Apaixonada Por Um Lobisomem escrita por RebOS


Capítulo 19
Fogo.


Notas iniciais do capítulo

Oooooiii lobinhos, estou correndo contra o tempo! CAPITULO ENTREGUE! ESPERO QUE GOSTEM. BOA LEITURA.



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Cheguei à escola bem cedo. Logo quando os portões se abriram, eu esperei uns dez minutos e entrei desesperadamente pelo portão da frente. Rebecca iria trazer o Lobosnausin hoje e eu estava com a pele toda arrepiada. Finalmente eu ia tê-lo em minhas próprias mãos. Tanto poder e tanto perigo em apenas um livro. Caramba... É de tirar o fôlego!

Coloquei minha mochila no meu lugar e procurei em um dos bolsos a senha do meu armário. Não, eu nunca tinha usado o armário. Eu mal trago livros para a escola, para que vou usá-los? Mesmo que eu tenha entrado na escola quase no final do ano, eles fizeram questão de disponibilizar um armário para mim. Lembro que no primeiro dia que cheguei, os professores eram super cuidadosos comigo a ponto de me acompanhar até a sala. No meio do trajeto cansativo até a sala, me deram o papel com a maldita senha. Que por sinal, acabei de achar.

Andei rapidamente pelo pátio e fui até o corredor de armários. Essa droga de armário deve estar em algum lugar... Achei.

Coloquei a senha rapidamente e abri a porta. Não havia nada dentro do armário, estava completamente vazio.

–Rudolph... Chegou cedo. –A diretora estava do meu lado e eu nem tinha percebido.

–Pois é.

–Sabe, Rudolph, eu queria muito falar contigo durante estes dias, mas não tive oportunidade.

–Falar comigo para que?

–Não sei se você está lembrado das suas detenções.

Droga. As. Detenções.

–Não, não estava lembrado. Valeu por me lembrar.

–São quantas mesmo? –ela perguntou sarcasticamente.

–Não sei. –respondi quase como se as palavras fossem cuspidas.

–São duas. –Ela falou.

–Pode ser duas em uma?

–Por quê?

–Vou sofrer por mais tempo numa sala, qual é.

–Ok, pode ser. –Ela empurrou os óculos que estavam na ponta do nariz. –Por que não veio semana passada?

–Tive umas complicações.

–Quais?

–São pessoais.

Ela ergueu uma sobrancelha.

–Ok... Esteja na minha sala quando terminar as aulas. Vai ficar com duas horas de detenção.

–Só?

–Como assim só?

–Eu achava que... Quer saber, esquece. Tenha um bom dia.

Fechei meu armário e saí de perto dela. Voltei para a sala novamente. Vazia. Primeira vez e ultima que eu chego cedo nessa escola.

Andei pelo pátio, mexi no celular, bebi água, comi o resto de um hambúrguer que estava na minha mochila, comprei uma garrafa d’água (bebi toda), andei pelo pátio novamente, desenhei no caderno, ouvi musica, assisti vídeos, desamarrei meus cadarços, amarrei novamente, fui no banheiro, lavei a mão três vezes e voltei para a sala.

–AMANDA, FINALMENTE. –corri em direção a Amanda e dei um abraço nela.

–Credo, o que foi?

–Eu inventei de chegar cedo e fiquei totalmente solitário.

–Bem vindo ao meu mundo. –Amanda deu um sorriso irônico.

–Você não chega tão cedo assim!

–HOJE eu não cheguei tão cedo.

–Devia ter chegado cedo, assim eu não ficava sozinho aqui!

–Oh, desculpe por não ser vidente.

Eu gargalhei.

–Eu te desculpo. –respondi.

–Não me faça usar a força.

Arqueei as sobrancelhas.

–Vamos mudar de assunto... Sabe que horas Rebecca chega? –perguntei.

–Não, não sei. Ela chega alguns minutos antes do inicio da aula.

