Tempestuoso escrita por babsi


Capítulo 24
Capítulo 24: Por inteiro


Notas iniciais do capítulo

Estou aqui, no meio da aula extra de Civil postando esse capítulo para vocês, lindos... acho que mereço o combo super mc favorito+comentário+recomendação, ein??? hahaha

KASS ESSA CAPÍTULO É SEU, GATA.



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Capítulo anterior: "Me levanto, sem conseguir evitar olhar para cama. Bituca de cigarro e álcool fedido. Thea segue meu olhar, seus olhos se estreitam, como se compreendesse algo. Ela engole em seco, virando de costas.

Do ombro ao quadril. É só o que consigo pensar."

POV DARYL:

Caminho até o banheiro, deixando minhas botas num canto qualquer e jogando a roupa sobre a cômoda ao lado da pia.

Tomo um banho rápido, uso alguns dos frascos que Thea havia trazido para o banheiro e me seco com o mesmo lençol que ela havia usado. Uma muda de roupa limpa sobre a pia faz minha consciência pesar e prendo a respiração antes de sair do banheiro.

Ela está sentada sobre a cama, encolhida, com os braços envolta dos joelhos e o queixo apoiado nas mãos. Um gemido do lado de fora faz Thea fechar os olhos, como se não aguentasse mais ouvir aquelas porcarias famintas. Ela percebe minha presença, levantando os olhos verdes e grandes em minha direção.

– Esse lugar te faz lembrar. - afirma, após segundos intermináveis de silêncio. Franzo o cenho, sentindo minha garganta se fechar.

– Não é da sua conta. - respondo entredentes, percebendo um lençol limpo sobre o colchão queimado de bitucas de cigarro.

Thea engole em seco, olhando para baixo novamente. Penso em dizer alguma coisa, mas desisto logo em seguida, com raiva demais para não falar bobagens.

Penso que talvez o álcool estivesse começando a fazer efeito, mas aquela era só uma desculpa idiota para toda raiva. Era preciso mais do que alguns goles de gim para me deixar alterado.

– É isso que você sente, Daryl? Raiva? - ela provoca, me fazendo estreitar os olhos. - Tudo tão igual, todas essas memórias explodindo na sua cabeça e tudo que você consegue sentir é raiva... - ironiza, me fazendo dar um passo em sua direção.

Thea não se impressiona, só ergue a cabeça em desafio. O errante geme lá fora, arranhando a porta. Ela não move o olhar, ignorando completamente o barulho irritante daquele saco de carne podre.

– O que mais além de raiva? Culpa? - pergunta, se levantando da cama.

Não respondo, travando o maxilar para não mandá-la direto para o inferno.

– Carl me contou sobre sua mãe. - ela olha para cama, a voz amolecendo à medida que o ritmo de minha respiração se alterava. Sinto meu sangue ferver. - Não foi sua culpa.

– É óbvio que não foi minha culpa! - solto entredentes. - Ela morreu queimada em sua própria bebida e vômito, como isso pode ser a porra da minha culpa?

Ela se encolhe um pouco, como se minha explosão tivesse a assustado. Algo pesa em meus ombros, como se a ideia de deixar Thea com medo fosse tão mórbida quando os gemidos do errante lá fora.

– Eu só quero entender... - sussurra, estralando os dedos de forma desconfortável. - Se você não se sente culpado, o que te deixa tão mal? É só a porra de uma cama, Daryl. É só uma cabana.

Meus olhos se fecham, meu maxilar trava e eu me seguro para não socar alguma coisa.

Por que ela tinha que ser tão intrometida? Por que ela sempre queria tanto saber das coisas que não eram de sua conta?

Abro os olhos lentamente, após um suspiro buscando controle. A imagem de Thea é a primeira coisa que vejo. Distante e encolhida em direção à cama, como se minha postura a assustasse.

Sinto um peso sobre meus ombros. Culpa e raiva. Talvez eu só sentisse isso, mesmo.

