The Name Is Stella Stilinski. escrita por buckyonce


Capítulo 11
XI - Fix.


Notas iniciais do capítulo

SEQSO SEQSO SEQSO SEQSO SEQSO SEQSO
Chamei a atenção de vcs, né?
Ótimo!
Enfim... Não chegamos a meta de 100 comentários, mas a vida que se segue...
Fiz um capítulo enoooooOOOOooome e, bitches me proclamem sua rainha, com Sterek pra vocês porque sou dessas!
Enfim...
Enjoy!



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Scott não era exatamente quem eu esperava que fosse entrar pela minha janela, afinal Scott era de casa, ele sabia onde a chave reserva ficava, ou ele podia bater e... Não, espera. Era pra eu estar zangado com ele.

–- Seu idiota, quase me matou de susto! – Grunhi e joguei o taco longe, sentando-me na cama enquanto ele continuava em pé.

–- Eu sei e me desculpe. Mas eu não sabia se devia vir ou não pela frente e a janela me pareceu ser a melhor opção. – Ele terminou dando um meio sorriso torto e seus olhos pararam no espaço ao lado do meu, que estava vazio. Observei seu olhar e dei dois tapinhas no lugar, deixando clara a mensagem que ele podia sentar comigo.

Quando, enfim, sentou-se, soltou um suspiro quase inaudível e ficamos em um silêncio quase constrangedor.

–- E então?

–- Então o quê?

–- Você veio aqui falar comigo, não é? Então fale! – Exclamei e seus olhos demonstraram um pouco de surpresa para depois suavizarem. Será possível que ele fique cada dia mais lerdo ou eu estou sendo mal demais com ele?

–- Ah, sim! Claro! Hã... Primeiro, eu devo te pedir desculpas.

Ops.

O assunto tabu que eu já havia arquivado em uma pasta zipada na minha memória.

Respirei fundo e virei-me para ficar frente a frente com ele, aproveitando para cruzar as pernas em modo indiano.

–- Claro, eu até já havia me esquecido disso...

–- É, mas eu não. – Fiquei surpreso com a seriedade do tom de voz de Scott e ergui a cabeça para fita-lo. – Eu preciso consertar esse estrago enorme que fiz.

–- O que quer dizer com isso?

–- Quero dizer que aquela cena vive se repetindo na minha cabeça e... e...

Não.

Por favor, não diga o que eu penso que está pensando.

–-... E eu me sinto verdadeiramente culpado e triste com o que fiz naquele dia. Me perdoa, Stella.

Comecei a brincar com meus dedos enquanto prestava atenção na sinceridade das palavras de Scott. Eu não precisava ser um lobisomem para saber que ele, realmente, se sentia culpado e eu conhecia meu amigo. Ele podia fazer tudo errado, mas, no final, ele sempre tentava se redimir, de alguma forma ou de outra.

–- Me promete que nunca mais vai fazer aquilo de novo? – Perguntei, em um sussurro que mal eu conseguia ouvi, mas eu sabia que ele conseguiria.

–- Prometo.

–- Promessa de dedinho? – Ergui minha mão em punho, com o dedinho do lado de fora, e ele riu antes de fazer a mesma coisa com a sua mão e entrelaçar nossos dedinhos. Não me segurei e me joguei em cima dele, abraçando-o forte como nunca havia abraçado alguém antes.

–- Senti sua falta, Scott. – Choraminguei na curva de seu pescoço e senti seu corpo vibrar em uma risada.

–- Eu também senti a sua, Stel. – Ele me respondeu enquanto passava a mão em meu cabelo. Quando nos separamos, acabamos rindo juntos e eu sabia que o momento havia passado. Éramos apenas dois melhores amigos de volta.

–- Quer comer alguma coisa? – Ofereci, pegando meu celular e checando as horas. Duas da manhã. É, até que a hora é boa para se comer algo.

–- Não, eu jantei hoje na casa da Allison. O pai dela não estava e decidimos aproveitar a ocasião. – Lancei meu melhor olhar de “hm, estou só observando” junto com o levantar de sobrancelhas e ele me empurrou de leve. – Ah, cala a boca.

