Meu Segurança Particular. escrita por Uvinha Lee


Capítulo 30
Segredo obscuro.


Notas iniciais do capítulo

Hoje acontecerá algo importante para o futuro do casal Gale. E também hoje começa a introdução para o desenvolvimento de outro casal futuramente. ;) Boa leitura!



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A menina ouve passos se aproximando. Pensei que ela ia praticar! Não daria tempo de disfarçar, então... Apenas falaria a verdade.

– Wendy. – Ela abre a porta. A menina encara a irmã com o celular ao ouvido. – Oh, desculpe! Devia ter batido...

– Tudo bem, Romeo ainda não atendeu. – Ela cancelou a chamada para dar atenção à irmã.

– Romeo? Estava ligando para o afilhado do Lyon a essa hora?

– É que quero ir ao cinema, mas você sempre está ocupada... E como Romeo é a única pessoa conhecida que é da mesma idade que eu, então...

– Sei... – Ela pensou um pouco, mas parecia sem tempo, então continuou. – Bom, terei que sair. Irei conhecer o pianista que fará o show que eu abrirei com minha apresentação!

– Nossa, isso é ótimo!

– Ficará bem sozinha?

– Não se preocupe com nada. A Charuru está comigo.

– Verdade. Do jeito que é rabugenta, atacará qualquer um que entre aqui.

– Não fale assim dela, Juvia... – Lamentou a menor.

– Não gosto dessa gata, Wendy. Sabe muito bem que só deixei trazê-la porque sei que não se separam. Bem, eu vou indo! Por favor, se algo acontecer, me ligue!

– Ligarei. – A mais velha deu um beijo na testa de sua irmã e saiu.

Wendy voltou ao seu celular para ligar para Romeo novamente, mas assim que o pegou, ele recebeu uma chamada. A garota desliza o dedo pela tela e leva ao ouvido.

– Eu te liguei há pouco tempo!! – Disse ela checando se Juvia já havia saído de casa e depois retornando ao seu quarto. Pulou na cama de bruços enquanto ouvia Romeo do outro lado da linha.

– É, eu vi. O que foi? Juvia descobriu nosso plano?!

– Não, não. Ela apenas entrou aqui e tive que desligar.

– Menos mal... Bem, eu estou um pouco apressado agora, nos falamos depois?

– Oh? Agora estou curiosa. Para onde vai?

– Eu não te contei? Heheh... O meu pai vem hoje para a capital! Mas ele vem a trabalho, então não virá para casa. Farei uma surpresa a ele no hotel que ele se hospedará! Por isso não posso chegar tarde.

– Eh?! Você vai sozinho?! – A menina se ajeitou na cama.

– Eu descobri onde ele vai ficar. Ouvi meu irmão falando com um amigo.

– Ué... E por que ele não te levou?

– Porque ele é um chato, mas irei de qualquer forma! Bem, me deseja sorte!!

– Tudo bem, então. Tente não se meter em problemas. – O garoto riu.

– Você parece meu irmão falando. Heh.. Mas obrigado! Até logo, Wendy!

Ele desliga. A garota respira fundo e vai até a janela. Como será o pai do Romeo? Wendy ficou curiosa para conhecê-lo, tinha a impressão de que era uma boa pessoa.

...

Sting estava voltando da agência, claramente, mal humorado. Entrou em casa e jogou as chaves em qualquer lugar.

– Rogue?! – Disse ele tirando os sapatos, deixando-os junto com os outros perto da porta de entrada. – Cara, você não vai acreditar no qu... – O loiro percebe sapatos femininos no canto da sala e sondou o lugar.

Sting continuou caminhando e procurando por seu amigo. Ele o encontrou esparramado sobre o balcão do mini bar da mansão.

– Rogue! – Ele correu até o amigo que estava mais para lá do que para cá. O loiro pegou a garrafa ao lado de Rogue e levantou. Estava quase no fim. – Arh... Rogue, acorda. – Ele balançou o moreno que se mexeu.

