Meu Segurança Particular. escrita por Uvinha Lee


Capítulo 31
Apenas um desvio de curso.


Notas iniciais do capítulo

Gente, hoje tem romancinhooooo, yeeeeeey! Tô tão romântica! Não é Gale, é de um casalzinho que estava sumiiidoo. Voltaram no estilo. kkk Eu amei escrever esse capítulo, tá com uma cara de anime! Várias cenas e nem teve Gale. Haha. Ja já acontecerá uma pequena passagem de tempo, então... Por isso não teve Gale hoje. Algumas coisinhas precisam acontecer e se resolver pra ter essa passagem de tempo. Agora vocês é que vão passar pro capítulo. kk Beijo, meus rappeeeeers! Boa leitura!



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O pequeno aventureiro caminhava pelas ruas de Tóquio à procura do endereço do hotel onde seu pai havia se hospedado. A essa hora, com certeza, ele já estaria em seu quarto. O garoto planejava aparecer sem ao menos ser anunciado. Já esboçava um sorriso levado ao imaginar a cara de seu pai ao se deparar com ele batendo à sua porta com uma frase parecida com “serviço de quarto”. Ele provavelmente pensaria que o hotel praticava o trabalho infantil.

Distraído em seus devaneios tolos, o menino se pega perdido. Ele para e checa novamente seu celular em busca do mapa online.

– Droga... Acho que entrei na rua errada. – Ele olhou para os lados e checou a tela de seu celular novamente. Continuou caminhando aleatoriamente enquanto tentava achar-se em meio ao mapa que visualizava na tela do aparelho.

O garoto bate em alguma coisa e acaba caindo.

– Au! – Ele se apoia em um dos braços e espreme os olhos com o impacto. Passado o susto, Romeo consegue ver propriamente e percebe que havia esbarrado em uma pessoa. A figura à sua frente vira lentamente.

– Oh... Desculpe. - Diz a pessoa à sua frente.

– Tudo bem. – O garoto sacode a poeira de sua roupa, levantando-se, e apanha seu celular que havia caído no chão. Por sorte, não havia poça d’água da chuva que havia caído há pouco e ele não havia estragado sua roupa. – Eu que deveria me desculpar. Esbarrei em você, certo? – A pessoa nota o conteúdo no celular do garoto e o questiona.

– Perdido? – Ele encara o celular e percebe que o mapa ainda estava aberto. Ele sorri um tanto sem graça.

– Ah... Heh... Foi só um desvio de curso. Sei para onde estou indo! – Coçou a cabeça. – Eu acho.

– Ah... Entendo. – A figura esboça um sorriso. – Quer me mostrar aonde vai? Quem sabe posso te ajudar?

O garoto sentiu uma espécie de frio na espinha por algum motivo que ele não soube identificar.

– Ah... Não precisa. Eu já sei o caminho. De qualquer forma, obrigado! – Ele sai correndo na direção oposta. A figura observa ainda com a mesma expressão no rosto. O mesmo sorriso imperceptível...

...

A branca já estava no local marcado. O salão do hotel Park Hyatt Tokyo, um dos hoteis mais luxuosos da capital, localizado em um lugar central, perto de vários teatros. Juvia foi avisada por um dos homens da equipe que receberiam o aguardado pianista de que ele havia se atrasado por causa da chuva, então ela apenas decidiu aguardá-lo.

– Oh... Com licença! – Disse uma mulher de traje executivo. Talvez fosse mais uma das colegas de equipe do tal pianista. – Você é quem fará a apresentação inicial do show, certo?

– Ah... Sim. – Disse Juvia, deduzindo que a mulher havia ouvido sua conversa com um dos rapazes da equipe.

– Já o conhece?

– O pianista?... Bem, na verdade, não sei de quem será o show que vou abrir. Foi uma proposta um pouco súbita, por isso irei conhecê-lo hoje.

– Entendo. Provavelmente já deve ter ouvido falar dele... Vou deixar que veja por você mesma. Enquanto isso, por que não toca um pouco?

– Hm? – A mulher apontou.

– Há um piano logo ali.

