Um amor de verdade escrita por alinity


Capítulo 28
Capitulo vinte e cinco: Um dia triste e confuso...




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Bulma

A aula foi um saco, Vegeta me ignorou o tempo todo e se quer olhou por um momento pra mim.      Sai da sala assim que tocou o sinal, não queria ver a cara dele e pelo jeito iria para casa sozinha já que Chichi estava aos beijos e amasso com Goku a um bom tempo. Antes de sair do prédio da escola escutei alguém me chamar, olhei para traz e era Aili. Ela se aproximou de mim e disse:

—Posso falar com você.

Concordei com a cabeça e ela seguiu dizendo:

—Vamos andando e falamos no caminho.

Assim que nos afastamos da escola e ela voltou a dizer:

—Conversei com Vegeta e ele parece implacável na decisão de terminar tudo com você. Eu acho que ele agiu pelo momento e eu acredito que ele vai ceder em algum momento.

—Obrigado, por sua preocupação. Vegeta sempre me deu trabalho, e eu acho que mereci um pouco o castigo só espero que ele me perdoe logo e difícil ficar sem ele.

Ela me olhou carinhosamente e disse:

—Se precisar que eu lhe de uma bronca ou algo do tipo me avise. Eu realmente sinto muito pelo que aconteceu e me sinto culpada.

—Você não tem culpa, eu que provoquei tudo isso.

—Mesmo assim. Qualquer coisa pode contar comigo. Agora eu preciso ir.

Nos despedimos e eu segui para casa. Eu sabia que ele não iria para lá tão cedo, e assim que abri a porta me joguei no sofá, eu precisava achar uma maneira dele voltar a traz, mas tudo que vinha a minha mente era provocá-lo, Vegeta agia muito sem pensar quando estava com raiva e isso poderia ser proporcionado. O que ele faria se alguém estivesse dando em cima de mim? Aposto que ele iria perder a cabeça, e assim ele veria que ele não pode ficar sem mim e vai voltar correndo para os meus braços...

Gohan

Todos já tinham saído quando segui para a antiga sala do clube de teatro eu precisava me encontrar com Videl. Namorar escondido era um saco, eu queria poder abraçar ela a qualquer momento. Eu queria poder sentir seu cheiro, e tocar aqueles lábios sempre. Mas eu não podia, eu tinha que fingir pra todos que não tínhamos nada, e isso já estava me enchendo. Eu sempre ficava de olho nela e sempre tinha uma marmanjo de olho nela, e isso me irritava eu nem podia gabar por aqui que aquela gata era minha. E tudo isso por culpa da minha mãe..

Entrei na sala e minha morena estava no lugar de sempre me esperando. Me aproximei e a abracei dizendo:

—Senti saudade amor.

Ela sorriu e disse me dando um beijo rápido:

—Também...

A puxei para um beijo ardente, eu precisava matar a saudade, eu precisava sentir ela, sentir seu cheiro, sentir seu corpo colado no meu. Quando percebi eu já estava louco de desejo e deslizava minha mão em seu corpo o apertando ainda mais contra o meu. Coloquei minha mão dentro daquela blusa colada e antes que eu pudesse tocar um de seus seios ela disse me afastando:

—Gohan, chega...

Fiz uma cara de desgosto e disse encostando na parede:

—Desculpe, você me faz perder a cabeça.

Ela deu um sorriso tímido e disse:

—Estamos na escola, não podemos perder a cabeça, imagina a encrenca que nos meteríamos se alguém nos achasse fazendo algo.

—Tá bom eu prometo ter mais juízo...

Ela começou a rir e disse:

—Não sei por que não acredito...

Respirei fundo e disse olhando a janela suja de poeira:

—Estou cansado dessa situação. E para complicar Chichi e eu não conseguimos falar com nosso pai. Minha mãe deve ter dado o número errado aos meus avós ou sei lá. Eu sei que quando ele chegar ele vai resolver, e eu queria que ele voltasse logo.

—Eu sei Gohan. Mas até lá temos que continuar a nos encontrar escondido e isso é um saco, eu sei. Você não acha que eu adoraria ter você ao meu lado sempre.

Toquei seu rosto e disse:

—Eu sei que sim. Mas tenha certeza que assim que esta história acabar eu não vou desgrudar mais de você... E vou amar cada pedacinho seu...

Ela abriu um sorriso lindo e disse:

—Idiota.

—Sou o seu idiota...

E eu a puxei para um beijo ainda cheio de desejo e paixão...

Pas

Estava saindo da biblioteca quando vi aquela criatura conversando com um rapaz do terceiro ano. Eu estava louca para tirar ela do serio, e esperei até que ele a deixasse. Me aproximei dizendo:

—Sabe Bra, sua mudança me surpreendeu. Eu nunca pensei que você pudesse se tornar tão vulgar.

