PDV Felix Volturi

Nunca me divertir tanto, como estou me divertindo hoje. Que lua de mel, hein? Essa mulher ainda me enlouquece, nesse exato momento estou com ela deitada em cima de mim.

– E aí, amor. Gostou? – Falou sorrindo safada

– Se eu gostei... É acho que não. – Fiz fazendo cara de que não tinha gostado.

– Ah, sério! – Falou se levantando de cima de mim, com um pouco de raiva, logo a puxei e lhe disse no seu ouvido fazendo ela se estremecer.

– Não, eu não gostei não. Sabe porque, por que eu amei, minha princesa. – Ela veio e me deu um beijo e que beijo, ela puxou a minha camisa a tirando, já que eu estava com ela.

Começamos a nos beijar enlouquecidamente, ela começou a puxar os meus cabelos mais para ela, para ficarmos mais colados do que já estamos, se isso é possível. Enquanto a beijava, me lembrei do quanto eu achava impossível ela está aqui em meus braços. Naquele dia em que ela chegou pra impedir que aquele canalha morresse, ás vezes fico pensando como deveria ter sido se ele tivesse morrido, e tem uma lista. Primeiro: Ela não estaria aqui comigo agora; Segundo: Nós não teríamos tido a Renesmee; Terceiro: Ela não teria se casado comigo, muito menos estaríamos aqui na lua de mel. E foi com esses pensamentos que decidi largar de pensar e aproveitar o agora, estamos aqui e é isso que importa, porque nada mais importa, nada mais, a não ser ela.

– Meu amor, o que está acontecendo?

– Porque, minha rainha?

– Porque minha rainha e porque seria rainha? E respondendo a sua pergunta, você não está me beijando com muita atenção. – Ela falou fazendo uma careta que a deixava mais linda do que

– Porque rainha, bom... Porque uma princesa eu já tenho e ela está em casa me esperando. – Falei sorrindo, porque ela estava morta de ciumes.

– Ah é, então porque você não vai procurar essa sua princesa e me deixar em paz. – Falou se levantando da cama com a maior raiva, eu já disse que a minha esposa é muito ciumenta.

– Porque a minha princesa está nesse momento com uma pessoa cuidando dela para que os seus pais possam curtir a sua lua de mel... – Ela ia me interrompendo, mas eu não a deixei ela continuar. – E você é a minha porque você reina na minha vida ou melhor dizendo... na minha imortalidade. – Ela sorriu com aquilo que eu lhe disse e me puxou para selar os nossos lábios, ela veio e me deu um beijo e tanto, e foi assim o restante da nossa noite.

PDV Bella Swan

Mais feliz do que eu estou não posso ficar, esse meu homem é um louco que eu amo, e muito Não aguentaria ficar sem ele, nem acho isso possível. Depois da nossa noite maravilhosa, ele me acordou com uma bandeja com comida do café da manhã, acompanhado por rosas, e como não poderia ser mais perfeito, ele estava sexy, segurando um buquê de flores e sorrindo maroto e pra melhorar mais a situação ele estava sem a blusa, o que deixava seus belos músculos amostra, o que eu amava pra poder tocar neles, e saber que todo aquele lindo e maravilhoso corpo era só meu.

– Ainda bem, a minha bela adormecida acordou e agora irá tomar seu lindo café da manhã para podermos sair.

– Tem certeza que você não tá se esquecendo de algo a mais não. Não sei porque, mas eu sinto isso...

– Ah é, e posso saber o que é que você sente, que está faltando? – Ele falou sorrindo, oh meu Deus, que sorriso sexy é esse.

– Eu posso lhe mostra, vai querer? – Perguntei a ele sorrindo safada, ele assentiu, confirmando a sua resposta.

O puxei para mim, e ele logo colocou a bandeja em cima da cama do outro lado, para que não possa cair. Começamos a nos beijar enlouquecidamente, quase nos esquecendo que eu precisava respirar um pouco. A manhã foi toda assim, só paramos pra dar uma pausa pra eu me alimentar, segundo ele eu ia ficar desnutrida. Eu como uma boa obediente, fui logo comer.

3 horas depois

– Agora vamos sair! – Ele falou se levantando.

– Ah é, posso saber pra onde? Por favor senhor mandão! - Perguntei pra ele que sorriu e fez que não com a cabeça. – Qual é, por favor ou se não eu não vou.

– Vai não, tá bom, então você vai a força! – Falou me pegando no braço, correndo o mais rápido possível, foi tão rápido que nem tive tempo de processar.

Ele me deu banho, me trocou e depois foi fazer o mesmo com ele. Fiquei esperando uns cinco minutos, que foi o tempo dele acabar. Fomos ao carro dele que ele insistir em dizer que tudo dele é nosso e tudo meu é dele, vai entender esses homens do século passado. Porque eu digo, é muito difícil.

– Nós vamos comprar umas roupas e o que você quiser. Temos que aproveitar e comprar uns presentes pra Carlie, ela me disse que tava querendo umas roupas daqui, já que aqui era a terra Paris. – Vê se pode, aquela menina tá ficando igual a Jane e Alice, eu mesma tô com pena de mim.

– Claro, por onde começar? – Perguntei sorrindo pra ele, o que fez ele sorrir também.

– Vamos começar indo na praça de alimentação, que tal? Você precisa se alimentar.

– Mais eu já me alimentei!

– Isso foi há umas três horas atrás, tás lembrada. – Eu fiz que sim com a cabeça e lá fomos nós, á praça de alimentação.

– O que vocês vão querer? – O atendente perguntou olhando pra mim, no caso só pra mim mesmo.

– A minha esposa vai querer, um bigg egg. – Felix falou sorrindo, fazendo questão de amostrar a aliança dele. O atendente bufou, depois anotou nosso ou melhor o meu pedido.

– E o que a senhora vai querer pra acompanhar?

– Vou querer um guaraná?

– E que refrigerante seria? – Ele me perguntou, que cara burro.

– Meu filho, se ela quer um guaraná, imagina qual seria. Coca não seria, né? Concorda comigo? – Felix falou ignorante e com toda certeza, eu posso lhe dizer.

– Me desculpe senhor, é que eu pensei que ela queria se referir a qualquer refrigerante?

– Tá tudo bem, agora por favor pegue logo e pare de ficar olhando pra minha mulher, porque dono ela já tem! – Ele falou aquilo com tanta ignorância, que o homem ficou morrendo de medo e foi logo pegar.

– Meu amor, você não precisava falar aquilo tudo ao homem!

– Eu não falei nada, só fiz com que ele parasse de enrolada e fizesse logo as coisas.

– Olha aqui senhora, a sua comida! – o atendente falou me entregando, e em baixo da comida, estava o número dele e o seu número. O Brandon era um pouco alto, sua cor morena, ele tinha os cabelos raspados cacheados, era até que bonitinho, mas não tanto quanto o meu era.

Saímos dali o mais rápido possível, antes que o Felix quebrasse a cara desse homem, porque só faltava isso acontecer, nos sentamos e eu comecei a comer a comer. Quando de repente, Felix começou a olhar pra uma só direção e paramos a nossa conversa.

– Vamos saí daqui agora! – Felix ordenou muito sério, o seu rosto mudou a sua expressão.

– Mas porque eu nem acabei a minha comida! – Falei olhando pra minha comida que estava em minhas mãos.

– Agora! – Ele ordenou e me puxou, fazendo eu colocar logo a minha comida, em cima da mesa nem dando tempo, deu poder reclamar outra vez.