O Chefe Da Minha Mãe escrita por Giolopes


Capítulo 32
Dna


Notas iniciais do capítulo

Divulgando a fanfic de uma amiga querida. Alguns devem conhecê-la, ela também posta fanfic's aqui no Nyah, o nome dela é Suzanna ( https://fanfiction.com.br/u/327111/).
Ela postou uma nova fanfic no Spirit: http://socialspir.it/3795350
E eu achei muito top! Quem quiser dá uma passadinha lá, ou espera ela postar aqui no Nyah!



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Já havia se passado uma semana desde meu ultimo encontro com Max. Mas, suas palavras não saiam da minha cabeça. Nem sua expressão triste. Saiu do banheiro e procuro uma roupa na mala, não sei por que ainda não arrumei as roupas no armário. Era como se aquilo ainda mantivesse a esperança que morria em mim a cada dia mais. Coloco um vestido branco com a numeração – 98 – em preto sob o peito e nos pés botas também preta e branca. Deixo os cabelos soltos e capricho na maquiagem para disfarçar os olhos chorosos. Passo perfume e coloco algumas joias. Pego meu celular e o jogo dentro da bolsa. Por fim pegando óculos escuros para esconder as rugas e olheiras...

___ Bom dia, filha. Como se senti? – pergunta meu pai quando me sento á mesa juntamente com ele e Michele.

___ Melhor... – respondo sorrindo para ambos.

___ Mandei preparar seu café da manhã preferido... Panquecas! – diz Michele.

Sorrio para a mesma, e pego uma panqueca despejando o melado por cima. Estou sendo paparicada por todos.

***

Meu pai me levaria para a universidade. Saio de casa no intuito de espera-lo na garagem e dou de cara com Max parado em frente ao seu carro e me olhando como se já me esperasse. Meu coração acelerou, fazia uma semana que não o via, mais pareciam meses. Engulo em seco e respiro fundo...

___ Max? – pergunta meu pai assim que sai e o vê.

___ Olá Sr. Bernard! – responde o mesmo estendendo a mão para meu pai, que aperta-a rapidamente.

___ O que veio fazer aqui? – pergunto grossa.

___ Precisamos conversar Mag! – diz baixo.

___ Não, não precisamos... – digo.

___ Os resultados dos exames chegaram. Quero abrir juntamente contigo! – diz antes que eu vire as costas.

___ Maggie, filha... Resolva logo isso! – diz meu pai sorrindo para Max e adentrando seu carro.

___ Eu te levo para universidade... – diz Max.

Suspiro pesado e assinto. Meu pai liga seu veiculo e vai embora. Sigo com Max para a sua BMW e adentro o veiculo. Ele faz o mesmo e dá partida nos tirando dali...

***

Seguro o papel nas mãos e fito os olhos ardentes do homem sentado ao meu lado. Ele parou o carro uns dois metros longe do portão da universidade. Ele respira pesadamente, está tão nervoso quanto eu!

___ Por favor... Abra! – pede molhando os lábios.

___ Tudo bem... – suspiro novamente.

Rasgo a borda do envelope com as unhas e meu coração acelera enquanto tiro o papel de dentro do envelope.

___ Vamos Maggie. Está me deixando aflito. – diz.

Mordo o lábio e assinto. Deposito o envelope sobre o meu colo e leio toda a página em minhas mãos.

___ Leia em voz alta. Por favor... – pede.

___ Aqui diz que seu DNA fora alterado por uma substancia muito forte, capazes de derrubar até cavalos selvagens. E no copo também foi encontrada a mesma substancia... – digo sorrindo e com os olhos marejados.

Ele ri alto e eu o fito. Meu coração acalma e sorrio para ele. Seus olhos brilham e ele agarra minha nuca me puxando para um beijo cheio de saudade. Sua língua percorrendo toda minha boca, sua mão puxando meus cabelos da nuca e minhas mãos apalpando seu peito coberto pela camisa social...

___ Me tira daqui... – digo ofegante.

Ele assente e volta a me beijar....

***

Vendo-o de joelhos na minha frente, sentindo sua língua percorrendo meu corpo, é tão excitante e sexy. Apoio às mãos em seu cabelo e puxo gentilmente tentando acalmar minha respiração acelerada. Ele olha para mim Sobe as mãos, levando junto meu vestido. Sem desviar seus olhos dos meus. Suas mãos deslizam lentamente do meu traseiro para as minhas coxas assim que já estou sem meu vestido. Ele detém-se e, sem tirar os olhos de mim nem por um segundo, lambe os lábios. Inclina-se para frente e passa o nariz pelo vértice da minha intimidade.