– Ah... Eu já havia percebido... Pensei que não era permitido.

– Você é uma exceção. Quando o pianista chegar, avisaremos. Ou talvez não seja preciso, uma vez que ele tem um bom ouvido para música. Ele logo a notará. – Disse com um sorriso.

Não parecia uma má ideia. A chuva já havia parado, mas pessoas famosas costumavam chegar atrasados em todos os lugares. Ela sabia muito bem, sua melhor amiga e chefe era exatamente assim. Ela decidiu aceitar a proposta da gentil senhora e foi até o instrumento, sentando-se sobre o banco e levando suas mãos até os teclados. Seus dedos começaram a se movimentar dando vida a uma bela, calma e suave melodia. As pessoas logo começaram a parar o que faziam para observar a menina, que parecia em transe. De olhos fechados, parecia sentir a música fluindo e atravessando seu corpo.

Quando tocava, ela sentia seu corpo levitar. Não tinha limites ou barreiras para sua mente que voava ao som de cada nota instrumental. Não importava se uma pessoa ou trezentas a estavam observando. Seus dedos no teclado a levavam a outra dimensão. Sem perceber, provavelmente era a quinta ou sexta sequência que tocava com algumas variações da mesma melodia doce do qual as pessoas não se cansavam de ouvir. Ao notar-se tocando no meio daquele salão, quase como um freio interno, a branca reduziu a velocidade e cessou lentamente até que tocou a última nota.

– Você toca lindamente, garota... – A branca virou e arregalou levemente os olhos, levantando-se lentamente do banco. – Não me diga que é você quem abrirá o meu show?

– Senhor Fullbuster?!

– Por favor, pode se referir a mim menos formalmente.

– Ah... Claro...

– Senhor Fullbuster, precisa de algo? – Perguntou um dos homens de terno preto que seguiam o rapaz por todo lado.

– Não, estou bem. – Disse e logo voltou-se para a garota que ainda parecia extasiada. – Então. Como se chama?

– Me chamo Juvia. Lockser. – Ela sorriu e estendeu a mão. O rapaz a segurou delicadamente e deu um beijo em seu dorso.

– Muito prazer, senhora Lockser.

– Sem formalidades da minha parte também... Silver. – Ele sorriu.

– Ótimo.

O rapaz a convidou para tomar um café e ambos foram a um lugar privado.

...

A ruiva estava sentada na sacada de seu apartamento. Vestia uma roupa confortável e estava descalça. Com seus pés apoiados sobre a pequena mesinha à sua frente e segurando uma xícara de chocolate quente, ela se lembrava da cena que ocorrera quando recebeu uma das poucas notícias que poderia abalar seu estado psicológico.

Havia ido junto com seu parceiro Simon até o local onde testemunhas afirmaram terem visto alguém com as mesmas características de seu pai, que ainda vestia traje de presidiário. A essa altura, com certeza, já havia arranjado uma forma de trocar suas roupas. Mas isso não faria com que a ruiva desistisse de persegui-lo, mesmo que fosse difícil achá-lo, ela não deixaria que ele conseguisse ter um momento de paz.

– Desgraçado. – Disse entre o vapor que saía da xícara que segurava perto da boca. – Eu vou acabar te achando de qualquer maneira. Isso eu juro. – Seus olhos estavam fixos nas gotas dos pingos de chuva que desciam pela vidraça do parapeito de sua sacada.

– Falando sozinha de novo? – Disse uma voz acompanhada do som de chaves.

– Argh... E o que você tem a ver com isso?! – Ela encostou-se à poltrona e tomou um gole de seu chocolate. Fez uma careta ao perceber que pensara tanto que sua bebida havia esfriado. Ela se levantou e foi em direção à sala.

– Apenas quero ter certeza de que fala mesmo sozinha e não com amigos imaginários, do contrário terei que te levar a um psiquiatra... Ou a um pai de santo.

– Começo a me arrepender de ter aceitado que ficasse aqui. – Pôs a mão na cintura e arqueou uma sobrancelha. O azulado sorriu enquanto colocava as sacolas de papel em cima da bancada da cozinha. – O que é isso tudo? – Ela se aproximou das sacolas para espiar.

