"Só tirem as mãos quando não forem mais estranhos"

Quando Hinata sorriu de forma alegre lhe contando sobre o filme que vira na noite anterior, o entendimento lhe acertou como um saque de um ace. Ele tinha uma queda muito grande pelo colega de time.

Iwaizumi não curtia muito eventos festivos, principalmente os que precisavam usar quimono, no entanto ele não conseguia negar qualquer pedido vindo do Oikawa. Os dois passam bastante tempo juntos, compartilham experiências e, por vezes, não percebem o momento em que a amizade virou amor. Mas é compreensível que isso aconteça com duas pessoas que se entendem tão bem.

[IwaOi]

Treinar era tudo o que Hinata queria. Porém, ao decidir ajudá-lo a atingir o seu objetivo, Kageyama não imaginava que aquele treino culminaria em um novo desafio.

A vida costuma pregar peças. Era o que Daichi pensava naquele momento, que se pegou rodeado por idosos bagunceiros, que o faziam entrar em situações inusitadas.

Daichi acaba sendo baleado no campo de batalha e antes de passar por um procedimento cirúrgico decide escrever uma carta para Suga.

[DaiSuga ❤]

"Anda, cabeça de vento!"
Kuroo sorriu após se calar. E, então, Bokuto soube perfeitamente o que desejava pedir.

Asahi entendia o básico da linguagem das flores, mas não tinha a menor ideia de como poderia mandar uma mensagem mal educada para alguém por meio delas.

E Nishinoya não pareceu muito satisfeito com essa resposta.

— O quê? — Tsukishima perguntou, chocado. — Você não está irritado que ela acha que somos um casal? — ele está tão confuso que nem pensa em fazer alguma piada sobre isso.
— Não? - é a vez de Hinata soar confuso. — Por que eu estaria?
— Você sabe que não somos um casal, certo? — claro que uma é pergunta idiota, mas Hinata é idiota.
Então algo incrível acontece: Hinata fica vermelho.

Bokuto pensa seriamente em fazer um testamento, porque depois de uma pesquisa no Google, descobriu estar com arritmia. Seu melhor amigo, Kuroo, o aconselha sobre sua terrível doença.