Amigo é pra essas coisas... 2ª Temporada! escrita por Pan Alban


Capítulo 13
Uma verdade chocante


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas!

Esse capítulo eu dedico novamente à Nihal por seu amor platônico pelo Itachi hahahah xD Vamos ter um POV dele, espero que gostem xD

Obrigada pelos comentários do capítulo anterior! Fiquei muito feliz com a repercussão que teve.

Esse capítulo foi meio complicado de fazer e não tenho uma boa auto crítica, então sejam beeeem sinceros sobre ele ok?

Espero que se divirtam muuuito!!

Enjoy!



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Itachi:

Mais isso pra minha cabeça?

Eu sabia que deveria ficar de olho na Tayuya, mas jamais imaginei que ela seria tão baixa a ponto de machucar alguém.

Quando a conheci era tão frágil e carente e hoje pisa nas pessoas e se acha a dona da verdade.

Todos temos uma válvula de escape para nossos problemas, e parece que quanto maior o problema, mais visível é essa válvula...

Tayuya teve um passado difícil, conturbado. Ela me contou sobre sua vida um mês depois de entrar para a Akatsuki. A vi arrumar um emprego e crescer nele com suas próprias garras.

Sempre disse que nada cai do céu, então não podemos sentar no chão e chorar com os braços estendidos. Temos que lutar pelo que queremos. Ela deve ter levado isso muito a sério.

Namoramos um tempo depois, mas foi bem rápido. Ela já estava bem estruturada emocionalmente e financeiramente, sua auto estima alavancou e seu orgulho também.

Logo começou a perceber que poderia usar a beleza que descobriu ter a seu benefício, e foi assim que terminei com ela. Foi difícil e el jamais desistia, até que comece a sair com Konan e não é que a minha namorada lembra muito a minha mãe?

Konan nunca se alterou quanto as investidas de Tayuya e nunca se rebaixou a ponto de fazer escândalos. Ela domou a ruiva com boas ameaças categóricas e foi isso que pedi para ela ensinar a Sakura quando o alvo de Tayuya virou meu irmão.

Achei que isso daria fim as infantilidades dela, mas sou surpreendido com o que aconteceu com a Sakura. Na mesma hora soube que foi sabotagem e soube quem foi responsável.

Enquanto corria para socorrer minha maninha, eu a vi observando tudo de longe com uma ruga entre as sobrancelhas. Vi a culpa estampada na cara dela.

Foi um atentado grave a se fazer contra alguém. Foi desumano, infantil, desnecessário.

O mestre Sarutobi, responsável pela fiscalização das provas montadas, incumbiu Pain e eu a ajudar nas investigações. Para Pain isso foi obra de uma brincadeira de mal gosto, mas sem intenção nenhuma de ferir, mas eu sei que estou certo quantas as reais motivações por trás daqueles atos. Demorei muito pra fazer eu mesmo acreditar que ela chegaria a tal ponto, e quando realmente ci na real, vi que deveria parar de ignorar e decidi ajudá-la.

Sakura é a uma das prejudicadas e ainda a pessoa certa pra me ajudar. Então fui direto ao quarto dela e tive que expulsar o tarado do meu irmão de lá. Sorte que a repórter estava longe, por que senão tudo podia ruir.

Como pensei, Sakura absorveu cada uma de minhas palavras e se surpreendeu com o passado de Tayuya. Conseguiu enxergar que a base de sustentação de Tayuya era frágil e que por isso ela fazia coisas desesperadas para não cair.

– Eu entendo que ela teve um passado que deixou muitas feridas e que sendo o jeito que é ela consegue tapá-las, mas eu mais do que ninguém sei que aquilo que nos machuca não dever ser uma desculpa para o que fazemos.

Sakura era a pessoa certa.

Contei meus planos para ela e juntos fomos até o quarto de Tayuya.

Foi nítida a surpresa que ela teve ao me ver, mas quando Sakura entrou em seu campo de visão sua expressão se enrijeceu enquanto fitava o braço quebrado. Sua pose continua a mesma. Austera, impenetrável. Mas a cor sumiu de seu rosto no momento que nos sentamos de frente a ela esperando sua próxima reação.

