Atrás Dos Bastidores escrita por Yasmusic98


Capítulo 6
Nos conhecendo um pouco melhor


Notas iniciais do capítulo

Heys Guys!

Me desculpem pelo horário que estou postando, mas meu disjuntor explodiu, e eu sou só consegui o sinal novamente agora -_-

Sim, eu sou uma pessoa que tem muuuuita sorte no azar, e muuuuuito azar na sorte kkkkkkkkkk

(Obs: Leiam as notas finais)

Sem mais delongas, Boa Leitura!!! :D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/590868/chapter/6

P.O.V Freddie

– O que aconteceu? Porque está desse jeito? - Indaguei preocupado, enquanto repousava cuidadosamente minha mão sobre seu ombro

– A ga-gasolina acabou... Fi-fiquei esperando o reboque... Ma-mas começou a chover, e esfriar de repente... - Respondeu ela com certa dificuldade

– Olha só pra você! Vem comigo, eu te levo pra casa - Disse eu enquanto ajudava-a a levantar

– Na-não Freddie... Não precisa... Eu estou bem... - A loira tenta resistir, mas acaba caindo de joelhos enquanto tossia

– Sam! - Imediatamente a segurei em auxílio, o que resultou em um abraço um pouco desajeitado - Você não tem escolha ! Deixa e teimosia e venha comigo! - Respondi o mais firme que pude

Depois de certa relutância, ela finalmente aceita minha proposta:

– Tá! Tudo bem... Eu vou com você, mas... E a minha moto? Não posso simplesmente deixá-la aqui! Ela pode enferrujar, ficar com o motor danificado ou... Ou até mesmo ser roubada! - Eu podia ver o brilho em seus olhos enquanto falava de sua tão preciosa moto... Eu também amo meu bebê, mas nunca vi alguém tratar tão bem um veículo como ela... - E é bom que o desgraçado que ouse fazer isso, more perto de um hospital! - Ela vociferava as palavras com os punhos cerrados como se estivesse presenciando a cena, fazendo a expressão frágil que ela possuía antes, se dissipar parcialmente de seu rosto...

– Calma aí nervosinha! Ninguém vai roubar sua moto, eu mesmo a reboco... - Fui em direção ao meu carro, abri o porta-malas, e tirei de lá um guincho de emergência, prendendo-o á moto da Sam - Pronto, agora é só irmos até o posto de gasolina mais próximo...

Nesse momento, sua expressão suavizou... Talvez seu sangue tenha "esfriado", fazendo-a voltar a se tremer novamente. Afinal, ela ainda continuara molhada...

– Vamos, se você continuar aqui desse jeito pode acabar ficando doente...

Ela apenas assentiu em silêncio com um leve sorriso, e nos dirigimos para o carro... Abri a porta para que ela pudesse entrar, e me assentei no banco de motorista...

– Desculpe por molhar o estofado do banco... - Balbuciou ela de cabeça baixa

– Sem problemas, eu vou ligar o aquecedor... Assim você pode "secar" mais rápido também sabe...

– Agora eu sei como as roupas se sentem dentro de uma secadora - Respondeu ela em um tom brincalhão

Em menos de 5 minutos, encontramos um posto de gasolina... Empurrei a moto até lá, e pedi que ela permanecesse dentro do carro, pois ainda estava chovendo... Ela insistiu em querer vir junto, mas eu travei as portas por fora para que não fosse possível abri-las... Mas pelo visto, não deu muito certo:

– Olá Benson - Uma voz feminina soou atrás de mim

– Mas o que?! - Exclamei espantado - Ma-mas, eu travei as portas com a chave... Como você conseguiu sair?