Ela engole em seco, dá um passo em minha direção, mas volta para onde estava, com aquela expressão assustada que eu tinha pavor de ver.

Thea não merecia isso. Eu não a merecia. Talvez aquele medo que ela sentia fosse o certo, talvez ela devesse ter medo de mim. Quem sabe assim ela não ficava longe? Longe de ser magoada por qualquer idiotice que eu falava, longe de ser magoada por todas as porcarias que sempre inundavam minha mente quando ela estava perto demais.

– Desculpe. - ela fala, num fio de voz, ainda encolhida.

Minha garganta fecha, e aquele peso em meus ombros parece se estender por todo meu corpo, pregando meus pés no chão, impedindo que eu saísse pela porta em direção à floresta verde. A vontade de sair daquela cabana parece corroer, mas a única coisa que consigo ter consciência é dos olhos verdes brilhando em minha direção.

– Desculpe se eu fui longe demais agora. Eu não queria te pressionar, de verdade. - continua, mordendo os lábios nervosamente, como se o que tivesse a dizer fosse pesado demais para sair em forma de palavras. - É só que... eu não quero mais isso, Daryl. - ela aponta de para nós dois. - Não quero distância, não quero ter você na defensiva sempre. Esse negócio de dois pesos e duas medidas nunca foi comigo, e você sabe bem disso. Se é para continuar assim, eu prefiro deixar quieto... – ela engole em seco, como se tivesse dificuldade em prosseguir. - Porque eu cansei, Daryl. - completa, com os olhos verdes brilhando tristes. E logo todo aquele brilho começa a transbordar. Ela soluça, se encolhendo mais.

Suas palavras são como um soco na boca de meu estômago, as palavras de Carol ecoam tão forte em meu ouvido que todo o resto parece zunir, inclusive o errante gemendo porta a fora.

"Uma hora Thea vai cansar de chover no molhado, Daryl."

Apesar de querer mandar tudo a merda por Thea, eu sempre imaginava que esse momento seria um alívio. Imaginava que, quando ela me deixasse em paz, cansasse de ficar me rodeando, todas aquelas sensações estranhas que sempre me perseguiam quando ela estava por perto iriam cessar e eu teria paz. Mas não foi alívio que eu senti.

Sinto minha respiração parar com violência, e meu pulmão parece expandir a ponto de romper o peito. Meu sangue ferve, como se mil brasas passeassem em minhas veias, queimando todos os sentidos, deixando só aflição.

– O que você quer de mim, Thea? - ralho, de forma amarga.

Ela se encolhe ainda mais com o grito, e mais lágrimas descem por seu rosto.

– Eu quero você por inteiro. - solta no mesmo tom, soluçando em seguida, como se falar aquilo em voz alta fosse mais difícil do que aparentava. - Eu não quero ter que observar cada passo que eu dou, com medo de você explodir. Não quero ficar nesse molha e seca para sempre, onde num momento você me puxa e no outro me afasta, como se eu tivesse culpa de algo. Não quero ter você fugindo de mim!

– Eu não fujo, Thea. - é só o que eu consigo dizer, sentindo o gosto amargo de uma mentira em minha língua.

"Covarde" minha mente acusa, e eu não posso discordar.

– Eu te amo, Daryl Dixon. - ela diz, com o queixo erguido e os olhos brilhando como vagalumes. As palavras se desenrolam de sua língua como uma grande provocação.

Minha voz fica presa na garganta, e um peso de uma tonelada parece se acomodar em meu peito, como se toda a responsabilidade do mundo tivesse recaído sobre mim.

Aquilo não era certo. Eu não era digno daquele sentimento, mesmo se aquelas palavras pendessem vazias para fora de sua boca.

Olho em volta, a mesma cama e poltrona velha. Aquele lugar não merecia. Muito menos eu.