–Ah... –Cocei a cabeça. –To sem assunto.

–Eu também. Quer ir à cantina comigo? Vou comprar balas.

–Vamos.

Passemos pela escola até chegar à cantina. A única pessoa que estava lá era Sarah, que mexia na bolsa procurando algo.

–OLÁ! –gritei perto do ouvido dela.

–Ai! Poxa, Rudolph. –Ela deu um tapa no meu braço e voltou a procurar algo na bolsa.

–Procurando o que?

–Minha grana. Não sei onde coloquei.

–Grana tipo essa que está no seu bolso? –tirei a nota de dentro do bolso dela e deixei entre os dedos.

–Exatamente. –Ela soltou um sorriso. –Valeu.

Amanda e Sarah compraram as coisas na cantina e depois voltamos para a sala. Angel chegou alguns minutos depois, o que fez Amanda sair de perto de mim e ir até ela. Cumprimentei a Angel e fui até o pátio esperar por Rebecca. Sarah me seguiu.

–Então como vai sua vida? –ela perguntou enquanto me acompanhava.

–Preocupada.

–Sua vida não está preocupada, você está preocupado.

–É, tem razão.

–Mas por que está assim?

–Esse homem que procura o livro, eu tenho medo que faça algo com vocês.

–Rebecca, certo?

–Não, não apenas ela. Todas vocês.

–Mas ela é a principal. Eles estão procurando ela, não estão?

–Não! Estão procurando o livro. Quando eu estiver com o livro, tudo isso vai acabar.

–Não iriam tentar matá-la sabendo que ela não anda com o livro por aí.

Encarei os olhos azuis de Sarah.

–Acho que você não está ajudando. –respondi.

–Desculpe, mas acho que essa cidade não é segura para ela. Enquanto esses homens estiverem rodando, sua preocupação não vai parar. Afinal, a polícia não conseguiu pegá-los.

–Não?

–Não, ainda não.

–Qual é! O que eles estão esperando para prendê-los?

–Não sei. Talvez características mais claras, sei lá.

–Olhos vermelhos! Fala sério, quem tem olhos parecendo sangue atualmente?

–Poucas pessoas.

–Isso não basta? Olhos vermelhos já são o suficiente!

–Esses homens são espertos e perigosos, não vão deixar as coisas fáceis.

–Se for para dar um fim neles, eu mesmo vou matá-los.

Ela deu uma risada.

–Matar com uma faca de cozinha?

–Que seja! Eu mato até com uma colher.

–Rudolph, eu acho melhor você ter outra ideia.

Parei um pouco para pensar até uma ideia fantástica.

–Que tal uma viagem de verão?

–Hein? Um o que?

–Uma viagem de verão. Passamos alguns dias fora e despistá-los.

–Faltam alguns dias até as férias de verão. Acho que alguns longos dias.

–Tipo...?

–Sei lá, umas três ou quatro semanas.

–Nossa, eu não tinha percebido que cheguei tão tarde na escola.

–Chegou quase no final do ano, nem fez provas direito.

–Não era para eu ter feito. Só fiz por fazer mesmo.

–Ok, então a viagem está de pé?

–Vamos conversar sobre isso com as garotas.

–Fechado!

Olhei para a escada e vi Rebecca subindo sonolenta.

–REBECCA! ESPERA! –levantei. –Um minuto Sarah, é urgente. REBECCA!

Corri até as escadas e segurei o braço dela.

–Wow, wow, wow! Vem cá.

–O que foi? –ela falou balançando os braços. –O que você quer?

–Você trouxe?

–Trouxe o que?

Olhei para os dois lados.

–O livro. O que mais seria?

–Ah, o livro...

–Você trouxe?

–Acho que está em algum lugar na minha mochila, ela está mais pesada que o normal.

–Vem comigo.

–Eu vou colocar minha mochila na sala, depois eu faço isso.

–Não, agora. Vem!

