P.O.V – Amandla

– Onde? – perguntou Peter.

– Asuna... É a Asuna! – falei.

Saio correndo até a menina de 1,50 de altura com cabelos curtos e paro atrás dela.

– Asuna? – pergunto.

A menina se vira e começa a chorar.

– Amandla! – grita ela.

– Asuna! – falei.

Ela me da um abraço que quase me mata. E em seguida me da um soco no braço.

– Eu fiquei preocupada! E brava! Como não me falou que estava namorando o Peter!? – disse ela.

– Não namoro ele!

– A Katy... Toda a escola... – ela falou.

– Não temos tempo pra isso! – falei – o que faz aqui Asuna?

– Procuro o semideus que esta aqui em São Francisco. – disse ela.

– Parabéns Amandla você achou a Ninfa! – disse Pietro. – Meu trabalho aqui esta feito.

– Pietro? – disse Pedro – Aonde você vai?

– Ajudar mais semideuses. Afinal esse grupo não é meu é da Asuna. – disse ele e foi em bora para o norte.

– Adeus velho amigo! – disse Asuna. – Bem, primeiro de tudo eu não me chamo Asuna Amelha.

– Você mentiu? – perguntei.

– Sim, vai que você não fosse ficar minha amiga. Meu nome é Asuna!

– Sério? Você só colocou o Amelha pra disfarçar? – perguntei.

– Sim, segundo... Peter você devia ter me esperado! Por tudo que você fez agora a Amandla e você estão com um problemão no colégio. – falou Asuna.

Nico deu risada.

– Que tipo de problema? – perguntou Pedro.

– Ah, agora ninguém tem mais medo da Amandla porque segundo as populares se você e o Peter estão namorando quer dizer que você ficou boa.

E... Por vocês terem fugido o diretor ta uma fera. – disse Asuna. – Bem vamos achar um lugar para dormir!

– Okay. – disse Peter.

Nós andamos muito até que chegamos em um hotel.

– Esse pode ser bom! – disse Nico.

– Como vamos pagar? – perguntei.

– Por sorte maninha a mamãe me deu a mesada esse mês! Da pra pagar! – disse Pedro.

– Uau! – suspirou Asuna.

Nós entramos no hotel, em quanto Asuna e Pedro foram ver o preço dos quartos eu fiquei no sofá da recepção.

Peter sentou – se do meu lado, Nico estava vendo os peixes no aquário que tinha no hotel.

P.O.V – Peter

– Que bom que seu irmão vai dar um jeito! – falei.

– É... – disse Amandla.

Logo depois ela deitou sua cabeça no meu ombro e tirou um cochilo. Não pude evitar sorrir quando eu a vi dormindo.

Era 17h quando ela dormiu ela acordou às 17h e 20min.

– Eles acabaram? – disse ela.

– Não ainda não. – falei.

Ela tirou a cabeça do meu ombro devagar como se isso fosse normal.

– Você viu o que você acabou de fazer? – perguntei.

– Dormi. – disse ela tirando a franja do olho.

– Você viu a onde você dormiu? – perguntei.

– No seu ombro. – disse ela.

– E... Você disse que não gostava de mim então porque dormiu no meu ombro? – perguntei.

– Eu não posso? – ela disse.

– Pode, mas por quê?

– Tenho serias duvidas se eu ainda não gosto de você. – disse ela, eu não demonstrei nada por fora, mas por dentro meu coração parecia uma dançarina de samba. – E seu ombro é confortável!

Eu dei risada. Pedro chegou com duas chaves.

– Cada apartamento tem três camas. O das meninas é o numero 102 que fica no 16º andar e o nosso é o 101, por sorte seremos vizinhos de quarto, então se precisar ou grita ou manda mensagem no Zap Zap. – disse Pedro

– Assim que amanhecer tomaremos o café da manhã e iremos procurar o semideus ou a semideusa perdido. – disse Asuna – São 17: 30 vamos fazer o seguinte, aqui tem uma piscina e uma loja de roupas de banho eu pago. – ela entregou 30 dólares pra cada um de nós – Depois que deixarem as mochilas no quarto comprem uma roupa de banho e divirtam – se na piscina. – Asuna sorriu.

Todos foram ao elevador, mas, ele ficou lotado e deixou eu e Amandla irmos juntos no outro elevador.

Será que Afrodite finalmente ouviu minhas preces? Acho que sim!