Nosso futuro continua! escrita por Tuka


Capítulo 20
Apaguei...


Notas iniciais do capítulo

Oi Gente!!! Eu ainda não morri, estou viva e o pouco que eu consigo escrever está aqui para vocês lerem!!!
Espero que gostem!



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POV FRANCESCA

Desde que a Bella sofreu o acidente não a vimos acordada, só sabemos que ela está bem.

O Diego foi trabalhar e eu fiquei no hospital esperando a Bella acordar. Fiquei aqui no hospital a tarde toda, o médico falou que ela pode demorar uns dias para acordar por causa do acidente.

Era fim da tarde, estava sentada na poltrona preta e desconfortável de hospital. Estava dormindo com as mãos sobre a barriga, resolvi dormir depois de passar a tarde acordada sem fazer nada além de comer.

–Mãe... –Ouvi uma voz fraca que me acordou.

Abri os olhos lentamente e vi a Bella me olhando com os olhos entreabertos.

–Oi, querida. –Levantei e andei até ela. –Como você está? –Perguntei afagando sua mão.

–Com dor. –Ela reclamou.

–Vou te deixar bem feliz, tenho que te contar uma coisa. –Falei olhando-a ainda afagando sua mão.

–O que foi? –Ela perguntou quase em um sussurro.

–Minha memória voltou. –Respondi sorridente.

Um sorriso se formou em seu rosto.

–Sério? –Ela perguntou sorrindo.

–Sim, de muita coisa, não de tudo.

–De mim?

–Completamente. –Ri.

–Quando vou sair daqui? –Ela perguntou.

–Não sei, você acabou de acordar.

–Queria ter uma vida normal. –Ela indagou triste.

–E você não tem?

–Não, desde os meus quatro anos eu vivo no hospital, aquele homem quer me matar, sabia?

–Não fala isso Bella. –Abracei-a.

–Mas você sabe que é verdade, ele não gosta de mim, e eu nem o conheço, não fiz nada a ele. Sei que foi que me atropelou. –Ela continuou.

–Eu sei que você não fez nada a ele, ninguém fez.

–Ninguém fica bravo atoa, ele tem que ter algum motivo. E eu reparei que ele nunca fez nada para a tia Cami nem a Naty. –Ela me olhou desconfiada. –O que você, a tia Vilu e a tia Ludmila fizeram?

–O quê? Por que está perguntando isso? –Perguntei.

–Não sei, talvez pelo motivo de que vocês três, e eu. –Ela deu ênfase a ela. –São as únicas atacadas por ele.

–Não fizemos nada, ele é simplesmente maluco.

–Mãe, você sabe que sou muito inteligente então porque duvida de mim? Sei que ele estudou com vocês no Studio. –Ela me desafiou.

–Como você sabe disso? –Comecei a ficar brava com ela.

–Pedi a lista dos antigos alunos do Studio, para ter certeza pedi dos alunos de 2012, o tio Federico me deu.

–Primeira coisa, não deveria ter feito isso. Segundo, não se intrometa na vida dos outros. Terceiro. Não fizemos nada a ele. E quarto, você vai ficar de castigo quando for para a casa.

–Mãe...

–Não, sem “mãe...” não devia desafiar sua mãe, muito menos se eu estiver gravida.

Ela cruzou os braços e bufou.

–Te amo querida. –Ri de sua cara.

Ela me olhou e bufou novamente voltando a olhar para baixo.

POV ANGIE

–Germán! –Desci a escada correndo.

Corri até o escritório do Germán e lhe dei um susto ao entrar rapidamente em sua sala enquanto ele trabalhava.

–O que foi? –Ele perguntou tirando seus óculos de leitura.

–Sua filha é inacreditável! –Falei brava.

–A Julietta é incrível, não? –Ele falou orgulhoso da filha.

–Não a Julie, ela é um amor mesmo, mas não falo dela.

–A Vilu é uma boa mulher. –Ele sorriu orgulhoso novamente.

