Auror Potter e o Mestre dos Disfarçes escrita por Leandro Zapata


Capítulo 28
O Melhor dos Potter Season Finale


Notas iniciais do capítulo

E ai, galera, estou postando hoje o último capítulo de Auror Potter. Infelizmente, não voltarei a postar aqui no Nyah, simplesmente por que eu esqueço muito de fazer. Mas isso não significa que Auror Potter irá acabar, pelo contrário, está apenas começando! A Season 2 (segunda temporada) estréia ano que vem, dia 13/05! Ela estará disponível no meu Wattpad (https://www.wattpad.com/user/LeandroZapata), assim como Auror Potter e o Mestre dos Disfarces também está (https://www.wattpad.com/story/50840479-auror-potter-e-o-mestre-dos-disfarces).
E, por fim, se realmente querem acompanhar minha jornada como escritor, vá ao meu blog, o Um Dia Frio (umdiafrio.wix.com/blog).



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Alvo entrou no campo de Quadribol pela última vez naquele ano. Era a partida decisiva do campeonato e da competição das casas. A diferença de pontos entre Gryffindor, Slytherin, Hufflepuff e Ravenclaw era menos que cem. Ganhar o campeonato de Quadribol garantiria pelo menos quinhentos pontos para o vencedor.

Não poderia haver partida melhor para concluir. Slytherin, de Alvo Severo Potter, contra Gryffindor, de Tiago Sirius Potter.

Os dois irmãos se encaravam. Um desejo de desempatar aquela disputa. Durante o ano, os dois se enfrentaram no campo quatro vezes, tendo cada um vencendo duas. Apesar de que nenhum dos dois havia conseguido capturar o Pomo de Ouro nelas, ou seja, seus times venceram pela pontuação convencional. Os dois ainda não tinham decidido quem era o melhor.

Madame Hooch, a professora de voo do primeiro ano e juíza daquela partida, soltou as bolas, incluindo o Pomo de Ouro. Entretanto, nem Alvo ou Tiago olharam para onde ele ia.

Os dois sorriam desafiadoramente.

– Que vença o melhor Potter. - Alvo disse.

Apenas depois que eles montaram nas vassouras, e ela apitou, dando início a partida, foi que eles passaram a procurar.

Assim, naquele dia de primavera, a última partida de Quadribol do ano começou.

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Harry Potter entrou na cabana, onde Lucius e Luna passaram todo o ano. A mulher, assim que o viu, correu, pegou em seu braço e o puxou para fora. Sem entender, ele deixou-se ir. Sem dizer qualquer palavra, eles andaram floresta adentro. Ela parou, olhou Harry nos olhos, como sempre fazia quando queria sua total atenção, e anunciou com o sorriso mais feliz do mundo:

– Eu vou me casar!

Harry engasgou-se com ar, se é que isso era possível:

– Você o que?

– É surdo, é? - Zombou. - Eu vou me casar! Você é a primeira pessoa pra quem conto, e deve ser o primeiro a conhecê-lo.

– E ele está no meio da floresta?

– Ele faz parte do Departamento de Estudo de Criaturas Mágicas. - Ela explicou. - Viajou o mundo todo procurando criaturas mágicas novas, registrando-as, e, até, domando-as.

– E onde ele está?

– Logo à frente, depois daquela árvore. - Ela apontou.

– E por que ainda não me levou até lá?

– Por que eu preciso te avisar que ele é um tanto excêntrico.

Ela passou a puxá-lo mais uma vez, indo em direção à clareira onde seu noivo, seja lá quem for, estava acampado.

– Depois de conhecer você, não creio que alguém possa me surpreender por ser excên...

Ele parou de falar quando viu a tenda. Era imensa, maior até que sua cabana; ela se parecia com o Taj Mahal. O pano que a fazia era branco e com detalhes em dourado, talvez até com ouro de verdade. Por alguma razão, Harry teve certeza que a pessoa por trás daquilo era a pessoa certa para Luna.

Um homem caracterizado com roupas de explorador, incluindo o chapéu arredondado e shorts, saiu pela entrada da tenda. Ele sorria, exibindo dentes tão brancos, que refletiam a luz solar.