– Simples! - Respondeu ela tirando um grampo do bolso - Com isso aqui -Ela balançava sugestivamente o objeto com um sorriso travesso

– Você enganou a segurança do meu carro, e conseguiu destravar as portas com um mísero grampo? Como?! - Exclamei ainda não acreditando

– Isso mesmo Baby !... Nunca subestime o poder de Sam Puckett ! - Exclamou ela vitoriosa, fazendo novamente a mesma "dancinha" que ela havia feito lá no estúdio

– Okay... Por essa eu não esperava... Da próxima vez, me lembre de verificar se você tem algum grampo ou objeto pontiagudo, antes de te deixar trancada em um lugar! - Exclamei brincalhão

– Ainda não foi inventada uma armadilha capaz de prender a Mamãe aqui ! - Me respondeu ela com um olhar intimidador, e um tom convencido

– Calminha aí mulher maravilha! Não está mais aqui quem falou! - Levantei as mãos com uma expressão apreensiva, me fingindo de de vítima... Ela apenas deu um leve tapa nas minhas costas, e voltou para o carro...

Assim que a moto foi reabastecida, coloquei-a na parte de cima do carro com a ajuda de um dos funcionários do posto, e a amarrei ali... Quando voltei para dentro do carro, vejo a Sam com uma expressão extremamente entediada, enquanto brincava o botão que controlava os para-brisa:

– Yo-yo! - Balbuciei para chamar sua atenção - Prontinho... Sua moto está beeem aqui - Simulei dando tapas no teto do carro

Ela continua em silêncio, quando de repente começa a se apalpar, e retira a carteira do bolso, me estendendo uma nota de cem dólares:

– Pega, por ter rebocado e reabastecido minha moto - Dizia ela enquanto continuava com o braço estendido em minha direção

– Eu não quero... - Respondi imediatamente

– Por que não? - Indagou espantada - Ainda falta?

– Não falta nada, porque não tem preço...

– Hã? Você subornou eles para reabastecerem de graça?

– Claro que não! - Respondi rindo de tal hipótese absurda - Teve preço sim, mas eu não vou te falar...

– Mas...

– Nada de mas! Agora guarde seu dinheiro, porque o que eu fiz não passa de um pequeno favor...

Ela continuou me olhando por alguns segundos, como se não tivesse acreditando na minha atitude. Mas logo abriu aquele belo sorriso estonteante e disse:

– Valeu mesmo Freddie...

Com certeza foi o melhor "investimento" que fiz até hoje... Poder contemplar um sorriso tão belo e genuíno quanto este, não há dinheiro que pague...

– Não foi nada... Mas, então... - Resolvo quebrar o silêncio novamente - Vejo que suas roupas já então bem mais secas... Se sente melhor?

– Sim, bem melhor, só estou com fome... - Ela começa a olhar para o horizonte sorridente, como se estivesse pensando em uma fatia enorme de bacon

– Me recomendaram uma ótima lanchonete aqui, e não estamos tão longe... Vamos?

– Na-não Freddie... Não precisa, não quero te dar mais trabalho por hoje...

– Mas o que é isso? Samantha Joy Puckett rejeitando comida?

– Não é isso, é que... Espera... Como sabe meu nome do meio?

– Graças ao Zaplook, tanto eu como metade do mundo sabem disso... - Respondi enquanto balançava sugestivamente meu PearPhone XT indicando seu perfil - E então?... Vai mesmo rejeitar ir no lar do melhor sanduíche de presunto toda Los Angeles?

– Você disse lar do melhor sanduíche de presunto de toda Los Angeles ??? - Seus olhos brilhavam enquanto proferiam essas palavras - Por que não disse isso antes? Pisa fundo!...

Em questão de dez minutos, chegamos na Royal Ham... Saí do carro e abri a porta para que a Sam pudesse passar, mas ela me olhou como esse gesto mais estranho da Terra... É, ela realmente não está acostumada com formalidades...

Adentramos no recinto, e escolhemos uma mesa perto da janela...O garçom veio até nós para anotar os pedidos:

– Boa Noite, bem vindos ao Royal Ham... O que desejam?

