Your Selection - Fanfic Interativa escrita por Soo Na Rae


Capítulo 11
Príncipe Isao


Notas iniciais do capítulo

Estou vendo que querem conhecer os príncipes ainda não citados... Bom, deixo vocês com meu badboy preferido: Isaac. Boa leitura.



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Capítulo 10

Príncipe Isao

“O mundo está muito melancólico. Cheio de gente desagradável” – Érico Veríssimo

Hello Sleepwalkers – Noragami

Lançou um olhar impaciente para o mordomo, enquanto comida seu bolinho. A sorte dizia “Seja gentil, é mais fácil conquistar com um sorriso que com uma espada”. Isaac sabia muito bem disso. Jogou a cabeça para cima, do modo como sabia que era charmoso e mordeu o canto da boca, enquanto deixava que o homem arrumasse sua gravata. Daiki acabou e observou seu senhor por algum tempo, antes de assentir, concluindo o serviço.

– Obrigado, Daiki. Acho que estou apresentável para os meus... docinhos. – e sorriu, imaginando como seria divertido vê-las encarando-o. Graças a mãe, tinha herdado toda a beleza russa, entretanto os cabelos eram negros como os do pai. Um casamento por interesse era o de seus pais, ambos importantes. A princesa da União com o Imperador do Japão, durante a Terceira Guerra Mundial. Sorriu de lado. Olhe só o que isso deu. Que coisinha linda – ajeitou o cabelo uma última vez, antes de finalmente se virar. A prima estava sentada em sua cama. – O que achou?

– Perfeito. Como sempre – ela sorria. O sorriso que dizia segundas intenções. Isao o odiava.

– Eu sei – deu de ombros, se encaminhando até a porta do quarto. O castelo era enorme, entretanto ele preferia a sua propriedade particular, do lado de fora, atrás do castelo principal. Era onde ele passava a maior parte do tempo, sozinho e viciado em um jogo de videogame que havia encontrado por acaso e que simplesmente era perfeito. – Acho que estou parecendo certinho demais. Não quero enganar as garotinhas logo no primeiro dia – suspirou, mas continuou andando.

Os criados passavam ao seu lado, a maioria ignorando a sua existência. Já estava acostumado. Eles o odiavam, e tinham razão em odiar. Isaac não era a pessoa mais amável no mundo, na verdade ele mesmo se detestava. Fazer o quê. Mamãe sempre disse para ser ele mesmo. “Só não me disse que eu era um monstro”. Desceu um par de escadas, recebendo olhares furtivos de primos e tios. A família era grande na parte oriental, porém a única família russa que tinha era mamãe, o rei da União e os primos príncipes. Terceiro na linha de sucessão do trono da União Eurásia e príncipe do Japão. Tinha algo a mais que poderia querer? Ah, claro, ele era uma criatura terrível e detestável que espalhava cataclismo por onde ia. Riu.

As pessoas eram criaturas tão manipuláveis...

Seu pai disse que “você não é meu filho, é uma vergonha para a família”, e agora todos achavam que ele era uma vergonha para a família. Só porque tinha tomado banho de chuva. Isso era algo realmente muito terrível. Bom, ele tinha faltado à reunião com o Rei da União Eurásia para brincar na chuva, mas... E daí? Era seu tio, que mal faria? Tudo não passava de uma grande idiotice, cheia de tradições e cerimônias. Ele preferia deixar isso com o pai. Ainda faltava muito para ser príncipe e...

– A Sua Alteza, Príncipe Isao Fujiwara. – ouviu o Daiki apresentá-lo, enquanto virava o corredor e se deparava com trinta e cinco novos cordeirinhos para brincar.

– Mais conhecido como Isaac – inclinou-se. – Minhas cadelinhas. É bom tê-las comigo. – ouviu murmúrios por toda a parte. Adorava dar uma boa impressão logo no começo. – Prometo brincar direitinho com vocês. Mas primeiro precisamos combinar algumas coisas, regras, como todo mundo tem. Primeira regra, vocês são minhas. Não quero saber se vão fazer o cabelo ou as unhas, se eu chamar vocês, terão de vir, querendo ou não. Segunda regra, vocês são minhas. Não vão sair nem entrar desde que eu queira. Por favor, sem choradeira, múrmuros de saudade dos pais ou gritinhos irritantes. Eu detesto garotas mimadas. – ele observou a expressão de descrença. – Terceira regra, e a mais importante: vocês são minhas. Se inscreveram por livre e espontânea vontade, mas a partir daqui, me pertencem. Agora... Estão dispensadas para... Comentar o quanto o seu príncipe é adorável. Eu sei, sou o sonho de toda garota – riu, sarcástico. – Perfeição não existe. E vocês vão aprender isso comigo.