–- Eu não disse nada! É bom checar essas suas orelhas de lobo de vez em quando, McCall. – Retruquei e caí de costas na cama ao mesmo tempo em que ele fez o mesmo, de modo que nós dois olhávamos para o teto de meu quarto.

–- Preciso falar contigo mais uma coisa.

–- O que é?

–- É sobre o Derek.

Bufei e sentei-me na cama, ajeitando meu cabelo e passando meus dedos entre os pequenos nós que se formavam. Scott sentou-se também e suspirou, pondo um travesseiro em seu colo.

–- Ele anda mal, Stella. Vive enfurnado naquela casa, não sai pra nenhum lugar e um dia desses, passei por lá e ouvi som de vidro quebrando. Até pensei que fosse mais um lobisomem, mas só havia o cheiro de Derek no local.

–- E o que isso tem á ver comigo? – Perguntei, mesmo já sabendo qual resposta ele me daria.

–- Tudo! Ele está triste porque não tem mais você e, agora, a pobre da casa está pagando o pato. – Continuei não olhando para ele e uma de suas mãos puxou meu queixo para que nos olhássemos. – Você é a única pessoa que pode ajudá-lo, será que não percebe isso?

–- Perceber? Perceber?! É claro que eu percebo, Scott! Como acha que eu fico sabendo que o cara que eu amo está sofrendo e por minha culpa? Eu estou desolado, sem chão, destruído aqui dentro. – Gesticulei em direção ao meu coração e fechei meus olhos, tentando controlar minha respiração que já estava descompassada. – Mas eu não posso fazer nada. Ele terminou comigo, foi ele quem disse na minha cara que não daria certo, então ele que se vire agora porque eu não vou lá emprestar meus serviços de “super mate” para ele usar e depois me jogar fora, mais uma vez. Eu não vou me humilhar de novo! – Fiquei em pé em um sobressalto e ele me seguiu.

–- Vocês dois são dois cabeças-duras! Céus, é tão difícil assim deixar o orgulho idiota que vocês tem e ir atrás do que realmente importa? Do amor que vocês sentem um pelo outro? Me diz, Stella. Isso não é o mais importante?

As lágrimas começaram a descer antes que eu me desse conta e eu as sequei, rapidamente, antes de fungar e girar na direção do closet.

–- Para onde está indo? – Scott perguntou enquanto eu pegava o único casaco longo que eu tinha e punha por cima da minha camisola preta. Peguei as botas que havia usado no dia anterior, na escola, e calcei-as antes de ir até a cômoda e prender meu cabelo em um rabo-de-cavalo.

–- Eu estou indo consertar minha vida. – Peguei as chaves do Jeep e meu celular e dei um beijo na bochecha de Scott antes de descer as escadas. – Me deseje sorte!

–- Você nem vai precisar! – Ele respondeu e eu sorri enquanto abria a porta de casa.

*

Ao desligar o motor do carro, eu estava convicto de duas coisas:

1 – Derek já sabia que eu estava aqui, por conta dessa máquina barulhenta (sem ofensas, bebê) que eu tanto amo.

2 – Eu não fazia a menor ideia do que estava fazendo ali. Na verdade, eu sabia, mas não sabia como pôr em prática.

Vi um movimento na janela da mansão e ele apareceu na porta. Usava uma calça jeans normal, camisa preta e estava descalço. Nossos olhos se encontraram por alguns segundos e ele voltou para dentro, porém deixando a porta aberta.

Ajeitei o casaco, fazendo um nó bem forte na cintura, e desci do carro, caminhando com certa dificuldade entre as folhas por conta do salto, mas chegando são e salvo nos degraus da varanda. Subi um por um e ao chegar na porta, hesitei alguns minutos antes de respirar fundo e entrei, fechando-a em seguida.

A primeira coisa que me deparei foi com o caos completo. Móveis quebrados, vidros estilhaçados. Caminhei, com cuidado, abrindo caminho entre as coisas quebradas e encontrei Derek na cozinha, sentado no balcão de mármore da cozinha. Lembranças vagas, que não me pertenciam, encheram minha visão e eu fechei meus olhos para aproveitar melhor. Havia um churrasco, pessoas rindo e conversando. Também havia um bolo e um coro de parabéns. E a última, que foi a que me deixou mais “tocado”, foi a de dois corpos mexendo, sincronizadamente, em cima do balcão.