– Boa noite... Eu vou querer um sanduíche de presunto no pão sírio, e um suco de abacaxi com hortelã por favor... E você Sam?

– Wow! Você é Samantha Puckett! - Exclamou o garçom intrometido - Você é muito mais linda pessoalmente!

– Obrigada... - Respondeu ela quase em um cochicho

– É... É ela sim meu senhor... Mas se não se incomoda, poderia anotar os pedidos dela logo? - A presença daquele cara já estava me fazendo perder a paciência

– Claro! Eu traria até o restaurante inteiro se ela quisesse - Respondeu o projeto de garçom dando uma leve piscadela

–Então... - A loira finalmente começou a se pronunciar - Pra mim, tragam dois beirutes de rosbife com presunto extra, três enroladinhos de bacon e presunto canadense á parmegiana, e o maior shake grande que tiverem por favor...

– É pra já docinho! - Dizendo isso, saiu...

Sujeito atrevido! Onde já se viu? Sorte dele que ele não tenho raio lazer nos olhos... Se não ele seria um garçom morto!

P.O.V Sam

Tenho de admitir que hoje a noite está sendo ótima... Eu achei que iria ficar mofando na chuva esperando o maldito reboque que não chegava, até que o Freddie aparece... Ela é estranhamente generoso e cavalheiro, até abre a porta por causa daquele negócio de " primeiro as damas" e tals... Com certeza não estou acostumada com esse tipo de coisa... Depois de dar um jeito na moto, ele me convenceu a virmos nessa lanchonete, que aparentemente, parece ser boa...

Okay, eu não do tipo de pessoa que costuma aceitar ajuda ou convites, mas qual é, eu não podia ficar na chuva pra sempre, nem muito menos rejeitar presunto! ...

Um garçom metido a Don Ruan veio nos atender, até que ela bonito... Alto, olhos claros, e cabelo estilo Austin Mahone, mas essa cantadas particularmente me irritam... Mas eu tenho que manter a "simpatia" porque né, não seria nada legal se um papparazi me flagrasse esganando um garçom...

Pelo visto o Freddie não gostou muto dele, ficou tão sério quando ele chegou que faltou só fuzila-lo com os olhos. Confesso que estou me divertindo bastante com essa cena...

Após uns 7 minutos, a comida finalmente chegou... Hora de atacar!

P.O.V Freddie

Nossos pratos finalmente haviam chegado, e a criatura indesejável já havia se retirado... Enquanto eu procurava os guardanapos e retirava o canudo da embalagem, a Sam começou a devorar a comida como se não houvesse amanhã... Como ela consegue manter esse corpo perfeito comendo por 3 pessoas? Bom, seja lá como for, isso a torna mais bela ainda e diferente das demais das atrizes e modelos que vivem de chás, saladas, e tudo relacionado á superficialidade...

E então... - Comecei a puxar assunto, afinal, eu não poderia desperdiçar essa chance em que finalmente estamos sozinhos - Como está a comida?

– Simplesmente M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A! - Respondeu ela sem parar de mastigar por nem sequer um instante, me fazendo rir da cena - Por que nunca me falaram desse lugar antes?

– A Royal Ham original fica lá na Califórnia, essa aqui é uma filial que abriu recentemente, mais ou menos a um mês... Mas meu amigo Brad que trabalha como chef no buffet lá do estúdio, conhece os melhores restaurantes e fast-foods daqui, então recomendou que eu passasse aqui um dia...

– Agradeça ao seu amigo Brad, ele sabe o que diz! - Exclamava ela com um entusiamos fora do comum

– Pode deixar... Mas... mudando um pouco de assunto, faz tempo que você mora aqui em Los Angeles?