– Hm... O que é? Me deixa... – Murmurou, seu cabelo bagunçado cobria seu rosto quase completamente.

– O que deu em você?! E de quem são aqueles sapatos? Vai me dizer que gosta de usar sapatos de mulher, agora?

– Uhr... Não seja idiota... São da Levy... – Ele se estendeu com dificuldade. Não levantou a cabeça. O loiro arqueou uma sobrancelha e analisou a situação toda. Sapatos da Levy na mansão deles... O Rogue enchendo a cara...

– O que foi que eu perdi?! – O moreno não parecia nada animado. Sting pôs a mão na testa e expirou. – Arh.. Quer saber, você vai tomar um banho com água gelada pra tirar essa nhaca de bebida. Estamos no meio da produção de um álbum. Além disso, temos que ensaiar. Anda logo. – Puxou o moreno e pôs seu braço em volta do seu ombro, carregando-o em direção ao banheiro.

...

Todos estavam animados no Bar da Mira. Aplaudiam e chamavam pelo Mão de ferro.

– Não acredito que o Gajeel veio! – Comentou Cana. – Por onde esse desgraçado entrou?!

– Essa é a delicadeza que me atrai em você, sabia, gata? – Comentou Bacchus.

– Tch... É melhor ter uma ótima desculpa para não ter falado comigo. – Comentou, ignorando o comentário do namorado.

– Ele tem sim. – Disse Mira se aproximando deles.

– Qual é, você está na dele, Cana?! – O moreno pareceu irritado.

– Ih, cena chata de ciúme agora, não, hein, Bach. O cara é meu brother. Somos amigos desde que ninguém dava moral pra ele.

– Isso é verdade... – Disse Mirajane.

A azulada estava um pouco distante dos três que conversavam sobre Gajeel, mas estava atenta às conversas. Principalmente depois de ouvir o comentário de Cana. Ela parecia próxima dele, assim como Mira. Gajeel era uma pessoa querida, afinal.

– Como estão essa noite?

Sua voz rouca soava bem ao microfone. A azulada sorriu sentindo um certo orgulho por seu segurança.

~Aplausos e ovações~

– Heh... Confesso que isso foi meio inesperado. – Continuou o moreno, sentado ao banco atrás do microfone. – Então apenas cantarei algo que combine com meu humor agora. Acho que vocês não se importam, certo...

Frases de motivação eram exclamadas pelos presentes no bar, Levy ria com a cena.

– Dessa vez precisarei de mais instrumentos comigo. – Um rapaz subiu no palco e sentou-se à bateria e outro carregava um baixo. – Vocês sabem essa, então assim que eu começar poderão me acompanhar. – O moreno encarou as pessoas e encontrou Levy em meio a elas, sentada ao fundo, discreta. Ela o olhava com um sorriso de incentivo. Ela levantou a palma de sua mão mexendo levemente os dedos ao ser notada por ele.

O moreno abaixou a cabeça com um sorriso no canto da boca e ajeitou a altura do microfone. Continuou com o olhar baixo, sem fitar a plateia.

– Essa música vai para todos aqueles que têm alguém especial... – Subiu seus olhos sem elevar a cabeça. – A quem desejam proteger. – A garota desfez seu sorriso ao mostrar-se surpresa. – Nem que pra isso tenham que encher um filho da mãe de porrada. Who did that to you!

~ Palmas e gritos ~

Ele começou a tocar o violão e os outros. Mira sorriu alegremente e encarou a azulada.

No, I’m not afraid to do the lord's work

You say vengeance is his but imma do it first

I’m gonna handle my business in the name of the law

Now if he made you cry, oh, I gotta know

If he’s not ready to die, he best prepare for it..

Não, eu não tenho medo de fazer o trabalho de Deus,

Você diz que a vingança é Dele, mas eu vou fazê-la primeiro.

Eu vou lidar com os meus negócios em nome da lei.

