Meu Segurança Particular. escrita por Uvinha Lee


Capítulo 10
Cortes que fortalecem.


Notas iniciais do capítulo

AVISO! O CAPÍTULO A SEGUIR TEM MUITO, MAS MUITO... NALU! RISCO DE VÔMITOS DE ARCO ÍRIS. Hahahahaha...
E aí, meu Rappers! Como vocês estão? Espero que muito bem! O capitulo de hoje vai ter muito Nalu, provavelmente 80%, a cena exigiu mais do que pensei e ficou perfeito. Do jeito que eu imaginei. Espero que achem o mesmo. Curtam o capítulo, porque esse também ficou grande. Boa leitura!



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O que ele estaria fazendo ali? Tudo que a loira queria e precisava agora era ficar sozinha. No entanto, algo sempre a impedia de fugir. De fugir das pessoas, da dor, da realidade. Em sua vida, Lucy não conseguia se lembrar da última vez que havia ficado sozinha com seus pensamentos. Sempre esteve rodeada por pessoas, e por ser filha de pais ricos, sempre se inclinou ao questionamento sobre a verdadeira razão pela qual sempre estava rodeada de pessoas e suas verdadeiras intenções. Este foi um dos motivos pelo qual havia resolvido morar sozinha na capital, afinal.

A loira caminhou até ele, que a esperava do outro lado. Girou as chaves e abriu a porta. Em silêncio, ambos continuavam a se encarar.

Até que o silêncio foi quebrado.

– Confundiu o dia da prova de roupas outra vez? – Disse a loira, que agora parecia desbotada, suas cores pareciam mais apagadas e seu tom de voz mais grave.

– Na verdade, eu— O rosado não pode completar sua frase, já que Happy pulou de seus braços e correu para dentro do ateliê de Lucy. – O-Ói!! Happy!

– Hey! – Exclamou a loira, que se assustou com a atitude do bichano. Ela expirou e apoiou sua mão sobre sua testa. – Eu não acredito... Natsu, eu não tenho tempo para isso!

– Desculpa, Lucy... Será que eu posso entrar e procurar por ele? – Ela deu passagem.

– Arh... Entra. Só me faltava essa, agora. Um gato perdido no meu ateliê.

– Vai durar só um segundo, prometo... – Ele começou a gritar por seu amigo. – Óóói! Happeeeey?!

– Procure seu gato sem fazer escândalos! E é melhor ele não rasgar nenhuma das minhas roupas...

– Heheheh... Desculpe.

Graças ao Happy, Natsu havia se metido em uma baita saia justa. Mas ele iria aproveitar e ganhar tempo, assim ficaria de olho em Lucy. Depois de um tempo, ele percebeu que ela já não estava tão aborrecida com ele e estava concentrada nas roupas novamente. E, enquanto ele vasculhava todo o ateliê em busca de Happy, Lucy não saía da mesa de costura ou sequer olhava para o rosado para saber se ele havia quebrado alguma coisa. Nem mesmo para checar algum rasgão em suas peças. Percebendo seu comportamento, o rosado parou de procurar por Happy e decidiu ir até a loira, que desenhava sem parar. Era hora de fazer o que ele pretendia desde o momento em que apertou a campainha.

– Lucy.

– Estou ocupada, Natsu. Se já achou seu gato, pode ir. – Disse a loira, sem parar de rabiscar.

– Por que está desenhando?

– Do que está falando?... É o meu trabalho. Desenhar roupas. Depois costurar. Desenhar de novo e depois fazê-las novamente... - Enquanto falava, a loira intensificava seus rabiscos no papel.

– Não acha que está botando muita força nessa caneta?

–... São horas e mais horas de trabalho... Não vem me ensinar como eu devo fazer o meu próprio... Trabalho! – Disse a loira, aumentando seu tom de voz.