– Isso? Ah... Eu apenas estava comprando algumas coisas para fazer um manjar dos deuses para nosso jantar e...—

– Lasanha à bolonhesa... – Disse a ruiva tirando a caixa e lendo o que estava escrito. Ela o encarou. – É esse o seu manjar dos deuses?

– O quê? Era isso ou pizza.

– Pfft... – Ela colocou a caixa congelada de volta e virou. – Eu agradeço a gentileza, mas dispenso. Tch... Quer que eu acabe como uma jamanta ou o quê... – Murmurou baixinho.

– Ói, espera! Se não quer a lasanha, coma ao menos a sobremesa! – Ela virou e arqueou uma sobrancelha. O azulado tirou um pote triangular da sacola e a ruiva viu do que se tratava. – Disse que te devia uma torta de limão, mas como não havia nenhuma... Trouxe essa torta de morango. – A ruiva pareceu pensar e fez bico. Notando que a garota estava pensando demais, ele continuou. – Bom.... Se não quer, posso come—

– Nada disso. – Ela voltou e foi até ele. – Como você disse, me deve uma torta. – Ela encarou o doce. – Morango, né?... Nada mal.

Ela abriu o pote e passou o dedo pela cobertura, fazendo uma leve bagunça. Alguns momentos depois e já havia cobertura de torta ao redor da sua boca. O garoto parecia fitá-la com nostalgia. Ela estava tão concentrada em devorar seu doce que mal havia percebido o olhar do azulado.

– O que foi? – Ela questionou ao notar seu olhar.

– Eu só estava pensando... – Ela continuava chupando o resto de chantilly dos dedos. -... Eu nunca entendi por que acabou. – A garota pareceu sentir a seriedade da frase. Lentamente parou de comer seu doce e o encarou. Ele não tinha o mesmo semblante cínico, agora parecia um pouco... Triste. A garota não o encarou por muito tempo. Não gostava de vê-lo assim. Apenas disfarçou a pressão em seu diafragma e virou.

– Obrigada pelo doce.

– Erza. – A garota parou. Ela moveu sua cabeça, mas não mostrou seu rosto. – Eu sei que você me ama. – A garota olhou para cima e expirou, olhando para o lado. – Me diz de uma vez o que te fez querer acabar com nosso casamento! – Esbravejou o azulado, o que fez a ruiva virar e encará-lo.

– Eu já disse tudo que precisei dizer sobre isso, Jellal! Eu apenas.. – Ela expirou e se virou novamente. – Não te amo mais. – Ela seguiu. – Eu vou dormir. É melhor arrumar toda essa bag—

Jellal puxou a ruiva pelo braço, sem deixar que ela terminasse sua desculpa. Ele segurou sua nuca e puxou a cintura dela contra si, beijando-a alvoroçadamente enquanto cambaleavam em direção à parede. Esbarraram na parede enquanto ele continuava sugando ansiosamente os lábios rosados da ruiva.

– Jellal! – Ele apoiou seu cotovelo à parede, sua testa na testa da ruiva. Eles estavam ofegantes. Suas franjas cobriam seus olhos. A mão do azulado no rosto da ruiva. – Me solta.

– Eu te solto. – Ele disse, afastando-se apenas um pouco para que pudesse encará-la. – Se você repetir que não me ama.

– Que tolice. Apenas me solte de uma vez!! – Ela o forçou para se afastar, mas ele segurou seus punhos contra a parede. A respiração dela estava rápida.

– Diz olhando pra mim. – Ela o encarava com sobrancelha franzida. – Diz.

Continuaram se encarando. Ele deslizou sua mão e entrelaçou seus dedos aos dela.

– Eu... – Continuou ofegante. – Te odeio. – Ele fitou seus olhos e sorriu. Aproximou seu rosto ao dela e sussurrou ao seu ouvido.

– Eu também te amo. – A garota fechou os olhos e o empurrou.

Ela o encarou e ele a encarou de volta... A ruiva fitou o chão e pareceu pensar.

O encarou de novo e correu até ele, pulando em seu colo, beijando-o novamente. Ele segurou suas coxas junto à sua cintura e foi em direção ao quarto.

