Apaixonada Por Um Lobisomem escrita por RebOS


Capítulo 5
Vestidos de palhaços.


Notas iniciais do capítulo

LOBINHOS DO MEU CORE AZUL, ESSE CAPITULO É GRANDE PAKAS. No Word estava escrito 2.651 palavras. É PALAVRA PRA CARAIU. Se você conseguir chegar até o fim COMENTE, POR FAVOR. Eu amo comentários...então tá, vamos ao que interessa.
ABRAÇOS PELUDOS DE LOBISOMEM E BOA LEITURA.



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Nessa escola não pode nem praticar um pouco de esportes a noite que você já tem uma surpresa. A minha mente estava carregada de pensamentos e eu precisava me aliviar jogando sozinha um pouco. Nunca mais vou jogar basquete, tenho que achar outro esporte é o jeito.

Eu não xinguei a Sophie mentalmente, porque era bem obvio para todos que ela ia dar encima do Rudolph, ainda mais se ele for pro caminho do basquete. Ela passa metade da vida naquela quadra paquerando os jogadores ridículos, e por isso que eu resolvo jogar basquete sozinha a noite, porque não tem ninguém ridículo e chato.

Sinceramente não achava que o Rudolph ia se meter no ramo de basquete, por isso não avisei sobre a Sophie. Todos os garotos da escola não falam com ela, fala sério parece que ela vai te atacar. Aqueles olhos brilhosos, cabelo colorido de verde e rosa...ela é uma maníaca.

Naquela noite não pensei duas vezes, quando vi a cena, larguei a bola no chão e saí correndo.

Eu achei o Rudolph incomodado com aquela garota segurando o braço dele forçando o beijo. Agora, ele sabe como eu me sinto. TOMA! BEM FEITO!

Tem vezes que eu me pergunto se os tapas que eu dei nele foi necessário. Mas por outro lado, fala sério! Ele beijou forçado, mereceu.

Só para constatar, eu nunca fui “BFF” do Joseph. Ele tem um papo estranho e é totalmente trouxa. Fala sério, ficou com medinho que o Rudolph levasse ele para as trevas. Rudolph tem aqueles olhos que parecem que vai sugar sua alma, mas ele não é das trevas.

Bem, seja o que for, eu estava na escola num dia de terça feira. Entrei na escola explodindo de sono, já que tentei assistir o programa de lobisomens e me ferrei. Fui até o meu armário, era cedo então eu tinha tempo. Coloquei a senha e abri a portinha, um papel escorregou para fora. Eu jurava não ter deixado papel solto pelo armário, já que amassa.

Catei o papel pelo chão e abri para ver o que era e se prestava. Caramba, estou com sono do capeta...MEU DEUS!

Era...era...um desenho de mim!

Como era perfeito...a pessoa me desenhou sorrindo e conseguiu fazer todos os meus traços perfeitamente. Já sei quem fez isso...o Rudolph. Só pode ser ele.

Olhei entre as coisas jogadas dentro de meu armário e encontrei outro papel. Desta vez era uma carta.

“Rebecca, me encontre no intervalo atrás da maior árvore que existe nesta escola.”

MAS É SÓ ISSO? E AS DESCULPAS? ONDE ESTÃO?

Ah, espera. Ainda tem algo escrito atrás do papel.

“Esqueci de dizer, aqui é o Rudolph. Espero que você apareça, até lá.”

Revirei o resto das minhas coisas dentro do armário para encontrar outro papel. Nada. Rudolph é um insensível, fala sério.

Espero que isso seja importante, porque vou perder meu intervalo para ir até essa arvore.

Afinal, ele não me disse qual arvore era. A maior arvore desta escola...TODAS AS ARVORES SÃO GRANDES!

Arvores são grandes por idade, certo? Então a maior arvore deve ser a mais antiga. Eureca! Agora só falta saber qual a mais antiga.