Virou as costas, mas antes que pudesse deixá-las com uma ameaça galanteadora, ouviu alguém gritar no meio delas. Ela avançou, empurrando algumas garotas que estavam no caminho. Quando a viu, Isaac teve de pensar duas vezes antes de mandá-la embora.

– O que foi? – sorriu, do modo mais detestável que sabia.

– Eu não sou sua. – ela colocou as mãos na cintura. – E você não me diz o que fazer, quando fazer e como fazer. Ou vou dar um soco entre os seus olhos. Agora.

Isaac adorou a ameaça. Ela era fervorosa, notou. Gostava dessa rebeldia.

– Então vamos decidir isso – abriu os braços. – No meu tatame, agora. – e virou-se, sabendo que ela viria.

E veio, junto com as trinta e quatro outras meninas que pareciam interessadas no que iriam fazer. Ele sempre batera em caras, mas seria a primeira vez a bater em uma menina. Esperava não machucar o rosto bonitinho dela. Sua pele era morena escura, e isso o animava. Provavelmente na Península Ibérica, um lugar conhecido pela violência. Sorriu. Ela daria uma ótima Rainha. Abriu as portas de seu arsenal particular. Espadas, lanças, katanas e naginatas. Armas japonesas por todos os cantos, luvas de boxe de um lado e faixas de kendo de outro. Os quatro tatames estavam limpos e aguardando quem quisesse lutar.

– Ótimo, você quer... Espada? Lança? Talvez um chicote, combinaria com você. – ela ergueu uma sobrancelha.

– Eu só luto corpo a corpo.

Isaac estava ficando mais empolgado do que achava que ficaria.

– Ótimo, corpo a corpo. Mas vou logo avisando: essa é minha especialidade.

Ela ignorou, tirando os sapatos e posicionando-se com os punhos para cima. Somente agora notou que ela usava calça preta elástica ao invés de saia, e uma camiseta com mangas curtas e uma estampa violenta com a palavra japonesa “Morte”, escrita. Ergueu as sobrancelhas, saboreando-a. Ela parecia forte, músculos e o modo como dava pequenos saltinhos, encarando-o. Avaliando-o. “Ela sabe lutar”. Concluiu, tirando a camisa e caminhando até o seu lado do tatame. Odiava lutar com roupas apertadas demais. E ele detestava ternos. Ficou descalço, enquanto relaxa os músculos.

– Pode vir. – falou, tranquilamente.

E ela veio. Os cabelos passando como um raio por ele, suas pernas firmes no chão, o soco direto em seu peito. Atingiu-o com força, enquanto ela recuava e erguia o braço, em defesa, girando no ringue. Ela lutava boxe. Seria fácil desarmá-la assim, mas queria saber até onde ela iria. A menina passou a perna por cima de sua cabeça, enquanto se abaixava e girava nos calcanhares. Ela acertou mais um soco em seu queixo e outro em seu peito. Tentou chutá-lo na parte interna dos joelhos e empurrá-lo para trás. Suspirou. Desviou do próximo golpe, jogou-se para o lado e então para a frente, segurou o cotovelo dela enquanto jogava o braço em sua direção e torceu-o para suas costas, imobilizando-a. Passou uma perna por baixo das suas e a colocou contra o chão, de barriga. Como esperado ela só sabia lutar boxe. E ele tinha em mente cinco faixas pretas em cinco modalidades japonesas diferentes, mais alguns truques policiais.

– E agora, eu corto a sua cabeça com uma katana – soltou-a, sorrindo. – Você luta bem, para uma menina.

Ela se colocou de pé, cambaleante e com o cabelo sobre o rosto. Parecia espumar ódio. E era exatamente isso que ele queria. A morena ergueu o braço e o estapeou, dando as costas e desaparecendo porta afora. Encarou-a, sem notar a presença das outras meninas. Todas pareciam esperar que ele fosse surtar, talvez bater em alguma delas. Exclamou, rindo tão forte que não se lembrava do que deveria fazer. Queria rir mais, entretanto Daiki chamou sua atenção.

– Vossa Graça, a moça lhe deu um tapa injusto, fora da luta. Deve ser punida.