...

Já fazia algum tempo que Silver trocava algumas palavras com a assistente de Levy. Estavam confortavelmente sentados em uma mesa tomando café. Silver parecia estar realmente encantado pela azulada.

– Estou dizendo! É difícil encontrar jovens assim como você. Amantes da boa música e com um talento para tocar piano...

– Na verdade, acho que as pessoas me acham estranha por gostar de música clássica, ou porque minhas músicas ao piano são um tanto melancólicas demais. Apenas não me vejo tocando algo tão rápido que não consiga sentir propriamente...

– Exato! A música deve inspirar... Para isso, devemos tocar algo que também nos toque, certo?

– Hm! – Concordou a garota. – Ainda não acredito que abrirei o show de Silver Fullbuster...

– Foi realmente uma surpresa que me conhecesse. Achei que não fosse tão famoso na minha própria cidade.

– Ué.... Mas por quê?

– Você sabe, santo de casa não faz milagre. – Ela riu.

O telefone do senhor Fullbuster toca e ele vê a tela do aparelho.

– Não se incomoda se eu atender aqui, mesmo, certo? É o meu filho. Ele deveria vir me encontrar com o amigo.

– Tudo bem. Na verdade, tenho que ir logo, minha irmã está sozinha em casa.

– Deixe-me levá-la, sim? Só um momento. – Ele atende à chamada e põe o celular ao ouvido. – Gray! Onde diabos você se meteu?!... O quê?! E por que não o trouxe com... Argh. Já o acharam?!

A garota parecia um pouco curiosa. Algo parecia preocupar Silver.

– Não se importe em vir mais, apenas vá buscá-lo onde ele estiver. Eu te vejo depois. – Ele desliga e expira, massageando a testa. – Desculpe por isso.

– Hm. – Ela assente. – Está tudo bem? Aconteceu alguma coisa?

– É... Aconteceu sim. Os meus filhos.

– Ah... – Ela pareceu confusa. Ele riu.

– Quero dizer que ambos têm um parafuso a menos. Acabo de saber que meu mais novo se perdeu tentando achar o endereço do hotel onde estamos. A branca pareceu preocupada.

– Oh my! Ele está bem?

– Sim, o amigo do Gray disse saber onde ele está. O padrinho ligou avisando... Parece que Romeo não queria confusão.

– Oh. – Ela ficou surpresa. – Romeo?!

– Hm. É o nome do meu filho mais novo. Parece que o conhece?

– Na verdade, sim! É um rapazinho muito agradável e gentil! – Ele sorriu. – Agora sei de quem ele herdou tal personalidade!

– Esse mundo é mesmo pequeno.

– Hm. – Ela concordou.

– Sabe, gostaria de ter uma nora como você, Juvia! Mas como eu disse... Meus filhos têm um parafuso a menos. Meu rapaz não se envolveu com nenhuma garota decente. É uma pena que ele não possa ter vindo. Espero que vocês se conheçam, talvez ele se interesse finalmente por alguém que eu aprove? – Ela riu e corou um pouco.

– Tenho certeza que ele deve ser um perfeito cavalheiro, como você e Romeo. – Ela sorriu.

...

O garoto deu um cascudo na cabeça do mais novo.

– AU!!

– O que eu disse sobre ver o papai hoje, Romeo?! – Esbravejou o moreno.

– Ói, Gray. Pega leve com ele. Romeo apenas quis fazer uma surpresa. – Disse o rosado, com pena do mais novo.

– Bela surpresa, pirralho. O que aconteceria se você se machucasse?!

– Tio Lyon é um traíra, como ele pôde me dedurar pra você?! – Reclamou Romeo.

– Ele só estava preocupado, Romeo. – Disse Natsu, apaziguando.

– Agora não pudemos chegar a tempo para ver o ensaio e conhecer a equipe do nosso pai. Tudo porque você não conseguiu aguentar um dia apenas.

– Eu só queria surpreendê-lo! – Ele pareceu ficar cabisbaixo. O mais velho expirou e se abaixou à altura do irmão.