– O que querem aqui? - pergunta ríspida visivelmente incomodada.

– Queremos conversar com você. - digo tentando passar calma. O clima já estava pesado antes de começarmos a falar.

– Sabemos que foi você quem fez isso. - diz Sakura sem rodeios fazendo os olhos de Tayuya arregalarem ligeiramente.

– Não podem entrar no meu quarto e me fazerem acusações infundadas... - começa a se defender com a voz elevada e se levantando de forma bruta.

– Infundadas? Quem disse que são? - blefo para ver sua reação. Ela engole em seco e olha para todas as direções procurando uma escapatória. Vejo Sakura me dar um sorriso fraco e volto minha atenção a Tayuya. - Sente-se, a Sakura quer falar com você.

Tayuya abaixou a cabeça por instante e suspirou se sentando na ponta da cama e puxando seu travesseiro num abraço.

– Tayuya, eu quero que você me conheça antes de qualquer coisa. - começa Sakura com a voz terna chamando a atenção da garota. Suas feições parecem frias, mas seus olhos brilham de uma forma triste. - Eu sofri muito durante a minha infância e adolescência. - essa informação faz Tayuya erguer os olhos surpresa, mas começa a rir desacreditando as palavras de Sakura. - Eu sofri bullying na escola por não me encaixar nos padrões, fui insultada, agredida e sofri uma tentativa de homicídio. - Não foi por bullying que Sakura quase foi tingida por aquele carro, mas ela resolveu acrescentar para chocar Tayuya, o que deu resultado. O sorriso debochado deu lugar a uma boca escancarada.

– Homicídio? - balbucia atônita. Sakura assente com a cabeça e vejo as lembranças daquele dia passarem por seus olhos.

Me sinto excluído naquele lugar. As duas se entendem de alguma forma e toda a atenção de Tayuya se vira significada e completamente pra Sakura. Não parece em nada aquela garota frívola e maliciosa que se tornou. Agora, abraçando o travesseiro daquela maneira parece a mesma garota que queria e precisa de atenção. Seus olhos imploram carinho, e talvez seja isso que me tenha laçado da primeira vez.

Não parece uma garota de 22 anos, parece a garotinha de 7 que ela era.

– Eu estava na rua e a uma garota veio como carro em minha direção e em alta velocidade, não conseguia mover minhas pernas para longe por causa do choque... - Sakura engole em seco relembrando o que aconteceu com meu irmão. Tayuya sorve cada palavra surpresa. - Mas o Sasuke me salvou, ele me empurrou e levou todo o choque do carro. - Os olhos de Sakura brilham junto com seu sorriso e Tayuya dá um mínimo sorriso também.

O quarto fica em silêncio por um tempo e isso faz Tayuya ficar pensativa e endurecer a expressão de uma hora para outra. Seus olhos cravam em mim como se fizesse uma acusação silenciosa.

– E o que isso tem a ver comigo? Quer que eu sinta pena?

Sakura olha para os próprios pés e respira fundo. Sei que não tenho como responder nada, não tenho esse direito.

– Não é essa a questão. - Sakura a encara séria e logo as duas se transportam para o mundo particular delas. - Antes disso tudo acontecer, eu sofri um golpe dolorido e por causa dele eu poderia ter feito muitas coisas e me justificar falando que foi uma forma de me vingar daqueles que agrediram, mas eu nunca fui covarde. - Essa última parte sai mais forte e Tayuya se afasta quando escuta essas palavras. - Quando tive a minha chance mostrei para todos que eu não era uma perdedora e fiz exatamente o que estou fazendo agora. Eu falei. Tirei tudo que estava na minha garganta e me abri... - Sakura suspira forte voltando seus olhos para o chão e dando um leve sorriso. Tayuya a olha com certa admiração contida na máscara fria. - Depois disso, a escola inteira se mobilizou numa campanha anti-bullying e essa prática foi extinguida e nunca mais me feriram novamente.