Seus rabiscos já rasgavam o papel e marcavam a mesa de costura, tamanha a força que a loira estava pondo em sua mão. Vendo seu descontrole, Natsu segurou seu braço, fazendo-a parar. Ofegante, ela o fitou.

– O que está fazendo?

– Pare. – Ela tentou soltar seu braço da mão de Natsu, mas ele não se moveu.

– Me solta! Quem você pensa que é? – Ela se levantou e tentou novamente se soltar, mas ele segurou seu outro braço. – Natsu!

– O que está fazendo? – Ela tentava soltar-se a todo custo, não queria ninguém a atrapalhando enquanto ela estava...

– Trabalhando!

– Não, Lucy. O que você está fazendo? Sua irmã morreu! – Ela parou e o encarou. Ele havia ido longe demais. Ele a soltou, enquanto fitava o chão. – Você deveria respeitá-la. Ela não gostaria de— Uma ardência inesperada na bochecha interrompeu o rosado. Ele havia recebido uma tapa da loira.

– Você não tem o direito... – A loira agora era quem fitava o chão e fazia seu melhor para não desmoronar de novo. Mas era quase inevitável. – Sou grata por ter me ajudado hoje mais cedo, mas isso não te dá o direito de falar da minha irmã como se a conhecesse. – Ela o fitou. – Ou de saber o que ela gostaria ou não.

– É... Eu não conhecia a sua irmã. Mas conheço o que é família. – A fitou. – E ninguém que ama seu irmão pode desejar que ele sofra.

– A Michelle se foi, Natsu! Como não vou sofrer?

– Você chama isso de sofrer? – Ele apontou para o papel e a mesa, marcados pelos rabiscos da loira. – Porque eu chamo de se acovardar.

– Como... Se atreve? – Ela tentou conter-se, mas avançou em direção a ele que não reagiu enquanto recebia os golpes de Lucy. – Como você se atreve a falar isso pra mim! Por que você veio aqui, afinal? Huh? Por que eu tenho trabalhar com uma pessoa como você? – Ela o empurrou e o fez cair no chão, ficando em cima dele, enquanto dava socos com os punhos fechados. – Me deixa em paz! Eu nem pedi pra você vir aqui! Por que se mete onde não é chamado? – Ela já não tinha mais forças, estava ofegante, mas, apesar disso, continuava batendo e dando tapas no rosado, que se encolhia cobrindo o rosto com os braços. – Eu te odeio! Eu te odeio! Te odeio!

Natsu abriu os olhos e tirou os braços da frente do rosto ao perceber que já não recebia mais pancadas. Ela havia parado de agredi-lo e estava cobrindo o rosto com as mãos, enquanto chorava e gritava o quanto o odiava. Ele sabia que aquele ódio, na verdade, não era para ele...

~...~

A criança estava inconsolável. Tentavam contê-lo, mas o menino esbravejava sua indignação na frente do caixão de seu pai.

– Natsu! Por favor, não aja dessa forma!

– Não! Ele me deixou sozinho!

– Seu pai te amava muito, meu amor. – Sua mãe tentava acalmá-lo – Ele ainda estará com você, mesmo sem poder vê-lo!

– Não! Ele não vai estar comigo! Pare de mentir, você é má, mamãe!

– Natsu! Meu filho, por favor!

– Eu odeio o papai por ir embora! E odeio você por mentir! – A criança sai correndo com o nariz avermelhado pelo choro.

– Natsu!! – Sua mãe corre atrás dele pelos corredores fúnebres do lugar cujo corpo do pai, tirado subitamente da vida de sua família, seria enterrado dentro de poucas horas.

~...~

Com a loira ainda sentada sobre seu abdômen, Natsu apoiou-se em seu braço, que ainda latejava um pouco dos socos que havia levado de Lucy, e aproximou-se dela, que ainda cobria o rosto com as mãos e chorava.

– Eu odiei meu pai também... – Disse ele, com o olhar baixo. A loira descobriu o rosto e ficou um pouco surpresa com a pouca distância que existia entre ela e o rosado. – Quando ele morreu. – Ele elevou seu olhar e a encarou. Ela pareceu um pouco surpresa ao saber que ele havia perdido o pai.