– E daí? – virou para ele – Ela me deu um tapa, um tapa, Daiki! – e gargalhou novamente – Ela é perfeita. – e então olhou as outras. – Não pensem que eu vou deixar que batam em mim o tempo todo, mas se querem que eu mostre meu verdadeiro Isao Fujiwara, então primeiro me mostrem as suas verdadeiras garotas interiores. – e então notou que estava rindo e falando ao mesmo tempo. Precisava de um pouco de água para se acalmar, mas não conseguia parar de pensar em como aquela garota era divertida.

– Isaac? – ouviu alguém chamando-o. Era sua mãe. Ela encarou a mancha vermelha no lado direito do rosto do filho e revirou os olhos – Pensei que você era auto-suficiente para se defender. Venha, quero conversar com você. – e então se virou para as garotas – Me perdoem pelo meu filho tão estabanado, ele adora usar fantasias nas horas erradas. – e apontou para ele, chamando-o decisivamente. Isaac revirou os olhos. Se ele não obedecia mãe, ao menos escutava mãe.

Seguiu-a pelo mesmo caminho que havia usado para chegar até lá. Ela parou de repente e se virou para ele, lançou um olhar perigoso aos criados, que logo fugiram desesperados. A mulher alta e de pele pálida, ostentava cabelos loiros e tão pálidos quanto ela, olhos profundamente verdes e a irritação estampada nos lábios grossos.

– O que eu fiz dessa vez? – murmurou.

– O que fez? Você nasceu assim – ela apontou para ele, acusadora. – Se fosse pelo menos um pouco parecido com seus primos... Mas puxou mais da União do que deveria. É uma vergonha para todos nós – e então se dedo se encolheu – Oh, meu querido, eu sinto tanto... – ela se ajoelhou, abraçando-o. – Sinto muito, mesmo... – e começou a soluçar. Isaac não suportaria aquilo, ajoelhou-se também a abraçou a mulher que o colocara no mundo.

– Tudo bem, mãe. – sorriu, e ela o beijou na testa.

– Você sofre tanto. E se esforça tanto. E mesmo assim eu permaneço tão...

– É a tradição, mãe. Você é só uma mulher. Papai nunca vai te dar ouvidos. – ele suspirou – Ele me odeia.

– Ele não te odeia, só quer o melhor para você, ele... É exigente, Isaac. Você tem de deixá-lo orgulhoso e então...

– Não quero deixá-lo orgulhoso – a soltou – Quero que ele me odeie. Quero que me odeie tanto que irá me tirar da família, me tirar da herança e me tirar da droga da vida dele – exclamou, enchendo-se de fúria. Nunca pedira para ser um príncipe.

– Você é meu filho – ela o agarrou pelos ombros – E vai herdara o Japão. Querendo ou não. – parecia possuída pela ambição. – E vai voltar para a droga da União e vai reclamar seu direito no trono. – as unhas agora machucavam-no.

– Sou o terceiro na linha de sucessão, os gêmeos teriam de morrer para que eu fosse o herdeiro.

– Isso não é problema.

Encarou-a. ele odiava sua vida. odiava, odiava, odiava tudo! Por que nasceu ali, por que tinha que ser filho daquela víbora e daquele velho desprezível? Por que ninguém o ouvia? Por que tinha de se casar com garotas que nem conhecia, por que ele não podia fazer uma coisa sequer que fosse exatamente o que ele queria?

Odiava toda a droga do mundo. Se tudo explodisse, seria um grande vento comemorativo. Ele adoraria ver todos mortos.

– Vá para o seu quarto.

– Você não manda em mim.

– Seu pai está te esperando – ela disse, e então virou-se. – É sobre a Península.

Respirou fundo, seguiu em direção ao quarto que usava agora dentro do castelo. Teve de abandonar seu castelo particular do lado de fora pois os pais acharam ridículo um príncipe morar longe de suas selecionadas. Quando entrou no quarto recheado de estatuas e tecidos florais, encontrou o velho imperador sentado em sua mesa de chá, bebendo e lendo alguns poemas que Isaac gostava de guardar.

– Ainda gosta de poesia?

– Gosto – resmungou, de mau humor.

– Não vim falar de cartas ou poemas.

– Eu sei.

O silêncio e a frieza entre eles era visível. O imperador suspirou.

– Há um modo de você... Reconquistar o meu amor. – ele deu uma pausa – Depois do que você me fez passar com o Rei da União...

