The Lawyer escrita por Szin


Capítulo 31
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Notas iniciais do capítulo

Proximo capitulo amanha - desculpem mas eu estou a morrer de sono ainda n dormi desde ontem



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Percy

Annabeth ainda continuava muito nervosa, por isso levei-a no meu carro. Íamos buscar a Liv, a Alice e o Tomás. Quando chegámos a campainha ainda não tinha tocado por isso esperá-mos no carro. Olhei para Annabeth, ela apoiava a cabeça no vidro. Toquei-lhe na mão e ela olhou para mim.

– Calma… - eu sussurrei.

– Eu sei – ela deu um sorriso fraco – Mas não consigo esquecer que ele só quer a filha por dinheiro… dinheiro Percy!

– Tens que esquecer isso Annabeth – eu acariciei-lhe o rosto.

–Eu não consigo Percy, e não há nada no mundo que me o faça esquecer! – ela gritou.

– Não? – eu sorri-lhe maliciosamente, e ela olhou-me confusa.

– Não. – respondeu-me com altruísmo.

–Tens a certeza? – eu aproximei-me do seu pescoço e comecei a beijá-lo.

– Tenho!

–Certezinha absoluta?– eu agarrei-lhe o rosto e comecei a formar um trilha de beijos até aos seus lábios. Ela não respondeu e penas beijou-me. Quando nos sepáramos ela olhou-me e sorriu.

– Obrigado Percy. – ela deu-me outro selinho – por tudo.

– Não tens de agradecer… eu amo-te.

– Eu também… - ela beijou-me novamente – Bem vamos indo?

– Com certeza. – eu sorri e ela sorriu também.

Fomos para a entrada da escola, á espera dos miúdos. Ouvimos a campainha tocar, e vi-mos que três criancinhas a correrem na nossa direcção.

– Oi mãe! – Liv disse abraçando a Annabeth - Oi Percy.

– Olá Liv - eu sorri.

– Oi tio Percy – Alice também me abraçou. Depois cumprimentou a Annabeth.

– Bem o Tomás? – eu perguntei, mas fui interrompido por uma voz.

– Estou aqui tio Percy! – ele corria na minha direcção. Liv bufou quando o viu. – Olá coração!

– Bem vamos embora? –LIv perguntou.

– Vamos. – eu assenti.

Fomos para o carro. Os meninos sentaram-se nas cadeiras, e sorriam uns para os outros.

– Bem… Liv não contas a novidade á tua mãe? – Tomás perguntou, quando sorriu para a Liv. Annabeth virou-se encarando a filha. Liv olhou com raiva para Tomás, que acabou por dar um pequeno sorriso.

– Que novidade?

– A Liv beijou-o Tomás! – Alice disse e deu uma gargalhada.

– Eu não o beijei… quer dizer fui obrigada a fazê-lo! – ela ripostou.

– Mas beijas-te isso é que interessa – Tomás voltou a atirar.

– Cala-te lerdo – Liv gritou corada.

– Como assim beijaram-se? – Annabeth argumentou com um sorriso.

– Eu não o beijei… não tecnicamente. – Liv defendeu-se.

– E lá vem ela com os “tecnicamente” – Alice bufou frustrada. – Estou a ver que tenho de ser eu contar. Estava-mos a jogar o “verdade ou desafio” e calhou a Sandra x Liv. A Liv escolheu desafio e mandaram-na beijar o Tomás na boca durante 1 minuto. E ela beijou-o.

– Porque não tinha escolha! – ela voltou a disser, envergonhada.

–Porque quisseste ninguém te obrigou! – Tomás disse e soltou uma gargalhada. – Foi um bom primeiro beijo.

Liv deu-lhe uma tapa no ombro.

–Podemos? ir– eu perguntei.

– Podemos… - ela riu.

– Mas antes… queres ir jantar fora?

–O quê?

