O Chefe Da Minha Mãe escrita por Giolopes


Capítulo 25
Sim, sim, sim...




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__ Max... – tentei tira-lo de cima de mim. __ Meu pai volta hoje de viagem, estou morrendo de saudades dele, então... – ele finalmente saiu de cima de mim. __ Depois conversamos! – conclui.

__ Você não vai me responder? – perguntou decepcionado.

__ Você me pegou de surpresa, eu... – suspirei. __ Eu não sei se isso vai dá certo! – completei.

__ Maggie... – resmungou se aproximando novamente e tocando meu rosto.

__ Eu preciso de um tempo. Nós precisamos de um tempo. – desviei de seu corpo. __ E você pode dedicar-se mais ao seu filho. Levar a Carrie ao médico, ver se tudo anda bem! – engoli em seco.

Ele molhou os lábios, fitou o chão e assentiu levando as mãos para os bolsos da calça:

__ Então... – puxou uma caixinha do bolso. __ Fique com isso! – completou depositando a mesma sobre a cômoda ao lado da cama e passando por mim de cabeça baixa.

Ele fechou á porta, indo embora como eu pedi. Meu corpo fraquejou e me sentei na cama, sem rumo. Alcancei a pequena caixa preta de veludo e abri a mesma. Era a coisa mais linda que eu tinha visto. Um anel de diamantes, com uma frase gravada – eu irei te amar eternamente, além da vida – e finalmente as lágrimas desceram pelo meu rosto, me entregando a desilusão de um amor problemático.

***

__ Você o mandou embora?! Depois dele se declarar e te entregar isso?! – exasperou Frida.

__ Sim... – choraminguei.

__ O que está esperando para correr para os braços dele? – perguntou Michele.

__ Não sei... – resmunguei.

__ Talvez ele encontrar outra garota que aceite viver tudo ao lado dele, desde os momentos bons até os ruins. – disse Frida de forma irônica.

__ Cala a boca, Frida! – reclamei.

__ Ela tem razão. Você tem que está com ele nos momentos bons e ainda mais nos ruins, provar que nada pode os atingir e que você sempre estará ao lado dele! – Michele piorou.

__ Ok, eu sou uma péssima namorada. – resmunguei.

__ Não. Só uma namorada muito burra! – Frida disse me fazendo fuzila-la com os olhos.

__ Terei que te colocar para fora daqui ou você já está indo pegar suas coisas? – perguntou Michele.

__ Ei, não precisa expulsar... – exclamei.

__ Vou ligar para Jamie, ele te dá uma carona! – Frida disse sorrindo vitoriosa.

***

__ Você tem que parar de ir e vir toda hora! – Jamie disse sorrindo debochado.

__ Você não, Jamie! Já não basta Frida e Michele... – repreendi.

__ Ok! – sorriu estacionando em frente ao prédio. __ Boa sorte e Maggie...

__ Hm?

__ Não o deixe mais. Ele pode se cansar! – aconselhou-me. Assenti e peguei minha mala.

Ele sumiu no transito, entre os carros. Estremeci nervosa e adentrei o prédio, arrastando minha mala até o elevador. Apertei o botão da cobertura e esperei pelos torturantes minutos. As portas se abriram revelando a sala silenciosa e iluminada. Observei os cantos e ouvi conversa na cozinha. Decidi subir as escadas sem informar e abri a porta do nosso quarto. Seu cheiro invadiu meu nariz quando me joguei na cama e afoguei-me em seu travesseiro. Onde ele estava?!

__ Júlia, não permita visitas! Para todos os efeitos não estou em casa... – ouvi sua voz vinda do corredor. Levantei-me e me pus atrás da porta. A mesma se abriu revelando ele vestido na mesma roupa, porem de cabelos bagunçados.

Ele fitou a mala no meio do quarto e virou-se em minha direção:

__ Nem para mim?! – perguntei sorrindo e me aproximando.

__ Mag? – pareceu não acreditar.

__ Você esqueceu-se de se ajoelhar e por uma coisinha em meu dedo anelar... – resmunguei mostrando-o a caixinha preta que eu escondia nas costas.

__ Você aceita? – perguntou sorrindo.

__ Você ainda não se ajoelhou... – resmunguei sorrindo junto.

Ele se ajoelhou, pegando a caixinha de minhas mãos, abrindo a mesma e pegando o anel de dentro:

__ Maggie Bernard, você aceita se casar comigo? – perguntou.

__ Sim, sim, sim e sim... – sorri me ajoelhando em sua frente e o beijando.

Ele separou nossas bocas para por o anel em meu dedo:

__ Max... – sussurrei. __ Me perdoa! Eu prometo que nunca mais vou te deixar. – completei.

__ Eu sei que não. Agora você é MINHA! – sorriu agarrando minha nuca e beijando-me.

__ Eu sempre fui SUA! – eu disse entre o beijo.

***

Ele subiu em cima de mim devagar, passando sua boca lentamente pelo meu pescoço. Sua respiração estava quente e ofegante. Ele chegou então a minha boca, onde começamos mais um beijo ardente. Um beijo com gosto de Martini e um tanto quanto feroz. Ele puxou meu lábio inferior, deu um sorriso atrevido e então soltou. Sorri em seguida e parei o beijo com alguns selinhos. Minha cabeça estava fervendo – assim como o resto do meu corpo. Passava as mãos pela minha bunda, apertando a mesma. Eu suspirei entre o beijo, arranhando sua nuca levemente.

