel arqueou uma sobrancelha.

— Sem-teto? Tch... – Ele dá uma risada. A azulada continua entre o Redfox e os estranhos que queriam roubar sua janta e não sabe o que fazer, por isso, não se move. – Durmo na rua por diversão. Além disso, não era eu quem estava tentando pegar o rango dos outros.

— Nós só estamos com fome e decidimos que vamos comer isso. – Um deles apontou. – Então não se meta.

— É. E somos dois contra um, então é melhor não se meter com a gente. – Eles deram um passo até ela, mas pararam quando ouviram um risinho do moreno. Eles o fitaram novamente. Gajeel pendeu a cabeça e sorriu sem mostrar os dentes lançando seu olhar sinistro na direção dos dois.

— Não sabem mesmo quem eu sou, não é?... – Eles se entreolharam e o encararam novamente. Gajeel continuou. – Pobres infelizes. Não sabem o que o futuro próximo guarda para vocês se caírem nas mãos do lobo solitário.

— Ah, é? – Um dos caras deu mais um passo, provocando o Redfox. – E o que seria? – Ele não levanta seu olhar. Suas mechas cobrem parcialmente seus olhos enquanto ele mantém o olhar baixo e um sorriso.

— Nadinha.

— Eh? – A azulada, que ainda se mantinha entre eles, parece confusa com a resposta de Gajeel. O moreno eleva seu olhar e os encara.

— Porque não terão um. – Um deles deglute e parece ficar com medo. Ele cutuca o parceiro com o cotovelo e sussurra.

— Ói... Eu estou me lembrando... Acho que ouvi falar de um tal lobo solitário... – O homem o fita.

— O quê, vai dizer que conhece esse cara?

— Não é o tal lobo solitário da quinta avenida? O que foi capaz de matar até mesmo o próprio pai?

Levy arregala os olhos e treme.

— M-Matou quem?...

— Gh... Você é mesmo idiota! – Deu um soco na cabeça do parceiro. – Como acredita nisso? Não passam de rumores! Além disso, estamos em maior número.

Ele segura o braço da azulada em sua frente e a tira do caminho de modo nada delicado.

— Hey! – Ela cai sentada no canto, mas mantém sua comida intacta. Ele a ignora e continua.

— Vocês têm cinco segundos para decidir se querem continuar respirando.  – Ele disse, ainda encarando os dois.

— Você é confiante, sem-teto. Vamos ver se mantém sua confiança quando estiver sem os dentes!

O moreno sorri e não se move enquanto os dois se aproximam. Levy observa os rapazes se aproximando e desvia o olhar, fitando o moreno, que não parecia se preparar.

— Hey! Maluco! Não vai fazer nada? Não vê que eles estão vindo te atacar?!

— Você quer manter seu apetite?

— Eh? – Ele desvia o olhar e a fita.

— Então é melhor fechar os olhos.  – Ele sorri. Ela continua o encarando e sente seu coração acelerar. Ela admira a coragem daquele estranho que havia defendido a sua janta tão preciosa. Claro, e ela. Ela franze o cenho levemente ao questionar-se.

— Quem é você?...

— Eu? – Ele arrebenta a perna de uma cadeira velha jogada ali e segura apontando sua ponta afiada para o chão. – Sou o lobo solitário da quinta avenida, Gajeel Redfox. Aquele com quem você não quer se meter. Gihi.

Ela não sabe o que responder e apenas continua o olhando com admiração enquanto ele caminha até os caras que continuam andando até ele.

— Agora levanta e se alimente em um lugar seguro onde não haja urubus tentando te roubar. Eu cuido destes aqui. – Ele vira e a olha com um sorriso e olhos estreitos. – Te vejo por aí, baixinha.

Aquele cara estranho estava salvando sua vida, ela não sabia quem ele era, sabia que podia ser perigoso, mas dentro de seu coração ela tinha uma certeza. Eles iriam se ver novamente. Gajeel Redfox, huh?... Obrigada.