– Olha, Romeo, eu sei que você não fez por mal. Apenas... Não faça mais isso. Nos deixou preocupados.

– Sabe, você tem um jeito estranho de se preocupar. – Disse com um olhar entediado.

– Argh. – Gray se estendeu. – Isso porque quando estou preocupado fico irritado! E por que tem que se meter em tantos problemas?! Sempre acabo tendo que resolvê-los! – Puxou a orelha do mais novo.

– Au!!! Tudo bem, tudo bem! – Disse o garoto segurando a mão do irmão para ter certeza que ele não arrancaria sua pobre orelha.

– Bom, vamos apenas voltar. – Disse Natsu. – Romeo, você irá ver seu pai, então fique contente, certo? – Abriu um largo sorriso.

O menino sorriu, feliz. O mais velho parecia aliviado por ter encontrado o irmão, mesmo que parecesse ainda um pouco mal humorado. Ambos estavam de moto, então Romeo apenas foi com o irmão.

– Hm? – O rosado olhou para trás e encarou aparentemente nada.

– Natsu? – Gray estranhou a atitude do rosado. Romeo fitou o rosado.

– Natsu-san? O que foi? – Romeo estranhou igualmente a atitude de Natsu.

– Ói, cabeça de vento. O que foi?! – Perguntou Gray.

– Oh.. Acho que não foi nada. Apenas tive impressão de alguém nos observando. – Ele virou. – Vamos logo.

Eles subiram em suas motos e seguiram ao hotel Park Hyatt Tokyo.


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Notas finais do capítulo

Fãs de Gruvia... O momento de vocês vai chegar. A introdução Gruvia já começou.
Eu simplesmente amei como a Juvia (Que sabe quem é o Gray, mas não sabe que o Gray é o Gray porque a única vez que se viram, ele não disse o nome dele pra ela) diz que o Gray deve ser um cavalheiro e logo em seguida há uma cena dele batendo no pobre do Romeo. E depois que eu li o capítulo... Deu a entender que Silver estava dando em cima de Juvia por um momento, não é?! UAHSUAHUSHAUSHAHSAHSUAHSAUHSAUS... Pedofilia não é pedofilia quando se trata do Silver. *¬*
Zoa, gente. (Mas se eu tivesse 17 anos eu dava uns pegas no Silver, SIM. Me processe)
E mais essa surpresinha. O Romeo é irmão do Gray! O que acharam?! Sempre achei os dois parecidos. (Tá bem, ele é uma mistura do Gray e do Natsu, mas mesmo assim. Parece com Gray. kkk) E esse elemento suspeito aí... Essa pessoa que Romeo esbarrou... Natsu achando que tem alguém observando. Sei não, hein?! Essa fanfic tá muito dark. kkkkkkkk... #Meda
Alguém aí com saudade de Lyvia, aliás?! Porque eu tô. TT_TT
Gente, tô muito falante esses dias! kk

Agora duas observações!
1. Estou em um período crítico de TRABALHOS NA FACULDADE! G_G Então o próximo pode sair apenas no final de novembro. Pois é... Essa é a realidade. kkkkkkk.... Mas vai sair, gente, calma. Vai ser top, prometo.
2. Amores, eu estou transbordando de felicidade com tantos comentários e tanto carinho e tantos favoritos. Uau! Mas eu sou meio avoada, por isso, as vezes eu esqueço de responder os comentários, mas eu leio todos e sempre amo todos. Inclusive "racho o bico" de tanto rir com alguns de vocês.


Amo quando especulam, quando dão ideias, quando dão opiniões, quando dizem que estão com raiva de alguém, ou quando simplesmente consigo ver que deixo vocês felizes. Eu simplesmente amo isso! Quero agradecer vocês de verdade, não estaria dedicando meu tempo a escrever essa fanfic se não soubesse que faz diferença na vida de alguém. Vocês estão no meu kokoro. Bem, tendo dito isso, vejo vocês na próxima! Beijos!!! *3*

P.s: Quase teve um hentai ASfado Jerza ali, hein. Esses dois não se controlam. (Vocês gostaram, que eu sei! kkk) Fui!