Tudo aquilo me sufoca, e sinto meus pés andarem sem permissão em direção à porta, enquanto uma raiva cega sobe para minha cabeça. O errante lá fora geme avidamente, talvez sentindo a proximidade, e isso só me faz sentir mais raiva.

"Covarde" minha cabeça grita, enquanto tento ignorar.

– Se você sair por essa porta, Daryl, você nunca mais me verá. - Thea diz, e sinto a verdade mais pura em suas palavras. Só o pensamento me machuca mais do que brasas sobre a pele. - Então não se atreva a me deixar aqui, como se eu tivesse culpa de alguma coisa, como se meus sentimentos fossem um fardo que você se vê obrigado a carregar.

– Nada em você é um fardo. - digo tão baixo que quase não consigo ouvir, como para mim mesmo. Suas palavras mantém meus pés fixos no chão, me fazendo tomar consciência do que tudo aquilo significava.

Não há resposta, somente ouço o ranger de passos no assoalho de madeira podre. Tudo tão podre.

– Então por que você foge toda vez que alguma coisa pesa? - ela pergunta, logo atrás de mim, a voz tão fraca que faz minha respiração oscilar.

– Me desculpe. - digo, encostando a cabeça na porta, a culpa me rasgando por dentro.

– Não, Daryl. Você não entende? - ela diz, me empurrando de leve. - Eu não quero desculpas, eu só quero entender. Quero entender qual é a desse manto de culpa que você carrega como se fosse uma parte do seu corpo, qual o motivo de toda essa defesa. Porque, por mais que eu tente, eu não consigo te entender. E isso me irrita como o inferno! Você é bom, Daryl Dixon, é a melhor pessoa que eu já conheci. E por isso que eu te amo! E é por isso que você não tem o direito de sair por essa porta, como se você não fosse responsável por mim. Você é mais do que essa cabana velha e podre, Daryl. É mais do que uma cama fedendo a bebida barata e a cigarro rançoso. Nada disso foi sua culpa. Eu juro.

Suas palavras me rasgam por dentro. Thea merecia isso tanto quanto eu merecia ter passado pelo que passei. E aquilo machucava mais do que todos os socos e chutes, do que as palavras de ódio e toda a infância fodida. Eu não devia ter me deixado afetar tanto, mas como evitar?

Como não sentir raiva, depois de todas as agressões vindas de meu pai quando eu era pequeno? Como não me sentir um lixo, depois de todas as vezes que Merle havia me anulado? Como me envolver, após ver minha mãe virar cinzas em sua própria cama, coberta de vômito e whisky barato?

Estava tudo bem até Thea aparecer, com aquele sorriso provocador e olhar esperançoso, como se o mundo não tivesse virado de cabeça para baixo, como se os demônios de todos os vivos ainda estivessem enterrados sob a terra...

Ela me deixava maluco, me confundia como o diabo, e eu não conseguia simplesmente me afastar. Eu estava preso demais em suas provocações e em suas frescuras para dar o fora.

E, ao mesmo tempo, toda vez que eu pensava que poderia seguir em frente com Thea e toda sua tempestuosidade, a vida se mostrava cínica o suficiente para me acusar o passado que eu tentava esquecer todos os dias.

Meu irmão estava morto, assim como meus pais. A casa onde minha mãe havia queimado e eu apanhei tantas vezes era só uma casa vazia, numa rua infestada de errantes de pessoas que eu não queria ter conhecido. Os reformatórios que haviam criado Merle estavam em ruínas, tão derrubados quanto nossa prisão. Do passado não havia restado nada, só aquela culpa e raiva que eu não conseguia evitar.

Eu tinha uma família agora, um grupo de pessoas boas e leais. Gente que não pensaria duas vezes antes de proteger os seus. Pessoas que eu protegeria com a minha vida.

E eu tinha Thea. Talvez a única pessoa que realmente importava no meio de tudo isso. Talvez a única que pudesse fazer alguma diferença em toda aquela vida de merda.