*****

Estava no intervalo. Eu falei com as minhas amigas que ia ficar sozinha esse intervalo para...refletir. Como amigos são pessoas que te conhecem bem, elas já deduziram que eu ia ficar sozinha...com o Rudolph.

Mas para ganhar minhas desculpas ou talvez um “Não quero mais te ver” eu teria que achar uma arvore antiga. Certo, mas isso eu tenho que perguntar para alguém...que seja velho. Bem, a diretora é quem sabe de tudo sobre a escola, mas eu não me atreveria a ir perguntar para ela, então o que resta é a...bibliotecária. Claro! Ela deve saber tudo sobre a escola.

Corri até a biblioteca. O lugar era como qualquer biblioteca, com aparecia de velho mas que tem um ar confortável. A bibliotecária estava em sua mesa, lendo algum livro sobre mitologia. Não tinha ninguém lá, então seria fácil falar com ela.

–Senhora Lauter?

Ela olhou para mim com o óculos na ponta do nariz.

–Rebecca, quanto tempo. Nunca mais compareceu a biblioteca –ela estava levantando para me dar um abraço.

–Saudades da senhora também, mas o ano está corrido e não tenho tempo para visitá-la. Qualquer dia desses, eu posso vir para conversar.

–Eu adoraria.

–Eu posso fazer uma pergunta?

–Claro, claro.

–A senhora sabe qual a arvore mais antiga desta escola?

–Para que quer saber isso?

–Eu tenho que encontrar um colega lá.

Até a velha olhou com cara de segundas intenções para mim. Não foi bem cara de segundas intenções, mas ela pensou no segundo sentido. Não NAQUELE segundo sentido, foi no sentido de “namoro”.

–É só um amigo.

–Vocês jovens e suas amizades.

–Voltando ao que interessa, a arvore mais velha é...?

–É uma mangueira, que fica no parque da escola lá no final.

–Mangueira é uma arvore de manga?

–Sim, sim, isso aí.

–Obrigada, senhora Lauter.

Eu corri loucamente até o pátio, intervalos passam rápido. Cheguei até o pátio e olhei para todas as arvores. Avistei uma mangueira no final e acelerei o passo. Quase derrubei um guri no chão, mas não é isso que interessa. O Rudolph estava lá, com fones de ouvido e desenhando.

Eu cheguei tão esbagaçada e suada que parecia que eu tinha sido assaltada.

–CHEGUEI.

Rudolph tomou um susto e borrou o desenho. Ele tirou os fones e pediu para eu sentar ao seu lado.

–Rebecca, eu...

–Você beijou a Sophie.

–Eu queria me desculpar.

–Pelo que? Por beijar ela na minha frente?

–Sim.

–Não quero desculpas disso, na verdade isso nem me interessa. Eu quero desculpas pela sua atitude abusada.

–Quando eu beijei você forçado?

–Isso mesmo.

–Eu me senti horrível quando fui beijado pela Sophie, aquilo foi muito tosco. Eu percebi que eu fiz algo errado, e queria me desculpar.

–Obrigada.

–Por que aquele beijo não te interessa? Você não sentiu ciúmes ou raiva?

–Não.

–Ah, ok...Espera, O QUE?

–Por que eu sentiria raiva?

–Não sei, eu achei que você tinha seus motivos...sei lá.

–Pensa que eu tenho ciúmes de você?

–Eu pensava sim.

–Pensou errado.

–Então por que saiu correndo que nem uma gazela?

–Eu tomei um susto.

–Susto do que?

–Se você estivesse indo calmamente para quadra, acalmar seus pensamentos e ver o casal se beijando, você vai correr ou entrar como se nada tivesse acontecendo?

–CASAL NÃO, CARA.

–Sim, foda-se. O que interessa é sua ação.

–Eu sairia correndo.

–Então pronto.

–Então você não está com raiva da Sophie?

–Não, ela é uma atirada mesmo. De um jeito ou de outro, ela ia te beijar.