–Argh, Rudolph! Ele não vai sumir! Quer que eu te dê a droga do livro? Eu te dou a droga do livro.

Com um movimento rápido eu segurei as pernas dela e a joguei sobre meu ombro. Depois peguei a mochila no chão e segui até o corredor dos armários.

–Já chega! Você passou dos limites, Rudolph Ehrlich! Coloque-me no chão, agora!

–Não. –respondi rindo.

–Uma hora você vai cansar, não é possível.

–Você é leve.

–Eu espero que minha calcinha não esteja aparecendo, por que se estiver...

–Deixe-me ver...

–NÃO!

Após uns segundos nós estávamos no corredor dos armários.

–Olha, chegamos.

Coloquei-a no chão novamente.

–Eu devia jogar esse livro na sua cara, mas não vou.

–Não? Eu achei que ia.

–Você poupou minhas perninhas de andar. A raiva é grande, mas a preguiça é maior.

–Ok, ok. Seja lá o que for que você esteja sentindo, se prepare para ver meu armário.

–Não tem bosta nenhuma aí dentro.

–É, eu sei. Vou cuidar disso depois.

–E o que quer que eu veja?

–Vou guardar o livro aqui.

–Guarde. Pouco me importa.

–Que mau humor é esse?

–Estou cansada, dormi tarde...

–Foi aquele tal de Nick, não foi? Ele que fica querendo fazer joguinhos ridículos e...

–Ciúmes, Rudolph Ehrlich?

–Não. Só não gosto dele.

–Ok... Bem, posso ir para a sala agora?

–Ah, espere um minuto. Eu vou te acompanhar.

–Ok, papai.

Franzi a testa. Além de ranzinza está doida.

–Não vou falar nada.

Coloquei o livro dentro do armário e me certifiquei que ele estava bem trancado. Depois, nós seguimos pelo caminho até a sala.

–Eu estava discutindo um pouco com a Sarah e tivemos uma ideia.

–Qual? –Rebecca respondeu bocejando.

–Poderíamos fazer uma viagem de férias de verão.

–Eu não vou negar que gostei.

–Meu irmão é maior de idade e ele...

–Quantos anos ele tem?

–Sei lá! Uns vinte e poucos. Não, não precisamos de outro adulto.

–Ok, ok. Vou falar com meus pais.

–Espero que todos aceitem.

Chegamos à sala e depois de alguns minutos a aula começou.

**********

*POV Rebecca*

Faz uns vinte minutos que nós voltamos do intervalo. A professora de geografia explica detalhadamente sobre relevos, climas, latitudes, altitudes, correntes marítimas e muito mais. Passei a aula praticamente toda copiando tudo o que ela anotava no quadro, ou o que ela falava em algumas situações. Dava para ouvir o lápis do Rudolph rabiscando a folha, já que ele se sentava atrás de mim.

Por um momento, aquela atitude me irritou BASTANTE. Não é nada legal ter um cara rabiscando lentamente um papel atrás de você. Deu uma vontade de bater no Rudolph ou até gritar, mas tive que me conter. Continuei concentrada na aula.

A professora dava uma explicação enquanto fazia desenhos no quadro. Ela estava respondendo a pergunta de algum aluno.

–O fato de estar localizado na região temperada do mundo, ajuda ou influencia em alguma coisa? –ele fez outra pergunta.

–Sim, afinal as estações do país são bem definidas por causa disso. –ela olhou para a sala. –Alguma outra pergunta?

A sala ficou em silencio. Negativo, nenhuma pergunta.

–Já que não tem nenhuma pergunta, façam a atividade da página 230 números 1 a 13.

Puxei o livro de geografia da mochila e comecei a fazer a atividade. Atividade cansativa e acima de tudo CHATA.

Sorte que algumas respostas estavam no próprio livro.

–Rebecca, poderia levar o Sr Rudolph para a diretoria?