– Eu só me atrasei! – reclamou.

– Se atrasou! Você estava na chuva! Com os príncipes! Eles ficaram resfriados, sabia?

– Estávamos nos divertindo – deu de ombros.

– Você é uma péssima influência.

– Diga isso ao Nikolai, ele me adorou. E o Mikhail também. E o Syao me ama. Pai, todo mundo me adora, menos você.

O homem riu de desdém.

– Por que você é exatamente tudo, menos meu filho. – e suspirou – Acho que você não tem salvação, Isao. Você é doentio, assim como sua mãe. Tem tanto sangue europeu que me dá raiva. Deveria ter me casado com uma americana, talvez assim você fosse gordo, porém inteligente.

– Só veio dizer o quanto me despreza?

– Não. Eu vim dizer que, bom, temos trinta e cinco meninas e...

– Eu tenho trinta e cinco meninas – interrompeu – E elas estão me esperando neste exato momento.

O imperador deu uma pausa, observando-o.

– O que é isso no seu rosto?

– É a marca de uma mão.

– Mão?

– É. Uma menina me deu um tapa. – e riu. Mas seu pai não riu.

– Deixa que essas garotas batam em você, desafiem sua autoridade e seu poder de príncipe e ri?

– Eu mereci. Me comportei mal. – deu de ombros, percebendo que o velho se enchia de raiva.

– Você não merece o sobrenome Fujiwara. Às vezes me perguntou se merece esse reino.

– Não, não mereço. E eu adoro isso. Agora me tire da família e me deixe viver minha vida, em paz.

– Isso seria adorável. – o velho riu – Mas não é isso que farei. Você ainda é filho da princesa. E meu herdeiro. Agora, sobre a Península Ibérica... Eles avançaram mais um pouco em tecnologia robótica.

– Bom para eles.

– E nós não. – o imperador o fuzilou com os olhos – Isso significa que...?

– Que...?

– Que temos de parar os avanços deles. Que nós somos a potência em tecnologia, não eles. É nossa tradição. Desde que a América do Norte caiu e a Rússia também, nós somos os maiores. E agora chega essa Península para...

– Isso é inveja, pai?

Nunca me acuse de inveja. Você não entende o que isso significa, maldito bastardo. Se eles avançarem em tecnologia, poderão começar uma guerra contra os aliados chineses e da União. A França está ameaçando ir para o lado da Península e a Inglaterra já decidiu isso faz tempo. O mundo está se dividindo novamente.

– Guerra?

– Guerra. – o imperador concordou – E não precisamos de dois jovens no comando da União, apenas de um. Um que possa unir as forças japonesas com as forças russas.

– Minha mãe o convenceu? – perguntou, realmente perplexo. Todos queriam que ele usurpasse o trono russo? Por quê? Ele nem queria ter nascido! Quanto mais ser dono de dois tronos!

– Ela é uma mulher inteligente, embora seja uma mulher e seja russa. – ele deu de ombros. – Eu quero que você se case com uma garota da União. Para fortalecer nossos laços com sua família européia. Syao gosta muito de você, por algum motivo que eu desconheço. – ele riu disso, como se fosse divertido ter um filho imprestável. – A China é uma aliada boa. Têm um exército grande.

Isaac não conseguia acreditar no que seu próprio pai estava dizendo.

– Você quer começar uma guerra. Não a Península, mas você!

– Se todos esperassem o adversário agir primeiro, o mundo seria congelado no tempo, não acha? – e então riu. – Eu te dou uma semana. Convidei os príncipes gêmeos para virem novamente aqui e aceitaram. Talvez você tenha alguma utilidade, sim, para conquistar amigos da sua idade. – o imperador lançou um olhar feroz para a porta. – Saia agora.

Levantou-se, curvou-se e saiu. Seu quarto era propriedade do pai. O castelo era propriedade do pai. Tudo era de seu pai, e ele não poderia fazer nada. Sua única escapatória era... As trinta e cinco garotas. Suspirou. Se elas o odiassem também, então talvez poderia simplesmente esquecer tudo e fugir. Ou ser deserdado. Se elas o odiassem, talvez pudesse pedir ao imperador para enviá-las de volta porque não queriam se casar com o filho irritante dele. Mas como fazê-las odiá-lo? Talvez dar em cima delas de forma ousada, ou então ser tão frio quanto gelo. Qualquer coisa, por mais que quisesse fazer, parecia banal demais. Como se irritava garotas? Ele não sabia. Sempre que tentava elas acabavam apaixonadas.

