The Lawyer escrita por Szin


Capítulo 34
Surpresa


Notas iniciais do capítulo

N sei quando postarei o proximo logo se ve.



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1 ano e 2 meses depois…

– Outra vez! – bufei saí do colo do Percy e corri para a casa de banho. Vomitei de novo. A alguns dia a minha vida resumia-se a isto. Puxei o autoclismo e voltei para juntos deles. Liv estava deitada no sofá ao lado do Percy. Ela e Percy sempre se deram bem, desde que nos casamos ele e ela sempre se revelaram muito cúmplices um com o outro. Liv tratava o Percy por pai, o que o deixava orgulhoso, Percy também tratava a Liv por filha. Luke nunca mais apareceu, devido aos desfalques feitos por ele apanhou 8 anos de prisão.

– Annabeth tu tens de ir ao médico. – Percy disse quando sentei no seu colo novamente. Liv olhou-me com a cara preocupada. A minha menina acabou de fazer os dez anos á umas semanas.

– Não é preciso Percy, isto deve ser só uma gripe. – eu tranquilizei.

– Desculpa mãe, mas o pai tem razão… - ela disse olhando para Percy que sorriu vitorioso. Estes dois haviam se tornados grandes amigos… eles eram muito ligados um ao outro, lembrei-me no dia em que Percy pediu ajuda a Liv, quando quis me pedir em casamento.

Flash Back On

Era Inverno. Faltava poucos dias para o Natal. Naquele ano nevou em Nova York. Percy e eu tinha-mos começado a namorar á 7 meses. Lembro-me de estar deitada no sofá a rever uns projectos. Percy estava ainda no trabalho.

– Mãe? – ouvi uma voz á minha frente, Liv sorria.

– Sim Liv.

– Podemos ao Central Park?

– Por quê?

– Por nada – ela desculpou-se. – Apenas andas a trabalhar bastante, e então era fixe ir-mos ao Central Park. Ao menos refrescavas as ideias.

– Esta bem… - eu disse me levantando – Mas primeiro veste alguma coisa quente. – Ela assentiu, e foi ao quarto, voltou com um casaco azul, um barrete cinzento e um cachecol branco no pescoço.

– Vamos? – eu perguntei vestindo também um casaco e um cachecol.

– Vamos.

***

Eram 15 horas quando chegá-mos ao portão do Central Park. Lembro-me de entrar-mos, e chegado a um cruzamento. Eu segui o caminho pelo caminho do Arthur Ross Pinetum mas senti alguém a puxar-me pela mão.

– Não mãe! Vamos por aqui eu quero ver o Lave Point. – ela puxou.

– Está bem Liv acalma-te. – eu ri. O Central Parque estava todo coberto por um manto de neve espessa Liv puxava-me pela mão, o que eu estranhei. Estávamos a andar em direcção ao Lave Point quando Vejo Percy a caminhar até mim.

– Percy o que fazes aqui? – eu perguntei.

– Bem… er… - ele corou.

– Nem penses em falhar agora – Liv bufou – Ensaiá-mos isto por semanas.

– O quê? – eu perguntei confusa.

– Annabeth – Percy ajoelhou-se á minha frente. – Eu era uma pessoa incompleta antes de te encontrar, e apaixonei-me por ti assim que te vi. Quando tu entras-te no meu escritório pela primeira vez eu pensei logo que nunca vira uma mulher tão bonito quanto tu. Quando tu me beijas-te aqui no Central Park eu tornei-me um homem mais feliz do mundo… e quando desses-te que me amavas então nem se fala… o que estou a tentar disser Annabeth é que- ele tirou uma caixinha de veludo vermelha do bolso. – Queres casar comigo? – ele perguntou abrindo a pequena caixa mostrando um anel com um pequeno diamante.

Sabem aquela altura, em que vocês estão tão felizes que só vos apetece gritar e pular, mas dão-se conta que o corpo deixa de vos obedecer? Comigo foi assim. Percy estava ali a pedir-me em casamento. Voltei á realidade quando vi que ele já estava a ficar desanimado.