–O que eu fiz? –Rudolph perguntou com a testa franzida.

–A diretora pediu para que encaminhasse você para a sala dela. Parece que sua detenção começa agora.

–Estamos no horário de aula. –ele respondeu.

–Sim, estamos. Mas você não tem livro, então achei melhor adiantar logo.

–Ok.

Por um momento perguntei: Por que logo eu? Mas então lembrei que eu era a líder da classe. Droga.

–Rudolph, me acompanhe. –pedi.

–Ok.

Caminhamos em silencio em direção a sala da direção. Rudolph caminhava logo atrás de mim.

–Você sabe como é uma detenção nessa escola? –ele perguntou.

–Nunca participei de uma, mas acho que chegou a minha vez.

–Por quê?
–Eu meio que dei uma surra na Sophie e a diretora me deu uma detenção. Mas até agora eu não participei.

–Sorte sua.

–Olha, tudo indica que você vai ficar olhando para as paredes sem fazer nada. O máximo que ela pode te obrigar, é uma atividade.

–Não parece tão ruim.

–Para você.

–E por que você acha ruim?

–Só o fato de encarar a diretora e não fazer mais nada, já é ruim o bastante para mim.

–Já encarei diversos desafios e esse foi o melhor deles.

–Você é um grande aventureiro, Rudolph. –falei com ironia. –Até Indiana Jones te inveja.

–Eu percebi, hein.

–O que?

–Seu tom de ironia.

Chegamos até a sala de espera da diretora. Rudolph avançou na minha frente e colocou a mão na maçaneta.

–Psiu! Você ficou maluco? Educação!

–Ah, tenho que bater na porta? –ele afastou a mão da maçaneta.

–Claro! Aprenda comigo.

Bati na porta e ouvi o “Entre” da diretora. Abri a porta.

–Olá diretora. Eu trouxe o...

–Mande-o entrar.

Olhei para o Rudolph e fiz sinal para que ele entrasse.

–Bem, Rudolph, sua detenção vai ser aqui na minha sala mesmo. Sente-se.

Rudolph me olhou com os olhos amarelos e então voltou para a diretora.

–Vou ficar aqui até que horas? –ele perguntou.

–Você pediu duas em uma, nada mais justo que passar duas aulas aqui.

–Uma hora e quarenta minutos?

–Sim. No máximo duas horas.

–Tenho direito a água? Comida?

–Água sim, comida não. Qualquer ideia de entretenimento será negada.

–Não parece tão ruim. Tchau Rebecca.

–Rebecca, também está devendo uma detenção? –ela perguntou olhando para a tela do computador. –Sim, está sim. Quer se juntar a nós?

Na verdade eu não queria, mas sei que as ambas as opções de respostas levariam ao sim.

–Vá avisar a professor que você ficará aqui durante uma aula.

–Ok.

Voltei à sala de aula e conversei com a professora. Ela não negou nada, apenas afirmou para que eu fosse. Voltei à sala da diretora e sentei ao lado do Rudolph.

Passou um bom tempo e meu corpo já pedia socorro. Que coisa mais horrível é a detenção.

Depois de um bom tempo, a diretora atendeu um telefonema e levantou de sua cadeira.

–Chamaram-me para resolver algumas coisas. Quero que vocês fiquem quietos, eu voltarei em alguns minutos.

Assentimos com a cabeça. Ela ajeitou os óculos e saiu. Rudolph suspirou alto e levantou para se espreguiçar.

–Rudolph, sente-se rápido. –falei cochichando. –Ela pode voltar a qualquer minuto.

Ele olhou pelo buraco da fechadura.

–Não, não. Estamos sozinhos.

–Ufa... Eu não aguentava mais ficar olhando para as paredes.

–Nem eu. Quer comer algo?

–Não tem nada para comer e, além disso, é errado.

Ele colocou a mão no bolso da calça e tirou um pedaço de hambúrguer.

–Guardei um pouco para mais tarde.

