Auror Potter e o Mestre dos Disfarçes escrita por Leandro Zapata


Capítulo 17
A Nova Ordem da Fênix


Notas iniciais do capítulo

Hey there, wizards

Esse capítulo está menos atrasado por que foi o de sexta-passada. Os mistérios estão aos poucos se revelando e espero que estejam gostando!

Até sexta que vem!



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Quatro das cinco crianças reunidas na Sala Precisa encaravam a quinta, Rose Granger Weasley, como se ela fosse um alienígena. Ele acabara de destruir totalmente o que eles acreditavam em relação a uma das Maldições Imperdoáveis.

– Deixa eu ver se eu entendi: a Maldição Cruciatus, que feriu milhões de pessoas no mundo, incluindo os pais do Professor Longbottom, não foi feita para ferir as pessoas? - Yanka perguntou, ainda sem acreditar no que Rose acabara de dizer.

– Exatamente. Ela foi criada para retirar a dor do bruxo que a conjura. Mas seu propósito foi alterado.

– Por minha família. - Scorpius falou inconformado.

– Mas não por você. - Rick afirmou. - Você não deve carregar o peso de sua família nas costas. Acredite, falo por experiência.

Eles se olharam. Scorpius sorriu para o amigo, que retribuiu. Apesar da primeira impressão que tivera no Expresso Hogwarts, Rick provou-se muito mais legal com o passar do tempo. Alvo gostava dele ainda mais quando emprestava seu iPod para ouvir músicas.

– Alvo, você se lembra daquele símbolo que você viu no sonho?

– Eu vi muitos símbolos... De qual está falando?

Rick pegou um caderno que estava no meio de seus livros. Ele tinha as páginas com linhas para escrita, mas em praticamente todas havia um desenho. Havia super-heróis americanos, como Superman, Spider-man, Capitão América, Hulk, entre milhares de outros. O mais impressionante que Alvo conseguiu ver, porém, foi um em que havia o Lobo lutando contra Deadpool, num crossover incrível entre a Marvel e a DC que Alvo lera durante o verão. Rick parou em uma página, em que apenas um símbolo que tinha página inteira para si:

ճարտարօձ

– Esse símbolo. - Alvo afirmou. - Lembro sim. O que tem?

– Eu descobri o significado. É um escrito em uma língua antiga, praticamente desconhecido: o Armênico. As palavras significam “serpente astuta”, ou seja...

– Slytherin. - Rose concluiu. - Será que essa porta guarda algum tesouro secreto de Salazar Slytherin?

– Talvez algo pior. Algo muito, muito mais poderoso do que um simples tesouro. Rose, o livro que você descobriu por um acaso foi escrito por Kristoff Slytherin? - Rick perguntou.

– Exato... Mas como sabe?

– Um palpite. Minha família era próxima da família de Slytherin, então temos muitos segredos compartilhados. Posso ver o livro?

– Sim, ele apenas não está aqui.

– Nos reuniremos aqui então após as aulas? - Scorpius queria saber.

– Sim. - Rick e Rose disseram em uníssono.

– Nós temos treino após a última aula para o jogo contra a Hufflepuff. - Alvo informou. - Só estaremos livres após as oito.

– Pois bem. 8:30 da estaremos aqui. - Rose disse. - Dispensados.

– Ainda não entendi quem foi que te nomeou líder, Rose. - Alvo reclamou, apesar de ter um leve tom de brincadeira.

– Ninguém, mas acho que sou a escolha óbvia, não? Sou a mais inteligente de nós.

– Há controvérsias. - Alvo retrucou. - Mas quem sou eu para dizer algo?

– Que seja! - Ela ficou irritada. - Vamos embora!

Ela agarrou suas coisas e saiu batendo o pé. Alvo e Yanka riam, enquanto Rick e Scorpius saiam lado a lado, conversando sobre qualquer coisa. Alvo foi o último a sair e, assim que o fez, a porta da Sala Precisa desapareceu. Nenhum deles notou que Nina Evans Dobrev Lewis Jackson Webb observava-os quase por acidente.