– Eu não acredito que estou conhecendo o herói de todos nós: Harry Potter! - Ele abraçou e apertou o Auror como se eles se conhecessem desde crianças.

– E você, quem é? - Conseguiu perguntar quando recuperou o folego.

– Meu nome é Rolf Scamander. Muito prazer.

Eles conversaram naquele dia sobre muitas coisas, mas principalmente sobre o casal que estava se formando. Rolf era muito parecido com Luna; ele era do tipo que acreditava em tudo pela fé, não precisava de provas ou explicações cientificas. Adorava animais mágicos; era dono de um espécime de dragão que mantinha em um local específico do mundo, o qual ele preferiu não revelar, para segurança do pobre Killian, que era cego como um morcego.

Ele é neto de Newt Scamander, autor de Animais Fantásticos e Onde Habitam. Ele disse ainda receber um bom dinheiro pelos direitos autorais, mas doa quase todo para instituições. Seu objetivo na vida é concluir o trabalho de seu avô, ou seja, catalogar todas as criaturas mágicas do mundo. Até o momento, seu trabalho tem sido brilhante, pois já registrara mais de cem criaturas.

– Agora que você o conhece, Harry, acha que ele é bom o bastante para mim? - Luna perguntou, quando eles voltaram para cabana; Rolf permanecera em sua tenda.

– Mas é claro. Ele é sua versão masculina. - Ele brincou.

– Temos sua benção?

– Minha? Mas quem sou eu para falar alguma coisa sobre quem você deve casar ou não?

– Você é meu melhor amigo. É o que chega mais perto de ser minha família. Sem sua aprovação, não acho que daria certo eu me casar com ele.

Harry ainda achava aquilo um pouco exagero, pois não se considerava tão importante assim para aprovar o casamento de ninguém. Talvez apenas o de sua filha, Lilian, mas isso dali a uns trinta anos. Contudo, se isso é importante para sua amiga, ele diria o que ela queria.

– Mas é claro que tem minha aprovação! Vocês dois darão certo.

– Uma última coisa: você, então, quer seu meu padrinho de casamento?

– Não precisa pedir duas vezes!

Ela abriu um sorriso imenso. Pulou no pescoço de Harry e abraçou-o apertado. Ela estava muito feliz. Harry não a via feliz assim desde a morte de seu pai.

O Auror encontrou Lucius sentado no sofá, assistindo BBC. Ele havia engordado um bocado, o que provava as habilidades de cozinha de Luna. Assim que ele percebeu a presença do anfitrião, se levantou num pulo. Ela estava mais feliz, provavelmente a visita de sua filha e seu neto iluminou seu mundo, antes muito sombrio.

– Harry. - Cumprimentou-o. - Meu ano de prisão domiciliar acabou?

– Sim, Lucius. - O Auror respondeu. - Está na hora ir.

– De volta a Azkaban, então! - Ele estendeu os pulsos, para que fossem colocadas algemas.

– Não exatamente. - Lucius ficou confuso. - Eu conversei com o Ministro, e ele concordou em mantê-lo sob a custódia de seu filho. Mas há uma condição: você está estritamente proibido de usar magia. Nós implantaremos em você uma joaninha, nós saberemos se tentar qualquer feitiço.

Lucius começou a chorar. Harry nunca imaginou que um dia veria um Malfoy chorando, ainda mais pela gentileza oferecida por um bruxo considerado “sangue-ruim”. Ele abraçou o Auror, murmurando dezenas de agradecimentos. Esse povo está com vontade de abraçar hoje, Harry pensou.

Os três seguiram no cooper voador até o Ministério. Luna despediu-se de Rolf, que em breve iria visitá-la em Londres, quando começariam os preparativos para o casamento. Uma vez lá, Cho Chang, em parceria de alguns bruxos médicos, instalou a joaninha no corpo de Lucius, mas não revelaram onde estaria para não correr o risco de o Malfoy tirá-lo.

Draco esperava pelo pai no hall. Eles se abraçaram longamente. Antes de partirem, Harry aproximou-se deles.