– Sabes isto do julgamento deitou-nos um pouco abaixo, um jantar fora vai fazer bem…

– Onde vamos?

– Ao melhor restaurante do mundo.

– Onde é?

– Em Union Citty.

– Mas isso é do outro lado estado…

– Eu sei… mas como eu te disse precisamos de nos afastar um pouco, esquecer os problemas, ainda estás nervosa e isso não te faz bem.

– Está bem… eu realmente preciso de esquecer um pouco isto… vamos. Mas e os teus sobrinhos?

– Hoje eles ficam comigo, além disso, voltaremos cedo.

– Que dizem meninos? – Annabeth virou-se para as crianças.

– Boa! – todos gritaram.

– Bem já vi que ganha a maioria.

Arranquei directo para Union City. Guiei através da auto-estrada, Annabeth ainda parecia um pouco ocupada, peguei na mão dela para ver se ela acalmara. A cidade ilumiva-se perante a escuridão da noite. Já eram 18h quando chegá-mos. Estacionei o carro num parque ali perto. Saímos do carro conduzi-os até ao Tom´s Restarant.

– Então o que este restaurante tem de especial? Annabeth perguntou depois de entrar-mos no edificio.

– Eu vinha muitas vezes aqui na epoca de faculdade… passei aqui momentos muito bons.

– Namoradas? – ela perguntou, por sengundos pareceu-me que ela sentia ciumes.

– Não! – eu tranquilizei – Amigos, conheci amigos de longa data… descusas de estar com ciumes.

– Eu não estou com cíumes. – ela deu um riso.

– Como queiras… - eu inclinei-me para o pé do seu ouvido – amor.

Reparei que ela corara. Senta-mo-nos numa mesa, á espera dos pedidos.

– Então á quanto tempo vocês namoram? – Alice interviu.

– Oque? – eu perguntei preocupado.

– Sim namorar, ou vocês pensam que nós somos parvos ao ponto de não reparar – Alice sorriu ao dizê-lo. Annabeth olhou para Liv.

– Não olhes assim para mim, eu não tenho culpa de vocês não saberem fingir – ela levantou as mãos em sinal de protesto.

– Tu sabias disto – Alice perguntou a Liv.

– Sabia.

– E não nos contas-te?

– Não! Se eles me pedirão para não contar obviamente nã o ía fazer não achas?

– Já viste vamos ser primas! – Alice gargalhou para Liv.

– Oquê? – Tomás sobressaltou – Não podes assi não poderei namorar contigo.

– 1º nunca na vida namoraria contigo, 2º sim vamos! – ela gargalhou.

– Não te preocupes Tomás os primos podem namorar! – Alce intervei-o.

– Sério?

– Sim – Alice assentiu. No entanto Liv negou.

– Não!

– Tio podem ou não podem? – Tomás olhou para mim confusso.

– Veja bem o que vai responder Dr. Perseu! – Liv fulminou-me com os olhos.

– Desculpa Tomás… mas não te posso ajudar! – eu gargalhei, e Annabeth apoiou o rosto no meu ombro.

– Espera aí – Alice paralisou e virou-se para Annabeth – Então você está a namorar o meu tio?

– Bem…er… sim, mas querida por enquanto não podes contar a ninguém está bem? É só até esta historia do pai a Liv se resolver.

– Não se preocupe nós guarda-mos segredo. – ela tranquilizou.

– Percy!? – fomos interrompidos por uma voz familiar atrás de mim. Virei-me e vi meu melhor amigo da faculdade mesmo á minha frente.

– Grover? – ele assentiu a rir. Continuava o mesmo de sempre, a sua pele molata estava um pouco mais defenida, a barba no queicho estava mais curta. No entanto vestia-se de uma forma mais adulta. Eu levantei-me e abracei-o. – O que fazes aqui?