– Alvo! - Nina chamou por ele, que olhou para trás.

– Nina... Oi... - Estava meio tímido.

– Oi. Tudo bem? Faz tempo que não conversamos.

– Sim. Desde o jogo.

– Pois é. Que vergonha do meu irmão. - Eles passaram a andar.

– Vergonha pelo que?

– Ele tentou te derrubar! Propositalmente. O tempo todo ele estava lançando o balaço contra você, até tentou te encurralar.

– Tudo bem. Foi apenas um jogo.

– Não, Alvo. Para ele é outra coisa. Ele sabe que eu gosto de você, e por isso sente ciúmes. Então, ele estava simplesmente tentando-te quebrar inteiro.

Ele não ouvira mais nada depois dela ter dito que gostava dele.

– Você gosta de mim?

– Opa... Acho que eu falei demais. - Ela ficou tão vermelha quanto um tomate. - Você irá à reunião do Clube do Slugue hoje à noite? - Ele tinha esquecido totalmente daquela reunião.

– Sim... É claro. Que horas será mesmo?

– Às nove. Não atrase. - Ela abraçou-o rapidamente, deu um beijo leve em sua bochecha ainda mais rápido e correu por um corredor; ele não notou que Yanka observou a cena da saída de um dos banheiros mais próximos.

Desde seu primeiro dia de aula, quando o professor convidou-o para fazer parte do clube, Alvo foi em dez ou doze reuniões. Elas eram aleatórias, aconteciam duas ou três vezes por semana, e tinha semanas que não se reuniam nem uma vez. Eram reuniões interessantes. Eles tomavam chá, conversavam, mas o que Alvo mais gostava era que abria possibilidades de fazer amizade com alunos das outras casas. Ele conhecera um rapaz do sétimo ano da Hufflepuff que lhe deu várias dicas de como voar em sua Firebolt, já que ele mesmo era dono de uma e voava com ela há sete anos.

Conhecera também um aluno da Ravenclaw que tinha um irmão que participou do último Torneio Tribruxo que aconteceu no ano anterior. Ele não vencera, pois uma menina chamada de Vivian Krum do Instituto Durmstrang o derrotara na última prova e, como a diferença de pontos era pequena, eles acabaram vencendo.

Quando Alvo perguntou a esse rapaz se o Torneio Tribruxo não havia sido cancelado depois da morte de Cedrico Diggory, ele respondeu que a morte havia sido associada a Voldemort, e não ao Torneio em si, que foi retomado e acontece a cada três anos.

A única parte chata do Clube do Slugue era que seu irmão fazia parte ele. Em todas as reuniões, Tiago costumava chamar a atenção de todos com suas piadas e comentários engraçados, então, era óbvio que tinha que brincar com seu irmão mais novo. Alvo queria socar o irmão toda vez que fazia uma piada sobre seu cabelo, ou sobre seus livros. Ele deixou os pensamentos de lado e entrou na aula.

A aula de duelos, a última do dia, era uma das favoritas de Alvo, pois significava que haveria alguma ação em seu dia, ao invés de apenas teorias, como acontecia com as outras. Sua parceira de duelo sempre era Yanka, com qual nutria uma amizade profunda. Ele, às vezes, a machucava, pois tinha mais experiência que ela, mas ela sempre levantava e atacava. Ela tinha uma força de vontade fora do comum. Ele gostava disso nela.

Assim que o professor deu o aval para começar, ela atacou rapidamente, mal dando tempo a Alvo de se defender. Ela continuou atacando e atacando. Havia certa raiva em seus feitiços e lágrimas pareciam nascer em seus olhos. Algo havia acontecido, ele queria saber o que era.

– Ei! Yanka! - Ele tentou chamar a atenção dela entre dois ataques da menina. - Ei!