– Eu sou natural da Califórnia, morei lá até os meus dez anos, mas me mudei pra cá com minha mãe assim que meu pai nos abandonou e sumiu no mundo... - Ela abaixou a cabeça e ficou em silêncio por alguns segundos, mas logo retomou a fala - Minha irmã Melanie decidiu ficar em um internato lá no Texas, então eu não tenho contato com ela faz alguns anos... Eu e a Carly nos conhecemos desde os oito anos, então ela e o irmão dela, o Spencer, sempre fomos muito próximos... Eles compraram um apartamento aqui em Los Angeles, e nos convidaram para morar junto com eles... Mas minha mãe surtou em começou a sair com vários e vários caras diferente toda semana, e se tornou uma descabeçada que só pensa em "curtir" a vida como se ainda fosse uma adolescente de 16 anos... - O rancor em sua voz era evidente, a cada palavra que era pronunciada...

– E-eu sinto muito pela sua família... - Foi a única coisa que consegui dizer no momento

– Não sinta... Cada um deles escolheu sua própria vida, inclusive eu...

– Sim, com certeza... E posso dizer com toda certeza do mundo que você conseguiu dar a volta por cima e se tornou uma atriz incrível... Você sempre se interessou por atuação?

– Na verdade não... Eu comecei a gostar de atuar quando fui obrigada pela Carly a participar em uma peça de teatro na escola. De início eu detestava, só participei pra ganhar nota e passar de ano. Mas desde então eu comecei a me interessar por atuação, e hoje não sei se conseguiria viver ser... - Explicava a loira voltando a esboçar aquele singelo sorriso novamente

– Tudo graças á uma peça de de teatro? Por incrível que pareça, se não fosse uma peça de teatro eu também não estaria aqui... A diferença é que eu não participei, apenas assisti. Mas me interessei, e decidi me matricular em uma escola de artes cênicas, e desde então não parei mais...

Ela estava prestes a responder, quando a inconveniência em pessoa voltou a nos atormentar:

– E então? O que estão achando da comida? Desejam mais alguma coisa?

– A-M-E-I os presuntos, mas não quero mais nada por enquanto... - Respondeu ela

– Nem eu... - Respondi o mais ríspido possível

– Tem certeza? Por que se... - Ele tentou continuar, mas o cortei de vez:

– Nós já dissemos não! Então se puder se retirar, ficaríamos agradecidos - Eu nunca fui de perder a paciência, ms a pouca que havia me restado, estava se esvaindo com aquele garçom petulante...

– Tudo bem então... Mas antes... Eu poderia tirar uma foto com a senhorita?

– É... claro...

– Ótimo! O senhor poderia tirar para nós? - Ele me estendeu o braço com um celular na mão, e um sorriso sínico no rosto

Eu apenas assenti em silêncio, e me levantei para não realizar algum ato imprudente.... Fiquei esperando a boa vontade do indivíduo se ajeitar, para poder tirar a bendita foto... Ele tirou o avental, e se aproximou da Sam envolvendo um de seus braços em sua delicada cintura... Eu tirei a tal foto, devolvi o celular, e ele finalmente se mandou dali...

Okay, a Sam não é nada minha, estamos começando a nos conhecer agora. Mas não é nenhum engraçadinho que vai se aproximar dela quando eu estiver por perto!

Finalmente retornamos aos lugares, achando eu que dessa vez não seríamos interrompidos... Mas assim que eu comecei a retomar a conversar, o celular dela começou a tocar:

– É... Desculpa.... Eu tenho que atender...

– Claro... - Assenti

Se passaram uns 8 minutos desde que ela havia saído, e eu estava lá sentado brincando com o canudo no meu copo... Eu já estava começando a ficar preocupado com a demora, mas logo ela retornou com uma expressão tensa:

– Desculpa Freddie... Mas... Eu tenho que ir agora...

– Tudo bem? Aconteceu alguma coisa? - Indaguei preocupado

– Sim... Era só a Carly me ligando, parece que o Spencer fez besteira de novo...