Agora, se ele te fez chorar, oh, eu tenho que saber

Se ele não está pronto para morrer, melhor se preparar para isso..

– Uaaaaau! O Gajeel está mesmo inspirado! Ele parece outro cara! – Comentou Cana.

– É... Ele está inspirado, sim. – Comentou Mira com o queixo apoiado sobre uma das mãos e cotovelo sobre o balcão. A branca parecia encantada.

My judgement’s divine, I'll tell you who you can call

You can call

You better call the police, call the coroner,

Call up your priest, have him warn ya

Won't be no peace when I find that fool

Who did that to you, yeah

Who did that to you, my baby

Who did that to you

Gotta find that fool who did that to you

Now i don’t take pleasure in a man’s pain

But my wrath will come down like the cold rain

And there won’t be no shelter, no place you can go

Meu julgamento é divino, eu vou te dizer quem você pode chamar,

Você pode chamar.

É melhor chamar a polícia, ligue para o médico legista,

Chame seu padre, deixe ele avisado.

Não vai haver paz quando eu achar aquele idiota

Quem fez isso com você? Yeah...

Quem fez isso com você? Meu amor...

Quem fez isso com você?

Tenho que achar aquele idiota. Quem fez isso com você?

Levy não tirava seus olhos do rapaz. Era como se não houvesse ninguém naquele bar além do Gajeel e dela. Era como se ele estivesse cantando apenas para ela... Quem quer que tenha feito aquela música, devia ter um temperamento muito semelhante ao do seu segurança. Só faltava uma roupa de faroeste e combinaria perfeitamente com aquela música; o ambiente estaria completo para uma matança sangrenta em busca da vingança.

Now he’ll keep on running, but I’m closing in

I'll hunt him down until the bitter end

If you see me coming near, who you gonna call?

You better call the police, call the coroner

Call up your priest, have him warn ya

Won't be no peace when I find that fool

You better call the doctor, call the lawyer

I chase him all the way to California

Get my best trying to find that fool

Who did that to you?

Agora ele vai continuar correndo, mas estou chegando perto,

Eu vou caçá-lo até o amargo fim,

Se você me vir chegando perto, quem você vai chamar?

É melhor você chamar a polícia, chame o coronel,

Chame seu padre, deixe-o avisado.

Não vai haver paz quando eu achar aquele idiota

É melhor você chamar o médico, chame o advogado,

Eu o persigo até a Califórnia,

Terei o meu melhor tentando encontrar aquele idiota

Quem fez isso com você?

Levy tinha que ver aquilo de perto, não podia admirá-lo apenas dos fundos. Ele merecia mais. A garota se levantou e começou a andar na direção do moreno. Desviava das pessoas, que dançavam e se divertiam com a apresentação de Gajeel. O moreno percebeu que ela estava mais perto. Ele disfarçava os olhares e se concentrava nos acordes e solo de guitarra... Mas estava feliz por se apresentar para ela.

– Esse cara arrebenta! – Comentou um dos clientes de Mira.

– Pode crer, ele é o melhor. – Respondeu outro rapaz, que bebia e também assistia à apresentação de Gajeel.

– Quem diria que esse cara tem o passado que tem.

A azulada ouvia tudo e sua curiosidade foi atiçada pela frase que ouviu. O passado que tem?... Então as pessoas realmente sabem sobre o “lobo solitário”... Ela continuou prestando atenção na conversa dos dois.

– Acha que é mesmo verdade?

– O quê? Sobre ele ter matado o próprio pai? – A garota arregalou os olhos e encarou o moreno, que continuava concentrado, tocando sua guitarra. Ela franziu a sobrancelha e baixou o olhar.

– Não sei, se ele fosse barra pesada não faria tanto sucesso.

– Ou talvez faça tanto sucesso porque ninguém se mete com ele.

– De qualquer forma, se isso for verdade, o filho da mãe deve ter merecido.