Suas mãos deslizaram pelo meu corpo, retirando minha roupa de forma rápida, ele passou a beijar cada parte de meu corpo, do pescoço até minha intimidade ainda coberta pela calcinha. Era impressionante como ele era tão ágil, como seus movimentos eram tão rápidos, tão experientes. Em um piscar de olhos, ele já havia tirado a calça jeans que vestia e estava apenas com sua cueca preta da Calvin Klein. Fitei por alguns segundos o volume que ali se encontrava e mordi os lábios. Eu não devo ter percebido, mas acho que fiz isso muito descaradamente porque Max rapidamente abriu o meu sutiã e sussurrou em meu ouvido:

__ Eu senti tanto a sua falta... - mordeu minha orelha. Minha reação imediata foi segurar com força seus cabelos. Ele estava me deixando maluca, roçando sua ereção em minha intimidade só pra provocar! Eu estava completamente arrepiada, desejando loucamente que isso nunca acabasse. A famosa frase – se isso for um sonho, não me acorde – agora fazia sentido.

Seus lábios vermelhos deslizaram pela minha barriga onde formaram um trajeto perigoso até chegar à minha calcinha, onde ele a puxou com os dentes, me deixando completamente despida. Olhou-me fixamente e em seguida passou lentamente a língua quente na minha intimidade. Eu literalmente fui ao delírio. Um gemido foi arrancado da minha boca e eu me contorci na cama. Ele não ficou satisfeito em me causar tudo aquilo, tanto que continuou com os movimentos suaves. Começaram lentos e foram aumentando. Eu me agarrava aos lençóis e gemia baixo.

Max parou subitamente os movimentos e voltou a subir em cima de mim, fazendo novamente o trajeto perigoso – dessa vez até meus seios. Ele começou a fazer carícias com ambas às mãos, seu olhar pesado me encarava com excitação e eu mordia os lábios em um pedido de mais.

__ Minha! – gemeu.

__ Sua! - sussurrei próximo a sua orelha, enquanto ele depositava vários chupões no meu pescoço.

Com uma das mãos afastou minha coxa e penetrou seu membro em mim. Sem hesitar, joguei a cabeça pra trás, rolei os olhos e gemi alto. Aquela ação tinha me deixado em transe, completamente.

Ele continuou massageando meus seios enquanto fazia um movimento de vai-e-vem com seu membro. Ele colocava pressão e intensidade e de repente ia devagar, me deixando louca. Essa provocação não estava funcionando muito bem comigo. Deixei-o brincar mais um pouco, mas não ia durar muito. Arranhei suas costas, gemendo alto em seu ouvido. Ele me penetrava com rapidez, indo até meu fundo.

Fiz um pouco de força e consegui virá-lo contra mim, ficando por cima. Realmente era loucura, aquilo não saia da minha cabeça. Ele me olhou com desconfiança e eu desci meus lábios até seu pescoço. Comecei a fazer movimentos rápidos e constantes em seu colo, algumas vezes de vai-e-vem e algumas vezes rebolando. Max pôs as mãos na minha cintura e a segurou com força, pressionando para baixo. Eu estava conseguindo deixar ele louco.

Mordi os lábios e continuei. Suas mãos já deixavam marcas e arranhões por toda minha cintura enquanto ele gemia ofegante. Com uma mão, afastei meu cabelo do rosto e me abaixei para começar um beijo. Nossas línguas se tocaram e começaram um beijo quente, mas ele foi interrompido pelos gemidos novamente.

Nossas peles quentes se tocando, nossas respirações pesadas juntas, tudo aquilo me deixando em um estado de hipnose.

***

Eu estava vestida apenas com sua camisa e ele apenas com sua calça moletom. Depois de todo o prazer veio à fome. Descíamos a escada de mãos dadas e riamos á toa. Meus olhos percorreram até a mulher sentada ao sofá, nos encarando de forma irônica. Meu sorriso desmanchou:

__ Senhor Thompson, eu tentei avisa-la de que o senhor não queria visitas. – disse Júlia.

__ Tudo bem, Júlia. – respondeu ele.

__ Vejo que estão juntos novamente... – resmungou minha mãe se levantando e vindo até nós.

__ O que faz aqui? – perguntei.

__ Não posso mais tratar de negócios com meu chefe?! – ironizou.

__ Sem rodeios, senhora Bernard! – Max ordenou.

__ Ok. Lamentavelmente, eu vim estragar a felicidade de vocês! – fingiu um choro, pondo a mão no peito e depois riu debochada. __ Tenho uma ordem judicial exigindo que volte para casa, Maggie! – completou.

__ Como assim? – perguntei apertando a mão do Max ainda mais.

__ Sou sua tutora legal e você é menor de idade. Sendo assim, a lei deixa claro que você só poderia ficar aqui se eu permitisse e como não permito... – olhou as unhas, debochadamente. __ Terá que deixar seu conto de fadas, querida! – fingiu decepção.

(...) Acredite! As coisas ainda podem piorar...


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