– Como assim...

– Eu o culpava por ter ido embora tão cedo. Eu ainda precisava muito dele. Heheh... Caramba, eu era só uma criança. – O garoto parecia frágil ao se lembrar disso. A loira saiu de cima dele e sentou-se ao seu lado. Ele soltou um leve gemido de dor ao tentar sentar-se propriamente. – Eu saí pelo enterro do meu pai dizendo que odiava a todos, heh. Me sentia sozinho, achei que ninguém nunca mais me entenderia ou seria meu amigo. E eu também não queria, de qualquer forma. O odiei por ter ido sem mim. – A loira ouvia com atenção a história de Natsu. – Foi aí que, aos poucos, me tornei alguém que não sou. E fiz muitas coisas ruins. – Ele a fitou.

– Coisas ruins?

– É... Mas isso não importa mais. O que eu quero dizer é... Você não precisa passar por isso sozinha, Lucy. Você, com certeza, tem muitos amigos que gostam de você e que estão do seu lado. – Ela abaixou seu olhar e deu um pequeno sorriso, ainda em meio a sua expressão triste.

– Parece que você entendeu antes mesmo de mim... A bagunça que virou minha vida, não é..

– Gostaria de não entender, mas é que a vida não escolhe quem vai machucar... – Ela o fitou. – Por sorte os cortes cicatrizam e nos preparam pra estarmos mais fortes na próxima! Heh. – Ele deu um sorriso largo e massageou sua cabeça, que latejava. A loira ficou atônita com a leveza e o otimismo desse estranho, que ela parecia conhecer a há séculos.

– Obrigada... Natsu. – Ele sorriu. – Me desculpa por ter te batido, agora me sinto culpada...

– Heheheh... Não se preocupe com isso. Foi melhor descontar em mim do que em algum dos seus amigos. – Ela riu com o comentário.

– Você é estranho. Se oferecendo como saco de pancadas assim.

– Sabe, nem doeu tanto assim. Au. – Ele massageou a cabeça. A loira riu baixinho, mas ainda se sentia mal por ele.

– De verdade, o que posso fazer por você para te compensar?

– Não precisa fazer nada. – Disse ele, apoiando-se ao joelho para levantar-se.

– Por favor, Natsu. Nem que seja para diminuir o peso na minha consciência... – O rosado parou e pensou um pouco.

– Hum... Já que é assim, tem uma coisa, sim. – Ele estendeu a mão para ela, que ainda estava no chão. Ela segurou e ele a puxou para que ficasse de pé. Ainda segurando sua mão, ele abriu um sorriso e disse qual era seu pedido. – Me contento com sua amizade. Se for minha amiga, nada disso terá importância. Amigos servem para isso, certo? – A loira arqueou a sobrancelha, surpresa.

– Hm? Quer minha... Amizade? Só isso...?

– Você menospreza uma relação tão bonita como essa? Para mim, vale mais que muitas coisas por aí.

Não era isso... A loira prezava o laço afetivo que mantinha com cada pessoa que conhecia. Cada amigo e pessoa de sua família. Mas no mundo em que vivia, as pessoas costumavam fazer coisas por interesse. Aquele garoto... Era diferente. Ele era autêntico, sincero... Atrevido. E se importou com alguém que não representava nada para ele. E agora queria ser seu amigo, e apenas isso o deixava feliz.

– Heh... Não quis dizer isso, apenas fiquei surpresa com esse pedido.

– Então? Amigos? – A loira sorriu.

– Hm! Amigos.

Ainda de mãos dadas, era como se fossem um. Ambos com um sorriso no rosto. A loira, de alguma forma, sentia que havia acabado de ganhar um grande amigo. Sentiu-se reconfortada e esperançosa novamente, mesmo com a ferida ainda aberta. Agora ela sabia que os cortes cicatrizam e nos preparam pra estarmos mais fortes na próxima...