– Tem razão. Uma pessoa ruim a menos no mundo. – Eles começaram a rir.

Um toque gelado ao ombro e a garota sente seu coração acelerar.

– Desculpa, não queria te assustar, Vikky. – Disse Mira, do outro lado do balcão. – Nossa, você parece ter visto uma assombração, está tudo bem? – Depois de respirar propriamente a garota respondeu à dona do bar.

– Ah... É que eu estava realmente concentrada na apresentação do Gajeel... Você me assustou mesmo...

– Ah. – Ela riu. – Desculpa novamente, Vikky... É que você parecia estar tão longe por um momento... Pensei que era efeito do gás ou sei lá...

– Não... – Ela riu baixinho.

– Mas a verdade é que eu te chamei por outro motivo. – A garota elevou as sobrancelhas levemente.

– Hm?

– Obrigada pelo que está fazendo pelo Gajeel. – Ela sorriu serenamente.

– Eu?

– Hm. – Ela assentiu e continuou. – Ele passou por muita coisa e foi um momento bem difícil. Ele nunca vai admitir, mas está feliz sendo seu segurança. – A azulada baixou o olhar e encarou o moreno, ainda no palco. Ele parecia mesmo feliz, quase irreconhecível ao lembrar-se de sua imagem na primeira vez que se viram em seu estúdio. Levy sorriu levemente, parecia refletir.

– Ah. – Ela respondeu, fitando o rapaz. A branca apoiou o queixo na palma de sua mão e olhou para Gajeel, com um sorriso no rosto continuou.

– Eu realmente gosto do Gajeel e sei que ele está, finalmente, tendo oportunidade para superar seu passado. – A azulada abaixou seu olhar. – Por isso, obrigada. Por lhe dar essa chance.

– Não. – A branca fitou a rapper. Levy encarou Mirajane. – Eu é que devo dizer obrigada. – A branca arqueou uma sobrancelha. – O Laxus não podia ter escolhido ninguém melhor. – Ela encarou o rapaz em sua frente. A branca a fitava um tanto emocionada. – E eu não aceitaria mais ninguém para substituí-lo... Além do Gajeel Redfox. O mão de ferro.

O garoto encarou Levy pela última vez antes de terminar sua apresentação. Ela sorriu serenamente enquanto Mira e todos aplaudiam e gritavam em ovações à Gajeel e a banda. Todos nós temos um passado negro. Sejam quais forem nossos pecados, eles são só nossos. E apenas nós sabemos o motivo pelo qual cometemos erros. E isso não diz respeito a mais ninguém.

– Obrigado por tudo, Mira. – Disse Gajeel na porta do Bar da Mira enquanto a branca fechava as portas do bar.

– Foi um prazer conhecê-la. Espero que possamos nos encontrar mais vezes... Mira-san. – Disse a azulada.

– Tudo bem, vocês querem me fazer chorar agora? – Ela virou e abraçou Levy com um sorriso.

– Foi ótimo! – Fitou a garota. – Também espero reencontrar você, Vikky. De preferência quando não estiver entre a vida e a morte.

– Tch. – O garoto sorriu e Levy riu baixinho.

– E você vê se toma conta da Vikky melhor, Gajeel!

– Do que está falando, eu sou especialista em bater nos bandidos. Gihi. – Ela deu um beijo em seu rosto.

– É, eu sei. – Disse Mira, com um sorriso. – Bom, agora vá. Vikky deve estar cansada.

– Mira-san.

– Hm? – A branca fitou a rapper.

– Me chama de Levy. – Ela sorriu. – Gosto de ser chamada assim por amigos. – A garota pareceu ficar emocionada. O rapaz tinha um sorriso no rosto.

– Hm! Tudo bem. Te vejo depois, Levy. – A azulada sorriu e foi em direção ao carro. Gajeel a acompanhou e entrou no carro. A branca os observou saírem até que desaparecessem de seu campo de visão.

Mansão McGarden.