–Eu sei, não é dela!

Ele suspirou.

–O que a Giovanna fez desta vez? –Ele perguntou sabendo que ela tinha feito algo.

–Ela matou aula! –Continuei nervosa.

Ele suspirou novamente fazendo cara de desaprovação. Colocou os óculos em cima da mesa e cruzou os braços.

–Achei que ela tinha melhorado. –Ele falou decepcionado.

–Você sabe que isso não vai acontecer tão cedo. Só não sei o que fiz de errado.

–Nada, você é incrível, Angie. –Ele me puxou para seu colo. –A mais perfeita. –Ele me beijou.

Beijei com paixão e amor até terminarmos em selinhos apaixonados dos dois lados, tanto meus quanto dele.

–Temos que encontra-la. –Falei encerrando o beijo.

–Eu vou com você, já terminei por aqui. –Ele disse me dando mais um beijo, só que curto.

–Ok, vou me trocar e já vamos. –Levantei de seu colo.

Saí de sua sala e segui ao meu quarto colocar uma roupa mais descente para sair de casa.

Encontrei o Germán na cozinha pronto para sair, estava apenas tomando um copo de água.

Nós pegamos o carro e partimos à nossa “caçada” pela Giovanna. Saímos a procura dela pelas praças perto da escola mas não a encontramos. Resolvemos passar em todos os locais que conhecíamos aqui por perto até que chegamos em uma praça.

A visão não foi muito boa, bom, para o Germán foi horrível, vi seu rosto ficando vermelho, só faltava soltar fogo pela boca.

A Giovanna estava aos beijos com um garoto que aparentava ser mais velho.

...

–Pai! –A Giovanna reclamou enquanto era puxada pelo braço. –Ai pai! Tá machucando!

–Ninguém mandou fugir e fazer coisa errada! –O Germán falou seco.

–Pai, por favor! –Ela tentava soltar a mão de Germán de seu braço. –Pai vai me machucar. –Ela chorava.

–Você não pode ficar aos beijos com um garoto por aí em publico, muito menos um garoto mais velho! –Germán a puxava pelo braço até seu quarto.

A Giovanna estava brava pelo que aconteceu, deixou escapar algumas lagrimas, mas agora caiam de monte.

–Você vai ficar no seu quarto até segunda ordem! –O Germán a deixou sentada na cama e se retirou do quarto.

–Pai...

Ele trancou a porta do quarto dela e guardou a chave. Dava para ouvir os choros da Giovanna.

Ele desceu a escada nervoso, eu o seguia sem saber o que fazer.

Ele parou na cozinha, pegou a jarra de água e encheu seu copo, bebeu tudo em um gole só.

–Ei, Germán, respira... –Falei pegando em seu rosto. –Se acalme.

–Como Angie? Eles estavam se beijando, de língua!

–Eu sei, vi tudo. Mas se acalme, você vai acabar machucando a Giovanna, se é que não a machucou ainda.

–Ela não deveria ter feito isso! –Ele continuou nervoso.

–Germán, ela tem 14 anos, deixa ela viver. –Falei levando-o até a sala.

–Mas ela não pode ficar aos beijos em publico, muito menos para matar aula!

–Eu sei, Germán. Ela fez errado, mas preciso que se acalme. –Sentamos no sofá.

–Eu vou tentar. –Ele suspirou.

–Mãe! –Ouvimos gritos com choros vindo do quarto. –Mãe!

–Vou ir vê-la. –Falei levantando.

–Não. –O Germán segurou meu braço. -Ela está de castigo.

–Germán, ela é minha filha. –Soltei seu braço.

Subi e fui para o quarto da Giovanna. Destranquei a porta e entrei fechando a porta em seguida. Ela estava sentada segurando o braço direito que o Germán tinha segurado. Ela estava com o rosto vermelho e ainda estava chorando.

Ela levantou e andou até mim. A Giovanna nunca se deu bem com muitas pessoas, nunca gostou da Violetta por exemplo, mas comigo é diferente. Ela me abraçou e chorou em meu ombro.