–Onde você comprou isso?

–Ah, quando eu estou vindo para a escola sempre compro um hambúrguer ou algo do tipo. Não como café-da-manhã em casa.

–E você come hambúrguer como café?

–Claro. –ele deu uma mordida e começou a mastigar.

Uma sirene soou pelos nossos ouvidos.

–O que está acontecendo? –Rudolph perguntou, engolindo o resto de hambúrguer.

–Não sei, mas não podemos sair daqui.

–Nunca ouviu essa sirene na sua vida?

–Não...

–Deixe-me ver o que aconteceu.

Rudolph abriu a porta e então paralisou. Levantei e fiquei ao seu lado. A nossa escola estava em chamas.

–É o nosso fim, Rudolph. –falei. –Antes que eu diga adeus...

–Não vamos morrer. –ele ficou de frente. –Nós vamos conseguir. Quero que confie em mim.

–E-Eu confio em você. –Uma lágrima desceu no meu rosto.

Rudolph enxugou a lágrima com o polegar.

–Quero que me dê sua mão. –ele estendeu a própria mão para que eu a segurasse.

Estendi a minha e segurei. Nossos dedos se entrelaçaram.

–Agora vamos achar a saída.

Caminhamos fogo adentro. As chamas queimavam minha pele e parecia que todos os meus pelos do braço estavam sendo incinerados. Por um momento, achei que meu cabelo ia entrar em chamas e eu iria ficar parecendo o Motoqueiro Fantasma. Mas isso não foi possível, já que estávamos correndo o mais rápido que podíamos.

Rudolph não largava minha mão e eu sentia eternamente grata por isso. Nossas mãos estavam suadas, mas mesmo assim pareciam que estavam grudadas.

Chegamos até o pátio e subimos encima do banco para visualizar melhor a saída.

–Acho que estou vendo eles ali. –apontei.

–Vamos.

Descemos com um pulo e continuamos correndo entre as chamas. De repente, o Rudolph parou.

–O LIVRO! Pode continuar sem mim?

–Posso. Mas você tem certeza que quer se arriscar?

–Tenho. Vá, eu estarei lá em poucos minutos.

Abracei o Rudolph. Sei que isso é idiotice, mas eu não conseguia me conter. Dei um beijo leve e rápido em seus lábios. Ele sorriu e disparou no lado oposto.

Corri um pouco, mas depois parei no meio do caminho. Não sei o que deu em minha cabeça, mas eu corri em direção ao corredor de armários. E se alguém estivesse lá e machucasse o Rudolph?

Corri depressa. Dei uma parada brusca quando vi o Rudolph na minha frente. Ele estava lutando com um homem. Seus passos eram rápidos e ele socava com força e rapidez. Dirigi-me até o armário de e tentei abri-lo. Estava trancado.

–REBECCA, ABRA-O PARA MIM.

–ABRO. –gritei. –QUAL A SENHA?

–COLOQUE AI.

Não sei como ele conseguiu gritar enquanto lutava. Coloquei a senha e então consegui pegar o livro. Segurei-o com força e corri em direção à saída.

De repente ouço um golpe e o homem cai no chão.

–Corra! Corra! –Rudolph foi até a minha direção.

Nossos dedos se entrelaçaram novamente e nós corremos em direção à saída. A fumaça já começava a invadir meus pulmões e eu estava me sentindo meio tonta. Desabei no chão tossindo. Rudolph me pegou no colo e nós chegamos até os portões.

Bombeiros estacionaram o carro e começaram a entrar rapidamente.

Rudolph me colocou no chão com cuidado, enquanto eu fazia com que o oxigênio entrasse nos meus pulmões. Achei que estava ficando melhor, mas então meu campo de visão foi fechando.

Desmaiei.


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Notas finais do capítulo

ABRAÇOS PELUDOS DE LOBISOMEM E ATÉ O PROXIMO CAP.



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