Ela me olhou e disse:

—Eu não quero ouvir o sua opinião.

—Mas eu quero que saiba. Você nunca irá conseguir o Goten e sabe por que ele odeia piriguete. E olha pra você, que tipinho que você se tornou.

Ela me lançou um olhar de ódio e disse:

—Goten não significa nada pra mim. E seu for ou deixar de ser uma piriguete é problema meu. Agora me deixa em paz se não quiser que eu esfregue sua cara no chão.

Dei um sorriso diabólico e disse:

—E ainda está violenta, pobre criança... Você esta só se afundando e eu vou adorar ver você no fundo do poço. E queria o Goten é meu, e sempre vai ser. Ele até anda me ligando, então eu espero que ele não signifique nada pra você, mesmo.

Quando ela ia partir pra cima de mim a diretora se aproximou e disse:

—Algum problema meninas?

Olhei para diretora e disse sorrindo:

—Não é nada...

E ela saiu rosnando de raiva. Eu ria por dentro, como alguém poderia ser tão estúpido como ela. Goten já mais iria se interessar por alguém tão vulgar e briguenta.

Sai da escola satisfeita, tinha provocada a raiva de uma das pessoas que eu mais detestava e isso me deixava imensamente feliz. Estava quase  na estação de trem quando vi Maron saindo de uma loja, me aproximei e disse:

—Você teria um minuto, eu preciso falar com você.

Ela me olhou surpresa e respondeu:

—Sim...

A levei até um lugar mais calmo e disse:

—Temos algo em comum, nos duas fomos prejudicadas pelas armações da Lanch. E eu pensei, e cheguei a conclusão que ela precisa de uma lição. E eu queria contar com sua ajuda.

—Pas, eu não sou este tipo de pessoa que fica se vingando dos outros.

O loirinha burra, eu disse tentando não demonstrar minha raiva:

—Maron, ela acabou com a sua vida. Não acha que ela precisa ter um pouco de seu próprio veneno? Pense o mal que ela ainda pode fazer. E se ela se voltar contra sua amiguinha agora. Videl não precisa sofrer não é?

Ela desviou o olhar e disse:

—Mas...

—Escute, estaremos fazendo um bem a todos. Ela precisa ser parada e nós podemos fazer algo. Você esta comigo ou não está?

Ela me olhou e disse com receio:

—Eu aceito...

Dei um sorriso, agora Lanch iria pagar por ter me entregado e não querer me ajudar na minha vingança e se algo desse errado a Maron levaria toda a culpa mesmo.

Goku

Chichi me acompanhou até em casa iríamos fazer um trabalho juntos. Minha mãe adorou ela, subimos para meu quarto e ela disse assim que entrou:

—Realmente ele é a sua cara.

Comecei a rir com o comentário e disse me sentando na cama:

—Vou aceitar como elogio.

Ela se sentou ao meu lado e disse:

—Como quiser.

Me deitei e disse a puxando para se deitar comigo:

—Você nem imagina como eu gosto de ficar ao seu lado.

Ela me deu um sorriso meigo e disse:

—Eu também adoro ficar do seu lado.

Ai eu me aproximei dela e comecei a fazer cosquinha nela, eu adorava aquela morena...

Vegeta

Meu pai me levou até o cemitério ele queria que eu soubesse onde estava o memorial da minha mãe. Não demorou muito e paramos perto de uma lapide muito bem trabalhada e tinha a foto de uma mulher com um lindo sorriso nos lábios. Ele me olhou e disse:

—Esta era a sua mãe. Este é o memorial que eu fiz pra ela, o seu estava ao lado dela mais eu pedi para tirarem.

Ele se voltou para a lapide e disse:

—Megume, eu achei nosso filho. Você não imagina como eu estou feliz, em saber que pelo menos eu não perdi ele também.

Aquelas palavras me doeram, e ele continuou a dizer:

—Mas eu tenho que dizer que ele agora tem outro nome, então não fique brava por ele não usar o nome que você escolheu. E digamos a verdade, Vegeta combina muito mais com ele.

Ele deu um sorriso triste e me olhou e disse:

—Vou te deixar sozinho. Estarei no carro te esperando. E Megume eu volto em breve...

Ele saiu e me deixou ali. Eu não sabia o que fazer, ou mesmo como agir. Kei-san morreu eu senti muito, pois ele foi o pai que eu nunca tive, mas ela não significava nada pra mim. Eu não me lembrava dela, eu não tinha nenhum sentimento por ela. E isso me incomodava, ela era minha mãe e eu queria mesmo saber como foi nossa vida juntos.

Me aproximei da lapide e disse:

—Oi, eu sou Vegeta. E sim eu sou seu filho Tamaki. Eu sinto muito mais eu não lembro de você. Então, eu acho que tenho que ir agora.

