Garota rara e diferente escrita por Adolfinho


Capítulo 15
Guerra de gangues


Notas iniciais do capítulo

É, vocês duvidaram que eu iria postar com frequência, mas olha aí, há!
Eu queria agradecer aos comentários do capítulo anterior, principalmente aos que disseram que não irão desistir da fic. Esse capítulo é dedicado a todos que ainda estão comigo, lenda essa fic rara e diferente.



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O nosso carro rosa maravilindo para em frente a uma grande fábrica de Nutella abandonada. Não sei quem é que escolheu esse lugar como esconderijo de gangue, mas deve ser uma pessoa rara e diferente como eu.

Bieber vem até mim enquanto eu saio do carro. Ele me dá um beijo com sabor de Toddynho e me entrega uma metralhadora pesada.

— Oh, minha grande amada! Hoje é o nosso dia de acabar com a gangue inimiga, e aí, teremos Toddynho para sempre! — canta ele com animação.

— Que ótimo! — Eu coloco minha perna direita para trás e balanço meus braços, animada.

Ele faz um sinal para que eu lidere o bando na tomada da fábrica. Eu dou um chute na porta do esconderijo, mas ele não abre. Tento mais algumas vezes, mas é bem resistente.

— Use sua magia diferente! — grita um dos homens do JB.

É verdade! Havia me esquecido! Depois de encher a cara de cappuccino do Starbucks é difícil me lembrar das coisas, realmente. Eu me afasto um pouco da porta e faço um sinal para que meus colegas façam o mesmo.

— Pandus Fofus — eu invoco.

Um urso panda fantasmagórico sai da minha mão e usa sua força para arrombar a porta. O meu grupo começa a entrar, e eu e Justin Bieber entramos por último.

O barulho de tiro pode ser ouvido de qualquer lugar. Vários homens estão caindo no chão, atordoados pela quantidade de tiros que estão tomando.

— Julieta, use o Toddynho da Vida nos nossos companheiros.

Suavemente, coloco um pouco da bebida láctea na boca deles, e os gangsters engolem tudo. Logo, eles estão de pé, matando todos os bandidos inimigos.

— Vamos lá, guerreiros raros e diferentes — eu incentivo-os — Vamos acabar com essa ralé.

Eu mato mais alguns dos bandidos inimigos. Eu tenho raiva deles. Justin me disse mais cedo que eles não gostam de bacon! Como pode uma atrocidade dessas? Ele também disse que eles foram os responsáveis pela morte do meu pai, mas poxa, eles não gostam de bacon, cara!

Depois de um grande tiroteio na ala em que eles produzem o Toddynho, perdemos muitos homens, mas conseguimos matar todos. Continuamos avançando. Ao meu lado estão Justin Bieber, meu grande amor, e o seu comparsa.

Chegamos a mais uma grande porta de ferro. É a porta da sala do chefe! Tento arrombá-la novamente, sem sucesso. Está na hora de utilizar a magia rara e diferente.

— Cortius Tumblerus — eu exclamo.

A grande lâmina do corte no pulso se materializa em minhas mãos. Com apenas um golpe, eu transformo a porta em pó! Essa espada é extremamente poderosa.

Nós entramos e nos deparamos com vários inimigos, e começamos a atirar em todos. Eles caem um por um, sangrando e agonizando no chão. Essa batalha já é nossa, nós sairemos vitoriosos!

De repente, um tiro atravessa a cabeça do braço direito de Justin!

— Não! — exclama Bieber, horrorizado ao ver o companheiro morto — Eles vão ver! Eu também conheço uma magia, e essa é brutal!

Ele saca um microfone e coloca em volume máximo. Logo, ele começa a cantar.

— Baby, baby, baby, oh!

Uma a uma, as cabeças dos inimigos restantes explodem, jogando sangue para todos os lados. Em pouco tempo, todos eles estão mortos.

— Conseguimos! — Justin e eu nos abraçamos — Mas, cadê o chefe deles?

— Eu não sei! – diz Justin.

Subitamente, uma pessoa mascarada surge, segurando uma pistola.

— Alguém tinha que vir e atrapalhar meus planos! Mas vocês não são páreos para mim! Eu irei acabar com vocês!

Ao terminar a frase, a figura misteriosa aponta a arma para mim e dispara. Vejo minha vida passar diante de meus olhos. Vejo quando eu me droguei com leite ninho puro, quando enchi a cara com suco de uva... Quando a bala está se aproximando, Justin coloca seu corpo na minha frente, e a bala atravessa o peito dele. Ele cai no chão, de olhos vidrados.

— Não! Justin! — eu exclamo, chorando.

A misteriosa pessoa dá uma gargalhada. Parece que eu já ouvi essa risada antes. Eu me levanto e fico de frente para ela.

— Você matou o meu namorado! Você matou o canudo do meu Toddynho!

Ela aponta a pistola para mim novamente. Mas eu sinto o sangue raro e diferente borbulhando em minhas veias.

Dobro meus joelhos em um ângulo de noventa graus, fazendo com que minhas costas fiquem apenas a trinta centímetros do chão, e uso os braços para me equilibrar. Vejo as balas passando, e nenhuma me atinge. Levanto rapidamente e dou um chute no rosto do chefão da gangue inimiga, o derrubando e arrancando a arma da mão dele.

Vou para perto dele e arranco sua máscara.

— Você?!


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Notas finais do capítulo

Desafio: Quem vocês acham que é o vilão misterioso?