Ele estende um braço, tira o edredom, empurra-me brandamente e caio sobre a cama. Ainda de joelhos, agarra meus pés e retira minhas botas. Apoio-me nos cotovelos e me levanto para ver o que faz ofegante... Morta de desejo. Ele desabotoa os botões do seu jeans e o tira devagar sem separar os olhos dos meus. Inclina-se sobre mim, agarra-me pelos tornozelos, separa-me rapidamente as pernas e se arrasta pela cama entre minhas pernas. Fica suspenso sobre mim. Retorço-me de desejo. Inclina-se, beija-me a parte interior de uma coxa e vai subindo, sem deixar de me beijar, até o encaixe da minha calcinha. Ele segue me beijando a barriga e introduz a língua no umbigo. Seus lábios sobem para o norte, beijando através do meu tronco.

Ele retira meu sutiã com agilidade. Seus dedos se movem para meus seios que incham com seu toque. Ele chupa gentilmente um mamilo, desliza uma mão ao outro seio e com o polegar rodeia muito devagar o outro mamilo, alongando-o. Gemo e sinto uma doce sensação descer até a minha virilha. Gemo. Seus lábios fecham ao redor de meu outro mamilo, quando o lambe, quase sinto uma convulsão.

Aperta-me um mamilo com os dentes, com o polegar e o indicador aperta forte o outro, me deixo cair em suas mãos, meu corpo convulsiona e estala em mil pedaços. Ele beija-me, profundamente, colocando a língua na minha boca para absorver meus gritos. Desliza uma mão até minha cintura, meus quadris, chegando a minha intimidade ainda coberta. Introduz um dedo pela renda e lentamente começa a riscar círculos ao redor do meu clitóris. Ele fecha os olhos por um instante e contém a respiração.

Introduz um dedo dentro de mim e eu gemo, enquanto o tira e volta a colocá-lo. Esfrega-me o clitóris com a palma da mão, e gemo de novo. Segue me introduzindo o dedo, cada vez com mais força. Gemo mais ainda. De repente se senta, tira-me a calcinha e a joga no chão. Ele tira também sua cueca e libera sua ereção. Inclina-se apoiando as mãos a ambos os lados de minha cabeça, de modo que fica suspenso sobre mim. Olha-me nos olhos com a mandíbula apertada e os olhos ardentes.

Posiciona seu membro em minha entrada e me penetra bruscamente. Tem a boca ligeiramente aberta e lhe custa respirar. Ele geme. Fecha os olhos, geme e volta a me penetrar. Gemo. Ele acelera. Gemo e ele investe com força, cada vez mais depressa, sem piedade, a um ritmo implacável, eu mantenho o ritmo de suas investidas. Ele pega a minha cabeça com as mãos, beija-me bruscamente e volta a morder meu lábio inferior com os dentes. Vou me pondo esticada à medida que me penetra uma e outra vez. Meu corpo treme, arqueio-me, estou banhada em suor. Explodo ao seu redor com meu clímax e me dividindo em mil pedaços sob seu corpo. E enquanto ele também goza, grita meu nome, dá uma última investida e fica imóvel, como se tivesse se esvaziado dentro de mim.

Ele se senta puxando meu corpo para o seu e dessa vez eu quem faço o trabalho de nos satisfazermos!

***

Estamos no sofá pela primeira vez assistindo algo, juntos na televisão. Estou vestida em sua camisa e ele somente em sua calça moletom cinza. Na verdade nem estamos assistindo, afinal a saudade é sem tamanho. Ele distribui beijos em meu pescoço enquanto me puxa mais para seu colo, arrancando risos de mim.

___ O que está acontecendo aqui? – a voz de Carrie soa Max para com os beijos e ambos a fitamos.

Ela carrega varias sacolas nas mãos, sacolas com logotipo de uma loja infantil.

___ Olá Carrie! – digo irônica.

___ O que está fazendo aqui, Maggie? – pergunta.

___ Oras Carrie. Está muito estressada, por que não toma um pouco da substancia que deu ao Max, dizem que derrubam até cavalos selvagens... – ironizo ainda mais.

___ Do que está falando? – pergunta fingindo inocência.

___ Que pena, não sei o nome. Diga-me você! – respondo.

___ Max, do que ela está falando? – pergunta chorosa.

___ Veja você mesma! – ele responde sorrindo e apontando para o papel acima da mesa de centro.

Ela vai até a mesma e pega o papel. Passa os olhos marejados por ele e me olha.