– Aceito! – eu disse. Ele sorriu-me aliviado, e colocou o anel no meu dedo.

– Para sempre? – ele perguntou.

– Para sempre. – eu respondo. E beijá-mo-nos. Aquele dia foi uns dos dias mais felizes da minha vida. Tinha tudo o que podia desejar; uma filha linda, e um noivo espectacular.

Fash Back Off

Desde que Liv ajudou o Percy a pedir-me em casamento os dois foram muito cúmplices um com o outro. Casá mo-nos dois meses depois… desde então vivemos juntos. Muita coisa aconteceu nestes últimos meses. Nico pediu Tália em casamento á uma semana, Ângela a irmã do Percy começou a namorar Marcus, o seu dentista, eles saíram algumas vezes e começaram a gostar um do outro. Marcus era um cara simpático, ao inicio Percy não gostou - qual é o irmão mais velho que gosta do namorado da irmã mais nova? – Os meus pensamentos foram interrompidos com uma tontura

– Outra tontura... – eu resmunguei, colocando as mãos no rosto

– Amanha vais ao médico está bem? – Percy disse.

– Esta bem.

– Mas vais mesmo Annabeth. – ele insistiu.

– Tudo bem Percy, - ele tranquilizei-o.

– Queres que vá contigo?

– Não é preciso Percy. – eu dei-lhe um selinho. – Percy, eu vou-me deitar que já é tarde.

– Eu também me vou deitar. – Liv levantou-se do sofá. – Boa noite mãe, boa noite pai.

– Boa noite filha. – Percy sorriu. Liv foi para o quarto. – Quem diria… - ele suspirou.

– O quê?

– Que um dia ia ser pai dela… - ele riu e rodeou-me com os braços.

– Ela gosta muito de ti Percy, tu das-lhe segurança e conforto… és como um pai para ela. – ele aninhou-me mais nos seus braços.

– Eu a considero minha filha. – ele sorriu. Os enjoo continuaram dentro do meu estômago.

– Vamos para a cama? – eu perguntei.

– Vamos. –e ele levantou-se, e pegou-me ao colo, carregando-me até ao quarto. Pouso-me na cama, e deitou-se ao meu lado.

– Lembras-te quando adormecemos no sofá? – Percy perguntou?

– Quer dizer eu adormeci no sofá, tu é que te deitaste ao meu lado… - eu adverti e ele riu.

– Apanhado. – ele riu e puxou-me mais contra si – Mas eu adorei aquela noite, acordei com a mulher mais linda do mundo.

– Eu te amo Percy. – eu disse me virando e encarando o seu rosto.

– Eu também te amo Annie. – Annie foi um apelido que ele me dera depois de nos casar-mos. Fechei os olhos e adormeci aninhada nele.

***

Eu estava sentada a sala de espera, do hospital. Tinha feito vários exames sobre os seus enjoos repentinos.

– Annabeth Chase? – o médico parou á minha frente.

– Sim?

– Por favor, acompanhe-me ao meu gabinete. – ele pediu e assim o fiz. Entraram no consultório, o médico fez sinal para eu me sentar na cadeira á sua frente, assenti e foz o que o médico me mandara.

– Então doutor já sabe por que é que eu ando a ter estas tonturas?

– Sei Annabeth – ele riu.

– E então? Oque é? – eu intriguei-me.

– Parabéns Annabeth você está gravida. – ele riu.

– Grávida?

– Sim grávida.

– Mas como? Eu tive o período á dois dias… - admiti.

– Annabeth, é raro, mas as vezes uma mulher pode ter menstruações nos primeiros meses de gravidez, testes como estes não falham você vai ser mãe.

– Obrigado doutor – eu tentei mostrar-me feliz. Não que eu não esteja feliz, mas tinha medo que o Percy tivesse a mesma reacção que o Luke tivera.

– Annabeth não se preocupe vai tudo correr bem… - ele tranquilizou. Agradeci e voltei para casa. Percy fora trabalhar e Liv ficou em casa, ela já era responsável e isso me bastava. Tal como eu mandava ela trancava sempre a porta, era algo que ela sempre aprendera. Quando chegou Liv estava deitada no sofá a ler o “Divergente”, o Percy dera-lhe o livro quando ela teve boa nota a matemática.

