O Segredo dos Potter - Última Temporada escrita por Maax
Notas iniciais do capítulo
Obrigado pelos comentários gente! continue por aqui que ainda tem muitos segredos a serem revelados!
A meia noite todos se levantaram, pegaram as bolsas já recheadas de comida, livros e mantimentos, prontos para fugir.
O silencio era essencial naquela hora, tudo dependia daquela fuga. A porta da frente rangia ao ser aberta, mas quando o primeiro tentou passar, se viu impedido por um barreira invisível
– Mas o que..?
– Me acham tão burra?
Anastasia descia as escadas, vestindo um robe veste remendado onde deveria ter um brasão.
– Desculpe – ela disse, pegando sua varinha
– Expelliamus – disse Anthony, tomando posse de sua varinha
– Finite incantatem – disse Isabelle, apontando para a barreira
– Tchau – disse Megan, saindo, mas bateu contra a ainda existente barreira
– Pensei que fosse mais inteligente querida – disse Anastasia, com tom de deboche – alguns feitiços só podem ser desfeitos por seu receptor ou quando o mesmo morre
– Desfaça – mandou Anthony, lhe oferecendo sua varinha de volta
– Não preciso desse pedaço de madeira – disse Anastasia, negando a varinha e com um aceno de sua mão a porta bateu com força
– Não precisa? – perguntou Isabelle, confusa
– Claro que não, é só madeira! Tente um feitiço querida
Os quatro se entreolharam nervosos, isso não estava nos planos
– Nos deixe ir – mandou Anthony em tom autoritário
– Não posso
– Estupefaça! – exclamou Peter, mas seu feitiço parou a um metro da mulher apenas com seu olhar
– Bom trabalho – ela zombou
– Como você..? – começou Isabelle
– Isso não importa, não posso deixar que saiam daqui
– Por que não?
– Porque meu lindo Potter, não posso falhar novamente
Peter levantou sua varinha novamente para mais um feitiço, mas voou para a parede como um missel só com o olhar de Anastasia. Megan soltou um gritinho estrangulado e correu para Peter que permanecia grudado na parede
– Nem um feitiço vai adiantar – disse a mulher
– Solta ele – pediu Megan
– Ainda não, vou deixa-lo ai por um tempinho enquanto converso com esse casal aqui
– Deixe nos ir – repetiu Anthony
– Você parece um disco arranhado Potter, sempre repetindo – ela disse com cara de tedio e se sentou um uma poltrona da sala – me dê um bom motivo para deixar vocês irem
– Harry é a única família que eu tenho viva e eu quero ajuda-lo
– A única maneira de ajuda-lo é ficando longe, estão amaldiçoados a morrer pela mão do outro
Os quatro pararam de fazer ao ouvir aquilo
– Não sabiam? – ela perguntou, agora mais interessada no assunto – A Maldição Potter? Isso corre nas suas veias e de todos seus parentes.
– Maldição? – perguntou Anthony, engolindo em seco – que maldição?
– Só um Potter pode matar um Potter, todos os membros dessa família está destinado a morrer pelo mesmo sangue que corre nas próprias veias, será assim até alguém a quebrar
– Eu não... sabia
Anthony nem piscava, parecia um estatua
– Não se preocupe Sr. Potter – ela se levantou da poltrona e tocou o ombro de Anthony, começou a aperta-lo e seu olhar vidrou no rosto do garoto
– Eu os deixo ir – ela disse, depois de solta-lo
– O que!? – perguntou Megan, que tentava desgrudar Peter com um corte que jorrava sangue em sua cabeça
– Não posso impedir o destino – ela disse, tocando a cabeça de Peter, que se curou instantaneamente e desgrudou da parede
– Que destino? – perguntou Anthony – você é vidente!?
– Sim – respondeu Anastasia
– Que destino!? – exclamou Anthony
– Gritar comigo não adiantara nada, e além do mais, não posso contar, isso o mudaria e isso não pode acontecer, mas garante que Harry Potter e Voldemort são só a ponta do Iceberg
– Como assim? – perguntou Peter, ainda meio entorpecido
– Voldemort é o menor de seus problemas. Para onde querem ir
– Lancester – disse Megan, querendo desesperadamente sair de perto daquela mulher
A mulher estalou os dedos
– E uma última coisa senhor Potter. Um dia um velho inimigo vai te zangar se aproximando de alguém importante por intermédio de outra pessoa – ela olhou Isabelle – não vai adiantar brigar por isso, no fim seu esforços serão inúteis, então deixe-a seguir seu próprio caminho na hora certa
Ele olhou imediatamente para Isabelle
– Isso é uma profecia? – ele perguntou
– Não, um aviso – ela sorriu – mas eu sei que não adiantara de nada
– Agora vão – ela disse
Isabelle teve que puxar Anthony, que ainda encarava a mulher com certa raiva no olhar. Os quatro se viraram para a porta, a abriram, fecharam os olhos com a luminosidade que emanava da passagem, mas ao passarem não viram o lado de fora da casa, muito menos a casa ao se virarem, nem a porta. Somente um cidade e a pergunta que martelava: Quem diabos era ela?
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Anastasia: http://media.tumblr.com/tumblr_m3m4uheJu91rtfogho1_500.gif