– Eu cresci numa casa como essa, Thea. Madeira podre, álcool, cigarro e umidade. – rio irônico, sem me sentir realmente confortável em botar tudo aquilo para fora, mesmo sabendo que Thea merecia saber, que ela era a única que poderia fazer algo de bom com toda aquela história de merda. - Meu pai era um velho bêbado, e minha mãe só uma memória da alcoólatra morta. Eu seguia Merle para todos os lados. O filho do estupro, como minha mãe o chamava. Ele era tão fodido quanto eu... Mas, qualquer coisa era melhor que ficar em casa, apanhando de um bêbado inútil à beira da morte e sentindo aquele cheiro de queimado e fumo velho em cada canto da casa. - balanço a cabeça, passando a mão pelos cabelos de forma nervosa. - Eu não era nada além de um verme, Thea. Vivendo as sombras de Merle e do que ele achava certo, me anulando a cada passo dele que eu julgava errado, como se ele fosse alguma espécie de exemplo a ser seguido ou algo do tipo... Dois vermes, no final das contas.

Suspiro, sentindo meus olhos arderem como se a cabana estivesse envolta de fumaça. Thea não diz uma palavra, somente ouço seus passos se aproximarem e seu corpo grudar em minhas costas, seus braços envolvendo meu tronco.

– Você é mais do que isso, Daryl Dixon. Bem mais do que um verme. Eles já estão mortos, e você não é mais a mesma pessoa de antes. Você mudou. Tem que se apegar a isso. Se apegar ao que é bom, seguir em frente pelo certo, não para evitar alguma coisa.

Ela dá um beijo em minha nuca, apertando mais o abraço em minhas costas. O peso em meus ombros sai completamente, e é uma sensação nova, algo que eu nunca havia sentido antes. Tão leve e intenso quanto a respiração de Thea em meu pescoço.

– Eu não nasci para esse mundo, Daryl. - ela começa, soltando os braços de minha cintura e entrando em minha frente. Seus olhos verdes transbordavam, tão tristes quanto eu poderia suportar. Ela não me deixa desviar os olhos. - Um dia eu não vou mais suportar tudo isso. E você tem que me prometer uma coisa, Daryl Dixon... por mais egoísta que pareça. - ela dá um sorriso, como se pensasse em algo divertido em meio a toda aquela bagunça. - Você tem que prometer que vai suportar por mim, que vai estar sempre lá. Mesmo quando você já não aguentar mais minhas frescuras e provocações, mesmo se você não quiser mais ver minha cara e me odiar para sempre. Porque você é o motivo, Daryl. O último homem em pé.

– Eu nunca vou te odiar, sua idiota. - é só o que eu consigo dizer, tentando não absorver o que, no fundo, aquelas palavras significavam. Thea ri, revirando os olhos cheios de lágrimas.

– É claro que não vai, você me ama. - provoca, se calando logo em seguida, como se algo naquela provocação a deixasse extremamente magoada.

– Amo. - digo tão rápido que nem consigo conter. É quase automático, tão real que chega a me assustar.

Thea abre a boca para dizer alguma coisa, aqueles olhos verdes brilhando tanto que ofuscavam qualquer coisa que eu pudesse dizer. Eles me engolem como uma onda, levando tudo com a maré.

Qualquer meio termo fica de lado, a mulher a minha frente sendo a única certeza que eu tinha. Uma certeza com o sorriso cheio de dentes e os olhos brilhando. A única que realmente importava em toda aquela merda, a única que fazia valer a pena.

O errante arranhando a porta não parece mais existir, assim como aquela cabana cheia de más lembranças.

Thea tinha isso de conseguir mandar para o inferno toda aquela podridão. Era só ela, a única coisa que eu tinha consciência e queria ter.

Quebro o espaço entre nossos corpos, colando seus lábios nos meus e puxando-a para mim sem nenhuma delicadeza.

É forte, instintivo. Eu só a queria por perto.