Surgiu no salão das Mulheres, ou melhor, o salão principal do castelo. Elas estavam conversando, mas pararam assim que o viram. Ninguém parecia feliz ou entusiasmada.

– Queria pedir desculpas - murmurou. – Por ter agido como um idiota mais cedo. Pensei que isso fosse irritar vocês.

– Irritou – a morena gritou no meio do grupo.

– Obrigado, doçura – revirou os olhos. – Eu só quero uma coisa: que vocês vão embora. Só isso. Darei um dia para pensarem. Quem quiser ir, poderá sair livremente. Pela manhã, quem ainda estiver neste castelo... Bom, só espero que tenha muita paciência para conhecer o meu pai. – e soluçou. Odiava seu trabalho. – Eu odeio vocês, só para começar. – parou – E odeio a minha vida, também. Para falar a verdade, eu odeio o mundo. E não esperem que eu vá me apaixonar por uma de vocês, porque isso não vai acontecer. Provavelmente serei deserdado antes de completar idade suficiente para ser rei. – o rosto delas era misterioso, não sabia se acreditavam nele ou não. – Só quero deixar claro isso. Eu não sou um príncipe encantado.

– Isso eu já notei – a morena respondeu, e então sorriu – Mas eu não vou embora tão facilmente, Sua Majestade.

– E quem é que vai irritar a minha vida por mais algumas semanas, posso saber?

– Sou Marina Sintra Alcoi, Vossa Graça, da Península.


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Notas finais do capítulo

Eu só pergunto: Quem é o verdadeiro Isaac? O Badboy, o depressivo ou o rebelde? Então, são essas coisas que eu adoro. Isaac é uma pessoa chata, e isso o torna o mais adorável dos príncipes, para mim.
O leão conquistador.
Assim é definido Isaac, filho de um Imperador oriental e de uma princesa russa. O casamento de seus pais se deu por interesses durante a guerra, uma forma de União Eurásia comprar o apoio do Japão, que já não gostava muito dos Estados Unidos. Isaac é o terceiro na linha de sucessão da União Eurásia, e é o herdeiro do Japão, Coréia do Norte e Coréia do Sul. Mantém uma boa amizade com o príncipe da China, afinal seus territórios são bem próximos. Mas não se engane com este rostinho de criança. Isaac é galanteador e extremamente egoísta. Pensa somente em si mesmo e gosta de conquistar as meninas ao seu redor. Competitivo e arrogante, grosseiro e piadista. Se diverte com a humilhação alheia. Mas detesta ser o motivo das risadas. Sarcástico e irônico, ele tem sempre uma resposta na ponta da língua, sendo ousado e às vezes audacioso com as insinuações. Não chega a ser um pervertido, mas beira esse caminho.
Isaac é quente. E não quente como um príncipe animado e gentil, ele é aventureiro e cheio de energia, nunca está parado e gosta de se arriscar. Odeia sentir-se preso, tem um senso grande de liberdade e um gênio forte. Teimoso até os ossos, não aceita a opinião dos outros e quer sempre que obedeçam aquilo que ordena. Orgulhoso, carrega seu ego como se fosse uma coroa. Perfeccionista e voraz, seus hobbies são caçar javalis nas florestas, saltar de paraquedas no topo das montanhas e nadar nu no mar.
Romântico, está sempre lisonjeando as moças, e beijando suas mãos, dizendo frases amáveis e encantadoras. À primeira vista, é o príncipe que todas gostariam de ter. Mas não se engane, você jamais irá querer se casar com Isaac. É possível que ele tenha dez amantes e treze concubinas. Isso, é claro, se seu coração não for conquistado pela sua rainha. Caso for...
Bem, essa é o Isaac, interpretado pelo amor da minha vida (*-*) Ian Nelson, hahahaha.
#Marisaac?
Quem sabe! Agora, a votação para o ranking de adoradas (as favoritas). O Ranking vai servir para saber o nivel de popularidade no povo que as selecionadas exercem. Então vai influenciar na história.
# Jasmine Harper
# Marina Sintra Alcoi
# Charlotte Florence Beauivor
# Ashley Dakotta Vancou
# Nicole Throne
# Anny Valence
# Dominique Quebec
# Natalia Le Fay
Faça uma lista com as suas favoritas até agora. Beijos da Meell.