– Oi filha.

– Oi mãe – ela saltou do sofá. – Então o que te disseram?

– Filha – eu sentei-me ao seu lado – A mãe tem uma coisa para te contar.

– Então?

– Querida o que tu achavas se eu estivesse… grávida?

– O quê tu estás grávida?

– Estou filha.

– Isso é fixe – ela riu e me abraçou.

– Então não há problema?

– Porque não haveria de haver?

Eu ri…

– Já constas-te ao pai? – ela perguntou. Eu adorava quando ela começou a chamar o Percy de pai… ao inicio eu tinha medo que ela não aceitasse o Percy mas esse medo desapareceu quando ela lhe começou a chamar de pai.

– Não… - eu respondi depressa.

– Mãe? Não te preocupes ele não é como o outro… - ela riu, uma parte de mim sabia exactamente isso, mas a outra parte tinha receio de voltar a ser magoada.

– Eu sei querida… - eu abracei-a.

Ouvimos a porta a bater. Percy e Nico trabalhavam numa nova firma de advogados, e como era perto de casa. Percy vinha sempre almoçar a casa connosco, mas hoje ele só trabalhava de manhã.

– Olá pai – Liv correu e abraçou-o.

– Olá filha – ele sorriu.

– Bem eu vou para o quarto… vocês precisam de conversar – Liv olhou para mim e assentiu. A minha menina era uma mulherzinha. Sorriu e foi embora para o seu quarto.

– Está tudo bem Annabeth?

– Percy precisamos de conversar.

– Sobre o quê? – ele perguntou sentando-se ao meu lado.

– Eu já sei por que é que andava com aquelas tonturas…

– Sério? E então? É grave?

– De certa forma sim…

– Annabeth estás me a deixar preocupado.

– Percy –eu não queria mais enrolar o assunto – eu estou grávida.

Percy

Grávida. A minha Annabeth estava grávida?

– Estás gravida? – eu perguntei sem acreditar.

– Estou – ela disse a chorar.

–Annie porque você ta chorando? – eu perguntei confuso.

– Percy eu já sofri uma vez, eu não aguento sofrer outra. – ela gaguejou.

– O quê? não Annie – eu comecei a gargalhar, e abracei-a - Tu deste uma óptima novidade, eu vou ser pai! ... Quer dizer… pela segunda vez. – ela sorriu.

Eu não ia fazer preferências entre a Liv e o bebé, pois mesmo que ela não seja minha filha eu ía ama-la do mesmo jeito. A Liv era uma garotinha especial, eu me lembro de quando ela me chamou de pai pela primeira vez.

Flash Back On

Foi um mês depois de nos casarmos, Annabeth teve que ir visualizar uma obra em Wachington, e teve que ir viajar. Eu fiquei com a Liv, pois estávamos ela estava na época escolar e eu não podia faltar logo no primeiro mês de trabalho.

Era uma da manhã. Annabeth chagaria em breve, eu quis ir buscá-la ao aeroporto, mas ela disse que não era preciso. Liv quis ficar acordada também. Estávamos a ver televisão, quer dizer eu estava Liv estava ao meu lado a ler um livro. Ou o melhor a tentar ler, olhei de relance para ela, ela lutava para que os seus olhos se mantivessem acordados.

– Liv? Se quiseres podes ir dormir quando ela chegar eu aviso-te. – ela olhou para mim ensonada o que me fez rir.

– Não é preciso – ela disse.

– Liv tu estás a morrer de sono, eu prometo que te acordo quando a tua mãe chegar… não é bom estares aqui toda torcida no sofá.

Ela assentiu.

– Tens razão – ela riu e levantou-se – Bem boa noite pai… - ela travou – quer dizer… er… Percy. Desculpa deve ser o sono a atacar.

Eu ri.