“Por sorte os cortes cicatrizam e nos preparam pra estarmos mais fortes na próxima! Heh.”

Obrigada, Natsu...

...

A pequena corria pela casa, enquanto era seguida por sua assistente Juvia, que carregava roupas e várias outras coisas nos braços.

– Ai, Kami-samaaaaaa... É hoje!

– Você sempre fica uma pilha de nervos quando vai se apresentar! Tente relaxar, Levy.

– Relaxar? Como posso relaxar nessa casa! Onde estão todos? Preciso das minhas coisas.. – Ela parou a correria e virou subitamente para encarar a branca. - Onde estão os maquiadores?

– Estão a caminho.

– Cabeleireira?

– Na verdade é um cabeleireiro e... Ele também está a caminho.

– Minha roupa?

– Você está segurando. – A azulada olhou para baixo e viu que carregava uma peça coberta por um plástico preto em um cabide.

– Ah... É mesmo. – Uma gota caiu por sua testa.

– Chefinha, ainda é cedo. Sua apresentação é no fim da tarde. Vai dar tempo. – Ela expirou.

~Ringtone~

– Ah não... Meu celular está tocando, onde ele está?

– O som parece estar perto.. – Comentou a Juvia, olhando em volta.

– Droga, uma ligação hoje só pode ser importante, não posso perder... – A azulada parou e encarou a pilha de coisas que Juvia trazia com ela. – Espera, o som vem de dentro disso. – Apontou para a pilha.

Elas se encararam e tiveram a mesma ideia. Logo começaram uma procura desesperada pelo aparelho no meio das bolsas e roupas que Juvia havia espalhado pelo chão. Que se dane, era uma ligação importante.

– Não é possível, o toque ainda está perto, mas não está aqui... – Juvia enxugou o suor da testa. – Droga, acho que meus seios cresceram, esse sutiã está me apertando. – Ela começou a se abanar. Uma gota desceu pela testa de Levy, acompanhada de uma veia saltada.

– Isso não é hora de falar dos seus peitos, Juvia...

– É que não estava assim hoje mais cedo... – A pequena parou e encarou a amiga.

– Espera aí... Onde você colocou meu celular quando te dei hoje cedo? – Juvia arregalou os olhos.

– Kami-sama, é verdade! – A branca começou a procurar algo dentro da blusa.

– Você colocou no meio dos seus peitos, Juvia?! – A assistente tirou o aparelho que ainda tocava pacientemente.

– Minhas mãos estavam ocupadas!

– Não acredito... – Levy pegou o celular da mão dela.

– Por isso que estava tão apertado... – Disse Juvia coçando a cabeça e checando o tamanho dos seus seios.

A Azulada levou o aparelho ao ouvido e atendeu.

– Alô?

– Quando vai comprar uma braçadeira para acoplar seu celular, Levy?

– Laxus?

– Quem mais iria esperar 10 minutos na linha?

– Desculpe... É que a Juvia colocou no meio dos peitos dela. – A branca corou e gritou para sua amiga não dar detalhes da demora. A pequena riu e continuou.

– Me parece uma visão atrativa...

– Deixa de ser taradão. O que houve? Onde está o Gajeel?

– Ligo justamente para avisá-la que já falei com ele e vai chegar em poucos minutos.

– Ótimo...

– E eu também, afinal, que tipo de segurança seria eu, se não avaliasse o desempenho do novato, certo?

– Agora que mencionou... Você sequer deu um treinamento a ele?

– Bom...

~...~

Dois caras gigantes no meio de um campo de golf... E armados.

– Tá bom, Gajeel. Você disse que já pegou em uma dessas antes, certo?

– É.

– Me mostre o que consegue fazer. Atire no alvo que coloquei ali.

O moreno mirou no alvo, que era uma garrafa vazia de cerveja. Acertou em cheio.