–Você é cruel.

–Como assim?

–Nem liga para meus sentimentos.

–Que sentimentos?

–Qual é, nem tem pena de mim.

–Quem tem pena é galinha, eu tenho cara de galinha?

–Não.

–Então pronto.

Eu levantei, que conversa mais bosta. Rudolph segurou na minha mão.

–Agora que eu consigo falar com você, quer fugir? Não, você vai me suportar mais um pouco.

–Quer conversar?

–Sim, senta aqui.

Sentei novamente.

–Fala logo o quer.

–Vamos bater um papo.

–Quer falar sobre o que?

–Diga um assunto interessante.

Eu olhei para o desenho dele.

–Lobisomens.

–Quer que eu fale um pouco sobre eles?

–Já que você sabe tudo sobre o ramo, pode ser.

–Que saber sobre o que?

–Sei lá, sobre a sobrevivência deles.

–Ok, por onde eu começo...Ah, já sei.

Ele levantou. Pelo visto, ia ser um teatrinho.

–Praticamente no século XIX, um dos primeiros lobisomens ganhou vida. Ele deu vida para vários outros lobisomens e criou uma espécie.

–Espécie?

–Sim, a espécie dos olhos amarelos. Esse lobisomem, foi nomeado como “Lobo-alfa”, já que ele era o líder e o lobo mais sábio que existia entre a espécie. Em outro local, nasceu outro lobo, desta vez com olhos vermelhos. Como o outro, ele criou uma espécie também e prometeu expandir a sua espécie pelo mundo.

–Pergunta, os lobisomens são reconhecidos por suas espécies através dos olhos?

–Exatamente. Essa na verdade é a forma mais fácil de reconhecer. Mas também pode reconhecer através da tatuagem feita com ferro quente que fica no braço.

–Ferro quente?!

–É um rito de passagem, cara. Todos os lobos crescidos fazem isso.

–Ok, ok, continue.

–Nas espécies, todos os lobos têm uma única tarefa.

–Qual tarefa?

–Expandir a sua espécie, custando o que for.

–Só isso?

–Claro que não, as missões e as outras tarefas estão escritos no “Lobosnausin”.

–Que droga é isso?

–É um livro escrito por um Lobo-alfa, que diz os deveres e os costumes de toda espécie.

–Foram aqueles primeiros que escreveram?

–Sim, eles mesmos. O livro é muito raro, e os lobos das espécies protegem aquele livro por sua própria vida.

–Idiotas, pra que fazer isso?

–Fala sério, o livro é raríssimo! Só os confiáveis mais próximos do alfa podem ter este livro. Todo lobisomem sabe como é uma honra ter isso em mãos.

–Então, você protegeria esse livro por sua vida?

–Por que essa pergunta?

–Ué, você fala com tanta emoção.

–Se eu tivesse, eu protegeria sim.

–Por quê?

–Por que é raro, eu não destruiria uma espécie inteira por causa de uma vida.

–Não é UMA vida, é a SUA vida. Só vivemos uma vez, cara.

–Eu sou apenas um peso morto a mais no mundo.

–Não, Rudolph! Quem sabe você seja aquele que mude o mundo! Aquele que revolucione a Terra!

Ele soltou um sorrisinho.

–Isso eu sei que não sou.

–Parece loucura, mas nada é impossível.

–Vou deixar esse cargo para você.

EITA, UMA PERGUNTA NOJENTA SURGIU NA MINHA CABEÇA.

–Lobisomens acasalam?

–O que você perguntou? Eu não ouvi.

–Lobisomens acasalam? Tipo cachorros? Naquela conchinha tosca?

–Sei lá, cara! Eu nunca me interessei por isso.

–Nunca...?

–Exatamente, e pare de fazer essa cara para mim.

–Que cara?

–De segundas intenções.

–Ok, mas se eles não acasalarem como vão nascer os lobinhos?