Sakura se levanta e se senta ao lado de Tayuya. A mesma se encolhe um pouco e desvia o olhar para o braço de Sakura.

– Eu só precisei me levantar com minhas próprias pernas. - sussurra Sakura fazendo Tayuya fechar os olhos com força e um soluço rompeu pelo quarto.

– É difícil... - ela sussurra de volta enterrando o rosto no travesseiro.

– Nunca disse que é fácil, mas não é impossível.

– Me desculpa. - o pedido sai em um sussurro quase inaudível e consegui ver a força que ela fez para pronunciar este pedido. Pensei que fosse ser mais difícil, mas pelo jeito ela continua tão frágil quanto a conheci. Sakura engole em seco sem responder imediatamente e volta para o meu lado séria.

– O que você fez comigo foi muito... - Sakura respira fundo passando uma das mãos no rosto e eu passo meus braços por seu ombro mostrando que estou ali. - Temos uma proposta pra você.

Tayuya nos olha surpresa, mas ao mesmo tempo apreensiva. Encontro os olhos dela nos meus e essa é minha deixa.

– Tayuya, temos provas suficientes para incriminar você, mas te daremos uma segunda chance. Se não fizer o que mandarmos, você será expulsa.

Os olhos dela se arregalam e ela começa a respirar descompassadamente. Sakura se mexe desconfortável ao meu lado. Também sinto a mesma coisa, não somos assim, não chantageamos as pessoas, mas há situações em que somos obrigados a isso.

Tayuya pensa por um momento e parece se acalmar um pouco. Seus olhos emitem uma tristeza e uma solidão palpáveis.

– Eu sei que a Tayuya que conheci ainda vive aí dentro e espero, sinceramente, que você liberte um dia. - digo calmamente trazendo a atenção dos olhos dela para mim. Dou um sorriso e ela parece se acalmar mais soltando os ombros e dando um longo suspiro.

– O que eu tenho que fazer? - pergunta com a voz embargada, mas a sua atitude tira um sorriso ainda maior meu. Ela vai se dar uma chance.

– Nós te procuramos. - respondo me levantando sendo seguido por Sakura.

Deixamos o quarto sem dizer mais nada até chegarmos ao corredor. O clima está mais ameno e sinto um peso sair de mim.

– Conseguimos tocar ela. - Sakura diz quase num sussurro.

– Nunca pensei que iria vê-la tão frágil. - confesso com a imagem dela encolhida na cama.

– Compartilhamos de uma dor igual. Devo ter despertado alguma coisa nela que a gente não sabe... - ela explica olhando com um minimo sorriso para mim.

– Talvez. Obrigado chiclete, depois disso você tá perdoada pelo lance do Face.

Ela ri e me dá boa noite ao entrar no quarto. Não sei se foi o certo a se fazer e ainda me sinto mal por ter que chantagear alguém, mas alguma coisa deveria ser feita e acredito que uma surra ou expulsão só iria piorar ainda mais o estado dela.

Um problema herdado da dona Mikoto: Se importar demais com as pessoas.

– Pan? O que é isso na sua mão? - essa garota é estranha... Ela se encolhe toda com os olhos esbugalhados e sai correndo com algo escondido dentro da blusa.

– ME ERRA UCHIHA!

Kami! Dai-me paciência!

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Hinata olha preocupada para Sakura. Desde que se sentaram para comer, ela parece meio distante e perdida em seus pensamentos.

– Saky, aconteceu alguma coisa? - Hinata pergunta fazendo Sakura sair de seu transe surpresa.

– Ah, só estou triste por perder meu primeiro dia no emprego. - el responde desviando o olhar e deixando Hinata ainda mais preocupada.

Antes de chegarem em Tókio fizeram provas para trabalhar na faculdade como estagiários. Sakura iria trabalhar na ala hospitalar, Sasuke na estação de rádio da faculdade e Naruto na área de desenvolvimento de softwares. Os empregos são em meio período e contam como pontos para graduação. Ino se auto declarou inapta para trabalhar em qualquer coisa e Gaara e Hinata preferiram fazer o estágio em empresas familiares depois de acabar os estudos.