– Anda cá princesa – eu fiz sinal com a mão, ela aproximou-se e eu peguei-a ao colo. – Podes me chamar de pai á vontade Liv. Não há problema…

– Ainda bem – ela sorriu. Abraçou-me com força, eu adorava aquela menina, ela querida, doce era igual á mãe. Ela retirou-se do meu colo e caminhou para o quarto. – Bem… então boa noite... pai! – ela sorriu.

– Boa noite filha. – ela riu fazendo me sorrir também.

Flash Back Off

Agora estava Annabeth estava ali, me dando a melhor novidade do mundo. Ela teria um filho meu.

– Annabeth, eu amo-te e esse filho é a melhor novidade que me podias ter dado.

– Então não estás zangado? – ela perguntou. Eu ri beijei o seu rosto enxugando as suas lágrimas.

– Não Annie, uma novidade como essa não me deixaria zangado… muito pelo contrário, me deixa realmente feliz, eu vou sei pai Annabeth… eu te amo, amo a nossa filha e amo o bebé que está aqui dentro – eu toquei na sua barriga. – Como pôde achar que eu não aceitaria um filho, ainda por cima vindo de ti. Eu amo tudo o que vem de ti Annabeth.

– Desculpa ter duvidado Percy, eu apenas tive medo. – eu abracei-a.

– Eu compreendo, mas acredita que eu estarei sempre aqui. – ela me beijou, um beijo de alivio.

– Eu te amo Percy.

– Eu também te amo Annabeth.

Ouvimos a porta do quarto a bater e de lá saiu Liv.

– Então ela já te contou a novidade certo? – ela disse me encarando com um sorriso.

– Já. – eu ri.

– Então qual o nome que vão dar ao meu maninho barra maninha?

– Se for menina eu gosto Kelly - Annabeth admitiu.

– Se for rapaz eu gostava de Justin – eu disse.

– Rezamos a todos os deuses que seja uma rapariga… - Liv suspirou.

– Por quê? – eu perguntei - Já temos duas meninas cá em casa, eu gostava que fosse um rapaz.

– Eu não acho… Além disso, eu quero uma rapariga por uma simples razão. – Liv admitiu.

– Qual? – perguntei.

– Simples, lembra-te da tua herança genética de te babares enquanto dormes… isso não é bonito de se ver – ela ver uma cara estranha.

Annabeth explodiu em gargalhadas. Eu fiquei envergonhado.

– Pai? – Liv chamou-me.

– Diz filha?

– Como tu és advogado eu queria saber uma coisa.

– Diz...

– Tu és casado coma minha mãe, por civil e pela igreja certo?

– Sim por quê? – eu sorri, onde é que isto ia dar?

– Há uns tempos para cá eu queria perguntar-te uma coisa… er… os enteados podem adoptar os nomes dos padrastos?

– Por que é que peguntas?

– Não sei, visto que eu só tenho o sobrenome da minha mãe…

– Tu gostavas de ter o meu sobrenome? – eu perguntei espantado.

– Ya tecnicamente é isso. – ela disse directamente.

– Bem… a lei o permite, mas a partir daí eu passo a ser teu pai biológico é isso que queres?

– Percy tu já és meu pai. – ela respondeu, o que me deixou orgulhoso, a menina dos olhos cinza queria ser minha filha.

– Se a tua mãe não se importar? – ela olhou para mim incrédula.

– Percy, se o fizeres isso a Liv vai ser tua filha, e sabes bem que é para sempre. – ela advertiu-me.

– Annabeth, eu sei, por isso mesmo é que o quero. – ela riu. – Anda cá princesa – eu fiz sinal a Liv que caminhou até mim e se sentou ao meu colo – É claro que eu quero que tu sejas minha filha. E se tu queres que eu seja teu pai então não vejo porque não.

– Ainda bem – ela me abraçou com força. – Eu adoro-te pai.

– Eu também te adoro filha.

– Mãe?

– Diz filha.

– Quando é que se pode saber se é menino ou menina?

– Aos 5 meses.

– Mas existe uma maneira mais rápida – Liv admitiu.

– Qual? – eu perguntei.

– Espera um segundo – ela levantou-se e foi ao quarto voltou com um livro nas mãos.

