Apaixonada Por Um Lobisomem escrita por RebOS


Capítulo 12
Bailes ou tragedias?


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEY LOBINHOS :3 Sinto muito por essa eternidade de tempo sem postar nenhum capitulo. Eu tinha várias ideias, mas não sabia como encaixá-las de forma bacana. BEM, aqui está o capítulo... Eu não sei em que capitulos estamos.
Eu tenho algumas coisas para comunicar:
1) No primeiro capitulo, estava dizendo que tinham 35 alunos na classe. Estou corrigindo este erro: São 20;
2) Sei que nos primeiros capitulos, Rebecca e as amigas sentavam no mapa de sala e Rudolph, em qualquer lugar. Então, está a explicação para a nova organização do mapa de sala: A chegada do Rudolph.
~Esse cap é de Amanda.
Beeeeeem, vou deixar de papo furado. Boa leitura :3



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Eu chego mega cedo naquela merda que todos chamam de escola. Fico sozinha nos bancos lendo, comendo, pensando na vida. Neste momento era isso mesmo que eu estava fazendo. Minha mãe me traz cedo por causa do trabalho e me busca tarde também por causa do trabalho. Ou seja, eu sou a primeira a chegar e a ultima a sair.

Eu estava andando calmamente pelo colégio, pensando sobre as paradas que Rebecca havia contado até ela se aproximar rapidamente até mim.

–Amanda, viu o Rudolph?

–Por que está com essa cara de doida?

–Você o viu ou não?

–Não... Por que está com essa cara de doida?

–O Rudolph já chegou?

–Que merda Rebecca, responde a minha pergunta!

–Que pergunta?

–Argh, esquece...

–Vou procurar o Rudolph.

–Acho que ele não veio.

Ela se virou com as mãos tremendo.

–Como assim “ele não veio”?

–Sei lá, cara... Ele apenas não veio.

–Ele não pode faltar!

–Ele pode sim... E faltou.

–Ai meu deus... –Rebecca colocou a mão na testa.

–O que aconteceu?

Ela não me respondeu, apenas saiu correndo até a sala de aula. Eu fui atrás, mas que merda é essa?

Atravessei o corredor e vi Rebecca parada na porta da sala com a mochila caindo do ombro.

–Ele não veio... –ela cochichava.

–Fale sério, o que está rolando?

Uma lagrima desceu do rosto dela, eu me senti culpada por não entender seu sofrimento. O problema é que eu nem sabia o que estava acontecendo.

–Você não me contou tudo... Ainda tem algo faltando.

Ela se jogou nos meus braços e eu a abracei. A coisa estava feia.

–Eu estou com medo.

–Medo? Medo do que?

–O Rudolph... Ele deveria ter aparecido.

ISSO TUDO É POR CAUSA DAQUELE IDIOTA SINISTRÃO? RUDOLPH ME PAGA.

–O Rudolph vai aparecer, ele só faltou hoje.

–Ele me prometeu que iria aparecer vivo hoje.

–Ele pode vir amanha... Espera como assim vivo? Você acha que o Rudolph está morto?

–Eu tenho medo disso, eu estou com um livro super poderoso e nem sei o que fazer.

–É impossível que o Rudolph esteja morto, fala sério. Estamos falando do Rudolph, aquele cara super sinistro de olhos alienígenas e...

–Eu acho que ele se meteu com um lobisomem...

–Ah, entendi... ESPERA O QUE?

–Ele foi buscar o livro e...

–Oi gente. –Angel se aproximou sorridente. –Por que você está chorando?

O sorriso dela se desfez. Rebecca olhou com os olhos cheios de lagrimas e caiu nos braços da Angel, eu fiquei sem palavras. O que eu ia falar para Angel?

–O que ouve? –ela perguntou novamente, desta vez olhando para mim.

Eu arregalei os olhos.

–Ela... Ela...

–Ela...?

–Ela... Ela bateu a virilha! Isso!

Rebecca olhou pra mim tipo: Cara, sério? Bateu a virilha? Qual é...

–Meu deus, como você fez isso Rebecca?

–...

–Esse é o problema! –eu disse rapidamente. –Não sabemos como, só que a virilha dela está dolorida.

–Tomara que melhore.

–Quer ir para a enfermaria?

–Não, eu já estou bem. –Rebecca enxugou as lagrimas com a manga da blusa.

–Vamos nos sentar em algum lugar. –Angel nos puxou para dentro da sala.

Nós sentamos juntas e ela guardou um lugar para a Eleonora. A Sarah se aproximou e sentou atrás de mim, com aquele estilo de rock dela. Senti alguém me cutucando, era ela.

–Amanda, por que Rebecca está assim?

–Ela bateu a virilha.