Ela apenas parou quando o professor pediu que parasse. Alvo andou até ela, mas ela se afastou. Não queria falar com ele. Ela foi até uma menina da Hufflepuff, trocaram algumas palavras. O parceiro de duelo da menina veio até Alvo.

– A menina pediu para trocar de parceiro com Noelle. - Ele apontou para a bruxa com quem Yanka havia conversado. - Então hoje vamos duelar, Alvo.

– Me desculpe, mas eu não sei seu nome. - O menino comentou.

– É Duncan Bones. Muito prazer. - Ele sacou e apontou a varinha para Alvo, que fez o mesmo.

Eles duelaram. No fim da aula, Alvo foi conversar com a menina.

– Ei, Yanka. O que aconteceu?

– Nada. - Disse rápido demais. - Não aconteceu nada. - Pelo menos a raiva parecia ter passado.

– Você sabe que pode me contar tudo, não?

– Sim, eu sei. Vamos, temos que jantar e ir para reunião com o time. Acho que devíamos dar um nome para o nosso time. Estava pensando em algo como Legião dos Heróis ou Sociedade dos Cinco. O que acha? - Alvo estranhou a súbita mudança de assunto, mas entendeu. Algo de ruim havia acontecido com ela, mas não queria compartilhar. Ele se sentiu um pouco magoado, mas deixou de lado.

– Eu gosto mais de Legião dos Heróis. Apesar de não sermos heróis, né?

– Nós seremos. Um dia. Espero. - Ela estava sorrindo.

Os dois se arrumaram rapidamente para o treino das 7 horas, para não atrasar. O time todo estava reunido, com exceção de um aluno que estava na detenção. Eles treinaram jogadas dessa vez. Alvo queria de todas as maneiras aprender a ficar em pé na vassoura, como se ela fosse um skate. Conseguia ficar em torno de quinze segundos, antes de desequilibrar e cair. Alvo e Derrick estavam treinando uma jogada secreta, a qual batizaram de Salto de Fé (os dois eram fãs dos jogos Assassin’s Creed).

Yanka treinava principalmente a desviar das pilastras; ela ia cada vez mais longe, mas sempre acabava batendo e caindo. O que ela estava aprendendo, porém, era cair sem se machucar.

Quando chegaram a Sala Precisa, apenas Rick estava lá. Ele avisou que Rose e Scorpius estavam resolvendo algo com o professor Horácio Slughorn sobre uma das poções dela que havia dado errado por causa da receita do livro, e não por erro dela mesma.

Eles entraram mais ou menos dez minutos depois. Rose trazia o livro debaixo do braço. Ela colocou-o sobre a mesa e empurrou-o para Rick, que mantinha uma cara de mistério. Ele abriu na última capa. Contudo, Yanka o interrompeu.

– Eu acho que nosso time precisa de um nome.

– Eu concordo. - Scorpius disse. - Não somos uma Armada Dumbledore, mas acho que devemos ter um nome.

– Armada de que? - Rick perguntou.

– Longa história que nossos pais nos contaram. - Rose adiantou-se. - Acho que essa é uma questão segundaria, levando em conta que temos uma profecia inteira para resolver.

– Eu acho que ter um nome seria legal. - Scorpius falou, ignorando a segunda colocação de Rose. - Tipo Liga da Justiça ou Jovens Titãs.

– Que tal Legião de Heróis? - Yanka sugeriu.

– Não somos heróis. - Rick retrucou. - Que tal Ordem da Fênix?

– Esse não é o nome da Ordem que nossos pais participavam? O pai de alguns dos nossos pais também? - Rose perguntou, apesar de saber a resposta.

– Sim. - Rick confirmou. - Nós somos a nova geração da Ordem. Então, o que acham?

– É perfeito. - Rose confirmou. - Mas vamos votar por que isso não é uma ditatura.

– Falou a garota que pegou a liderança sem pedir. - Alvo brincou.