– Fazemos a tabela chinesa. – ela disse mostrando um capitulo sobre a gravidez.

– Liv isso não é 100% fiável.

– Olha fazemos na mesma, e se o sexo do bebé for o mesmo vocês ficam-me a dever 5 dólares cada um. – ela disse num tom sério.

Annabeth olhou para mim.

– Tentamos? – ela disse com um sorriso torto na cara.

– Claro que tentamos… vai custar é perder os 5 dolares – eu ironizei e Liv deu-me uma tapa no ombro, o que me fez rir – Vá filha, vai em frente.

– Bem… - ela copiou a tabela para uma folha de papel – primeiro precisa-mos de saber a data de nascimento da mãe, que é?

– 12 de Julho de 1989 (N/T – O dia e o mês são os mesmo, mas enquanto que na obra a Annabeth faz em 1993, teria agora 22, eu decidi torna-la mais velha para que ela pudesse ter os 26) – eu respondi.

Liv e Annabeth olharam para mim espantadas.

– Como é que sabes isso? – Annabeth perguntou-me.

– Annabeth eu casei contigo… é normal que saiba estas coisas.

– Como assim essas coisas? Sabe mais oquê? – ela perguntou intrigada.

– Sei que não gostas de aranhas, é algo que te assusta, sei que adoras morango e chocolate. Dormes sempre de barriga para baixo. De manhã acordas sempre com uma alça caída do ombro, não sei como, mas isso te torna linda. Os teus olhos brilham quando falas de algo que gostes, como a tua família e o teu emprego. Adoras os Yankees pois isso te faz lembrar os teus pais. Não gostas de usar folhos, apesar de ficares linda vestida com eles. Gostas de dormir sempre com uma luz presença, no entanto tens vindo a conseguir adormecer sem luz, quando eu estou ao lado… e mais alguma coisa… er… não gostas quando alguém mexa nas tuas coisas sem pedir, és organizada e ficas fula comigo quando eu deixo tudo desarrumado, odeias não saber algo… mas isso é genético – Liv coçou a garganta e depois deu um sorriso – és orgulhosa, não tens medo de lutar apesar de ires abaixo algumas vezes… eu podia estar aqui uma hora a descrever-te.

Annabeth aproximou-se e beijou-me. Quando nos virá-mos vimos Liv a escrever qualquer coisa na tabela e depois se voltou para nós.

– De quantos meses estás gravida? – ela perguntou

– Estou de 2 meses – Annabeth respondeu.

– Então estamos em Novembro – ela anotou na tabela – logo tu engravidas-te em Setembro, logo vai dar… menino.

– Vês? – eu chamei a atenção para Annabeth.

– Alto! – Liv avisou – Isto não dá certo se a mãe tiver gravida de dois bebés.

– Dois? – eu arregalei os olhos.

– O que foi pai? – Liv perguntou – Não vais dizer que não gostavas que fossem gémeos.

– Eu não gostava – Annabeth olhou para mim alarmada – Eu amava que fossem dois – puxei Annabeth para perto de mim.

– Além disso, vocês preparem a carteira, pois eu tenho a impressão que vai ser um menino.

– Poquê?

– Por nada mas eu normalmente nunca me engano nos testes... – ela soltou um sorriso triunfante. – Outro cabeça de alga na família.

Annabeth e Liv riram-se.

– Seja menino ou menina é bem-vindo. – Annabeth disse esfregando a barriga com a palma da mão.

– É mesmo. Terá uma óptima mãe, uma linda irmã, e um pai super jeitoso.

– Eu espero, mas é que ele herde a a tua modéstia – Liv comentou.

Rimo-nos todos. Quem diria que eu Percy Jackson teria a mulher mais linda do mundo como esposa, uma filha linda e inteligente, e um futuro bebé a caminho.

***


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Notas finais do capítulo

Muitos de vocês pensam que é impossível o comportamento da Liv, chamando de Pai ao Percy. Mas n é... a minha prima angela (tem 16 anos) chama de pai ao padrasto que casou com a mae quando ela fez o seus 14



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