O clima na mesa parece totalmente alheio ao estado de Sakura. Sasuke e Naruto conversam empolgados sobre o próximo show e discutem sobre as músicas que vão fazer parte do repertório. Vez ou outra Sasuke se vira para Sakura, mas ela devolve um sorriso e ele retorna a atenção à Naruto.

Hinata dá um suspiro e começa a observar sua volta e vê Ino andando sorridente pelo refeitório agarrada no braço de Gaara quando Sai aparece falando aluma coisa e fazendo o casal discutir.

Hinata observa tudo de longe e se aproxima de Sakura.

– Você viu aquilo? - ela sussurra e Sakura assente com semblante preocupado.

Hinata e Sakura observam Sai sorrir enquanto Ino aponta o dedo no rosto vermelho de Gaara. Já faz um tempo que as duas observam Sai e sempre chegam a mesma conclusão: Ele quer separá-los.

– Esse cara tá aprontando, Hina. Como a porquinha pode ser tão cega?

Hinata dá de ombros e desvia o olhar quando a Ino se aproxima em passos rápidos e furiosos deixando Gaara à uma boa distância para trás.

– Hey, Gaara! Vamos lá rápido antes que dê a hora de ir trampá! - grita Naruto se levantando da mesa sendo seguido por Sasuke.

– Vamos na sala de robótica fazer uma reunião da banda e a noite eu te vejo. - diz Sasuke rapidamente dando um selinho em Sakura e seguindo correndo na direção de Gaara.

– Tchau HIME!! - grita Naruto de longe acenando.

– Ai que ódio! - Ino grita entre dentes se sentando ao lado das amigas.

– Que foi Ino? - pergunta Hinata baixinho enquanto toma seu suco.

– O Gaara é um idiota! O Sai passou para me dizer que estou linda e ele começou a dar xilique!! Vê se mereço!!! Por que ELE não diz que estou linda?? hein? Agora fica todo nervosinho se outra pessoa fala? - Ino se empertiga na cadeira e detona o sanduíche natural com uma mordida feroz.

Sakura coça a nuca pensando se é bom falar o que está pensando ou não, até que vê Sai olhando atentamente para Ino e dando as costa.

– Ino, eu acho que Sai tá querendo estragar seu namoro. - diz de uma vez só fazendo Ino congelar com o sanduíche a meio caminha da boca. - Ele aparece sempre quando vocês estão juntos e depois vocês sempre discutem...

– Ah, não tem nada a ver. O Sai...

– Ino, pensa bem. Nós os vimos rindo enquanto vocês brigavam. - diz Hinata receosa.

Ino parece pensar um segundo e então bate as mãos com força na mesa e retorce o rosto em fúria.

– Já entendi o que está acontecendo! - ela rugi se levantando de súbito e sai correndo na direção que Sai sumiu.

Hinata olha alarmada para Sakura e juntas as duas correm atrás de Ino. As duas travam ao ver uma rodinha se formando e duas pessoas se atracando no chão.

Sakura não consegue acreditar no que seus olhos veem.

Ino e Sai se agarram pelos cabelos e rolam pelo corredor gritando como loucos.

– Hina! Tira o Sai de cima dela! - grita Sakura aturdida abrindo espaço pelos estudantes curiosos que fazem suas apostas. - Seu covarde! Não bate na Ino! - berra Sakura conseguindo agarrar o braço da Ino.

Hinata aparece por trás de Sai e consegue imobilizá-lo com facilidade.

Ino se solta facilmente do braço bom de Sakura e corre agarrar os cabelos negros de Sai novamente.

– AAAAAAHHHHHH!!!! - grita Ino investindo suas unhas no rosto de Sai enquanto Hinata olha apavorada tentando salvar o garoto.

– HINA, SOLTA ELE E PÁRA A PORQUINHA! - grita Sakura sem poder fazer mais nada. - E VOCÊS? VÃO FICAR OLHANDO?

Dois garotos saem do meio da rodinha e agarram Sai enquanto Hinata desvia das unhas mortas da amiga.