–Seu pai está bravo. –Falei passando a mão em seu cabelo loiro comprido.

–Eu sei, ele vai me odiar. –Ele continuou me abraçando.

–Não vai, ele é seu pai, só está com ciúmes, logo passa, a Violetta também passou por isso.

–Aposto que ela não fez o que fiz, ela é toda certinha. –Disse em deboche saindo do abraço.

–Sim, a Violetta sempre foi uma boa garota e não fez o que você fez, mas já levou muitas broncas por causa de meninos. –Contei.- Não foi certo o que você fez, não devia matar aula para ficar com um garoto.

–Me desculpa. –Ela se sentou na cama novamente.

–Essa vai passar, mas a próxima já não te garanto.

Ela assentiu.

Percebi que ainda segurava e acariciava o braço. Aproximei-me dela e me sentei ao seu lado.

–Deixa eu ver. –Falei pegando seu braço carinhosamente.

O braço inteiro dela estava todo vermelho e com marcas de dedos.

–Está doendo um pouco. –Ela falou.

–Imagino, mas desculpe seu pai, ele estava de cabeça quente. –Falei olhando-a.

–Eu sei.

–Não vou tira-la do castigo, mas vim ver como você estava. –Levantei. –Até mais. –Beijei sua testa e saí do quarto.

POV CAMILA

As meninas combinaram de nos encontrarmos em um restaurante no horário de almoço. A Naty estava atrasada, estávamos lá faz um bom tempo e nada da Naty aparecer.

–Oi meninas, desculpe a demora. –A Naty apareceu correndo.

–Você que estava toda feliz para esse encontro e se atrasou. –Falei.

–Me desculpem.

–Mas por que estava tão feliz? Alguma novidade? –A Ludmila perguntou.

–Sim. –Ela assentiu sorridente.

–Conta, vai, conta logo. –Disse a Fran ansiosa.

–Tá eu vou contar... –Ela fez uma pausa.

–Natalia conta logo. –A Fran insistiu.

–Não liga pra ela Naty, a Fran quando está grávida fica assim mesmo. –A Vilu riu.

–É, eu também mudo bastante. –A Naty falou sorridente. –Entre isso entra atrasos por causa de enjoos.

–Sério? –Sorri.

–Sim. –Ela sorriu. –Estou grávida.

–Parabéns Naty! –A Ludmila comemorou.

–Eba!!! Alguém para me fazer companhia! –A Fran falou feliz.

–Eba nada... –A Vilu suspirou. –Vamos ter que aturar duas gravidas, a Fran fica um inferno gravida, mais uma agora.

–Ei! –A Fran deu um tapa no braço da Vilu.

–Estou brincando, amiga. –Elas se abraçaram rapidamente.

–Mas Fran, admite, não sei como o Diego te atura gravida. –Falei.

Ela mostrou a língua para mim.

–Tá gente, vamos ao que interessa... Comida. –A Naty falou pegando um cardápio.

Rimos.

–Concordo Naty. –A Fran sorriu pegando um cardápio.

Nós pedimos a comida, comemos e cada uma foi para eu serviço.

...

A noite já tinha chego e nós estávamos em casa. Eu e o Broduey estávamos sentados em um banco do jardim enquanto a Melody e o Miguel brincavam nos brinquedos.

–Você soube?

–Do que? –Ele perguntou.

–A Naty e o Maxi vão ter outro bebê. –Falei feliz.

–Não sabia. –Ele falou. –Eles, o Diego e a Fran... –Ele fez uma pausa. –O que acha de nós sermos os próximos?

–Há, há! –Ri iônica. –Nem vem Broduey, já temos dois, não está bom?

–Eu quero mais um. –Ele pediu. –É bom, você sabe que é, a melhor coisa do mundo ter um serzinho para amar.

–Você fala isso porque você não carrega por nove meses. –Falei lembrando-o

–Não, mas ajudo a fazer. –Ele sorriu.

