Once In a Lifetime escrita por selinakyles


Capítulo 11
Your wish is my command.


Notas iniciais do capítulo

Helloooooooouuuuu, it's meeeee...
Tá cada dia mais difícil de tirar essa música bendita da cabeça, mas enfim, aí vai mais um capítulo. Não está revisado, pode conter erros, ignore-os e divirtam-se!



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Chapter eleven -


Quatro anos atrás -


A noite estava chegando ao seu fim conforme os primeiros indícios de claridade se tornavam visíveis no horizonte, onde o sol já se preparava para nascer, se revelar. As nuvens levemente alaranjadas faziam com que os olhos azuis de Clarke refletissem toda sua fascinação, contrastando com as ondas loiras de seu cabelo e a areia da praia onde ela afundava seus dedos dos pés.

O vento era leve, agradável, acariciava seu rosto graciosamente. O tecido fino de seu vestido não protegia totalmente seu corpo franzino, que se arrepiava ao sentir a brisa do mar lhe acolhendo. Ela esfregou os braços freneticamente, buscando por um pouco mais de calor, até sentir o perfume que vinha lhe perseguindo nos últimos dias invadir seu olfato.

Ele estava ali. Tudo o que mais desejava fugir – depois de sua mãe, claro – estava ali, cobrindo-a com um de seus moletons largos e macios, quais ela adorava comparar com cobertores. Bellamy estava ali, e ela nunca desejou tanto poder fugir quanto desejou naquele momento.

Afinal de contas, era o que mais vinha fazendo nos últimos dias de qualquer forma.

“Admirando o nascer do sol sozinha, Princesa?” Seu timbre ameno fez com que o coração da loira parasse por uma fração de segundos e Clarke tentou com todas suas forças não encarar diretamente aqueles olhos.

Ela vinha se perdendo neles mais vezes do que o normal.

“Corajosa como sempre. Sabe como é perigoso, certo?”

A loira escondeu as íris claras por alguns instantes desejando estar dentro de um sonho. Mais um dos que vinha tendo nos últimos dias, mas dessa vez sem um final triste. Dessa vez sem a razão para interferir em seus planos, apenas a sensação sublime de estar naquela presença, sentir aquele perfume que por tantas vezes lhe fez perder a linha do raciocínio.

“É um risco que estou disposta a tomar.” Ela murmurou, erguendo seu queixo para que pudesse sentir melhor a sensação da brisa do mar em contato com as maçãs de seu rosto.

Ele se sentou ao seu lado, não se importando se toda aquela areia sujaria sua calça jeans escura ou suas botinas desgastadas. Bellamy raramente se importava com algo de qualquer forma, sempre tão despreocupado e desleixado, tão livre e leve, tão Bellamy.

“Você está fugindo.” Declarou, os olhos escuros presos no horizonte alaranjado diante dele.

Clarke sentiu o ar se conter por um instante, soltando-o ruidosamente logo em seguida. Ela o encarou serenamente, avaliando cada detalhe da simetria perfeita daquele rosto. Desejou com todas suas forças tocá-lo. Sentir sob suas digitais a textura macia da pele cor de oliva, desenhar com a ponta de seus dedos os caminhos por cada pequena sarda que tinha ali.

Isso se tornou cada vez mais frequente. Quase inevitável depois que ela havia provado do gosto de seu beijo naquela última noite em seu quarto. Entretanto, ela tinha um objetivo. Bellamy Blake jamais poderia ser sua distração.

“Não estou fugindo. Tem sido complicado os preparativos para a mudança, minha mãe insiste que estou cometendo um erro e não tem me dado paz desde então. Não estou fugindo.” A loira voltou sua atenção para o mesmo ponto onde as íris castanhas encaravam, se sentindo encabulada com sua própria mentira.

“Está me evitando. Eu sei disso, Octavia sabe disso, até mesmo Raven sabe disso.” Bellamy bufou impaciente, as mãos grandes passeando pelas curvas negras de seu cabelo desgrenhado característico.

“Raven tem passado muito tempo na sua casa?” Clarke desejou não implicar nada demais em sua pergunta, se arrependendo amargamente em tê-la pronunciado assim que percebeu o quão curiosa ela soou.