Sai de lá depressa, aquela situação me deixou chateado. Eu sentia raiva e tristeza. Eu acabei de achar meu pai e ele era um estranho pra mim. E agora eu tinha uma mãe que estava morta, eu não lembrava nem o nome ou a fisionomia do rosto dela. Isso era quase insuportável, era como se faltasse algo em mim, como se eu não fosse incompleto, como se a pessoa que eu fui não existia e como se os momentos que eu tive com eles nunca tivessem acontecido.

Takumi me deixou em casa, mas antes que eu saísse do carro ele disse:

—Vegeta, eu sei que vai parecer repentino, mas eu arrumei um quarto pra você lá em casa. Talvez você possa passar algum fim de semana com a gente, eu ficaria muito feliz e acho que seria bom pra gente se conhecer melhor. Pense nisso.

Apenas acenei a cabeça e desci do carro. Não estava afim de pensa sobre isso. Abri a porta e Bulma estava no telefone com sei lá quem, para mim parecia ser uma de suas farsas, mas vai saber. Subi para meu quarto e só pude ouvir Hikari dizendo que logo o jantar estaria pronto.

Joguei minha mochila num canto e me deitei na cama, eu estava cansado, minha cabeça estava confusa e cheia de coisas. E nem percebi quando eu adormeci...

Acordei com Bulma me chamando na porta. Me sentei assustado e ela entrou dizendo:

—Vegeta o que foi? Você esta chorando...

Ela veio até mim e eu disse um pouco confuso:

—Eu me lembrei de tudo...Eu lembrei daquele dia, que tudo teve um fim...

Bulma me abraçou forte e disse:

—Vegeta se acalme...

—Eles levaram ela e eu aposto que o carro estava correndo quando eles caíram no mar... Ela me jogou pra fora do carro, quando pode e disse que ficaria tudo bem, mas ai eu cai e rolei e tudo sumiu... E ela esta morta, eu nunca mais vou ver ela... Minha mãe morreu...

Bulma não me soltou, e ficou ao meu lado até que eu me acalmasse. Eu sempre gostei desse lado dela, ela nunca me abandonaria, não importa qual fosse a situação. E por fim eu pedi para ela me deixar sozinho, mas antes de sair ela me disse:

—Se precisar de mim eu estarei no meu quarto. E Vegeta eu tenho certeza que onde ela quer que ela esteja ela esta feliz por você ter encontrado seu pai e ser essa pessoa maravilhosa que você é.

Ela me deu um sorriso e fechou a porta. Era essa Bulma que eu amava, e eu detestava quando ela dava seus ataques de ciúmes e suas birras. Mas talvez ela esteja certeza, e minha mãe esteja feliz por mim...

Aili

Estava super nervosa, eu iria jantar na casa do Trunks e conhecer os pais dele. Sim eu estava surtando. Eu estava com medo dos pais dele não gostarem e mim, eu não era uma mulher que se destacasse ou se quer tinha uma personalidade incrível, então eles não veriam nada de interessante em mim. Talvez depois do jantar a mãe dele me odiasse assim como aconteceu com a Videl...

Olhei para o espelho e ajeitei o vestido que minha mãe me obrigou a vestir, sim ele era colado demais, e eu não estava me sentindo bem dentro dele, ele não tinha decote algum mais não era o tipo de roupa que eu usaria sempre. Mas minha mãe disse que eu iria ficar elegante nele e aqui estou eu quase nem me reconhecendo.

Ela bateu na porta e disse entrando:

—Então está pronta pois, eu vou te levar.

—Sim podemos ir...

Peguei minha bolsa e sai do quarto. Minha mãe estava radiante, ela adorou a ideia de eu ter um namorado e mais ainda que eu ia conhecer a família dele e estava me dizendo que agora eu poderia convidá-lo para jantar lá também pois, meu pai iria morrer quando o conhecesse. Tive que rir disfarçadamente, e saímos. Fiquei quietinha o caminho todo estava nervosa demais para ficar de papo furado. Quando chegamos na mansão dos Briefs, minha mãe disse com um sorriso:

—Se acalme você está divina, e eles vão adorar você.

—Espero...

Sai do carro, e caminhei a passos lentos até a campainha, a apertei com um nó nos estomago, e se a mãe dele abrisse a porta o que eu ia dizer?

A porta se abriu e Trunks abriu a porta e disse me analisando de cima a baixo:

—Adorei este vestido, te deixou ainda mais linda.

Não sei por que mais fiquei vermelha com o comentário, eu já tinha me acostumando com os elogios de Trunks, mas aquele me soou diferente. Ele me abraçou e me deu um selinho me dizendo:

—Vamos estão todos te esperando.

Não consegui prestar atenção na casa dele estava nervosa demais. Ele me conduziu até a sala de jantar e disse me apresentando a uma bela mulher loira e um homem de cabelos grisalhos.