–Ok... Espero que a virilha dela melhore. O Rudolph não veio?

–Não, até agora ele não chegou. Por quê?

–Nada, eu só tinha coisas para conversar com ele.

–Que tipo de coisas?

–Ah, era a vingança para a Sophie.

–Saquei...

–A professora chegou é melhor virar para frente.

Eu me virei e a professora estava com uns papeis na mão. Era a prova?

–MAPA DE SALA. –ela gritou. Merda de mapa de sala.

Todos se levantaram, segurando as coisas. Ela foi até a primeira cadeira e ia apontando para cada um se sentar, de acordo com o papel. Passou algumas pessoas, até eu ouvir meu nome.

–Amanda, Jim... –Fui até o quarto lugar e vi o Jim sentando no quinto e ultimo lugar. Ah não, esse garoto, não.

–Olha Amanda, vamos ficar juntos.

–Nossa, se você não tivesse falado eu não tinha percebido. –retardado.

–Ha ha... Vamos poder nos conhecer melhor.

ACHO que não. SÓ ACHO.

–Pois é...

Jim é bonito e é capitão do time de basquete da escola, um dos melhores da cidade. Mas o problema é que ele tem fama de namorar piranhas, o que eu não sou e nunca vou ser piranha. Seus olhos verdes e fofos deixam qualquer uma de queixo caído. Não vou negar que ele me encanta quando faz suas sestas e soltam uma piscadela para mim... Mas eu não quero ser imaginada como uma piranha.

Tem horas que penso: Ah fala sério Amanda, você não vai ligar para um moreno, com cabelos castanhos brilhosos e olhos verdes apaixonantes que é capitão de um time de basquete, por causa de comentários idiotas?

Pior que vou sim.

–Juan, Rebecca, Rudolph... –Rebecca sentou na cadeira de quarto lugar dela e olhou com um olhar safado para mim. Não entendi.

Senti um toque nas minhas costas.

–Amanda.

–O que foi Jim?

–Me empresta uma caneta? A minha falhou.

–Suas canetas sempre falham.

–Não compro novas, uso as lá de casa.

–Deve ser por isso. Quer que eu te dê uma? O que não falta é caneta.

–QUERO... Quer dizer, pode ser.

Eu tentei esconder o sorriso. E tirei uma caneta para ele.

–Pronto, aqui está.

–Obrigado. –um sorriso largo e branco apareceu nos lábios finos dele.

–Michael, Theo e Elly.

Ela parou de falar e se dirigiu até a mesa dela. Pegou outra folha e voltou a falar.

–AGORA vamos escolher o líder da classe. –a professora voltou a gritar. –Quem se candidata?

Silencio absoluto. Ninguém quer ser líder de classe?

–Ok, então eu vou passar a escolher os candidatos.

Merda. Droga. Filha duma mãe.

–Michele, Rebecca e Carl.

Ufaaa...

–Amanda, por favor, entregue o papel para seus colegas.

–Ok... –Argh, por que eu?

Fui até a mesa e peguei a caixinha cheia de papeizinhos cortados do mesmo tamanho. E passei de cadeira em cadeira. O Jim pegou dois papeis, mas eu ignorei.

Quando terminei de entregar, escrevi meu voto no ultimo papel. Rebecca, lógico. Tive que passar recolhendo a bosta dos votos e falar em voz alta para a contagem.

Rebecca: onze.

Carl: seis.

Michele: dois. Coitada.

E um nulo, já que o Rudolph faltou. Vinte alunos ao todo na sala, dezenove votaram.

–Discurso, discurso, discurso... –professora retardada.

Rebecca, a líder da classe, levantou e foi para frente de todos. Eu voltei ao meu lugar.

–Bem, eu não queria ser a líder, mas aqui estou. –ela deve estar muito mal hoje, falando as coisas assim. –Eu não vou fazer nada para sala que eu não ache certo ou que ache desnecessário. Vou tentar seguir de exemplo em algumas ocasiões, mas não vou ser a perfeitinha que faz tudo que o professor quer.

Ela está MUITO mal. Até o sorriso da professora se desfez.

–...

–Acabou o discurso?

–Já, tchau. –ela saiu e foi se sentar.

A Rebecca está MUITO mal mesmo. O que foi isso?

*****

Sinal tocou. Uma pancada de gente saindo como rinocerontes empurrando cada gazela que estava na frente deles. Fala sério, amo biologia, mas essa aula foi horrível. Acho que Rebecca acabou com todo astral de uma aula totalmente perfeita com suas respostinhas de crianças rebeldes.

Saímos da droga da sala e seguimos até o pátio, onde as tragédias acontecem. Não, a nossa escola não tem guerra no pátio, mas é onde as piores merdas acontecem. Brigas, beijos, pessoas se matando... O que for, acontece no PÁTIO.