___ Nunca teve aula de química, Carrie?! Toda substancia estranha que ingerimos fica presente em nosso sangue. Surpreende-me ser tão boba! – digo sarcástica.

___ Max, eu não estou me sentindo bem... – choraminga.

___ Sem teatrinho, Carrie! – exaspera Max.

___ Não estou fazendo teatro. Seu filho não está bem, eu juro. – diz.

Max me olha e eu suspiro me levantando e me aproximo da garota. Ele faz o mesmo e me ajuda a sentá-la no sofá. Vou até a cozinha e pego um copo d’ água entregando o mesmo a ela.

___ Melhor? – pergunta Max, desinteressado.

___ Sim... – Carrie respira fundo.

___ Ótimo. Arrume suas coisas, te levarei para casa de sua mãe. – diz ele.

___ O que?! – grita ela.

___ Isso mesmo que você ouviu Carrie. Não ficará aqui depois do que fez! – exclama Max.

___ Não. Eu fiz isso por que eu te amo, Max! Não me deixe, não deixe seu filho. – choraminga.

Reviro os olhos e sorrio pelo tanto que ela consegue ser boa atriz.

___ Não estou deixando meu filho. Ele terá tudo do bom e do melhor e serei presente. Mas, aqui na minha casa você não fica não depois de me drogar... – grita Max.

___ Mais eu te amo... – se ajoelha aos pés dele.

Quão humilhante isso é. Poderia tirar foto.

___ Só lamento por ti, Carrie. Pois, quem eu amo está bem atrás de você. – ele sorri para mim e eu retribuo.

Ele sobe para se arrumar e abandona a garota no chão. Ela se levanta e se vira em minha direção com um olhar de quem queria matar.

___ Isso não ficará assim. – diz por fim subindo as escadas.

***

___ Então tudo não passou de uma armação da Carrie? – pergunta Austin escandalosamente.

___ Sim... – digo ajeitando meu vestido que subira com o vento.

___ Eu não duvidava disso... – Frida canta, vitória.

___ Minha namorada é muito esperta... – diz Jamie meigo, abraçando Frida e a beijando na testa.

___ Que fofo... – eu e Austin zombamos.

Jamie leva Frida até sua sala e eu aproveito para conversar com Austin sobre o assunto – Isabelle –.

___ Austin... – chamo-o.

___ Hm... – grunhi.

___ Isabelle esteve na minha casa... – ele se vira rudemente.

___ Para? – pergunta, nervoso.

___ Me pedir para não contar ao Jamie sobre vocês dois... – respondo.

Ele arqueia as sobrancelhas e depois sorri falso.

___ Austin, se você estava pensando em ter algo com ela, eu peço que esqueça. Ela ainda tem esperanças de voltar com ele. – aconselho.

___ Maggie, eu não quero nada com ela. Já te disse! Por mim ela pode correr a vida toda atrás do Jamie, você sabe que não sou de me prender a ninguém. – diz nada sincero.

___ Melhor assim. Até por que ela não te merece. – digo.

___ Ela só está se enterrando mais no próprio buraco. Jamie está feliz com Frida! – acrescenta ele.

Eu assinto sorrindo, encerrando o assunto, pois sei o quanto lhe atinge e ele me abraça me acompanhando até minha sala.

***

___ Maggie Bernard? – chama um menino desconhecido.

Levanto a mão. Estou sentada no pátio com os outros.

___ Eu? – pergunto.

___ Me pediram para te falar que tem alguém lhe esperando no banheiro feminino. – diz o loiro.

___ E quem está me chamando? – pergunto.

___ Não disse o nome. Só sei que é uma mulher. – diz o garoto.

Frida, Austin e Jamie me olham, achando estranho e arqueio a sobrancelhas. Suspiro e me levanto.

___ Quer que eu vá contigo? – pergunta Frida.

___ Não. Eu faço ideia de quem pode ser. – digo.

Olho para Austin no pensamento de que possa ser Isabelle e ele dá de ombros.

Caminho para o corredor em direção ao banheiro e empurro a porta, dando de cara com o banheiro completamente escuro...

___ É tão fácil te enganar... – uma voz feminina diz sarcástica.

(...) Perdeu a aula de química, maninha?
Nesse momento você devia está dando encima do
professor pra conseguir boa nota, certo?! - Maggie Thompson.


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Notas finais do capítulo

Quem será no banheiro?!



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