“Dessa forma que está pensando, não.” Um riso amargurado escapou de seus lábios. “Ela tem passado muito tempo com Octavia planejando sua nova vida em Chicago, me sinto em um filme colegial com os gritinhos histéricos toda vez que elas concordam em algo.”

Clarke riu meneando sua cabeça negativamente. Aquelas duas não tinham jeito.

“Você está fugindo do ponto aqui, Princesa.” Bellamy cravou as íris escuras no rosto pálido da loira, ansioso por respostas. “Por que está me evitando?”

“Não estou te evitando, Bell. Já disse que…”

“Que sua mãe tem infernizado sua vida e que a mudança tem sugado seu tempo. Mentira. Precisa trabalhar mais na sua capacidade de persuasão, não estou comprando nadinha do que disse.”

O silêncio se criou por alguns segundos e em sua cabeça, Clarke ponderava toda e qualquer desculpa plausível, mas no final das contas ele a conhecia melhor do que ela imaginava. Não adiantava mentir, sempre fora uma péssima mentirosa.

“Por que simplesmente não admite? Não tem porque fugir. Aconteceu, pronto.” Ele deu de ombros, claramente fingindo um descaso que nem mesmo a pessoa mais ignorante deixaria passar despercebido. Ele também não era muito bom em fingir no final das contas.

“Simplesmente aconteceu? Não simplesmente aconteceu, Bell. Não era pra acontecer, nem agora e nem nunca. Seria melhor se nunca tivesse acontecido.” Clarke apoiou os cotovelos em seus joelhos, afundando sua cabeça em suas mãos. A frustração era tangível, ele pode perceber.

Entretanto, se ela se sentia tão frustrada, por que ainda assim insistia em fugir dele? Do que quer que fosse aquilo que eles haviam iniciado naquela noite no quarto dela em um desatino?

Era só isso? Um desatino? Não era para Bellamy. Não poderia ser para Clarke.

“É isso o que você quer? Fingir que nada aconteceu?” A mágoa em sua voz saiu camuflada por sua leve irritação.

“Nada aconteceu, Bell. Nada que vá se repetir aconteceu.” Ela prendeu seus olhos nos dele na tentativa de transmitir toda sua certeza. Bellamy pode jurar que sentiu algo dentro de si se partir, só era muito orgulhoso para admitir que talvez esse algo fosse seu coração.

Clarke se levantou abruptamente, os olhos ardendo muito mais que o normal conforme uma pressão se criava em seu peito quase sufocando-a. Aquela sensação se tornou bastante familiar nos últimos meses, não imaginava que um coração partido em pedaços ainda pudesse se machucar daquela forma.

Era absurdo e surreal. A perda de seu pai já havia lhe causado dor suficiente, Clarke não precisava de mais uma distração. Não queria ser culpada de mais uma morte por permitir que aquele homem a amasse. Ela jamais viveria com isso, não suportaria.

Talvez ela não merecesse, afinal. Era isso o que compreendia daqueles últimos acontecimentos: um amor daqueles não era para ela, não era digna de tal sentimento. Então para que fazê-lo sofrer quando aquele destino era somente seu e de mais ninguém?

“Esqueça aquela noite. Esqueça tudo, passe uma borracha.” Suas mãos passeavam pelo pano de seu vestido florido, limpando os resquícios de areia. “Eu não serei capaz de corresponder esse tipo de sentimento, eu não te vejo dessa forma e acredito que nunca verei.”

Ela ergueu sua cabeça, olhou fixamente para o céu por alguns instantes e respirou fundo. O gosto salgado em seus lábios denunciava que seus olhos já haviam transbordado as verdades que sua boca jamais seria capaz de traduzir.

“Aquilo nunca aconteceu. Entende, Bellamy?”

Da forma mais sagaz, ela limpou seu rosto e apagou qualquer rastro que a denunciasse. Aquela mentira se tornaria sua verdade, seu mantra. Aquilo nunca aconteceu. Não serei capaz.

“Entendo, Princesa.” Ele se levantou limpando sua calça com certa rispidez. Os olhos escuros vagavam por todos os lugares possíveis, menos o rosto dela. “Seu pedido é uma ordem.”