—Essa é Aili. E esses são meus pais.

A mulher me deu um sorriso e veio até mim e me abraçou dizendo:

—Eu nunca pensei que a namorada do meu lindinho fosse tão fofa.

—Obrigada...

O pai dele me deu um sorriso e disse:

—Prazer , senhorita Aili...

—O prazer é meu.

A mulher sorriu e disse:

—Sente-se que irei servir o jantar.

Nos sentamos e logo Bra apareceu com um vestido lindíssimo e bem curto e chamativo e disse:

—Olá, Aili. Espero que goste de pertencer a nossa família.

Trunks se meteu na conversa e disse:

—É claro que ela vai adorar...

Bra mostrou a língua pra ele e ele a ignorou. A mãe de Trunks me fez inúmeras perguntas, mas eu achei ela bem legal e o pai dele sempre falava alguma coisa e sorria, ele parecia bem simpático. Depois do delicioso jantar, Trunks me arrastou para um tour pela casa, e realmente ela era linda e muito bem decorada.

Trunks

Estava adorando a noite, Aili tinha conquistado meus pais como eu tinha lhe tido. E ela estava linda naquele vestido. Eu por mais que tentasse não conseguia tirar os olhos dela. Podia não ter nada vulgar nele, mas simplesmente por estar colado no corpo dela, já me deixava excitado. Por fim, lhe mostrei meu quarto e ela ficou bem curiosa em mexer nele. Ela disse pegando meu óculos:

—Você usa óculos?

—Só quando preciso.

—Novidade. Seu quarto é a sua cara. Imagino que o seu closet deva ser imenso.

E lá foi ela abrindo a porta que ia para meu closet, e disse analisando minhas roupas.

—Você realmente tem muita roupa. Acho que mais do que eu...

Ri com o comentário e disse me aproximando:

—Então acho que devo te levar para fazer comprar, assim pelo menos eu escolho roupas tão legais quanto essas que você esta vestindo.

Ela me olhou me fuzilando e disse:

—Minha mãe me obrigou a vestir.

—Vou agradece ela depois então. Ele ficou perfeito em você, que nem consigo tirar os olhos de você.

Não resisti e a puxei para mim, eu precisava senti-la, tocá-la e a beijei apaixonadamente um beijo ardente cheio de desejo, eu não consegui me segurar e comecei a passear minhas mãos em seu corpo. E aquele vestido deixava isso bem mais fácil. Estava começando a ficar ainda mais louco de desejo e a levei até a cama, Aili parecia gostar e arfava deliciosamente. Assim que ela se deitou eu tive que me aproveitar , e comecei a puxar o vestido para cima e aquelas coxas eram perfeitas, segui com uma de minhas mãos até a sua calcinha e enlouqueci quando vi que estava toda molhada. Não aguentei e tive que tocá-la ali, eu estava louco, senti-la molhadinha estava me fazendo perder a cabeça. Eu não ouvia mais nada do que ela dizia eu estava ali brincando, a acariciando, me perdendo naquela luxuria, naquele prazer...

Quando ela me emburrou dizendo:

—Me solta Trunks você tá me machucando.

Eu estava perdido naquele delírio e não me importei, eu estava louco simplesmente por poder curtir sua intimidade. Acordei de meu estado de delírio, quando ela me deu um tapa na cara e me emburrou dizendo:

—Seu imbecil, eu não sou seu brinquedinho...

E saiu correndo, fiquei meio perdido e assim que me recompus sai atrás dela, mas Aili já tinha sumido pela rua. Por que eu era tão idiota? Como eu me deixei levar, se me importar com ela. Aili era inocente e eu fui um aproveitar que ficou louco em cima da pressa, eu realmente tinha sido um idiota, eu devia ter me controlado mais, eu estava louco de desejo por ela a um bom tempo, eu estava louco para ter minha primeira vez com alguém que eu amasse que acabei deixando meu desejo me controlar e destruí tudo. Talvez agora Aili nunca mais me aceitasse de volta e ela tinha um bom motivo para nunca mais confiar em mim.

Bra

Estava esperando Marcus no local que tínhamos combinado. De todos os rapazes ele era o mais interessante, e eu precisava me envolver com alguém, eu precisava esquecer o Goten. Tinha ouvido Trunks no telefone mas cedo e pelo que entendi Goten estava saindo com alguém, ele nunca me veria como alguém interessante e eu odiava esta situação.

Olhei para o relógio, e já tinha passado vinte minutos e nada dele aparecer, a rua estava ficando deserta e isso estava me deixando com medo. Resolvi ligar para ele, mas seu celular só dava caixa postal, decidi ir pra casa, mas quando virei a esquina três homens me cercaram e um deles disse com um sorriso malicioso no rosto:

—Acho que encontramos uma gatinha perdida...


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