Cada vez mais perto.

POV THEA:

Daryl me beija, quente e forte, como uma necessidade. Suas mãos correm por minhas costas, me puxando mais para perto, enquanto meus dedos se enroscam em seus cabelos.

Eu queria ele, por inteiro. Sem dois pesos e duas medidas. Sem nenhuma reserva.

Suspiro entre o beijo, me sentindo plena. Ele me amava, talvez ainda não conseguisse lidar com aquilo do mesmo jeito que eu, mas eu não podia querer mais do que aquilo.

Ele sorri de lado, me apertando em seus braços fortes, enquanto as mãos passeavam por meu corpo de forma impaciente. O beijo fica mais desesperado à medida que vamos perdendo o fôlego, os lábios de Daryl descem por meu pescoço, enquanto suas mãos abrem os botões de minha camisa sem nenhuma delicadeza.

– Por inteiro, caçador. Sem meios termos. É o que eu quero de você. - sussurro, sentindo sua barba por fazer roçar meu colo. Daryl grunhi algo entredentes, me puxando para mais perto conforme andava, tateando a cama a nossos pés.

Ele me vira sem dificuldade, me jogando sobre a cama daquele jeito Daryl. Minhas mãos vão para o colete de asas, e eu o retiro com urgência, jogando-o em qualquer canto.

Daryl volta a me beijar, tão ávido quanto antes e minhas mãos vão para seus braços, sentindo os músculos fortes sob a pele, enquanto seus dedos percorrem o cós de minha calça.

Suas mãos sobem em direção ao meu seio, apertando-o com força, me fazendo gemer alto. Daryl solta uma risada rouca, suas mãos descendo até minha barriga, passando os dedos ásperos delicadamente sobre as cicatrizes ali presentes. Seus olhos azuis prendem nos meus, o cenho franzido mostrando o quanto elas o afetavam.

– Não vai acontecer de novo, Thea. - ele repete a promessa, me fazendo fechar os olhos com força para não pensar sobre o que tudo aquilo significava.

Seus lábios descem por minha barriga, deixando beijos por sobre as marcas, enquanto sua barba em minha pele faz um arrepio percorrer minha espinha.

Meus dedos enroscam em seus cabelos, trazendo-o para perto. Ele morde meus lábios, gemendo quando minha mão vai para seu membro duro sob a cueca. Ele sorri de lado, e sinto meu peito se apertar. Daryl Dixon era sexy como o inferno.

– Por inteiro. - ele sussurra com a voz rouca, antes de me preencher por completo.


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Notas finais do capítulo

AAAAAAAAA A A A A A AAAAAAAAAAAA SOCORRO!
FINALMENTE!

TEVE SEXO SELVAGEM MEIO DOMÉSTICO E COM FIRULAXXXXXX
TEVE SEXO SIM, TEVE BJO NA BOCA SIM, TEVE AMASSO SIM E TEVE CHORORÔ SIM

TESOURINHO IS FREE!!!!

(gente, quero um daryl)
(de vdd)
(to precisando msm)
(mas quem não está, não é msm?)

Espero que vocês tenham gostado muuuuuito do capítulo! Eu tentei fazer do jeito mais ''delicadamente pesado'' o possível, para não ficar uma coisa muito mórbida, nem muito frouxa. Espero ter conseguido agradar vocês e satisfazer a vontade de sexo literário de todos (coração)

Assim, não é por nada não, mas eu acho que depois desse capítulo eu mereço um SUPER COMBO MC DONALDS com FAVORITO grande + COMENTÁRIO super + RECOMENDAÇÃO mega. Porque, gente, editar esse capítulo no meio da aula sem dar um berrinho sequer foi coisa de autora muito merecedora, viu! hahahaha
GoGo Ronald!

Beijos de luzzzzzz

EEEEEE
quem ganhou o bolão foooooooooi:



EUUUUUUUU!
QUERO MINHA FUCKING MEIA!



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