Então, sem olhar para trás, ele se foi. Deixando apenas o moletom que a aquecia, onde seu perfume permanecia impregnado e um tremendo buraco que ninguém jamais seria capaz de fechar.

Talvez ele. Somente ele. Ninguém além dele.


Dias atuais –



“Oh, pelo amor de Deus! É a quinquagésima vez que a Raven nos faz parar para que ela possa ir ao banheiro.” Jasper permanecia inquieto, tão ansioso e irritado que jurava que poderia começar a arrancar seus cabelos a qualquer instante. “Alguém vai ter que trocar de lugar comigo, ou a próxima parada serei eu vomitando com o casal lua de mel se amando na minha frente.”

Seu rosto se contorceu em uma careta, enquanto os olhos de Clarke já brilhavam em excitação. Talvez aquela fosse sua chance de se livrar do sarcasmo e das piadinhas idiotas do Blake mais velho.

“Hey Jas, troca comigo!” A loira propôs animada, avistando Raven saindo do banheiro com uma carranca bastante desagradável aos olhos de qualquer pessoa. “Não me importo com Lincoln e Octavia, ao contrário, eu apoio, sou a favor de demonstrações de afeto. Vamos, troque comigo.”

O cenho de Octavia se franziu enquanto ela rodeava seu braço em volta da cintura de Lincoln, que os observava com um sorriso cantineiro beirando a satisfação.

“E o que você acha que eu fiz todas essas horas naquele carro? Aquelas foram verdadeiras demonstrações de afeto! Assim você machuca meus sentimentos, Princesa.” Bellamy meneou sua cabeça negativamente, fingindo toda sua decepção. Seus olhos, entretanto, demonstravam algo bastante diferente. Divertimento, ela diria.

Raven parou ao lado de Clarke, o dedo indicador e o polegar beliscando a fonte de seu nariz.

“De novo isso? Bellamy, eu juro que vou te jogar pela janela se tiver que escutar mais uma piadinha.” O tempestuoso temperamento da morena já dava as caras, e pela expressão em seu rosto, Clarke pode presumir que seu mau humor estava no nível ‘pular no pescoço de alguém’.

“Bell, será que você usar só um pouco da sua maturidade? Só até terminamos a viagem.” Octavia suspirou cansada, sentindo a atenção de Lincoln pesar sobre si.

“Acho que tá na hora de trocarmos. Eu vou dirigir agora.” O moreno afundou seu nariz nos cabelos escuros de sua noiva, inalando o cheiro de seu shampoo, depositando um beijo antes de se afastar um pouco dela.

“Estão vendo? Isso não é nem um terço do que eu tenho que presenciar dentro daquele carro.” Jasper bufou, cruzando os braços em seu peito como uma criança sendo contrariada. “Onde diabos está o Monty?”

“Aqui.” O garoto asiático apareceu ao lado do melhor amigo colocando um pedaço de batata frita na boca enquanto segurava um pacote delas em sua mão. “Fui na loja de conveniência, não que alguém tenha percebido.”

Monty deu de ombros, e Jasper arqueou uma sobrancelha.

“Você é uma vadia mal amada, Jas.” Octavia resmungou. “Está tendo esse ataque de pelancas porque te separamos do Monty.”

“Oh, e isso vai ficar ainda mais interessante agora que eu sou aquele que mantém a comida.” Monty comentou despreocupado, apreciando a discussão que acontecia diante de seus olhos.

“Jas, eu pago uma semana de combos no Macey’s. E quando eu digo combo, isso inclui milk-shakes de morango. Muitos deles. Muitos.” Clarke não consegue conter o desespero em sua voz, e quando vê Bellamy rindo discretamente de sua proposta, pode jurar que sente uma veia pulsar em sua testa.

“Tudo bem, loira.” Octavia se manifesta ao assistir os olhos de Jasper brilharem, certamente imaginando quantos milkshakes de morango estariam inclusos nessa barganha. “Já entendemos seu desespero.”

“Eu acho que tive uma ideia melhor.” Diz a Reyes ao massagear suas têmporas com o rosto pálido expressando sua impaciência, e então Clarke sorri.