E sempre tem as fofoqueirinhas que ficam falando até de coisas que não viram.

A Sarah se juntou a nós, já que a vingança teria que ser deixada para outro dia e também porque ela é solitária. Eu tinha comprado dois enroladinhos, minha fome estava monstruosa. Comi com rapidez.

–Cadê o Rudolph? –uma voz falou aproximando de nós. Sophie, só podia.

–Rudolph não veio. –falou Rebecca com calma.

–Ele precisa ir para a detenção depois da aula.

–Já dissemos que ele não veio. –disse a Sarah.

–Sarah? Você se meteu no meio dessas piranhas?

Rebecca respirou profundamente, pelo visto alguém estava se irritando.

–Sophie, vaza. –Sarah disse séria. –Não queremos acabar com nosso intervalo discutindo com você.

–Eu só saio daqui quando o Rudolph aparecer.

–Você é surda, garota? Ele NÃO veio. –Angel disse com tom de raiva.

–Pensam que eu não sei que estão escondendo ele?

–Como nós iríamos esconder um cara maior do que todas nós? –Eleonora falou.

–Falem onde ele está! –Sophie insistiu.

–SAIA DAQUI! –Rebecca estava vermelha.

–Acho melhor você...

–Acho melhor você voltar de onde você veio. –sugeri.

–Vocês vão esconder o Rudolph? Pois saibam que eu vou diretamente para a sala da minha tia e vocês vão ter que dizer onde ele está.

A Sophie se virou e eu vi um par de mãos se enrolando nos cabelos coloridos dela. Eram as mãos da Rebecca, que agarraram os cabelos com força e puxaram com tudo para trás.

–VOCÊ NÃO VAI PRA LUGAR NENHUM. –ela gritou.

Rebecca puxou a cabeça da Sophie com força e balançou no ar. A Sophie gritava loucamente enquanto seus cabelos eram quase arrancados do coro cabeludo. Nós largamos tudo que estávamos segurando para separar a Rebecca dos cabelos da garota. Mas não estávamos fazendo isso por que a Sophie poderia estar sofrendo, mas porque não queríamos ver Rebecca numa furada.

A Rebecca não soltava o cabelo da garota, então decidimos gritar algo que a fizesse parar.

–REBECCA, VOCÊ VAI SER SUSPENSA.

–OUVE SUAS AMIGAS, ME SOLTA. –disse a Sophie.

Rebecca jogou o corpo da garota no chão e se aproximou ameaçadora.

–Nunca mais faça nada comigo nem com meus amigos. Você está entendendo?

A garota assentiu rapidamente com a cabeça e saiu correndo. Nós olhamos para a Rebecca que estava respirando raivosamente, com o rosto avermelhado e lágrimas escorrendo do rosto. Lágrimas provavelmente de raiva.

–O que foi isso? –perguntei.

Uma lágrima desceu do rosto dela, Rebecca estava totalmente estranha hoje. O pior era pensar que ela estava assim pelo Rudolph, isso sim é trágico.

–Por que você fez isso?

–...

–Rebecca!

–EU NÃO SEI! EU APENAS FIZ!

–Isso não foi por causa do Rudolph, certo?

Ela olhou para mim.

–Não.

–Então por que você deu uma de louca? DO NADA?

–Minha raiva e desespero juntaram numa força só e eu a ataquei...

–Nunca misturem a raiva e o desespero dessa garota. –disse Eleonora, fazendo todos rirem.

O sino tocou e fomos obrigadas a subir para a aula.

******

De novo na sala de aula, desta vez numa aula de literatura. Estávamos formando duplas para uma atividade haver com a leitura. Eu estava sentada com o Jim, já que ele pediu primeiro que todos. Ele estava me olhando, com um sorriso.

–Fico tão feliz que você aceitou fazer dupla comigo.

Não respondi, estava preocupada com Rebecca. Ela foi chamada para a sala da diretora.

–Amanda?

–Oi.

–Está tudo bem?

–Para falar a verdade, não.

–Vai ficar tudo bem.

Ele me deu um abraço. Eu retribuí.

–Valeu.

–De nada.

Rebecca entrou na sala. Não parecia raivosa, nem triste, nem feliz, nem NADA. Uma vontade explosiva de perguntar o que houve correu em minhas veias. Olhei para o relógio. Cinco minutos e a aula acaba.

–Já soube sobre o evento que vai ter na escola?

–Evento? Que evento?

–Ainda não informaram nada sobre, mas parece que vai ser um baile.

–Todo final de ano tem bailes.

–Acho que esse vai ser diferente.

–Duvido, sempre é a mesma coisa. Alguns sonhos se realizam e outros são totalmente pisados e destruídos.