Abri meus olhos e ele continuava no mesmo lugar, na mesma posição. Como sabia que ele não faria nada, passei pelos restos da mesa de doze assentos e acabei sentando ao seu lado. O balcão era alto o suficiente para que minhas pernas balançassem no ar.

–- Oi.

Ele não me respondeu. Ficamos em um silêncio ininterrupto por um longo tempo. Eu não iria dar o primeiro passo e eu sabia que ele também não daria. Continuei balançando minhas pernas quando uma de suas mãos segurou minha coxa, obrigando-me a parar.

–- Dá pra parar com isso? É irritante. – Ele grunhiu, entretanto sua mão continuou no mesmo lugar. Ele nem piscou quando tentei segurar sua mão na minha, apenas olhou para nossos dedos entrelaçados e continuou encarando.

Quando nossos olhares se encontraram pela segunda vez no dia, não foi coisa de momento.

–- Derek... – Consegui sussurrar, mesmo com a garganta meio presa e a falta de ar que estava começando. Uma de suas mãos, a que não estava em minha coxa, encontrou meu rosto e pousou em minha bochecha direita. Fiz o mesmo, porém toquei seus lábios com a ponta do polegar antes de acariciar a barba grossa que ele tinha.

–- Eu estou tão feliz por te ver de novo. – Ele começou á falar enquanto me tocava.

–- Eu também.

O beijo que se seguiu foi o oposto do qual eu sonhara no dia anterior. Seus lábios não eram urgentes, eles tomavam seu tempo, aproveitando para saborear cada canto de minha boca. Não houve exagero, apenas a sutileza e o carinho em toques suaves que me faziam arquear as costas, em um pedido silencioso e físico por mais. Quando os lábios desceram para o pescoço e eu senti sua barba roçando em minha jugular, não pude deixar de soltar um gemido gutural do fundo de meu peito. Ele não mordia, ele beijava meu pescoço. Ele não apertava, ele apenas me segurava para não sair de seus braços. Ele não estava ansioso, ele queria que, assim como eu, o tempo parasse naquele instante para que pudéssemos curtir esse momento cada vez mais.

Afastei seu rosto de meu pescoço e deparei-me com olhos azuis de beta. O meu beta. Dei um selinho nele e pulei do balcão, puxando-o para que me seguisse.

–- Para onde vamos?

–- Para o seu quarto. – Respondi e não foi preciso dizer mais nada pelo resto da noite.

*

Special POV

(Love Me Like You Do – Ellie Goulding)

You're the light, you're the night

You're the color of my blood

You're the cure, you're the pain

You're the only thing I wanna touch

Never knew that it could mean so much, so much

Você é a luz, você é a noite

Você é a cor do meu sangue

Você é cura, você é a dor

Você é a única coisa que quero tocar

Eu nunca soube que poderia significar tanto, tanto

A luz da lua era forte no quarto escuro. Era possível ver a silhueta de dois corpos ao pé da enorme cama de casa. Um era feminino, estava de costas para o outro, que era masculino. O rosto do homem estava no pescoço da mulher e ela arqueava as costas, expondo boa parte da pele branca e leitosa para ele.

Um movimento de mão fez a mulher se sobressaltar. Era o homem, que mexia no grosso casaco cinza que ela usava, Ele a estava despindo enquanto beijava sua jugular. As enormes mãos começaram à trabalhas nos botões, abrindo de um por um e desatando o nó feito na cintura. A peça caiu em seus pés com um som quase inaudível para ouvidos humanos.

You're the fear, I don't care

'Cause I've never been so high

Follow me to the dark

Let me take you past our satellites

You can see the world you brought to life, to life

Você é o medo, eu não ligo

Porque nunca estive tão fora de mim

Me siga até a escuridão

Deixe-me te levar além dos nossos satélites

Você pode ver o mundo que trouxe à vida, à vida

A mulher virou-se e sorriu assim que viu a total surpresa do homem ao notar que vestia apenas uma camisola preta de seda. Uma de suas mãos pousaram no colarinho da camisa preta que ele usava e, com a ajuda da outra mão, conseguiu rasgar a peça, jogando os restos do outro lado do quarto.

