The Lawyer escrita por Szin


Capítulo 33
O dia da desição.


Notas iniciais do capítulo

Neste capitulo:
1 - Qaul será de decisão do juiz?
2- O que vai acontecer na audiência?
3 -Como vai ficar o Percy e Annabeth?

Descubram tudo neste capitlo bastante longo



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Annabeth

Acordei, junte todas as minhas forças para não chorar de novo. Hoje era o dia em que ia perder a minha menina. As lágrimas começaram a cair-me da cara. Olhei para o despertador marcavam as 8:30. Não dormira grande coisa, as pálpebras pesavam e o meu corpo sofria de um cansaço interminável. Fui para o banheiro e tomei um banho, tentando de livrar deste peso mórbido. Olhei para o espelho, uma rapariga de cabelos louros olhava para mim, naquele momento ela estava infeliz, triste… simplesmente aquela rapariga tinha acabado de saber que hoje era o dia em que perderia a sua filha.

Hoje a Liv apenas tinha aulas ás 9h.

Tomei um banho rápido, mas surpreendentemente vi Liv deitada o sofá.

– Que fazes aqui querida? – eu perguntei.

– Nada… acordei e fiquei sem sono. – ela disse tristemente. – A que horas é para ir-mos?

– Agora ás 9:30.

– Ok… Mãe?

– Sim?

– Só quero que saibas que será sempre a minha mãe. – ela abraçou-me com força.

– E tu serás sempre a minha filha.

Ela riu, um sorriso fraco… ela sabia que agora nada dependia de mim.

***

Depois de ir meter Liv na escola, eu segui para o tribunal. Estacionei o carro em frente ao tribunal. Quando subi as escadas vi alguém a subir ao meu lado.

– Bom dia. – Percy disse com um sorriso afectado, já não possuía o mesmo sorriso que me dava anteriormente. Ele estava diferente, os seus olhos já não mostravam a alegria do habitual, a o seu tom de voz estava mias... triste.

– Percy? – eu parei e ele parou na minha frente. – Eu lamento.

– Não lamentes Annabeth, isto não é culpa tua.

– Eu só quero que tu sigas em frente, que encontres uma pessoa que te possa dar estabilidade, que te possa fazer feliz, alguém que não te dê tantas preocupações.

– Eu encontrei essa pessoa Annabeth - ele disse acariciando-me a bochecha – Mas se ela pediu-me para eu me afastar e é isso que eu vou fazer. – ele assentiu, os seus olhos mostravam mágoa. – Vamos entrar? – ele disse tentando forçar um sorriso.

Eu assenti.

Entrámos para dentro da sala do tribunal. Continuava igual desde quarta-feira, a única diferença era que as cortinas eram azuis, e as anteriores eram creme. Sentá-mo-nos, esperando. Olhei de relance para Percy, ele mantinha os olhos fixos nos papeis, ele estava realmente diferente, como se a alegria que vivia dentro dele morre-se e agora só resta-se um tristeza, ele olhou-me e sorriu. O sorriso já não era o mesmo, já não era tão caloroso como era dantes. As pessoas foram entrando e rapidamente uma a uma se sentaram, de longe vi Luke e o advogado dele, ele deu-me um sorriso vitorioso. Naquele momento desejei ter os braços do Percy á minha volta, ele era o único que me fazia acalmar, mas já não o podia fazer. O juíz entrou e sentou-se e começou a discutir algo com um grupo de homens.

– Annabeth? - uma voz ao meu lado falou. Percy fitava-me com aqueles olhos azuis.

– Diz.

– O juíz vai primeiro ouvir as nossas restantes testemunhas, depois será a vez do Luke prestar os seus factos restantes… que neste caso são as nossas fotos. Eu queria saber se o Juiz perguntar se realmente estivemos juntos o que tu ias responder?

– Que sim estivemos… - disser aquilo foi como levar uma facada, mas era verdade. Nós já não estávamos juntos. – Por quê?

– Por nada, era apenas ao caso de que se perguntarem-me a mim, o que eu responderia. – ele disse, olhava para mim como se fosse uma recordação… como se fosse algo que eu que ele quisesse-se memorizar, como se tivesse com necessidade fazer algo. Ouvi-mos a bater do martelo na mesa.

– Está aberta a Secção. – o juíz disse, aí reparei que toda agente há estava presente. Não vi nenhum rosto conhecido, mas depois me lembrei de que eles deviam estar na sala de espera, para depois de serem chamadas. – Tenho o dever de informar que esta sessão durará no tempo decorrido de 30 minutos, o tribunal terá mais 10 minutos para recolher todos os factos e tomar todas as decisões. Dou permissão ás restantes testemunhas de Annabeth Chase.