 

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.

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— LEVYY! – O moreno grita perto da orelha da azulada.

— GYA! – Ela dá um pulo. – GAJEEL! Quase me matou de susto, o que deu em você?!

— Não sei o que deu, mas sei o que não deu. E foi paciência. Estou te chamando há duas horas. Sua cabeça estava onde? – A garota olha para o lado e cora ao lembrar-se da cena que sua mente acabara de inventar. O moreno arqueia a sobrancelha enquanto espera a resposta de Levy.

— E-Em nada. Eu apenas estava distraída... – Resmungou. – O que você quer, afinal?

— A Juvia acabou de sair do palco, não vai encontrá-la?

— EH?! A Juvia já saiu do palco?! – A rapper se levanta e apoia-se ao parapeito da sacada. O moreno arqueia uma sobrancelha.

— Estava viajando, mesmo, hein.. – Comenta o segurança, desconfiando de algo. A rapper parecia frustrada e murmurava algo de cabeça baixa, esparramada sobre peitoril. – Aposto um yen como estava pensando em mim. – Ela arregalou os olhos e o fitou.

— Não seja convencido!

— Se você sequer se deu conta de que Juvia já havia saído do palco é porque sua imaginação estava bem ativa.

— Não é nada disso! – Protestou.

— Me conta... O que estávamos fazendo? – Disse inclinando-se para fitá-la de perto.

— Não era nada pervertido como você está pensando! – Ela cruzou os braços. O moreno se estendeu e pareceu confuso e surpreso.

— Espera... Então estava mesmo pensando em mim?! – A garota corou e o encarou.

— O quê?

— Disse que não era nada pervertido, então estava mesmo pensando em mim, certo? – Ela olhou para o lado com olhos arregalados. Ela acabara de se expor.

— Eu nunca disse que estava pensando em você!

— E também não negou. – Ela comprimiu os lábios e não o fitou. – Levy... – Ela sentiu seu coração acelerar ao ouvir a doçura na voz do rapaz. Ela desviou lentamente seu olhar para fitá-lo e ele se aproximou, abraçando-a e envolvendo sua cintura com seus braços. – Eu preciso saber... – Ela piscou algumas vezes encarando seus olhos que a fitavam com ternura. – Meu físico estava condizente com a realidade ou eu estava mais definido? – Ele deu um risinho.

— O quê?!

— Ficarei chateado se me imaginar menos definido que isso. – Ele puxa a camisa e mostra parte de seu abdômen fazendo a garota corar violentamente, empurrando-o para longe dela.

— Argh! Gajeel, idiota! – Ela sai da sala e quase saía fumaça da sua cabeça pela raiva. O moreno deu uma gargalhada.

— Ói, me espera, baixinha. Eu estava brincando!

— Não me importa! – Ela grita, já do lado de fora.

O rapaz continua rindo enquanto reflete consigo. Ela estava pensando nele e, pela reação dela, havia mais do que apenas atração física entre os dois. Estou conseguindo te conquistar, Levy. Ele sai da sala e segue para alcançar Levy e encontrar Juvia.


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Notas finais do capítulo

Gajeel com muito, MUITO sex appeal nessa imaginação da Levy. O que você anda vendo por aí, hein, dona McGarden?
( ͡° ͜ʖ ͡°) UHSAUHSAUSHAUHSAUHS... Ai, adorei escrever tudo. Um dos meus capítulos favoritos, sério. A cena Gale da imaginação foi minha preferida. *--------* Quero muito trabalhar com o Hiro e dar várias ideias de cenas dos shipps. #PREECISO

Mas enfim, é isso, gente! No próximo capítulo vai ter Nalu, com certeza. U_U E mais uma outra coisinha também... HAHAHAHAHAHA. Acho que fãs de Gruvia.. Não, deixa. Vou falar nada, não. Vou fazer vocês ficarem ansiosos pelo próximo. *-* Até a próxima! ♥



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