–Eu também, tanto é que sou obrigada a carregar por nove meses. –Falei lembrando-o novamente. –Fazer é a parte fácil.

–E a melhor.

–É, mas não é você que aquenta uma dor insuportável no final, você não faz ideia.

–Mas é um dia só de dor, depois não vale a pena? –Ele me perguntou virando meu rosto carinhosamente para as crianças.

–Vale, mais do que tudo. –Sorri vendo meus dois orgulhos.

Suspirei.

–Mas mesmo assim, podemos no futuro, talvez tentar, mas só no futuro e talvez. –Falei. –E tenho gente do meu lado.

–Como assim?

–Sei que não sou a única que não quer um bebê agora.

–Como você sabe? –Ele duvidou de mim.

–Quer ver? –Redirecionei meu olhar as crianças. –MELODY!

Ela desceu do brinquedo e correu até mim.

–O que foi? –Ela perguntou se sentando.

–Filha, o que você acha de termos mais um bebê? Um irmãozinho para você e o Miguel? -Perguntei sabendo sua resposta

–Não! –Ela respondeu rápida. –Com o Miguel já tá bom! Não precisa de mais um!

–Tudo bem filha, não teremos outro bebê. –Sorri. –Pode ir brincar.

Ela correu ao brinquedo novamente.

–Minha menina ciumenta. –O Broduey riu.

–Viu, eu concordo com a Melody, não precisamos de mais uma responsabilidade.

–Mas seria legal, um menininho para o Miguel brincar, podemos jogar futebol.

–E como fica a Melody? Assim ela vai ficar sozinha, com dois meninos juntos ela não vai ter com quem ficar. –Falei em defesa da Melody.

–Mas se vir menina aí o Miguel vai ficar sozinho. –Ele defendeu o Miguel.

–Então, assim está bom, ninguém está sozinho. -Ganhei!

–Bom, e se tivermos um menino e depois outra menina.

–Tá bom, se eu mal quero ter mais um, imagina dois. –Ri sarcástica. –Olha Broduey, agora não, podemos pensar nisso no futuro, tá?

–Tudo bem.

POV VIOELTTA

Hoje é sábado, os meninos vão tocar lá no Studio então eu fico em casa com as crianças. O Leon estava no quarto pegando a guitarra e eu estava com as crianças na cozinha fazendo um bolo de chocolate.

Pequei um pouco de brigadeiro no dedo e passei na bochecha da Kaila.

–Mamãe! –Ela me olhou rindo.

Ela, como vingança passou a mão na bochecha e limpou na minha bochecha.

–Eu limpo. –Falei.

Dei um beijo na bochecha da Kaila que acabou espalhando mais o chocolate.

–Eu o seu. –Ela me deu um beijo na bochecha.

Ri.

–Chega de brincadeiras. –Falei rindo enquanto pegava um pano.

–Mas você que começou. –Ela me criticou.

–Eu sei. –Limpei seu rosto ainda rindo.

–Estou indo. –O Leon apareceu.

–Mas já? –A Daisy fez bico.

–Sim, já estou atrasado, princesa. –Ele falou olhando para a filha.

–Mas estamos fazendo bolo. –O Nathan disse.

–Eu como quando voltar, campeão. –O Leon bagunçou seu cabelo com a mão.

–Tudo bem. –O Kelvin respondeu pelo irmão. –Quando você chegar vai estar pronto pelo menos.

–Espero. –O Leon riu.

Ele se aproximou de mim.

–Tchau, amor. –Dei um selinho nele.

–Tchau, Vilu. –Ele aumentou o beijo.

–MAMÃE! PAPAI! –As crianças gritaram.

Eu e o Leon nos olhamos e rimos.

–Tudo bem, vocês que mandam. –O Leon se rendeu.

O Leon se despediu das crianças e foi embora.

Eu e as crianças terminamos de fazer o bolo, todos comemos e estava muito bom para falar a verdade, claro, sobrou para o Leon.