–Como assim?

–Você acha que ficar sem par para o baile é legal?

–Eu tenho certeza que esse ano você terá um par.

Eu poderia dar uma de burra e perguntar “Quem?”, mas desisti.

–Tomara.

O sino tocou, finalmente. Saímos das duplas e arrumamos as filas. Fui em direção a Rebecca quando terminei.

–O que aconteceu na direção?

–Detenção.

–Saiu do cargo de líder?

–Não... A diretora me deixou no cargo porque sou uma aluna exemplar.

–É a sua primeira vez fazendo essas coisas?

–Sim... Que decepção.

–Você está completamente estranha hoje.

–Estou com medo do que pode acontecer comigo. Enquanto esse livro estiver em minhas mãos, eu vou estar em apuros.

–Fala sério, Rebecca. Você acha mesmo que o Rudolph não vai fazer nada? Que ele vai desaparecer para sempre?

–E se ele desaparecer para sempre?

–Ele NÃO está morto! Caramba, você é insistente... Que teimosia!

–Você não estava com ele para saber o que aconteceu.

–Você é muito negativa.

–A DIRETORA ESTÁ CHAMANDO TODO MUNDO NO PÁTIO. –uma menina gritou na porta da nossa sala.

Nós fomos até o pátio e a diretora estava na frente de um mural gigante com um microfone.

–Silencio, por favor. –ela olhou ao redor. –EU DISSE SILENCIO.

Todos se calaram e olharam para ela.

–Obrigada. Bem, eu estou aqui para falar daquele incrível baile que temos todo ano na escola. Este ano estamos mais organizados para fazer este evento. Alguma pergunta até agora?

Alguns alunos negaram com a cabeça.

–Muito bem. Continuando a explicação, vou falar a nossa primeira ideia de organização. –ela indicou o mural com as mãos. –Este mural tem o nome de todas as pessoas das turmas que vão participar do evento. Continuo a afirmar que alunos abaixo do sexto ano não participarão do evento. –ela olhou novamente para o mural. –Isto aqui, serve para que vocês convidem a pessoa que te agrada. Vou exemplificar para vocês, digamos que eu quero convidar um menino para o baile. Com este mural, não vou precisar entregar a carta na mão dele. É só deixar dentro do local que tem o nome dele. Não sei se de longe dá para perceber, mas são como bolsinhas com o nome de cada um.

–Diretora, quanto tempo teremos para arranjar um par? –um garoto perguntou.

– Vocês terão esta semana e alguns dias.

–Ah, obrigado.

–Por nada. Mais algum duvida?

Os alunos negaram com a cabeça, de novo.

–Podem pegar as coisas de vocês e ir para casa.

Aos poucos a multidão foi saindo. Alguns pegavam folhas para deixar logo seus bilhetinhos. Rebecca veio até mim.

–Só isso foi a “grande organização”?

Eu não pude deixar de rir.

–Deve ter alguma organização na festa em si.

–Se for a mesma “organização” do ano passado, eu vou esfregar a cara dela no asfalto.

–Nossa, que agressividade.

–Quer uma carona hoje? Para ir para casa.

–Nossa! Adoraria.

–Não precisa ligar para sua mãe?

–Não. Enquanto seu pai chega, me leva para casa e eu tomo meu banho, ela ainda estaria no trabalho.

–Credo...

–Pois é.

Andamos um pouco até estar na porta da escola.

–Você acha que alguém vai me convidar para o baile?

–Acho que o Jim vai. –ela respondeu com um olhar de “É obvio”. Depois deu um sorriso.

–Aposto que Rudolph te convidará também.

–Duvido.

–Por que duvida?

–Porque o Rudolph é um cara que não gosta de bailes onde há 80% de puro romantismo.

–Não julgue ninguém pelas aparências. Quem sabe o Rudolph não seja romântico, nem que seja pouco.

–Eu não julgo pelas aparências, julgo pelo lado dele que conheci. Obviamente o lado sombrio.

–Espere uns dias que você vai ver o bilhetinho no seu nome.

Ela olhou para mim. Eu sei que no fundo, ela quer receber uma cartinha do Rudolph.

–Meu pai chegou.

Nós caminhamos até o carro do pai dela. Enquanto ele estacionava perto de nós eu olhei ao redor. Tinha um homem nos observando em uma moto.

Entramos no carro e nos afastamos da escola. A ultima coisa que vi foram os olhos vermelhos dele, brilhando.


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Notas finais do capítulo

ENTÃO, GOSTARAM? Ok, teve coisas tragicas mas eu estou cheia de surpresas em minha mente. ATÉ O PROXIMO CAP LOBINHOS.
~qualquer erro, me avisem pelos comentários.



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