–Lobinhos?

–Sim, ué. Os lobisomens pequenininhos.

–Ok, seja o que for, lobisomens podem ser na forma humana também. Ou o cara já nasce com sangue de um lobisomem ou ele acha uma humana e tem seus “lobinhos” com ela.

–Com uma humana?

–Sim, o sangue de lobo passa de pai para filho.

–Se eu quiser ter um filho lobisomem é fácil?

–Sim, o difícil é achar um lobisomem.

–Você nasceu aonde?

–Na Austrália.

–Posso te chamar de marsupial?

–Que droga é isso?

–Você nasce na Austrália e não sabe o que é marsupial?

–Não...

–Canguru, coala...

–LEMBREI! Pode me chamar de marsupial sim, são fofos.

–Ok, marsupial, continue com a sua explicação.

–Onde eu estava mesmo?

–Você estava falando do acasalamento de lobisomens, marsupial.

–Vamos pular essa parte...

O sinal tocou. DROGA DE INTERVALO DE VINTE MINUTOS.

–Vamos para a sala, a aula é de matemática e...

–Droga, a chupa-cabra.

–Exatamente, não podemos nos atrasar.

–Eu não vou para a aula dela não.

–Vai ficar escondido nessa arvore? Não, eu não permito. Vamos logo!

–Fica aqui comigo?

–SE DROGOU? NÃO! EU NÃO SOU ALUNA DE FURAR AULA!

–Para tudo tem a primeira vez, baby.

–NÃO, RUDOLPH!

–Vai ficar lá explodindo de tédio e querendo bater naquela mulher tosca, só para ser reconhecida como uma aluna certinha que não sai das regras?

–É, você resumiu tudo.

–Que tal irmos tomar sorvete no parque?

–SORVETE? –eu estou tendo um troço, se eu cair dura no chão saibam que foi culpa do Rudolph.

–Sim, sorvete. Hoje é promoção.

–PROMOÇÃO DA FALTA DE VERGONHA NA CARA.

–Que isso, jovem.

–JÁ SE PASSARAM 10 MINUTOS, TCHAU.

–Por favor.

–Não, não, não e NÃO!

–...mas...

–NÃO! TCHAU, RUDOLPH!

Ele correu até conseguir me alcançar.

–Rebecca, escute.

–O que?

–Se não for divertido, você vai me bater e nunca mais vai falar comigo. Combinado?

–Que bosta de combinado é esse?

–Vamos bater um papo, tomar sorvete...

–Furar aula...

–Confie em mim! Vai ser muito divertido!

–Como eu vou voltar pra casa, marsupial?

–Eu te levo.

–Leva?

–Se não confiar em mim, você liga para seu pai.

–...

–Vamos?

Eu olhei para o relógio, já tinham se passado 15 minutos. A professora não ia deixar eu entrar...espere, era isso que ele queria?

–Então...?

–Vamos.

****

Ainda estávamos na escola, só que estávamos na sala do achado e perdidos. Sim, a sala ficava vazia, totalmente sem ninguém.

–O que vamos fazer aqui?

–Ache um casaco com capuz.

–Para que?

–Quer que o porteiro reconheça a nossa cara e conte tudo para a diretora?

–Não.

–Então tenta achar um.

Eu busquei um casaco no meio de uma pilha de roupa.

–CREDO QUE MERDA É ISSO?

–O que foi?

–DE ONDE VEIO ISSO? DO INFERNO?

–É só um casaco.

–UM CASACO, MAS É AMARELO FLOURESCENTE COM BOLINHAS PRETAS.

–Você poderia usar ele.

–PODERIA? Não, não, não! OLHA COMO ISSO É BREGA!

–Ninguém ia te reconhecer, veste esse mesmo.

–Eu ia ficar parecendo uma gazela querendo brilhar mais do que o sol.

–Veste mesmo assim.

–Não, Rudolph, eu me recuso.