O moreno acompanhou a garota até seu quarto para ter certeza de que estava tudo bem.

– Bom, você está segura agora. Estarei perto se precisar.

– Hm... Obrigada. – Ele virou e deu passos para sair do quarto dela.

Estava tudo bem agora. Mas porque algo parecia inacabado?...

– Gajeel. – Ele parou e a fitou parcialmente. Ela estava fitando o chão. – Não faça isso de novo.

– Hm? – Ela o encarou.

– Dizer que vai embora. – Ele pareceu surpreso. Ele virou e se aproximou dela, encarando-a. Ela elevou os olhos e encarou seu segurança com semblante um tanto tristonho.

– Mesmo que eu vá embora outra vez, eu sempre acharei meu caminho de volta para você. Desculpa ter feito você pensar o contrário. – Ela pareceu pensativa. Ele fez uma pausa e franziu a sobrancelha. – E sobre o que eu disse na mansão dos dragões...—

– Não. – Ele ficou em silêncio. Ela o fitou. – Você só falou a verdade. – Ele não esperava que ela dissesse isso. – Só não esperava ouvi-la de modo tão agressivo... Mas acho que isso era preciso. A realidade nem sempre é doce como um algodão doce, não é... – Ela fitava o chão, mas parecia serena. Ela o encarou. – Obrigada por cuidar de mim.

O rapaz não sabia como reagir. Ela devia estar sob o efeito do gás ou algo do tipo. É impressão minha, ou a Levy parece mais... Sentimental?


A garota puxou o pescoço do moreno e o envolveu em um abraço forte, afundando seu rosto no pescoço do segurança. O rapaz arregalou os olhos e sentiu uma pressão em seu diafragma que acompanhou o seu coração acelerado com a atitude repentina da menina. Ele não tentou empurrá-la, ou indagou sua atitude. Depois de tudo, talvez ele apenas não tivesse coragem de fazer isso... O moreno pôs suas mãos em volta da garota e a apertou contra si. Ela não esperava que ele a abraçasse de volta. Se sentiu reconfortada. Ela pôde ouvir o som dos batimentos acelerados dele, o que a fez sorrir secretamente.

– Tch... Você sentiu mesmo minha falta, hein, baixinha.

– Cala a boca... – Ela disse, sem soltá-lo. Ele riu.

– Melhor se acostumar com meu temperamento. Porque eu não vou mais embora tão fácil.

O pior já havia passado. Aquele abraço foi o primeiro gesto de afeto real entre os dois. Ambos tão machucados por seus passados e suas decepções, não estavam familiarizados com atitudes como essa. Mas depois de tudo, eles se sentiram libertos depois de finalmente demonstrar algo que precisavam trazer para fora. Eles precisavam um do outro, afinal.


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Notas finais do capítulo

Vocês lembram como Gajeel mudou de assunto quando Levy falou sobre ele matar uma pessoa? É... Parece que ele realmente matou sim. E o pior, o próprio pai.... O que dizer da apresentação da Juvia?! Eu estou animada para fazer a cena da apresentação dela, mas não por causa da apresentação... E sim por uma outra coisa que depois vocês vão ver. Romeo danadinho saindo escondido e sozinho pra encontrar o pai dele.. Algo me diz que isso é uma má ideia. E Rogue se afundando no álcool porque não sabe lidar com o fato de que ele é um banana. Sem contar que qualquer um ia querer esquecer que levou um soco do Gajeel, certo? AHSUAHUSHAUHSAUS... Tanta coisa acontecendo e eu garanto apenas uma coisa: vocês vão adorar tudo. Espero que continuem comigo, meus rappers! Ah, e vocês gostaram da Levy abraçando o Gajeel do nada?! *O* Awn... Isso foi decidido enquanto eu escrevia. Não estava no script. kk Pois é, a autora também não sabe o que vai acontecer na cena. O que acontece, apenas acontece. U_U
Obrigada pelos comentários, vocês são demais! *-* Beijo e até a próxima!