Csi Um Porto Seguro escrita por Kah Flack


Capítulo 11
As Heranças.


Notas iniciais do capítulo

oi galera desculpe a demora.



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A primavera e uma estação de renovo, onde as folhas caem a novas nascem no lugar das antigas.

Quando eu acordei eu reparei que o meu travesseiro estava respirando, o que não era esquisito.

XX: olha só quem acordou – ele me abraçou bem forte e depois me beijou.

MF: eca a gente ta com bafo-ele riu – faz muito tempo que você acordou?

XX: mais ou menos uma meia hora.

MF: que fofo, mais por que você não me acordou.

XX: por que eu gosto de te ver dormindo.

MF: você e muito fofo Don.

DF: eu sei disso.

MF: que dia e hoje?

DF: dia 12 por quê?

MF: por que a minha mãe chega hoje da Alemanha.

DF: por que eu senti algo diferente na sua voz Marina.

MF: não sei é só que a minha mãe disse que quer conversar comigo.

DF: Marina o que você acha que a sua mãe quer?

MF: não sei ela só disse que e sobre a nossa família.

DF: a ultima vez que algum disse que queria falar comigo sobre família foi quando eu tinha uns dezoito anos e o meu pai estava muito doente.

MF: você sente muita falta dele não é?

DF: eu sinto sim, eu tenho este nome graças a ele.

MF: não você tem este nome graças ao seu avô.

DF: mesmo assim eu sou o terceiro como o mesmo nome na mesma família.

MF: eu acho legal.- eu me levantei da cama e fui ate o banheiro.

DF: ei Marina volta aqui- eu ouvi o Don gritando do quarto.

MF: que tal você levantar daí e vir tomar banho comigo.

DF: isso e um convite- assim que eu olhei para a porta eu vi o Don parado me encarando.

MF: pode ate ser mais sem gracinhas.

DF: mais ai não ai ter graça.

MF: meu amor você já ouviu a expressão temos que trabalhar. – ele acenou que sim e entrou da baixo do chuveiro comigo- então a gente esta bem atrasado.

DF: quando você quer você consegue ser chata senhora Flack.

MF: sabe o que e mais engraçado que eu não sou casada, mais uso o seu sobrenome.

DF: mais e bem divertido, e você sabe que no futuro vamos nos casar e ser muito felizes.

MF: mais ate la eu preciso usar o meu real sobrenome.- o Don me abraçou.

DF: a quanto tempo a gente se conhece?

MF: desde de criança.

DF: então nos dois vamos sempre estar juntos pelo passado e unidos pelo futuro.

MF: esta frase ficou parecendo de campanha política. - ele riu e eu sai do banheiro.

DF: aonde você vai?

MF: trocar de roupa e ir trabalhar- eu sai do banheiro e deixei o Don falando sozinho e fui para a cozinha e fiz um café para nos dois, quando eu voltei para o quarto o Don estava sentado com uma foto na mão.- de quem são?

DF: dos meus pais – eu me sentei ao lado do Don e dei o café para ele- valeu.

MF: posso ver. - ele acenou que sim e me deu a foto.- eles pareciam felizes.

DF: e eram mesmo o meu pai nunca ter amado ela.

MF: como assim?

DF: antes dele conhecer a minha mãe ele tinha um mulher que morreu em um tiroteio quando o meu irmão era pequeno.

MF: que dó. - eu me levantei da cama e fui ate o closet e o Don também se levantou e veio atrás de mim.

DF: sabe de uma coisa- eu acenei que não- quando a sua mãe vem para cá.

MF: ela não vai vir para cá, vai ser eu que vou pra casa dela em Nova York.

DF: ta brincando né.

MF: não eu vou na sexta-feira à noite e volto no domingo de manha.

DF: eu achei que seu mãe viria nos visitar aqui em Miami.

MF: não eu vou ter que ir lá, ei por que você não vem junto?

DF: não da eu to de plantão no sábado.

MF: por que você não troca com o Frank.

DF: ele vai para a casa da ex-mulher no sábado.

MF: que pena eu queria tanto que você fosse comigo- o Don que ainda estava de toalha veio ate mim e me abraçou.