Oh Raven, sempre sua salvação.



***


“Eu não sei como isso pode ser uma boa ideia.” Bellamy resmunga ao acionar seta, não perdendo de vista o sedan azulado de Lincoln. “Trocar horas da carranca adorável da Princesa pelos roncos do Jordan.”

Raven voltou sua atenção para a paisagem que passava como um borrão na janela de seu Jeep, escondendo o sorriso que se criava no canto de sua boca. Parece que no final das contas, mesmo sua vida estando de mal a pior, ela ainda seria capaz de fazer a última boa ação do ano.

Sentia que aquela tarefa estava destinada a ela como a clareza de que dois mais dois são quatro.

Aquele era seu momento, e Raven, com sua teimosia e sua cabeça dura, não o deixaria passar por nada.

“Se você tivesse pegado leve com suas criancices, nós não precisaríamos ouvir o ronco do Jasper por mais três horas inteiras.”

Bellamy riu nasalado e Raven pode jurar que ele estava revirando os olhos. Seu estômago se contorceu mais uma vez conforme o carro completava mais uma curva, e então ela cerrou seus olhos e os punhos com força, focando somente em sua respiração.

Malditos tacos. Maldita Clarke e sua boca grande. Ela tinha mesmo que falar que eles lhe fariam mal? Estavam tão cheirosos e apetitosos. Como algo tão cheiroso e apetitoso poderia lhe fazer mal?

Bem, como ela não sabia. A única coisa que sabia era que deveria fazer mais uma nota mental: dar mais créditos às palavras de Clarke Griffin, ou a probabilidade de se dar mal pode ser muito grande.

Gula sempre seria o maior dos pecados de Raven Reyes. Era inevitável.


“Sua cara está verde.” O Blake constata ao observa-la de soslaio. “Isso quer dizer que vamos ter que fazer mais uma parada? Porque acho que Lincoln não vai conseguir impedir o surto de Octavia se tivermos que parar novamente.”

Raven solta o ar com pesar. Aquilo não poderia ficar pior.

“Cale a boca e dirija, Blake.”

“Eu havia me esquecido como você é mandona.” O sorriso ferino brincou nos lábios do moreno, fazendo com que Raven bufasse em resposta ao se curvar para procurar por um de seus comprimidos de náuseas no porta-luvas.

“Eu havia me esquecido como essa máscara que você usa pra se esconder é irritante.”

Bellamy não se ofende. Não é como se Octavia estivesse jogando aquilo em sua cara, não é como se Miller estivesse atestando esse fato. Aquela era Raven Reyes, a melhor amiga de sua irmã. A melhor amiga de Clarke Griffin, e por muitos momentos, o que ele teve mais perto de uma melhor amiga.

Eles dormiram juntos uma vez, logo após o baile do último ano do ensino médio. Raven o usou para esquecer seus problemas por uma noite, e ele apenas retribuiu. Foi uma experiência singular, qual eles combinaram que jamais poderia se repetir.

Entretanto, eles ainda tinham essa conexão estranha. Ela sabia lê-lo como um de seus manuais de mecânica, era intrigante. Octavia era a única que o conhecia tão bem, e eles compartilhavam um laço fraterno. O que ele e Raven tinham era indefinido, talvez uma compreensão subintendida que apenas quem havia provado da verdadeira solidão entenderia.

Se eles fossem animais, Bellamy diria que eles são lobos. Solitários, independentes.

“Eu havia me esquecido que você gosta de pensar que me conhece.” Não havia emoção alguma em seu timbre ou em seu rosto. Completamente contido.

Raven lançou um olhar cético, e sob os fios negros que caíam sobre sua testa, uma das sobrancelhas negras do Blake se arqueou desafiadoramente.

“Você é louco por ela.”

“Você está delirando.”

A Reyes riu pelo nariz, abaixando seu olhar de divertimento até a tela do celular em suas mãos. Nada. Nenhuma notificação. Nenhuma mensagem ou ligação perdida.

Estava sendo mais difícil do que ela imaginou que seria.