Miranda Gardiner, Michael Yew, Lee Fletcher, Katie Gardner Jake Mason, eram as restantes 5 testemunhas. Eles eram os meus amigos do emprego.Miranda conhecia assim que entrei, ela tal como eu procurava lá emprego, quando foi o dia das entrevistas.

Flash Back – On

Eu estava na sala de espera de reuniões, eu tinha acabado de me formar em arquitectura e por isso esta era a minha primeira entrevista de emprego. Na sala encontrava-se um monte de gente desconhecida, tal como eu vieram todos para as entrevistas de emprego. Sentei-me numa das cadeiras estava uma pilha de nervos, até que reparei em uma rapariga. Ela estava ao fundo da sala, andava as voltas estalando os dedos, vi que ela tinha um café nas mãos.

– Hey? Está tudo bem? – eu perguntei caminhando até ela. Ela era um pouco baixa, tinha os olhos castanhos e o cabelo preto… era bonita.

– Sim está… quer dizer… estou nervosa, esta é a minha 1º entrevista de emprego. - ela disse.

– A minha também, mas vê se te a calmas, isso não faz bem. – eu ri e ela sorriu para mim. – Sou Annabeth, Annabeth Chase. – eu estendi-lhe a mão.

– Miranda Gardiner. - ela apresentou-se apertando-me a mão.

– Vieste para as entrevistas?

– Sim, acabei de me formar em gestão de economia, vim ver se tinham vagas de emprego aqui. E tu? E tu para que área te vieste-te inscrever?

– Acabei de formar em arquitectura, queria ver se podia trabalhar aqui como organizadora de projectos arquitectónicos. – ela sorriu.

– Annabeth Chase? – fomos interrompidas por um homem engravatado.Quando me viu fez-me sinal – Acompanha-me.

– Bem desejo-te boa sorte. – ela disse de forma sincera.

– Obrigado depois contá-me como correu.

–Eu conto.

FlashBack Off

Tal como eu, ela conseguiu o emprego, torná-mo-nos grandes amigas, apesar do andar onde trabalhava-mos não era o mesmo. Michael Yew, Lee Fletcher, Katie Gardner Jake Mason conheci-os mais abertamente, foi no primeiro dia de trabalho, eles eram novos tal como eu por isso juntava-mos para não parecer-mos idiotas no meu dos profissionais. Era-mos muitos bons amigos. Fui removida das minhas memorias com o bater do martelo do Juíz.

– Dou permissão para Luke Castellan revelar a sua actividade recente no processo. – ea agora que isto terminaria.

– Caro juíz e publico. – o advogado de Luke levantou-se da sua cadeira. – Estamos todos aqui presentes com um motivo. Testemunhar a decisão da guarda de uma menor. Muitos criticam o meu cliente devido ao seu passado. Mas ontem descobri algo, algo importante sobre a mãe da criança, a senhora Annabeth Chase. Julgam o meu cliente por ele ser imaturo ou irresponsável… mas eu digo o mesmo da mãe…

– O que quer dizer Dr. Bennet?

– O que eu quero dizer Meretissímo é que ontem descobri algo grave. – O juíz arqueou as sobrancelhas dando a autorização para ele continuar – Descobri que a arguida Annabeth Chase mantém uma relação com o próprio advogado o Dr. Perseu Jackson. – o publico caiu em comentários. Na sala ecoavam cometário e argumentações…

– Ordem no tribunal! – a voz do juíz ecoou pela sala, calando as restantes. – Dr. Bennet tem provas de aqui que me afirma?

– Tenho sim Meretíssimo. – ele pegou num envelope e entregou-lhe. O homem folhe-o-as a sua cara tornou-se inexpressível. Quando as viu todas virou o rosto para nós. – Annabeth Chase, admite ter ou já ter tido uma relação com o Dr. Perseu Jackson?

– … Sim admito. – eu disse simplesmente. A sala voltou a encher-se de vozes. O juíz voltou a gritar silêncio.

– Mas tenho algo acrescentar Meretíssima – Percy levantou-se. – É verdade que sim mantive-mos uma relação. Mas eu queria apenas alertar a algo. O que está aqui em causa, não é a Srª. Annabeth ou eu, é a menor. Eu estive presente na vida da criança estes últimos tempos mas posso garantir que era total conhecimento dela a existência do nosso relacionamento.