O homem arqueou a sobrancelha e a mulher deu de ombros. Afinal, aquilo era bem mais prático. Porém, a mesma se surpreendeu quando se viu sendo levantada pelo homem, que a pôs em sua cintura, fazendo com que enlaçasse suas pernas nele.

Os dois se beijaram e foi como se o mundo tivesse parado, apenas para os dois. O homem virou-se e começou à curvar-se, deitando a mulher cuidadosamente na cama de casal. Ele agachou-se e baixou o zíper de uma das botas que ela usava, descalçando-a, para depois tirar a outra. Ele voltou á ficar em pé e a mulher o puxou pela calça que ainda usava, o forçando a cair em cima de si mesma. Os dois riram e cessaram assim que voltaram aos beijos. O homem agarrou as pernas da mulher e abriu, para depois ficar entre elas.

Fading in, fading out

On the edge of paradise

Every inch of your skin is a holy grail I've got to find

Aparecendo, desaparecendo

À beira do paraíso

Cada pedaço da sua pele é um santo graal que tenho que encontrar

Depois disso, a necessidade tomou conta do lugar e tudo foi muito rápido. A calça que o homem usava logo foi tirada, dando visão para uma boxer também preta e com um volume considerável na frente. A mulher mordeu o lábio inferior e ficou de joelhos na cama para tirar melhor a camisola, fazendo com que o homem visse os seios descobertos e a calcinha rosa que usava. O homem não perdeu tempo e voltou á beijá-la, dessa vez segurando o seio direito da mulher e apertando o mamilo com seus dedos. A mulher gemia entre os beijos, apertando os fios de cabelo da nuca que o homem tinha e os puxando, quase os arrancando.

O homem deitou a mulher de novo e voltou os lábios para o pescoço da mulher, depois para o ombro e chegando ao colo, onde abocanhou um dos seios enquanto massageava o outro. A mulher não emitia som algum apesar de estar com a boca aberta, era como se sua garganta estivesse seca e ela não conseguisse falar. Em um dado chupão feito pelo homem, suas cortas arquearam, saltando da cama, e ela segurou-se na cabeceira da mesma.

Only you can set my heart on fire, on fire

Yeah, I'll let you set the pace

'Cause I'm not thinking straight

My head spinning around, I can't see clear no more

What are you waiting for?

Só você pode acender meu coração

Sim, vou te deixar determinar o ritmo

Porque não estou pensando direito

Minha cabeça está girando, não consigo mais ver com clareza

O que está esperando?

Com um aperto no ombro do homem, a mulher conseguiu virar os dois na cama de modo que estava por cima do mesmo. Ela sentou-se em cima da cintura do homem e o puxou com as duas mãos, fazendo-o sentar e o beijando-o em seguida. O homem apressou-se em retirar a calcinha da mulher, tocando a cavidade úmida com o indicador em seguida. A mulher urrou e o homem sorriu, continuando a massagear o clitóris da mesma. O movimento, que antes era lento, começou à ficar mais rápido e a mulher remexia-se no colo do homem, soltando baforadas de ar enquanto mantinha seus olhos fechados. O cheiro que ela emanava já estava surtindo efeito no homem, que se incomodava com certo volume “preso” em sua roupa íntima. A mulher soltou um grito e amoleceu nos braços do homem, anunciando que já havia chegado ao ápice. O homem rasgou a calcinha e trouxe os dedos até as bocas, sentindo o sabor agridoce da mulher.

Após retomar a respiração, a mulher deitou o homem com o peso do seu corpo e pôs a mão dentro da boxer dele, segurando um membro grosso e cheio de veias. O homem fechou os olhos e gemeu e a mulher ficou orgulhosa de si mesma. Com alguns puxões, a peça foi tirada e ela já se curvava para abocanha-lo. O membro era pesado em sua língua e a mulher não tinha experiência, mas ela limitou-se a lamber a glande e as bolas. Ela conseguia chupar apenas a cabeça, mas foi o suficiente para fazer o homem segurar forte nos lençóis da cama, fazendo força para não gozar ali e agora.

