Cursed escrita por Princesa Winchester


Capítulo 26
Chapter 26 - Katherina Petrova, my mother ?!


Notas iniciais do capítulo

Olá crianças!!
Estão bem?! Gostaria de agradecer aos reviews que recebi no capítulo passado, isso me motiva /
Gostaria de saber de vocês se gostariam que eu fizesse uma fanfic sobre Orgulho e Preconceito e Zumbis?! Estou com umas ideias aqui e acho que ficaria legal...quero saber hein 0/



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*Narrador*

Isabella permaneceu com seu pai durante a noite, deixou-se perder com as histórias e com o acolhimento de Elijah Mikaelson, ela estava completamente encantada com o mesmo, e em hipótese alguma o perderia novamente.

—Acho que preciso ir, as pessoas devem estar preocupadas com meu chá de sumiço nessa madrugada. – Ela riu nasalmente.

—Entendo perfeitamente, minha querida. – Ele assentiu com um sorriso brincando em seus lábios. – Mas vamos continuar mantendo contato, te perdi uma vez e fui fraco o suficiente para não correr atrás de você antes, não cometerei esse mesmo erro novamente. – Acariciou as bochechas de sua filha.

—Não vai me perder, você tem que apresentar o restante da família, onde eles estão?! – Bella assumiu um brilho entusiasmado no olhar.

—Certamente você está corretíssima minha cara, traga seus amigos hoje, daremos um jantar de boas vindas a você. – Elijah também estava pra lá de empolgado.

—Meu tio Klaus estará conosco? – A morena se tocou do que a esperava.

Seu pai apenas assentiu. Ele não estava preocupado com Klaus, afinal, ele promoveu esse encontro, talvez estivesse arrependido e estava tentando acertar as coisas,fazer o certo.

Bella não disse mais nada, apenas balançou a cabeça e se despediu do homem em sua frente. Caminhou até a porta segurando a ponta dos vestidos e abriu a mesma, saindo logo em seguida.

A casa estava super silenciosa, no salão principal podia-se ver o retrato de um noite regada e bebidas e música, o lugar estava destruído por assim dizer.

—A verdade está nos olhos de quem vê, criança. – A mesma senhora da noite anterior parou em frente a Bella que ficou claramente atordoada.

A velha a olhava com um aspecto sombrio e nada convidativo, totalmente o oposto da noite anterior, o medo subiu a sua cabeça como se aquilo a tivesse avisando que seria melhor correr dali enquanto ainda dava tempo.

E foi exatamente isso que ela fez, apertou os passos enquanto ainda podia sentir o olhar pesado e frio da mulher à suas costas.

Isabella não sabia o perigo que estava correndo.

*Isabella*

Eu estava praticamente correndo quando cheguei até o meio fio. Já deviam ser umas oito da manhã, e eu estava de vestido, no meio do centro de Mystic Falls e com várias pessoas me olhando curiosas, que maravilha.

Minha garganta estava seca, provavelmente eu precisava me alimentar, mas eu não podia fazer isso agora, estava cedo demais e tenho muitas testemunhas. Lembrei-me de quando ouvi Stefan conversando com Caroline sobre como uma bebida alcoólica serviria e muito bem para espantar a sede de sangue.

Avistei o grill não muito distante, e como eu precisava me controlar, porque não aproveitar esse momento?! Eu não estava nem um pouco afim de voltar para casa e escutar o sermão dos Salvatores ou de qualquer outra pessoa.

Sentei-me no balcão e suspirei. Eu estava parecendo aquelas garotas que encheram a cara no dia anterior e levaram um fora do garoto que gostava, eu estava com sono, pouco mas ainda assim estava.

—O que deseja? – Um garoto loiro de olhos claros e sorriso simpático me perguntou.

Forcei minha memória um pouco e lembrei-me que ele é o Matt ex da Elena e da Caroline.

—Um whisky por favor. – Pedi colocando a mão nas têmporas, aquele cheiro delicioso de sangue.

—Dois. – Ouvi uma voz ao meu lado.

Damon.

Matt não disse nada, apenas de afastou indo de encontro ao bar.