DF: eu também queria mais vamos ter que deixar para outra hora.- me desvencilhei do abraço e terminei de trocar de roupa.- sabe a melhor coisa que eu já fiz na minha vida.

MF: o que amor?

DF: ter deixado tudo em Nova York e vindo atrás de você aqui em Miami.

MF: serio isso- ele acenou que e eu o beijei, e o clima entre no dois foi esquentando mais fomos interrompido pelo celular do Don que tocava. – deixa que eu atendo.

DF: esta bem.- eu sai do closet e fui ate o criado mudo que ficava ao lado da cama e peguei o celular o Don e vi que no visor o nome e atendi.

MF: alo.

XX: oi eu gostaria de falar como o Don.

MF: ele esta ocupado no momento, mais quem fala?- “como se eu não soubesse”.

NB: aqui e a detetive Natalia Boa Vista.

MF: bom dia detetive me desculpa não reconheci a sua voz.

NB: tudo bem Marina, mais você pode avisar a detetive Flack que o Horatio esta trás dele.

MF: pode deixar Natalia, que eu aviso sim, ate mais.

NB: ate- eu desliguei e fui voltei para o closet e o Don me encarou.

DF: quem era?

MF: a detetive Natalia Boa Vista.

DF: eu não gostei do tom a da sua voz. – ele me encarou e viu que eu estava com cara de poucos amigos- o que ela queria?

MF: queria te avisar que o Horatio esta atrás de você.

DF: então e bom eu me apressar.

MF: e bom mesmo antes que o humor do Horatio mude.

DF: nos vemos no laboratório.

MF: claro- o Don foi ate o armário e pegou o capacete de uma das motos- achei que você ira de carro?

DF: e mais rápido de moto- o Don me respondeu e saiu do quarto e depois de um tempo ele voltou- eu me esqueci de uma coisa.

MF: o que?

DF: disso- ele me agarrou pela cintura e foi me beijando no pescoço e subindo para a boca ate que de repente o meu celular começou a tocar- eu acho melhor eu ir antes que as coisas fiquem piores.

MF: você tem razão. - mais em vez do Don sair ele continuou a me beijar.

DF: ate mais tarde- ele me deu mais um beijo e foi sai do quarto e eu fui ver quem tinha me ligado, assim que eu peguei o celular eu vi que tinha duas ligações uma do Horatio e outra do Ryan, mais quando eu fui retornar eu ouvi o Don gritando de lá de fora então eu fui ate a janela e vi que ele estava parado com a moto na frente da janela e me jogou um beijou que eu agarrei no ar- EU TE AMO- o Don gritou bem alto na frente de casa.

MF: eu também Flack- depois que o Don saiu eu retornei as ligações primeiro para o Horatio que estava uma fera por estar em um tribunal e depois para o Ryan que estava me esperando no porto, então eu terminei de me trocar e fui para o porto de carro. Assim que eu cheguei o Frank veio em minha direção.- bom dia Frank.

FT: bom dia atrasada.

MF: cadê o pessoal?

FT: a Duquesne esta no tribunal com o Horatio e a detetive Boa vista esta em uma cena como o novato, então só te restou o eu e o Ryan.

MF: e o Delko?

FT: ninguém sabe, o Wolfe esta te esperando.

MF: valeu- eu sai andando e fui ao encontro do Ryan que estava analisando um corpo que estava amarrado a um andaime no porto.- bom dia Wolfe.

RW: você esta atrasada.

MF: desculpa-me acordei atrasada.

RW: tudo bem Marina.

MF: o que temos.

RW: nossa vitima foi achada por volta das seis da manha, mais a causa da morte te garanto que não foi sufocamento.

MF: como assim?

RW: nossa vitima tem marca de uma bala na altura do peito, mais o nosso assassino foi bem cauteloso, porque não tem nenhuma marca de sangue.

MF: eu vou procurar algum vestido de outra pessoa.

RW: okay eu fico como o corpo.

MF: qualquer coisa pode me chamar.

RW: esta bem.

Eu deixei o Ryan sozinho e sai andando pelo porto ate que me deparei com um corpo e comecei a investigá-lo. Depois de um tempo o legista chegou e o levou para o laboratório e eu e Ryan voltamos para a nossa investigação.


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Notas finais do capítulo

bye ate mais.



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