Ah

I'll let you set the pace

'Cause I'm not thinking straight

My head spinning around, I can't see clear no more

What are you waiting for?

Ah

Vou deixar você determinar o ritmo

Porque não estou pensando direito

Minha cabeça está girando, não consigo mais ver com clareza

O que está esperando?

O homem já não aguentava mais. Com um movimento um tanto brusco, ele virou-os e abriu as pernas da mulher de novo, metendo-se fundo entre elas. A mulher gritou, mas não de dor. O homem começou as estocadas, bem devagar e mínimas, fazendo com que o membro saísse quase todo para depois voltar. A mulher fez um pedido sussurrado e o homem não ouviu, preso na visão privilegiada que tinha. Mais rápido. Era só o que ela queria. Ele assentiu e curvou-se, para que o membro entrasse melhor e sem restrições. As estocadas tiveram seu ritmo aumentado e a mulher não parava de soltar gemidos loucos enquanto suas duas mãos desciam pelas costas do homem e o arranhavam com suas curtas e afiadas unhas.

Mais forte. Ela pedira outra vez e assim ele o fez.

A cama rangia debaixo dos dois. O colchão movia-se de acordo com o movimento dos quadris do homem. Do lado de fora, a lua já estava baixa, indicando que logo estaria amanhecendo. Gotas de suor caíam da testa dele e misturavam-se com as dela, espalhadas em seu colo. O cabelo dela encontrava-se molhado e atirado para todos os lados e ele passou a mão em sua testa, para secá-la.

O homem já estava perto de seu fim e ele sabia que, pelo remexido dela e os gemidos que estavam mais agudos e breves a cada segundo, ela também estava chegando. O homem teve uma ideia e baixou o braço, encontrando o clitóris encharcado da mulher e o estimulando com os dedos, fazendo-a arquear as costas e soltar um grito, anunciando seu segundo orgasmo. O homem continuou a estocar, mais forte e mais rápido, até sentir uma sensação gostosa na barriga e gemer alto, amolecendo junto com seu membro.

Love me like you do, lo-lo-love me like you do (oh)

Touch me like you do, to-to-touch me like you do (ah)

What are you waiting for?

Me ame como você ama, me ame como você ama (oh)

Me toque como você toca, me toque como você me toca (ah)

O que está esperando?

A mulher beijou o homem e o mesmo retirou o membro da mulher, deitando-se ao seu lado em seguida. Os dois estavam ofegantes e suados, mas isso não os impediu de rir assim que tudo acabou.

–- Então... Estamos de bem agora? – O homem, Derek, perguntou e a mulher sorriu.

–- Scott tem razão.

–- Você está falando de Scott logo após o sexo?

–- Não, seu bobo. Eu estou dizendo que ele tem razão. – A mulher, Stella, começou á acariciar o rosto barbado do homem e deu um beijo em sua bochecha. – Sexo de reconciliação é realmente bem melhor que sexo casual.

Derek riu e surpreendeu-se quando Stella o beijou, lenta e suavemente.

–- Ainda bem que consertamos tudo.

–- É. Ainda bem mesmo.


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Notas finais do capítulo

SEQSO SEQSO SEQSO SEQSO SEQSO SEQSO
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
VAMOS GRITAR ALELUIA, IRMÃOS, PORQUE ACONTECEU!
Gente, eu fiz esse capítulo com os dedos dos pés porque minhas mãos estavam ocupadas demais batendo palmas pra mim mesma!
Finalmente, né migos? Já estava na hora de tirar o atraso, tanto da Stellinha quanto do Derek.
Scott, pela primeira vez na vida, fazendo algo de útil na vida! É PRA GLORIFICAR DE PÉ, IRMÃOS!
Ai, céus, como eu amo zoar esse povo AKANSINAOAKSMS
Então...
Comentem, okay?
Não tenham medo, me façam feliz.
Melhor!
Recomendem a fic, tô com sdds das recomendações de vocês :((((
Beijos! Amo vocês!



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