—Como me achou?! – Perguntei sem emoção.

—Como você não matou ninguém? – Ele devolveu a pergunta.

—Sou controlada. – Dei de ombros.

—Você podia ter matado o cara, poderia por em risco a sua existência. – Falou baixo.

—Eu me virei bem sozinha. – Peguei o copo com a bebida recém colocada no balcão.

—Você ainda está com raiva não é?! – Damon me perguntou o óbvio.

Não respondi. Gastar saliva para discutir não estava nos meus planos hoje. Na verdade eu estava mais preocupada com meu jantar “maravilhoso” com minha família “maravilhosa”.

—Como foi com pai?! Fiquei surpreso quando soube que era Elijah. – Ele tentou contornar o clima ruim.

Nesse momento eu esqueci completamente minha raiva e sorri. Eu estava realmente feliz com a descoberta do meu pai.

—Elijah é uma pessoa maravilhosa, Damon, completamente o oposto que dizem sobre Klaus. Meu pai é puro, tem coração e uma alma nobre, ele sofreu demais todos esses anos,e bem, ele me falou sobre minha mãe... – Deixei essa última frase morrer, ainda não tinha certeza sobre minhas suspeitas.

—O que tem sua mãe? – Me olhou despreocupado.

—Ele me disse que seu nome é Katherina Petrova. – Falei com calma.

Damon quase deu um treco.

—Katherina?! – Se recuperou do baque. – A mesma vadia que me separou de Stefan em 1864?!

—Bom, em 1864 ela se chamava Katherine...então...há uma grande coincidência não acha?! – Perguntei engolindo em seco.

A ideia de ter a ex do meu namorado como mãe não soava como algo nada normal, aquilo ia além de qualquer expectativa. Fora que a divergência entre a opinião do meu pai e a dos meninos sobre ela era enorme.

—Isso não é bom... – Damon refletiu para si mesmo.

Senti meu corpo se levantando involuntariamente.

—Vamos embora, você tem um jantar para ir comigo hoje. – Puxei Damon.

—Jantar?! O que aconteceu nessa madrugada que eu perdi? Além da sua mamãe é claro. – Arqueou as sobrancelhas.

—Sim, vamos conhecer o restante da minha família. – O arrastei para fora. – E eu preciso dormir um pouco, não posso chegar novamente de vestido e com cara de acabada lá dentro.

Damon soltou um risinho e passou o seu braço em meu ombro. Ele abriu a porta do carro para mim e eu entrei. Ele deu a volta, entrou e ligou o carro. Dirigiu por uns quinze minutos até darmos de cara com a mansão Salvatore.

Sai do carro e abri a porta, já era de casa. A mesma estava vazia, a única coisa que eu queria naquele momento era deitar e dormir, nem me dei o trabalho de tirar o vestido, apenas me livrei dos sapatos e pulei na antiga cama de Stefan Salvatore. Fechei os olhos e dormi sem rodeios.

(...)

Acordei com o barulho do meu despertador, eram seis da tarde, o jantar seria as oito. Levantei-me e tomei um banho e escolhi uma roupa, passei uma maquiagem simples e passei um perfume...estava bem até.

Abri a porta do quarto e dei de cara com Damon, o mesmo estava de tirar o fôlego.

—Está pronta? – Me perguntou analisando meu corpo.

Senti meu rosto esquentar e assenti.

Saímos de mãos dadas e seguidos para a mansão dos Mikaelson. Eu estava um pouco nervosa, eu finalmente iria me conhecer por completo, iria conhecer as pessoas que me deram origem por inteiro.

Descemos do carro e travei.

—Está nervosa?! Podemos inventar alguma desculpa. – Damon segurou minhas mãos de forma protetora.

—Eu quero fazer isso. – Disse tentando soar firme.

—Tem certeza? – Ele tentou novamente.

—Sim. – Respirei fundo caminhando até a porta.


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Notas finais do capítulo

E então?! Esse jantar promete o/
Torno a perguntar...leriam uma fanfic sobre Orgulho e Preconceito e Zumbis?!



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