– Bem eu vim sair com a minha namorada… tu já conheces a Juniper da faculdade – ele apontou para a rapariga encostada no balcão ela conversava com outra rapariga. – Então eu vi-te e vim ver se eras mesmo tu! – ele riu. – E não me apresentas a tua linda companhia? – ele mandou um sorriso safado para Annabeth, se não soubesse que ele tratava assim todas as raparigas, eu provavelmente teria ficado com ciumes.

– Claro. Grover esta é a Annabeth, a minha… namorada. – ela corou e eu também, vi que Liv Alice, e Tomás soltaram risinhos – Annabeth, este é um grande amigo meu o Grover.

– Prazer! – ele estendeu-lhe a mão e ela apertou-a. – Prazer! – ela respondeu a sorrir.

– Então são teus filhos? – ele apontou para os miúdos que olhavam para eles.

– Não… quer dizer… o Tomás e a Alice são os meus sobrinhos, filhos da Ângela a minha irmã… tu já a conheces. – ele assentiu. E olhou para a menina de olhos cinza que estava sentada ao lado dos gémeos. – Então e esta loirinha?.

– Esta é a filha da Annabeth… - ele olhou para a Annabeth, surpreendido. – a Liv.

– Sério? Sua filha? Mas você é tão jovem!

– Bem… vou tomar isso como um elogio… acho eu. É uma longa historia muito longa mesmo. – ela sorriu.

– Estou a ver – ele sorriu - então o que vieram aqui fazer?

– Bem… viemos espairecer um pouco… - eu admiti.

– Então bom aproveito… eu tenho que voltar, mas adorei rever-te Percy, e adorei conhecê-la senhorita Annabeth – ele despediu-se e voltou para o pé da companheira.

– Amigo simpático o seu. – Annabeth riu-se.

– É mesmo… ao inicio ficamos um bocado… espantados com o seu estranho sentido de humor, mas se o conheceres verás que ele é uma pessoa incrível…

– Não duvido. – ela riu.

Jantá-mos sem pressas, a refeição foi animada, com os piropos que Tomás dava a Liv sobre o suposto beijo que eles deram. Quando acabá-mos de comer eram já 19:30h.

– Bem amanhã os miúdos tem escola, por isso é melhor irmos embora. – ela aconselhou, eu sabia que ela não queria voltar, mas ela também sabia que o tinha que fazer.

– Tens razão – inclinei-me e beijei-a.

– Uuuhhh! – Alice e Liv atiraram em risinhos. Annabeth corou mas assentiu.

Autor (sim vem aí sarilhos)

Octavion tirava fotos do lado de fora do estabelecimento. Fora contratado por Luke para seguir Annabeth e Percy e recolher o máximo de provas que conseguiria acerca do casal. Até agora já tirara várias fotografias deles a beijarem-se dentro do carro, de passearem de mãos dadas, e agora o beijo do restaurante, mal sabiam eles que estavam a ser espiados.

Annabeth

Percy levou-nos de volta para New York. Os miúdos estavam a dormir no banco de trás. Percy continuava a guiar, mas segurava-me a mão (o que ultimamente virou bastante costume entre nós os dois – sim eu gostava da sensação). Quando chegá-mos ao meu bairro senti o carro a abrandar vi que ele parara em frente á minha casa.

– Chegámos – ele sussurrou olhando para a as crianças que mantinham os olhos fechados. – Vejo-te amanhã?

– Sim – incliná-mo-nos e beijá-mo-nos.

Autor (mais sarilhos)

O Flash da maquina disparou captando mais um momento do casal dentro do carro. Neste momento Octavian já possuía bastantes provas do romance entre o advogado e a cliente.

Annabeth acordou Liv, que meio sonolenta obedeceu á mãe. Despediu-me mais uma vez de Percy, e foi para casa. O Carro de Percy desapareceu quando viu que companheira entrara dentro do prédio.

Continua…


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Notas finais do capítulo

Beijos
Ja sei qual vau ser o final desta fic, prometo.vos que vos vou espantar



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