– ME SOLTA HINATA!! EU VOU MATAR ELE!! - berra Ino tentando sair da imobilização da amiga, mas não consegue. Ela bufa desistindo e olha raivosa para Sai. - SUA BICHA DUZINFERNO!! VOCÊ TAVA DE OLHO NO MEU HOMEM!!!!

Sakura e Hinata travam no lugar quando escutam Ino gritar. O Sai é gay?

– ELE NÃO É HOMEM PRA VOCÊ! - grita Sai mexendo a cabeça a cada sílaba.

– EU PENSEI QUE FOSSEMOS AMIGAS!!! SEU TALARICO DE UMA FIGA!!

Se Hinata não estivesse alerta, Ino teria se soltado depois de começar a se debater novamente para pegar Sai.

– EU SOU MUITO MAIS LINDO QUE VOCÊ! SUA LOIRA DE FARMÁCIA! AQUELE DEUS GREGO VAI SER MEU!

– O que tá acontecendo aqui? - Gaara aparece no meio da roda furioso. - VOCÊ BATEU NA INO? - grita indo pra cima de Sai.

– SASUKE! - grita Sakura, mas Sasuke e Neji já estão segurando Gaara. - Gaara, fica calmo...

– GAARA, VOCÊ GOSTA DE MULHER NÉ??? - grita Ino chorando.

Gaara arregala os olhos e Naruto e Sasuke caem na gargalhada.

– CIRCULANDO! - grita Sakura fazendo o pessoal dispersar.

– Que pergunta ridícula é essa? - Gaara olha Ino sem entender.

– Fala que me ama e que ninguém vai te tirar de mim. - implora com os olhos vermelhos e um bico de tristeza.

Gaara olha confuso para Sakura que o encoraja a falar e depois olha para Sai. O mesmo manda uma piscada e um beijo em sua direção. Gaara congela no lugar enquanto seu cérebro soma 1+1.

– Hina, solta ela. - pede Sakura e Hinata vai afrouxando o aperto em Ino. A mesma se solta e corre para os braços do namorado.

– Fala...

– Eu te amo Ino Yamanaka e com certeza ninguém vai me tirar de você. - ele diz a acalmando e depois fulmina Sai com os olhos.

– Eu tenho que tirar uma foto disso e colocar no Face. - diz Sasuke sacando o celular enquanto enxuga as lágrimas da gargalhada que estava dando.

Os garotos soltam Sai e ele se põe em pé com a maior dignidade que um rosto arranhado e cabelos despenteados pode ter. Ele estufa o peito e ergue um dedo chamando a atenção de todo mundo.

– Você não sabe o que está perdendo, ruivo delícia.

– AH, MAS EU MATO VOCÊ! - grita Ino, mas Sai desaparece por um dos corredores na velocidade da luz.

Gaara geme de tristeza ao ouvir as gargalhadas de seus amigos às suas costas.

– Nunca vou deixar você esquecer isso!! - diz Naruto se controlando.

Gaara fecha a cara e puxa Ino pelo corredor enquanto os que ficam para trás soltam mais uma rodada de gargalhadas.

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– Hey, cara. Tudo certo pra sábado então?

– Pode contar comigo, brow.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?

Sabem, apesar de gostar de escrever tretas kkkk eu acho que a situação da Tayuya é diferente, ela merece sim uma punição, mas ela tem problemas diferentes dos da Karin. Já conheci pessoas que passaram por durezas na vida e escolheram o mesmo caminho que Tayuya, parecer forte os faz se sentirem fortes, mas isso só corrompe mais o interior delas. Itachi e Sakura irão dar uma lição nela, mas uma lição que ela vai levar pro resto da vida dela.
O que vocês sugerem que eles mandem ela fazer?

Sejam beeeem sinceros sobre o cap tá? Isso é muito importante pra mim :)

Ah, um observação importante: Não sou homofóbica e odeio pessoas assim. Meu melhor amigo é gay e fiz esse capítulo meio que baseado nele hahahaha Sem ofensas e sem maldade ) Se ofendi alguém peço desculpas sinceras!!

Até amanhã!