“Ninguém praticamente manda um cara pro hospital para proteger a honra de alguém que ele não ame.” Ela levantou os olhos escuros para o rosto do moreno, ainda deixando claro a sua descrença. “Você conta essas mentiras para si mesmo na frente do espelho? Porque está precisando treinar mais, Blake.”

Bellamy suspirou, avaliando o corpo largado de Jasper no banco traseiro pelo retrovisor frontal. Aquela não era uma conversa boa para se ter perto de alguém como Jasper, conhecido por ter uma língua maior que a própria boca e uma facilidade nada admirável em se vender por milk-shakes de morango.

“Acredite, Reyes...” Raven o observava atentamente, percebendo um brilho pairar naquelas íris escuras. Raiva, ela diria. “Aquilo não foi nada perto do que eu queria ter feito com o Collins. Eu poderia ter feito pior, e eu queria. As pessoas não deveriam subestimar o quão longe eu posso ir por quem eu me importo. Eu me importava com ela.”

“Ainda se importa.”

O silêncio permanece, e o moreno envolve o volante com mais força, as pontas de seus dedos já se esbranquiçando conforme ele sentia o incomodo dentro de seu peito aumentar.

Não era um bom momento. Nunca seria um bom momento para falar sobre seus sentimentos. Sempre seria um péssimo momento para falar sobre Clarke Griffin e seu dom incomparável de partir seu coração de todas as forças possíveis.

Ter todas as pessoas de seu círculo social colocando aqueles sentimentos em palavras só piorava tudo. Só fazia, lá no fundo, aumentar seu anseio por mudanças drásticas.

O celular de Raven vibrou entre seus dedos e Bellamy não pode deixar de notar a urgência com que ela o olhava. A apreensão em seu rosto se desmanchou em um sorriso simplório assim que a morena abriu a mensagem de texto, se deparando com uma foto de Octavia e Lincoln dormindo abraçados no banco de trás.

Ela mostrou para Bellamy, que apenas meneou a cabeça negativamente.

“Acha que ela está fazendo a coisa certa?” Ele pergunta ainda com os olhos escuros inexpressivos presos na pista a sua frente. “Você sabe, se casando.”

“Isso é seu instinto super protetor falando.” Raven sorria admirando a foto enviada por Monty. “Já percebeu a forma que o grandão olha para ela? É tudo o que pessoas como nós desejamos, você sabe, silenciosamente.”

Na legenda ‘Jasper é mesmo um mal amado para não acha-los adoráveis.’ Adoráveis, de fato.

“Se sinta feliz por ela e deixe de ser bundão.” O tom desafiador da morena fez com que Bellamy parasse um momento para fitá-la com escárnio. “Busque seu final feliz, ou ninguém irá buscar por você.”

Bellamy riu, assentindo.

Oh droga, quem dera se Raven Reyes fosse tão boa em seguir seus conselhos quanto ela era em dá-los.


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Notas finais do capítulo

Olá, meus queridos padawans!
Posso ter demorado um pouco, mas entre ficar doente e fazer exames da faculdade, a vida tem sido bastante má comigo (com quem ela não é, certo?). Bem, eu não posso lhes garantir que haverá outro capítulo ainda esse ano, sabem como é, festas e essas coisas requer atenção dobrada aos familiares se não quiser ouvir sermões por uma vida. De qualquer forma, eu gostei muito desse capítulo. Eu acho que é um dos meus favoritos, devo constar. Espero que vocês tenham gostado dele tanto quanto eu, e apreciem os pequenos momentos. Pra quem estava com saudade de Bellarke, um flashback. Para quem está com saudade de beijo Bellarke, bem, eu tenho uma história para desenvolver e contar. Isso pode significar que não tenha caricias, beijos e abraços entre eles todos os capítulos, afinal, bem sabemos que é uma relação conturbada.

Enfim, vai valer a pena, meus amadinhos! Eu prometo. Até lá me amem e me deixem comentários, sugestões, dicas, dúvidas ou o que mais vocês quiserem. Se eu não aparecer mais aqui esse ano, desejo a todos vocês um Natal incrível com muita comida e um ano novo maravilhoso com mais comida ainda porque comer é o que há!

Beijinhos de luz, mamãe ama vocês! ;)