– A menor sabia? – o Juíz perguntou.

– Sabia senhor doutor juíz, e acredite que este relacionamento não afectou a menina de nenhuma maneira. A Olive é uma menina inteligente, mas se está em causa a capacidade da Annabeth como mãe, eu posso disser que a Annabeth é uma óptima mãe. Elas foi capaz de abdicar de uma relação pela filha, e a credite que isso meritíssimo é uma das muitas provas de amor que uma mãe possa dar, colocar a sua filha á frente da sua felicidade. E isso meus caros é um gesto louvável.

– meritíssimo eu oponho-me – o tal Dr. Bennet levantou-se. – ele está a testemunhar.

– Dr. Perseu tem a noção que isto pode destruir a sua carreira não tem?

– Tenho meritíssimo, e assumo os meus actos. Mas não me arrependo de nada. Não me arrependo de amar esta mulher. – nesta altura eu já estava com as lágrimas nos olhos, tal como eu afirmara Percy era perfeito, sobre desistir de tudo por mim, e mais importante pela Liv.

Seguiu-se um longo silêncio.

– Reunirei com o resto do conselho para tomar as nossas decisões – ele agarrou no martelo e estava prestes abater quando ouvimos alguém a gritar.

– Espere! – todo se viraram para as portas que se abriam em conjunto. A voz era da Tália que se mostrava confiante, - Meritíssimo eu queria pedir que ouça mais uma testemunha.

– Por favor – Dr. Bennet resmungou – O tempo das testemunhas acabou.

– Acredite meritíssimo esta testemunha vai querer ouvir, ela dirá quem é o mais apto para criar minha afilhada.

– Isto é um ultraje. – O Dr. Bennet gritou.

– Silencio! – o juíz falou – O tempo das testemunhas encerra quando eu o disser.

– Meritíssimo se me permite dizê-lo a lei permite que a arguída apresente uma testemunha desde que esta tenha informações relevantes no processo. – Percy levantou-se.

– Tem razão Dr. Perseu – o juíz assentiu – Pode trazer a testemunha.

– Mas… - o Dr. Bennet tentou argumentar mas foi interrompido novamente pelo juíz.

– Silêncio! Eu dei a permissão e será assim feita a minha ordem estamos entendidos colega?

– Sim meritíssimo.

– Avance! – o Juíz virou-se para Tália. Tália assentiu e foi á entrada. Voltou a entrar juntamente com Nico e uma rapariga que nunca conhecera de lado algum. Ela era ruiva, alta e tinha uns olhos verdes intensos.

– Apresente-se!

– Bom dia meritíssimo, eu chamo-me Rachel Elisabeth Dare. – ela disse e reparei que Luke se levantou da cadeira quando ouviu o seu nome. Ela pareceu estremece perante o ohar dele.

– E diga-me que informação traz?

– Se me permite eu tenho que contar um pouco da minha vida…

– Esteja á vontade. – o Juíz assentiu.

– Há uns 2 anos eu trabalhei na empresa do Dr. Hermes Castellan. Eu trabalhei na área da economia, e fui secretária dele – ela voltou a olhar para o Luke - O Dr. Hermes era um homem honesto. E um dia afirmou que me ía promover a secretária do seu filho. Luke Castellan. Eu o Luke trabalhá-mos juntos e começá-mos a envolver-nos.

– Isto é invasão de privacidade – Luke gritou.

– Silêncio! – o juíz gritou – continue.

– Um dia o Luke tinha saído para uma reunião e eu estava a arrumar a secretária. Mas sem querer deixei cair uns papéis que estavam escondidos numa gaveta. Eu apanhei rapidamente os papeis e arrumei-o-os, mas algo naquele papeis me despertou a atenção.

– O que eram os papeis? – o Juíz perguntou curioso.

– Extractos bancários… das contas da empresa. Eu decidi investigar melhor os papeis. Tirei fotocopias e guardei-as… Quando estava em casa revi os papeis com atenção. Como eu me tinha formado em economia para mim era fácil decifrar os papeis. Naquele dia descobri algo muito grave.

– E o que era? – o juíz voltou a perguntar.

– Descobri que aqueles papeis mostravam desvios de dinheiro das contas da empresa. Aqueles papeis eram a prova de que o Dr. Luke desfalque-ou as contas da empresa de família.

– Sua Cabra! – Luke levantou-se e gritou ara a ruiva.

– Silencio! Volte a interromper e eu juro que sou obrigado a tomar medidas drásticas. – Virou-se novamente para Rachel e voltou a dar permissão para continuar.

