1890. Paris, França.

Sienna Chevalier vive à sombra do irmão, Thierry. Não cultivando um relacionamento próximo a ele, as únicas amizades que tem são sua camareira e a noiva do irmão, Lilian.

Em seu aniversário de 18 anos, a garota recebe um conselho de Lilian que muda sua perspectiva de vida: "Se não a enxergam por conta de Thierry, faça-se visível por si mesma". Sienna, então, tendo Lilian como tutora, embarca numa jornada para cultivar sua reputação em Paris de "destruidora de corações". Tudo ia bem, até que ela se apaixonou por um homem com uma reputação como a dela.

[Drabbles 2019]
[quadrilogia: AMOR À FRANCESA - 2]

Esta é a história de Kimberly, uma nerd meio patricinha que se muda para um ranchinho no Texas, onde viverá altas aventuras e desaventuras. E talvez quem sabe, pode até descobrir o amor...
Será que essa mocinha da cidade conseguirá se acostumar com a vida no campo e transformar este lugar num lar?

A vida é efêmera como uma borboleta. E essa é a história de uma delas descobrindo a vida.

Não importa quantos anos se passem, não importa que você esteja com outro, enquanto vida eu tiver, meu coração é seu, e que a lua seja testemunha do tamanho do meu amor por você!

É possível que haja outra explicação além da literal. Sempre pode haver uma versão mais fantasiosa e divertida do que a tradicional.
Pelo menos, é assim que Marina vê as coisas. Sua explicação para não se apaixonar era ter sido amaldiçoada por um anjo mau.

[Mini Desafio Drabbles 2019]

Edgar é um adolescente de catorze anos, que está passando as férias com a mãe. Não estava em seus planos, porém, se apaixonar pelo garoto do apartamento ao lado.

Nos frenéticos anos oitenta, a jovem e disciplinada Amélia se contenta com uma vida medíocre imposta por sua mãe. O que ela não imaginava, porém, era que uma noite incomum a faria ser refém de Fernando, um músico inconsequente que havia acabado de cometer um grave crime.

Quando Frank — um chefão da máfia — adotou Brutus, ele esperava receber um belo de um raivoso rottweiler, o qual treinaria para ser seu fiel escudeiro e talvez até seu parceiro em seus encontros de negócios. Ele apenas não esperava receber o vira lata abobado, carinhoso e indisciplinado Brutus.

O gato Antenor era um sujeito boa-pinta do subúrbio da cidade, o único sobrevivente de uma ninhada de quatro. Nas palavras do próprio dono: "um gato pragmático", afinal ele fazia o que tinha de ser feito. Os outros gatos o respeitavam, as gatas o desejavam e assim ele viveu suas cinco vidas.
No entanto, a verdade era que o felino não andava lá muito contente com o rumo da sexta. E sob a tensão de uma iminente revolução dos ratos do bairro, o gato elabora um plano, no mínimo, audacioso: matar o próprio dono.