Irresistível. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 4
Os Irmãos Winchesters




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P.O.V. Sam.

Recebemos notícias de uma cidade onde turistas desaparecem sem explicação todos os dias.

O fato em comum é que todos os desaparecidos foram vistos entrando no Castelo de São Marcus.

Como sempre nos disfarçamos de turistas e fomos levados até uma sala do trono onde haviam vampiros á beça.

—O jantar está servido, mestres.

Catamos as armas e atiramos neles, mas desta vez não aconteceu nada. A madeira ricocheteou e eles ficaram ilesos.

—Como é possível? Já matamos milhares de vampiros com isso antes.

—Nós somos diferentes. Somos de uma nova raça.

—Não Alec! Vamos deixar esses daí viverem, quero saber mais sobre suas habilidades.

—Mestre.

Depois que fomos obrigados a testemunhar os inocentes sendo massacrados o Mestre se pronunciou.

—Como se chamam?

—Sam e Dean Winchester.

—Ah, os filhos de John. Interessante.

—Como sabe sobre o nosso pai?

—Ora, criança todos os vampiros temem os Winchesters.

—É bom saber disso.

—Alec, traga Renesmee.

—Sim, mestre.

A garota entrou na sala acompanhada de 4 outras garotas idênticas a ela.

—Quíntuplas?

—Errado caçador, somos as duplicatas Petrova.

—Duplicatas?

—Ocorrências sobrenaturais contínuas e concebidas naturalmente.

—Somos fruto do efeito cascata do pecado de Silas e Amara.

—Ei! Nós nos amamos e queremos ficar juntos por toda a eternidade.

—Eu sei querida. E se não fosse por você nós não nasceríamos, então obrigado.

—Eu paguei caro por causa disso. Minha eternidade foi um inferno até agora.

—Para de reclamar! Você não é mais a âncora, a Bonnie é.

—Queridas, não discutam na frente dos convidados.

—Tá. Então Aro porque chamou a gente aqui?

—Preciso da sua habilidade de interrogar Renesmee.

—Pra que? Não dá pra simplesmente perguntar?

—Não podemos ter certeza de que estão dizendo a verdade.

—Eu posso e nem vou precisar usar a hipnose.

—Querem acabar logo com isso?!

—Tá.

Ele começou a perguntar e a gente a responder.

—O que vieram fazer aqui?

—Matar vampiros.

—Verdade.

—E tiveram sucesso?

—Não.

—Verdade.

—Porque?

—Não sabemos.

—Verdade.

—Sabem sobre a verbena?

—Não.

—Verdade.

—Estaca de carvalho branco?

—Não.

—A Árvore de judas?

—Não.

—Já mataram algum vampiro?

—Sim.

—Como?

—Balas de madeira no coração.

—É tudo verdade.

—Ótimo. Agora vamos embora.

Os vampiros vieram pra cima de nós, mas bateram numa barreira sólida e invisível.

—Vão!

—Como?

—Vão!

Corremos pra fora do castelo e partimos.

—Viu aquilo cara?! Como será que ela fez aquilo?

—Não sei. Mas temos que pesquisar sobre as coisas que ela falou.

E era cada informação que meu Deus. Se soubéssemos disso antes tínhamos matado muito mais vampiros.

—Estacas de álamo.

—Escuta isso Dean. A bruxa original Ester Mikaelson foi quem criou os primeiros vampiros do mundo e esses são os mais difíceis de matar.

—Mas existe uma forma certo?

—Sim. Estacas de carvalho branco e essa planta que ela falou impede que sejamos controlados.

—Temos que arrumar um pouco desta erva.

Foi só o Dean falar que a campainha tocou.

Pegamos as armas e abrimos a porta.

—Ei! Eu vim em paz.

—Qual delas é você? Aquela que ajudou vocês a escapar.

—O que você quer?

—Bem que me falaram que você era grosso.

—Obrigado por nos ajudar.

—De nada.

—Valeu.

—Disponha. Agora tomem. Enquanto estiverem usando uma destas jóias ou ingerirem a planta não podem ser controlados.

—Obrigado.

—Disponha.

—Quer entrar?

—Não posso, se não Aro vai suspeitar. Tenho que ir e lembrem-se, eu nunca estive aqui.

—Tudo bem.

—Estou na suíte presidencial.

Quando íamos responder ela já não estava mais lá.

—Acha que ela é vampira?

—Talvez, mas não se parece com os outros que nós vimos.

—Talvez ela seja do outro tipo.

—Não. Ela é outra coisa.

—O que?

—Não sei, mas vou descobrir.

Cuidamos para descobrir a identidade dela e o que ela era exatamente. Uma híbrida duplicata mutante.


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