– Ah, tudo bem... Eu já vou indo também... - Respondi um pouco decepcionado - Garçom! A conta por favor! - Para minha alegria, um garçom diferente veio trazer a conta dessa vez

– Quanto foi? - Indagou um par de olhos azuis me encarando

– Não foi nada... Hoje é por minha conta - Respondi sorridente

– Mas... Eu fiz um pedido enorme....

– Eu não me importo, continua sendo por minha conta?

– Cara, qual é o seu problema? Eu nunca vi uma coisa dessas na vida! - Exclamou ela como se estivesse olhando para um extra-terrestre

– E-eu, fiz algo de errado? - Parabéns Freddie, só falta você ter estragado tudo!

– Na-não, foi mal... É que eu estou acostumada com as pessoas se aproveitarem de mim... Sabe, por causa do dinheiro, da fama, e etc... Então eu não estou acostumada com alguém que não seja a Carly ou o Spencer, sendo generoso comigo....

– Então vai se acostumando, porque esse é o estilo de Freddie Benson!- Exclamei tentando imitar sua dancinha, o que arrancou dela uma gargalhada

– Bom... Valeu mesmo, mas eu tenho que ir...

Saímos da lanchonete, e nos dirigimos até o carro... Eu a ajudei a tirar a moto de cima do carro, e por incrível que pareça ela tirou com mais facilidade que eu... Fiquei observando enquanto ela estava se ajeitando em cima da moto, e notei que o clima estava ainda mais frio do que quando chegamos aqui. Ela estava prestes a dar a partida, quando eu a impedi segurando o freio da moto:

– Sam! Espera!

– O que foi? - Ela indagou olhando para baixo, foi então que eu percebi que nossas mãos ainda estavam juntas, então imediatamente a tirei, e retirei minha jaqueta:

– Pegue, use isto - Estiquei a jaqueta em direção a ela - O clima está mais frio do que antes, então como eu estou de carro, e você de moto, ela vai ser mais útil pra você...

– Tem certeza?

– Absoluta...

Ela apenas assentiu com um sorriso, e seguiu em frente, desaparecendo de diante dos meus olhos... Eu entrei no carro, e me dirigi para casa... Graças aos inconvenientes, eu não consegui descobrir muita coisa, mas ela pensa que eu vou parar por aqui, está muito engana... Não quero fazer aqueles olhos azuis sorrirem apenas uma vez, mas sim, para todo o sempre...

P.O.V Sam

Tenho que admitir que essa noite foi ótima, eu não saía assim desde que terminei com... Com... Com aquele projeto de ser humano chamado Logan! O Freddie me parece uma excelente pessoa, e okay, muito gato também, mas... Mas... Eu não posso me apegar... Se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida, é que me apegar com as pessoas, não me trouxe nada além de sofrimento...

Eu não queria sair assim correndo, mas também não queria falar a verdade, nem preocupar o Freddie com meus problemas, tanto que nem a Carly sabe ao certo sobre isso... Mas graças as loucuras da minha mãe, ela acabou se tornando uma alcoólatra compulsiva e desenvolvendo um princípio de cirrose... Mesmo ela não ligando nem um pouco pra mim, eu a convenci a começar um tratamento pra combater o problema... Mas pelo visto, ela não tem reagido muito bem... O hospital me ligou a pouco, avisando que o quadro dela piorou drasticamente...

Parece que quando uma coisa boa acontece conosco, acontecem mais dez coisas ruins acontecem logo depois... Ao menos eu fiquei com a jaqueta do Freddie, ele estava certo sobre o frio... E por incrível que pareça, sentir o seu perfume que está exalando dela, me transmite uma parcela de segurança...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então? Gostaram? Odiaram?
Tomates ou reviews? kkkkkkkkkkkk

Um pequeno aviso:

No próximo capítulo, vai acontecer o tão esperado momento Seddie :D

Vejo vocês lá queridos!

Até o próximo capítulo! :3