– Draco. Muito obrigado por toda sua ajuda esse ano. - O Auror agradeceu, apesar de não gostar muito disso. - Se não fosse por você, não teria recuperado minha esposa.

– É o mínimo que eu posso fazer depois de todos meus erros. - O Malfoy demonstrou uma humildade que Harry julgara impossível.

Eles trocaram um aperto de mão. Os Malfoy foram embora. Harry voltou a sua sala, telefonou para Ted Lupin. Havia uma última coisa que ele precisava resolver.

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A captura do Pomo de Ouro por Alvo era a única coisa que impediria a derrota da Slytherin. A partida estava 90 para Gryffindor e 20 para eles, que por alguma razão não estava jogando como jogou os últimos jogos. Talvez pela pressão da importância daquele jogo, ou por estarem sem seu capitão titular, Derrick Fafnir, que estava contundido.

Entretanto, Tiago era muito mais habilidoso voando do que Alvo. Ele sabia posicionar-se de forma que o atrito com o ar não afetasse muito. Ele aproveitava o vácuo gerado pelos outros jogadores, e seus olhos eram muito mais aguçados do que os de Alvo e, portanto, via o Pomo mais rapidamente.

Tudo que Alvo tinha era a Firebolt.

Eles estavam lado a lado, voando vários metros acima do campo. Observando o jogo, evitando os balaços e procurando o Pomo, que sumira mais uma vez.

– Você melhorou, irmãozinho. - Tiago disse. - Mas ainda há muito para aprender.

De repente, Tiago voou para baixo. Avistara-o. Num segundo, Alvo agarrou a ponta da Firebolt com a mão esquerda, colocou os dois pés na vassoura, exatamente no local em que estivera sentado. Foi atrás de seu irmão, voando praticamente na vertical.

Havia meses que vinha praticando uma jogada com os outros jogadores. Chamava-a de Salto de Fé, tal nome vinha do jogo Assassin’s Creed. Consistia basicamente em voar em alta velocidade na vassoura, saltar, cair em queda livre, agarrar o Pomo e, então, algum dos outros jogadores que estivesse abaixo dele o salvaria. De acordo com Derrick, não havia nada nas regras que proibiam a jogada. A posição que ele estava naquele momento era justamente para fazer aquela jogada.

Assim que o Pomo ficou na posição exata que ele precisava, e pulou da vassoura, para ter certo impulso. Ele passou caindo pelo irmão, que, pelo susto, perdeu sua precisão de voo.

Alvo esticou a mão.

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Harry encontrou-se com Luna saindo da sala do Ministro. Ela logo lhe informou que pedira transferência para o Departamento de Estudo de Criaturas Mágicas, e caso não aceitasse, iria pedir demissão. Também deixou bem claro para Shacklebolt que, após seu casamento, iria viajar pelo mundo com ele caçando criaturas mágicas. O Ministro não engoliu aquilo direito, mas disse que ela tinha de fazer o que achava melhor.

Ted encontrou-se com se padrinho no hall do Ministério. Harry estava vestido de forma casual, calças jeans e camiseta polo. Ele não costumava ir trabalhar daquela forma, portanto, sabia que o que iriam fazer não tinha associação com trabalho.

– Ted, tem algo que eu quero te mostrar. Vamos.

Eles saíram e pegaram o cooper. Harry disse que não queria ir voando, portanto, precisaram pegar a autoestrada mais uma vez, mas dessa vez, indo para o leste. Durante todo o percurso, o silêncio reinou, o que apenas aumentava o mistério para Ted. Entraram na cidade de Southend-on-Sea, mas não pararam em lugar nenhum, pois o padrinho queria ir direto para o mar.

Estavam em um píer afastado, onde poucos galpões zelavam por navios velhos. Harry o guiou até a entrada de um deles, que era relativamente nova, se comparado aos outros.

– Onde estamos? - Ted perguntou.

– Em um dos meus lugares secretos. - Harry disse. - Tenho vários, como esse, espalhados pela Inglaterra. Todos são protegidos pelo feitiço Fidelius. Apenas minha esposa e eu sabemos a localização de todos.