– Cala a boca e levantem as mãos. Quem é a favor de sermos chamados de a Nova Ordem da Fênix? - Foi unanime. - Agora vamos ao que interessa. Rick, continue de onde parou.

Ele repetiu o gesto de abrir a última capa do livro, colocou uma das varinhas em uma das quinas e puxou, retirando o papel que protegia a capa. Rose nunca se sentiu tão mal por ver um livro sendo rasgado. Entre o papel e a capa havia algumas folhas amareladas, imperceptíveis antes. Devia ter umas cinco ou seis páginas.

– Estão aqui. - Rick disse. - Meu pai disse que estaria, e estão.

– O que é isso? - Rose perguntou.

– Páginas do diário de Deon Youngblood, escondidas aqui por Kristoff Slytherin. - Eram no total de oito páginas.

Rick analisou quatro delas. Separou-as e as deitou sobre a mesa. Nelas havia desenhado um quarto de círculo cada, além de várias palavras escritas. Alvo não conseguiu lê-las. Rick juntou os quatro quartos até formar o círculo completo. Em todas as direções do relógio havia traços na vertical, eram doze no total. As palavras escritas apontavam para cada um desses traços; Alvo conseguiu ler a que apontava para o traço mais alto, que estaria na posição das 12 horas em um relógio analógico. A frase dizia: “Azevinho - Pena de Fênix”. A direita desta, na posição da 1 hora estava apontada a frase: “Salgueiro - Pelo de Unicórnio”. A esquerda da primeira, na posição das 11 horas estava apontada: “Videira - Corda de Coração de Dragão”.

Em seu sonho de semanas antes, o desconhecido encapuzado colocara a varinha de seu pai na posição das 12 horas. A de seu tio Rony, colocou a direita da primeira, e a de Hermione, na da esquerda.

– Rick, o que está escrito na posição das seis horas?

– “Teixo - Pena de Fênix”.

Esse era o material da varinha de Voldemort, que havia sido colocada naquela posição pelo encapuzado em seu sonho.

– Então você já sabe o que é, não? - Rick mantinha um sorriso malicioso no rosto.

– Esse desenho está na porta de ferro na qual o mascarado colocou as varinhas de meus parentes. - Foi então que ele notou o desenho no meio do círculo:

ցավ

– Mas esse símbolo no meio não tinha no meu sonho.

– E realmente não teria. - Rose, que estava lendo as outras quatro páginas, comentou. - O símbolo só aparece quando as doze varinhas são colocadas. Impressionante.

– O que é impressionante? - Perguntou Yanka.

– Esse círculo ai é uma tranca. Quem criou foi Deon Youngblood a pedido de Salazar Slytherin. Basicamente é um buraco de fechadura que precisa de chaves muito especificas. Ele exige doze tipos de varinhas feitas com madeiras diferentes, mas com miolos que variam em quatro: Pena de Fênix, Pelo de Unicórnio, Corda de Coração de Dragão e Cabelo de Veela.

– Por isso algumas das varinhas que o encapuzado colocou na porta nos meus sonhos estavam sendo rejeitadas. Elas não eram feitas dos materiais necessários.

– Exato.

– Mas como que eles poderiam saber dessa porta? Apenas as quatro famílias sabem da existência dela, e até mesmo os Slytherin não sabem como abri-la.

– Acha que existe outra cópia desse desenho?

– De acordo com meu pai, não existe. - Rick confirmou.

– Talvez eles tenham apenas encontrado a porta e estão testando uma a uma. - Scorpius, que até aquele momento estava em silêncio, disse. - Erro e tentativa. É assim que os cientistas trouxas descobrem as coisas. Eles podem estar nesse método.

– Se for, eles devem estar fazendo isso há anos. As varinhas são bem especificas para erro e tentativa. - Rick afirmou. - Mas é a única explicação.

– E esse símbolo no meio? - Alvo perguntou. - O que significa?