– Eu decidi contar ao Dr. Hermes sobre o que se estava a passar. Ele rapidamente mandou investigar o caso… e era verdade, o Luke tinha roubado a própria empresa. Quando teve a confirmação ele expulsou o Luke da empresa e dos negócios de família. Quando ele descobriu que estava doente, com cancro dos pulmões ele sabia que tinha que deixar as suas acções e heranças a alguém… ele lembrou-se que em tempos o Luke engravidara uma rapariga, e pediu para a encontrarem a menina. Quando a descobriu deixou no seu testamento todos os seus bens e posses. Quanto ao Luke ele fugiu para a Inglaterra novamente. Quando voltou descobriu que o pai deixara tudo á sua neta. É por isso que le quer a guarda da criança. Pois se a tiver ele poderá administrar os bens em seu nome.

– Tem provas desses desfalques?

Luke olhou para ela com raiva.

– Antes de morrer o Dr. Hermes deu-me a pasta com uns documentos, eu não percebi mas ele apenas me disse para guardá-la caso fosse necessário.

– Tem aí esses documentos?
– Tenho. – ela meteu as mãos a sua mala e retirou de lá uma pasta azul e entregou-a ao juíz que rapidamente a leu e passou para os directores secundários.

– Estes documentos provam que o testemunho é verdade. – ele anunciou. Ele levantou-se e andou até á mesa do conselho. Conversaram apenas alguns minutos. Até que o juíz voltou para o seu lugar.

– Desculpe Meritíssimo – Percy interviu – Que eu saiba desvios de dinheiro é crime.

– E tem toda a razão Dr. Perseu. – ele pegou no martelo. – Visto que já temos todas as provas que precisamos. Declaramos a guarda da menor Olive Chase á mãe Annabeth Chase.

Eu comecei a chorar Tália abraçou-me juntamente como todos os outros.

– Quanto ao Dr. Luke – O juíz interveio – Será obrigado a cumprir pena suspensa até ter um julgamento. Podem chamar os seguranças para que levem-no daqui por favor!

–Dois seguranças agarraram Luke pelos braços.

– Tu és uma cabra ouviste? – Ele olhou para Rachel – e tu também Annabeth. – foram as ultimas palavras que le disse depois de ser arrastado para fora com as algemas nas mãos.

***

Saímos do tribunal. Despedi-me de todos os meus amigos. De londe vi o Percy a conversar com juíz. Tália e Nico caminharamaté mim.

– Onde tu a encontraste Tália?

– Simples eu ontem quando vi o que te aconteceu jurei a mim mesma que não ía deixar que aquele filho da mãe ficasse com a Liv. Ainda por cima usando um truque tão baixo. Procurei o meu pai e disse-lhe que eu o perdoaria com uma condição. Ele ajudava-me no processo. Ele mandou investigar o Luke. E descobriu a empresa onde ele trabalhou. Foi aí que apareceu a Rachel, ela ao inicio sentiu medo, mas depois acabou por nos ajudar.

– Obrigado Tália – eu abracei-a – Eu não teria conseguido sem ti.

– Pois não! – ela armou-se. – Prepara-te porque eu vou cobrar – ela riu.

– E tu Nico obrigada por tudo.

– De nada Annabeth, bem eu vou andando – ele disse – Tália vens?

– Vou. – ela sorriu e beijou-o – Mas antes quero falar contigo Annabeth.

– Diz.

– Não desistas de um cara que sempre te apoiou. – ela sorriu e virou-se para Nico. – Bem vamos?

– Vamos! – ele voltou a beijar Tália nos lábios. – Tcau Annabeth

– Tchau meninos juízo. – eu sorri e eles riram. E foram embora.

Eu estava a descer as escadas de pedra do tribunal quando o vi. Ele desceu a escadas até ao carro que se encontrava á nossa frente. Tália tinha razão, eu não iria nem podia desistir de uma pessoa que sempre me amou e apoiou. Eu ia lutar!

– PERCY!? – eu gritei suficientemente alto para ele ouvir. Ele virou quando se encontrava no fundo das escadas. Eu corri até ele. Até ficar a uns simples 2 metros dele. – Por favor ouve-me.

– Estou a ouvir. - ele disse calmo.

– Tu no outro dia dizes-te que me amavas o suficiente para deixar ir. E hoje eu vou disser exactamente o contrário. Eu amo-te tanto que não consigo esta longe de ti. No tribunal eu lutei contra todas as minhas forças não saltar para os teus braços e beijar-te ali mesmo, depois de disseres que me amavas em frente a todos. A Liv é importante para mim, mas tu também és. E eu preciso que me perdoes. Que me deixes mostrar que ainda valho a pena. Dá-me uma oportunidade – eu chorava – Eu amo-te Percy Jackson.