– E para que serve?

– Para esconder objetos mágicos. Milhares deles que eu encontrei pelo mundo. A maioria tem propósitos maléficos, e, como eu não posso destruí-los, escondi-os. - Ted começou a entender o que o padrinho estava fazendo; eles entraram no galpão.

Um barulho muito alto introduziu as luzes artificiais que Harry tinha acabado de acender puxando uma alavanca. O galpão era imenso, apesar de não estar magicamente afetado para parecer maior. Havia milhares de caixas de madeira organizadas em prateleiras de aço. Todas eram classificadas por letras e números, um padrão que seguia as datas de aquisição de cada objeto. Harry tivera uma paciência imensa para montar aquele esquema de organização.

No fim do corredor, porém, havia um objeto que tinha apenas um pano branco cobrindo. Era alto e largo, mas aparentava ser fino.

– Aquilo é o que eu estou pensando que é? - Ted foi logo perguntando.

– Sim, é o Espelho de Ojesed. - O Auror estava um tanto chateado. - Eu te trouxe aqui para vê-lo, mas, Ted, não se engane. O Espelho não irá aumentar seu conhecimento, ele apenas mostra seu maior desejo.

– Eu sei, padrinho. - Entretanto, Ted sabia a verdadeira preocupação de Harry. - Não irei perder minha sanidade.

– E depois de sairmos, vou apagar da sua memória a localização desse lugar. Você lembrará que esteve aqui e do que verá no Espelho, mas não permitirei que se lembre de como chegar aqui. Assim, não apenas estarei protegendo você da tentação de vir procurá-lo, mas como também protegerei os objetos daqui.

– Tudo bem, eu entendo.

Harry andou até o Espelhou e retirou o pano que o cobria. Por um momento, nada aconteceu. Ted via apenas seu reflexo. Levou alguns minutos para que Remus Lupin e Ninfadora Tonks surgissem. Eles sorriam, colocaram a mão no ombro do reflexo dele; Ted pode jurar que sentiu essa mesma mão sobre seu ombro.

Durante sua primeira visita a Borgin & Burkes ele vira seu pai dizendo palavras sem som para ele, esse motivo o levou a estudar durante toda sua vida leitura labial, para poder ler o que seu pai dizia no Espelho de Ojesed. A boca de Lupin se mexeu, exatamente como fizera anos antes, dizendo:

Nós estamos orgulhosos de você, filho.

A magia do Espelho, como Dumbledore explicara muitos e muitos anos antes a Harry, refletia o desejo mais profundo do coração daquele que olha. O desejo de Ted, um pouco diferente daquele que Harry tinha, era, não apenas ver seus pais, mas também ouvi-lo dizer que estavam orgulhosos do caminho que Ted havia escolhido para si. O rapaz precisava ter certeza de que era isso que Remus dizia.

Ele não notou quando Harry posicionara-se atrás dele, e não se importou. O padrinho o abraçou, e Ted chorou em seu ombro durante vários minutos. Enquanto o consolava, Harry disse:

– Eu também estou, Teddy. - As lágrimas também forçaram seu caminho pelos olhos de Harry. - Eu também estou muito orgulhoso de você.

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Yanka Hezron estava sozinha no quarto das meninas na Slytherin. Todas já estavam de malas prontas e estavam no Salão Comunal, tendo a última refeição em Hogwarts. A menina abriu seu malão, olhou para os lados para ter certeza de que estava vazia, e puxou de lá a Chave do Reino. Ela preferiu não revelar que a tinha, nem mesmo para seus amigos da Nova Ordem da Fênix. Disse para eles que, no momento que colocara a mão no quadro, a porta revelou-se.

Usando a própria Chave, ela puxou uma das pedras da parede logo ao lado de sua cama, criando um esconderijo. Depositou o objeto e recolocou a pedra, que nunca parecia ter sido movida. Para garantir, ela usou um feitiço que aprendera para selar o esconderijo de tal forma que apenas sua varinha poderia abrir.

Então ela saiu para o Salão Comunal descobrir quem fora o grande vencedor da competição, apesar de que todos já sabiam.