Rick sacou seu iPod e tirou uma foto do símbolo, tomando cuidado para que não pegasse o resto do desenho. Ele acionou um aplicativo no aparelho que isolaria a imagem, descobriria a palavra e daria a tradução. O aplicativo tecnomágico fora desenvolvido por Cho Chang, que queria facilitar a vida das pessoas a ler Runas Antigas.

– É Armênico também. Significa “dor”. - Disse depois que o iPod terminou a análise.

– O último ingrediente da tranca é “dor”, ou seja, a Maldição Cruciatus. O objetivo original de Deon ao criá-la era selar essa porta a pedido de Salazar Slytherin.

– Mas o que tem do outro lado? - Yanka perguntou. - O que precisa ser tão bem guardado assim?

– Sua varinha. - Rick disse. - Seja lá quem forem as pessoas que estão tentando abrir aquela porta de ferro estão querendo nada mais que a varinha de Slytherin.

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Nina Jackson, como gostava de ser chamada, entrou na sala do professor Sturgis Slughorn e a primeira pessoa quem procurou foi Alvo, mas não o viu. Ela gostava de estar com ele; de conversar, apesar de Jefferson não gostar muito dele. Felizmente, ela não considerava muito a opinião do irmão mais velho.

Depois de quase uma hora, Alvo não apareceu. Ela estava decepcionada. Ele dissera que ia, então algo deve ter acontecido. Um ataque de trasgo talvez? Ela conhecia algumas histórias sobre isso.

Nina tomou três xícaras de chá e comeu infinitos biscoitos de chocolate, baunilha e outros sabores. Comia de tristeza, pois queria conversar com Alvo naquela noite, afinal era a primeira vez que ia ao Clube do Slugue.

Enquanto voltava para quarto, ela viu um fantasma. Era o fantasma de alguém que nunca tinha visto antes. Era uma menina. Nina a seguiu até um corredor onde estavam pendurados vários quadros. A menina parou e apontou os nomes das autoras em um deles: Coraline Von Ulf e Minerva McGonagall.

O Conto dos Três Irmãos. - Ela leu. - Interessante. - Ela saiu do corredor sorrindo. Tinha mostrar aquele quadro para Alvo.

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Querido Teddy,

Sei que estamos longe da Inglaterra há tempo demais. Meses se passaram desde a última vez que vimos nossos filhos. Infelizmente, nossa missão aqui está apenas começando. Não posso mandar os detalhes por carta, pois esta pode cair em mãos erradas.

Porém, você é a única pessoa que pode nos ajudar. Precisamos de você, ou então não sei se meu marido irá sobreviver.

Em minha residência, no sótão, onde mora nosso vampiro de estimação, há uma caixa feita de madeira, cuja tampa está gravado “Kit de emergência extrema. Use apenas em caso de vida ou morte.” Eu preciso dele para salvar a vida de meu marido, mas não posso eu mesma voltar para Inglaterra, então preciso que alguém traga para mim.

E ESSE ALGUÉM NÃO PODE SER HARRY POTTER.

Além dele e de nós dois, você é a única pessoa que sabe onde é nossa casa. O Feitiço Fidelius que protege nossa casa impede que qualquer um entre lá, exceto você - e meus sogros, mas eles estão muito velhos para concluir essa missão. As razões que impedem Harry Potter de trazer-nos o que precisamos são puramente diplomáticas. Se ele por um acaso descobrir onde estamos, e vier até nós, pode significar uma guerra de proporções inimagináveis.

Acredito que ele tem algumas semanas. Seu estado é grave, mas ele está estável e tenho feitiços que estão ajudando-o. Mas sem aquela caixa, não poderei salvá-lo.

Quando você chegar a Lhasa, procure por Hadwin Erhadt. Ele te levará até nós.

Por favor, não demore.

Com amor,

Hermione Granger Weasley

P.S.: Queime está carta assim que terminar de ler.


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