– Nada mal.

Uma boneca inflável amarrada a um barril e uma bomba prestes a explodir são o próximo cenário. O moreno pareceu confuso.

– Em que tipo de situações ela costuma se meter? E... Aquilo era pra ser a baixinha?

– O quê? É do tamanho dela, não é? O peso não vai ser um problema. Agora vá lá e salve a boneca infl.... Digo, a Levy.

– Tch...

Dois blocos de cimento e uma tábua de madeira no meio.

– Quebre esse pedaço de madeira.

– Tá brincando?

– Não consegue? – O moreno bufou e foi até a tábua apoiada em cima dos blocos. Com apenas um punho afundou seu braço entre os blocos e arrebentou a tábua ao meio.

– Uma é fácil... Mas você consegue quebrar 8 destas? – Colocou sobre os blocos de cimento.

– Veremos... – Disse o moreno, analisando as possibilidades. Chegou perto e checou. Depois de alguns segundos ele tomou distância e quebrou as tábuas com seu calcanhar. – É, acho que consigo. – O loiro arqueou uma sobrancelha com um sorriso nos lábios. – Foi mal, quebrei o concreto também. Acho que não era tão concreto assim. Gihi.

~...~

– Digamos que ele está apto. Mas preciso ver como ele se sai na prática.

– Ótimo... Bom, então ande logo. Preciso de todos aqui cedo para partirmos e eu poder ensaiar a apresentação. Os fãs provavelmente já estarão na frente do Palace.

– Entendido.

Ela desliga e devolve o aparelho para a assistente.

– Onde devo colocar isso agora?... – Perguntou Juvia, que já havia arrumado as coisas que estavam jogadas no chão e tinha as mãos ocupadas.

– Arh... Coloca de volta nos seus peitos, vai. Não tem onde colocar, mesmo. – Disse ela, com a gota insistente em sua testa.

Na verdade, havia sim outras opções de onde enfiar o bendito celular, mas ela simplesmente não estava com tempo para isso! Hoje era o dia da apresentação no Palace Tokyo Theater. O teatro mais famoso de Tóquio. Tudo deveria sair como planejado e a pequena estava ansiosa para a apresentação. Entretanto, no meio de tanta ansiedade e nervosismo, algo no fundo de sua mente vinha à luz a cada minuto. Algo que Rogue havia dito a ela no dia anterior... Mas isso não iria arruinar tudo, ela iria esquecer aquilo por agora e focar na apresentação...

E o Gajeel, hein? Como um cara feito Gajeel Redfox se sairia sendo seu segurança? Aquele cara... – A azulada pensava no meio da correria.

Ela sentia que ainda havia muito a descobrir sobre ele, e isso dava medo. Mas talvez... No fundo... Ela estivesse ansiosa por se apresentar... Para aquele cara. Quer dizer, não para ele, mas, quer dizer, o cara vai estar ali, né? E ele me deu uma baita lição de moral da última vez...

“A música não deve te dar pesar, mas prazer. Quando não há prazer no que se faz... A música perde o sentido.”

– Ótimo... Agora estou me preocupando com o que o segurança disse... O que há de errado comigo, droga?

– Disse alguma coisa, Levy? – A azulada percebeu que falara alto e logo tratou de despistar sua amiga.

– Não... Nada mesmo. Vamos logo com isso, Juvia, temos que nos apressar.

Hoje não pode dar nada errado. Eu tenho que arrasar. Vou arrasar!


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam da cena Nalu? Fala sério, Natsu foi fofo demais, hein? *O* kk Kami-sama, me arranja um homi desses... E finalmente chegou o dia de Gajeel trabalhar como segurança, literalmente, da Levy! E o que será que o Rogue falou pra ela no dia anterior? Não, não foi o fato de ele querer provar sua mudança. Haha, mas não se preocupem. Vocês vão saber nos próximos capítulos... Aguardem ansiosos. u_u Até a próxima! :D



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