...

Estava na sala assistindo um filme com a Kaila enquanto a Daisy e o Nathan estavam brincando no jardim e o Kelvin dormia em seu quarto.

Estava abraçada com eles, um de cada lado. Eles estavam quietinhos, a casa estava um silêncio, bom, tirando o jardim que se ouvia risos, gargalhadas, gritos, tudo pela brincadeira da Daisy e do Nathan.

Do nada comecei a sentir um cheiro muito familiar, fogo. Não sabia de onde estava vindo.

–Que chero é esse? –A Kaila perguntou fazendo careta.

–Parece que está queimando algo, não sei de onde vem. –Falei olhando para a cozinha mas não vi nada.

Comecei a ouvir um choro vindo do segundo andar. Quando olhei para cima vi fumaça preta vindo de lá.

–Kelvin! –Pulei do sofá.

Corri para a escada, corri o mais rápido que pude (posso dizer que entendi o que a Fran sentiu quando a Bella estava presa no quarto com o incêndio).

Quando cheguei em seu quarto estava todo preto com fumaça e o fogo começando a invadir.

–Mamãe... –Ele estava chorando e tossindo no quarto.

–Aqui querido.- Aproximei-me dele. –Estou aqui. Vem com a mamãe. –Pequei-o no colo. -Está tudo bem.

Me virei para a porta para sair do quarto quando ouço dois estrondos bem altos, um seguido do outro. Corri para a escada, olhei para a sala, ela estava inteira em chamas, procurei a Kaila em meio a toda confusão e a vi caída toda suja perto da estante.

–KAILA!!! –Desci a escada o mais rápido que pude.

Quando cheguei na sala fui para o lado da Kaila.

–Filha. –Tirei seu cabelo de frente do rosto. –Filha acorda! Kaila!

Ela estava desacordada, não se mexia nem falava, mas estava respirando.

Outro estrondo aconteceu me lançando para a parede com o Kelvin em meu colo, ele chorava desesperadamente com o rosto em meu ombro.

A cozinha estava em chamas, minha casa inteira estava em chamas.

–MÃE!!!

–MAMÃE!!!

Corri até a porta de vidro que separava a casa do jardim, ele estava fechado, tentei abri-lo mas estava trancado.

–Onde está a chave? –Olhei em volta.

Eu não tinha trancado aquela porta, não fui eu que a tranquei.

–A chave está com vocês? –Falei alto para eles escutarem.

Eles negaram chorando.

O jardim também estava em chamas, o fogo se espalhava rapidamente. Pensei, pensei, pensei, não sabia o que fazer, como salvar meus filhos que estavam do outro lado da porta?

–Vão para a água!

–O quê? –O Nathan perguntou.

–Vão para a piscina. –Lá seria o único lugar sem fogo. –Fiquem longe do fogo ou do vidro. –O vidro poderia quebrar a qualquer momento e não seria legal se eles estivessem perto.

Eles assentiram e correram.

Voltei a olhar para a sala, a porta estava em chamas, não tinha como chegar. Com o Kelvin ainda no meu colo fui para a cozinha para ver se a saída de lá estava livre, mas estava pior que a da sala. Minha última saída seria a garagem, que também estava em chamas, não tinha saída.

Fui pegar a Kaila. Pequei-a no colo e fui com eles para o corredor, o único lugar da casa que estava sem fogo. Tinham quartos, escritório e banheiro. Fui para o banheiro e entrei com eles na banheira.

Em pouco tempo vi o fogo invadindo o banheiro, comecei a tossir e entrar em desespero, o Kelvin tossi muito e começou a sufocar, ele acabou apagando. Tentei reanima-lo, mas minha vez chegou, tossia e tentava respirar, tentei encontrar ar mas sufoquei sem ar e logo apaguei...


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Notas finais do capítulo

Ai Meu Deus!!!!! O que vai acontecer? Eles vão ficar bem?
Espero que tenham gostado!
#Comentar não cai o braço!



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