–É só um casaco! Você tira quando chegarmos do lado de fora.

–Veste você.

–Eu até vestiria, mas já achei uma coisa mais brega que isso.

Rudolph tirou da caixa uma blusa listrada TOTALMENTE colorida. Imagine um arco-íris que possuiu uma camisa, é exatamente o que estou vendo.

–Vai ficar parecendo uma gazela querendo acasalar.

–Gazelas não mudam de cor para acasalar.

–Então um camaleão, com fogo.

–Eu vou prender o cabelo num rabo de cavalo e colocar esses óculos de sol.

–Eu vou vestir esse casaco, vou bagunçar meu cabelo todo e colocar aqueles óculos de sol.

Não demorou muito e estávamos parecendo um casal de palhaços que resolveu matricular o filhinho na escola.

–Estou me sentindo uma bosta cheia de purpurina.

–E eu estou me sentindo realmente um camaleão na época de acasalamento.

–Eu disse.

–Anda, não podemos perder tempo. Temos que sair antes que nos procurem.

–Vamos.

Nós corremos pelos corredores tentando desviar dos olhares da coordenadora e da diretora. Chegamos no pátio, tinha umas cinco pessoas sentadas nos bancos. Contornamos todo o pátio até que conseguimos chegar na portaria.

–Boa Tarde –era o porteiro, nos ferramos.

–Como vai, cara? Tudo na paz?

–Eu acho que sim. Vocês passaram por aqui mais ou menos que horas?

Rudolph ficou calado, era minha hora de agir.

–Nós não olhamos a hora, estávamos apressados porque temos um filho num hospital psiquiátrico.

Rudolph me olhou com a cara de: O QUE?!?

Já o porteiro, me olhou com cara de: Com essas roupas que estão usando, já imagino o porquê dele estar lá.

–Estamos muito apressados, queira nos dar licença.

–Qual nome do filho de vocês?

–O do hospital psiquiátrico? O nome dele é Jonas.

–Mas e o filho que estuda nessa escola?

–O filho que estuda na escola...? Que filho? –Rudolph vai estragar a mentira.

–Amor, você não se lembra do Gabriel? Desculpe, senhor, meu marido tem perca de memória recente.

–Ah, ok.

–Acabei de receber uma mensagem, o Jonas precisa de nós, vamos.

–Mensagem? Eu não ouvi barulho nenhum...

–Meu celular fica no mudo, tchau.

Eu puxei o Rudolph para fora da escola. QUE PORTEIRO CHATO, CARA. O Rudolph quase estragou tudo, que merda.

Nós andamos o bastante até estarmos totalmente fora da visão do porteiro.

–VOCÊ QUASE ESTRAGOU TUDO, SEU TOSCO.

–Já nos livramos dele, calma.

–Onde vamos tirar essas roupas? Isso me incomoda.

–Vem, vamos nos trocar no posto.

Corremos até o banheiro do posto e trocamos de roupa.

***

Andamos até uma sorveteria barata que tinha numa esquina. Rudolph trouxe dinheiro e deu para pagar sorvete para nós dois. Sentamos numa mesa, mas eu curto mais o andar de cima.

–Está gostando do passeio?

–Até que estou.

–Eu sabia que ia gostar.

–Esse sorvete é muito bom, cara.

–Você colocou mais granulado que sorvete.

–Eu amo granulado.

–Percebi.

–Então, vamos falar sobre o que?

–Vamos falar sobre...

–Corre, vamos para o andar de cima.

–Ué, por quê?

–É o meu pai, ele está entrando na sorveteria.


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Notas finais do capítulo

Se ferraram u-u Muahahahahaha ~Ok, parei.
Corajoso você, conseguiu ler até o final! Lembre-se, se tiver o Lobosnausin proteja-o com a sua vida ~Heu heu heu
ABRAÇOS PELUDOS DE LOBISOMEM E ATÉ O PROXIMO.



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