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Minerva McGonagall sentou em sua sala após a decisiva partida de Quadribol e final da competição das casas. Ela estava cansada, estava muito velha. Com esses pensamentos em mente, ela pegou dentro da gaveta uma foto de duas jovens sorridentes. Eram ela e Coraline Von Ulf. Minerva lembrava-se do dia em que aquela foto foi tirada.

Era o último dia do quinto ano delas, no ano de 1951. Elas estavam na estação de Hogsmeade, com o Expresso Hogwarts atrás delas. Quem tirara a foto foi a terceira pessoa do trio de amigos dela, um rapaz chamado Edmund Spinnet. Os três, assim como Harry, Hermione e Rony, foram três amigos inseparáveis durante os anos que Coraline estava viva.

Tudo mudou quando ela, no sexto ano, morreu.

Edmund mudou-se para Bulgária, onde cursou o último ano de escola na Durmstrang. Minerva fizera novos amigos, apesar de nunca ter se esquecido dos velhos.

Sua visão periférica captou um movimento a frente de sua mesa. Levantou os olhos para ver o fantasma de Coraline diante dela. Ela estava jovem, como no dia em que morreu, e trajava as roupas da Gryffindor. Ela sorriu, mas Minerva chorou.

– Me desculpe, Coraline. - Ela respondeu. - Me perdoe por não ter impedido você naquele dia.

Entretanto, o fantasma não respondeu. Apenas sorriu e se desfez em fumaça. Minerva sentiu, no fundo do coração, que sua amiga finalmente havia encontrado paz.

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No fim do dia, antes do sol, Harry e Ted já estavam de volta no Ministério da Magia. Ted estava feliz, por que seu maior desejo havia se tornado realidade: seus pais estavam orgulhos dele. Eles não haviam dito isso diretamente a ele, é claro, mas ele podia sentir que, onde quer que eles estejam, estavam orgulhosos. Seu padrinho também estava orgulhoso dele, o que já contava muito.

Após apagar a localização do Espelho da mente de seu afilhado, os dois se despediram. Ted foi para casa de sua avó, e Harry foi para casa.

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Alvo olhou para o castelo de Hogwarts uma última vez antes de embarcar no trem. Sem dúvida sentiria saudade daquele lugar. Conhecera seus melhores amigos ali; tivera sua maior aventura ali também. Mal esperava que o verão acabasse para voltar.

Hagrid estava na plataforma, guiando os alunos. Ele despediu-se de Tiago e Rose, mas pediu para falar com Alvo antes. Ele entregou um envelope a ele, e pediu que entregasse para o pai assim que o visse. O gigante disse que era muito importante que apenas ele lesse aquela carta, ninguém mais. Por isso, não era para deixar que ninguém mais soubesse dela. Ele a guardou no bolso da camisa.

Ele embarcou no trem de volta a Londres.

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Gina, que estava na sala de estar de estar lendo um livro, ouviu a campainha tocando. Estranhou, pois não poderia ser seu marido, pois ele tinha a chave. Assim que abriu, viu um rapaz jovem do outro lado; era bem mais alto que ela; seu cabelo estava enegrecido como uma nuvem de chuva. Ela achou-o bonito.

Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, ela saltou em seus braços e beijou apaixonadamente. Ela estava com muita saudade dele. Fazia meses que não o via. Ela o largou, voltou ao chão e socou-o no ombro; ele mal se moveu.

– O que, diabos, pensa que está fazendo me deixando presa aqui tanto tempo?

– Eu apenas te dei o espaço necessário para concluir o plano, Violet. - Ele respondeu. - E então, conseguiu o que queríamos?

– Sim. Estou carregando um filho de Harry Potter. - Ela sorria maliciosamente.

Apenas depois de falar foi que ela percebeu que Harry Potter estava na entrada da casa, abrindo o portão, porém parado, estupefato, com o que acabara de ver e ouvir.


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Notas finais do capítulo

Obrigado a todos que leram e gostaram!! Por favor, compartilhem com seus amigos fãs de Harry Potter essa fanfic!
Abraço a todos e até ano que vem!!



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