Ele continuou a olhar para mim. Sem um sorriso no rosto como era habitual. Até que ele aproximou-se.

– Eu não te posso perdoar Annabeth – ele disse. Eu senti como se levado uma facada no peito, no entanto ele sorriu-me e soltou uma gargalhada. – Eu não te posso perdoar porque não há nada para perdoar. Tu apenas fizeste o que uma mãe podia fazer. E é por isso que eu te amo Annabeth. Eu amo-te mais que tudo. E quero ficar contigo para sempre. – ele beijou-me, um beijo urgente, um beijo que superava todos os outros. Senti os seus braços a levantarem-me e ele começou a rodopiar-me.

– Isso quer dizer que me dás uma hipótese?

– Sempre te dei hipótese Annabeth, tu és é serás sempre o amor da minha vida.

– Eu amo-te Percy.

– Eu também te amo Annabeth – ele sorriu e eu beijei-o. Rodeei o seu pescoço com os braços.

– Vais buscar os teus sobrinhos?

– Vou.

– Então óptimo porque eu vou buscar a Liv.

– Então queres vir comigo?

– Quero Percy, contigo eu vou a qualquer lado. – ele sorriu-me e beijou-me.

– Sabes o melhor disto tudo?

– Diz.

– É que agora eu posso te beijar a qualquer hora e a qualquer minuto.

– Então do que estás á espera? – ele sorriu e beijou-me. Quando nos separá-mos caminhá-mos até ao carro. Percy arrancou e só parou quando chegou á escola. Esperá-mos na entrada. Quando a campainha tocou esperá-mos.

– Mãe! – Ouvi Liv, a menina correu para mim! E abraçou-me.

– Olá meu amor.

– Então?

– Ganhá-mos Liv tu vais ficar comigo. – Ele saltou para o meu colo.

– Ainda bem mãe. – ela apertou-me com força. - Então e vocês?

Percy ajoelhou-se em frente de Liv.

– Bem se deres permissão, eu gostava de te pedir autorização para eu namorar com a tua mãe.

– Mesmo que não desse Percy, a minha mãe tem o direito de ser feliz. –ela abraçou-o. – Fico feliz que sejas tu, eu gosto muito de ti Percy…

– Eu também pequenina. – Percy abraçou-a.

– Então cá vai. – Percy ajoelhou-se á minha frente. – Annabeth Chase aceitas namorar comigo? Desta vez oficialmente?

– Aceito Percy. – eu disse. Beijá-mo-nos. Quando nos separá-mos Liv abraçou-se a mim. Eu tinha a minha filha de volta, e tinha o homem que amava ao meu lado.

– Onde está a Alice e o Tomás? – Percy perguntou.

– A Alice foi á casa de banho e o Tomás estava a arrumar as coisas. – Liv disse.

– Estamos aqui – duas vozes estridentes gritaram para nós. – Bem então sempre vais ficar com a tua mãe? – Alice perguntou para Liv.

– Sim! - elas riram – E aconteceu ao meu… pai? –Liv perguntou virando-se para mim. Eu não consegui contar-lhe.

– Anda cá pequenina – Percy achou – Como o teu pai não conseguiu ter-te, ele foi viajar de novo, sabes ele precisou de um tempo, para pensar na vida.

– Está bem… - ela sorriu.

– Bem… como hoje é um dia especial que tal almoçar-mos em minha casa? – Ele perguntou-me.

– Por mim tudo bem… - ele sorriu e beijou-me.

– Bem já não bastava estes dois a namorarem, agora também vocês… -Alice supirou.

– Oquê vocês namoram? – eu perguntei para Liv.

–E já começa... - Liv bufou

– Como se tu não quisesses - Tomás atirou.

– Houve-me bem cabeça de alga, tu voltas a insinuar-te a mim que eu juro que não sais do hospital. - Liv ameaçou.

Rimo-nos todos.

– Bem… vamos? – percy perguntou.

– Vamos. – todos assentiram, Percy passou um braço por cima dos meus ombros, enquanto caminha-mos para o carro…

N/T – Lembrem-se vem ai mais um capitulo de Percabeth e um bónus de Talico.


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Notas finais do capítulo

N/T – Lembrem-se vem ai mais um capitulo de Percabeth e um bónus de Talico.



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