The Lawyer escrita por Szin


Capítulo 40
Declarações


Notas iniciais do capítulo

N sei como vou terminar isto.... vou continuar nada me impede LOL



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Olive/Liv

– Não deve ter sido assim que imaginaste a tua primeira vez… - ele falou. Eu mantinha a minha cabeça apoiada no seu peito, os dedos dele acariciavam a pele nua dos meus braços, que agarravam o lençol tampando o meu peito.

– Não… - eu admiti – Mas foi ainda melhor, porque foi contigo… e foi perfeito. – eu olhei para o seu rosto, nele brotava um sorriso largo.

– Não foi nada – ele disse fazendo beicinho. – Eu queria que fosse mesmo especial…

– Shiu! quem manda aqui agora sou eu – eu resmunguei e ele soltou uma gargalhada – para mim foi perfeito… tu és especial Tomás…

– Sério? – ele perguntou com um sorriso tímido nos lábios.

– Sério… a minha vida mudou para melhor, porque tu acreditas-te em mim… mesmo quando eu desanimei e quando estive em baixo, tu sempre estiveste lá para me dar apoio… e eu adoro-te por isso, eu aninhei-me mais no seu peito. – Adoro-te pela maneira que me fazes sentir, e pelo que és…

– Sabidinha, eu adoro-te tanto, mas tanto… - ele rodeou-me com os braços e me apertaram com força… - tu não tens noção. – sorri – Eu nem sei o que hei-de disser. – ele beijou-me. E virei-me para ela.

– Não sabes? Eu sei – e beijou-o carinhosamente – Eu amo-te.

– Eu também te amo Liv, eu amo-te com todo o meu coração… - Ele deitou-se de lado envolvendo-me nos seus braços. – e hei de te amar sempre sabidinha…

Eu ri.

– Tomás?

– Sim?

– Quando nós éramos mais novos porque é que te atiravas constantemente a mim?

Ele deu uma gargalhada quase silenciosa.

– Não sei… eu admito que te achava bonita… quer disser… eu te achava, e ainda acho bonita, acho que ao era apenas divertimento, mas também era um fraquinho… não sei explicar… acho que eu sempre tive uma quedinha por ti, mas usava isso como desculpa para te chatear… - eu ri.

– E poque é que paraste? De mandar insultos quero eu dizer.

– Acho que me apercebi que se fosse teu amigo podia te conhecer melhor, e admito que reconheci que eu era uma chato de primeira. Mas parei pois queria aproximar-me de ti – ele beijou-me a bochecha - E tu?

– Eu o quê?

– Tu sempre tiveste uma quedinha por mim ou foi só quando eu passei a me comportar? – notei alguma ansiedade na voz…

– Eu sempre te achei bonito – ele sorriu vitorioso – mesmo quando me enchias o saco com insinuações bobas, eu achava piada… eu queria adiar-te mas não consegui, tu estavas lá… fazias-me rir a animavas-me, na verdade eu percebi isso quando o meu… o Luke voltou e queria-me levar, tu eras a única pessoas que me fazia rir no meio daquela confusão toda… aí eu me apercebi que tu não eras só um garotinho irritante… tu eras isso e muito mais – ele sorriu e me abraçou – Quando chegamos ao 7º ano, tu começaste a parar com as gracinhas do costume, o que preocupou, tinha medo que estivesses chateado comigo, ou te interessado por outra garota…

– Sério? Você tinha ciumes se eu me interessasse por outra garota?

– Por muito que me custe admiti-lo eu tinha ciumes sim… de repente você deixou de brincar comigo e eu pensei que você estivesse com outra menina, o que me desanimou… mas do nada você começou a ter conversas serias comigo, conversávamos normalmente sem comentários cómicos ou idiotas… aí eu tive a certeza que já não era uma queda, era um trambolhão… Até que vei-o aquele dia... esse dia foi um dos dias mais felizes da minha vida…

– Que dia foi esse? – ele levantou as sobrancelhas.

– Foi o dia em que Alice se descuidou e disse que você admitiu para o Mark, que estava apaixonado por mim… nesse dia eu quis pular e gritar para todo mundo… mas tinha medo que não resultasse e acabasse por perder a tua amizade…

– Mas isso não vai acontecer – ele falou – sabes por quê? Porque eu te amo, amo mais que tudo e podes ter a certeza que se depender de mim nunca mais te vou largar.

– Eu te amo. – eu falei sentindo as papebras mais pesadas…

– E eu a ti – ele me abraçou – eu amo-te Liv e acredita que esta noite foi a melhor noite da minha vida…

Ele sorriu, o sono envadiu-me adormecendo nos braços fortes que me seguravam


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