Irresistível. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 8
The Originals.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/596541/chapter/8

P.O.V. Davina.

Caraca todos os malditos originais voltaram a vida. Até mesmo o safado do Kol.

—Oi bruxinha.

—Vá embora.

—Qual é? Eu sei que você me ama.

—Vai se ferrar!

—Que bonitinho, briga de casal.

—Cai fora Malakai.

—Malakai? Sério?

—Eu sei. Arranquei a cabeça da minha mãe por isso.

—Gostei dele.

—Ah, que droga! Antes era só um, mas agora são dois idiotas pra encher o meu saco e um deles é imortal.

—Eu tenho pena de você Davina.

—Jeremy! Passa.

—O que?

—Passa. A Elena precisa de você, a Bonnie precisa de você, eu preciso de você.

—Ela tá certa. Passa.

—Tem certeza Bonnie?

—Passa logo.

P.O.V. Kol.

A bruxa Bennet ficou louca ou era o que eu achava. Ela gritou e do nada surgiu o irmão da Duplicata.

—Desculpa Bonnie.

—Tudo bem, to começando a me acostumar.

—De onde você saiu Gilbert?

—Do mesmo lugar que você Mikaelson.

—Como?

—Passando pela âncora, conhecida como Bonnie.

—Você é a âncora?

—Dãa!

Fomos pra Forks conhecer a nova primeira Duplicata e acabamos dando de cara com os meus pais.

—Olá Amara.

—Bonnie. Você tá legal?

—Você sabe.

—Sei, pior que sei.

—Negócio é o seguinte homarada, hoje é quinta feira noite das meninas então catem suas tralhas e fora!

—Jura?

—É a tradição! Ou vocês querem ficar aqui falando sobre os garotos bonitos, pintando as unhas e fazendo o cabelo com a gente?

—Vamos nessa.

—Clube da Luluzinha.

P.O.V. Amara.

Eu nunca tinha feito uma noite das meninas antes, mas foi muito divertido.

Me fizeram colocar um pijama super-curtinho, comer pipoca, doces e brincar de guerra de travesseiros.

Nós ficamos na mansão e os homens foram pra antiga casa do pai da senhora Cullen.

Enquanto isso na antiga casa do Charlie...

P.O.V. Klaus.

Na televisão passava um jogo de futebol, tinha uma mesa de bilhar, cerveja, charutos e muita bebida. O paraíso dos homens.

—Nossa!

—Gostou?

—Uau!

—É uma tática. Não me levem a mal, eu amo a minha mulher, mas ás vezes temos que dar um tempo.

—Concordo filho.

Toca a campainha.

—Com licença.

—Oi. Trouxe mais um integrante pro clube do bolinha.

—Oi Henrik.

Ouvi a risada do bebê.

—Tenta não deixar ele perto da fumaça.

—Deixa comigo.

—Tchau filhinho. Se comporta.

—Qualquer coisa me liga.

—Ok.

O telepata vem carregando o menininho lindo.

—Esse ai é o meu filho?

—O próprio.

—Oi filho.

Ele riu.

Nós estávamos nos divertindo quando começa o maior barraco entre as garotas lá na casa vizinha.

—Eu não vou fazer isso tia!

—Ah, eu não quero dançar sozinha.

—É muita humilhação.

—Ah, Ness somos só nós.

—Já disse que não vou fazer.

—Falou e disse. É muito mico Alice, de onde você tirou esse tal passinho do volante?

—Da internet.

—Claro. Tinha que ser.

—Vocês são umas malas.

—Ai tia Alice você não tem jeito mesmo.

Elas começaram a rir.

—Cara, sua irmã é doida.

—Nós sabemos, mas nós a amamos mesmo assim.

Do nada a energia da casa acaba.

—Cara, a Caroline mata a gente se for o menino.

—Como assim?

—Ele suga a energia das coisas.

—Edward!!!

—To lascado.

Do nada aparece a Caroline com uma lanterna na mão e cara de poucos amigos.

—Eu não avisei pra ficarem de olho nele?! Ele deu black out no estado de Washington!

Ao ouvir a voz de sua mãe Henrik vem engatinhando até a sala, como uma lâmpada humana.

—Vocês estão vendo isso?

—Menino levado! Você prometeu que ia se comportar.

—Mas, eu comporti.

—Você deu black out na capital dos Estados Unidos!

—Foi sem querer.

—Devolva.

—Naum.

—Agora Henrik!

—Tá.

Ele enfiou os dedos na tomada e a luz voltou.

—Ponto.

—Muito bem. Você sabe que não deve fazer isso não é?

—Porque naum?

—Porque você não aguentaria filho. É muita energia pra alguém tão pequenininho.

—Mas, o tio Damon disse que eu era glande.

—Disse?!

—Olha, Caroline eu posso explicar.

—Sabe o que aconteceria com ele se ele continuasse a sugar a eletricidade?!

—Não.

—Ele viria pó! E eu morro se acontecer alguma coisa com ele.

Ela chorava.

—Naum sola mami.

—Vem filho. Vem com a mami.

—Te amo mami.

—Eu também te amo filho. Mais do que você imagina.

—Belos peitos.

—Que disse?

—Belos peitos.

Caroline deu um tapa estalado na cara de Kol.

—Rara. Se ferrou.

—Seu tarado.

—Eita mulher difícil.

—Você não faz ideia maninho.

—Porque nunca me contou sobre o menino?

—Porque você ia tirar ele de mim. E ele é meu!

—Eu sou o pai.

—Grande coisa. Como se fosse ligar pra ele, eu não quero que o meu filho sofra e nem que se machuque.

—Porque ele se machucaria?

—Convenhamos que você não é o cara mais popular do mundo. Ao contrário, até a sua família te odeia, imagine o que os seus milhões de inimigos não fariam se soubessem dele.

—Ela tem razão Niklaus. Era mais seguro pro menino.

—Cale a boca Elijah!

—Isso é feio. Papai malvado.

—Viu? Ele mais inteligente do que parece.

—Viu eu sou intrerligente.

Nós rimos.

—Não risam de mim.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Irresistível." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.