The Lawyer escrita por Szin


Capítulo 28
Uma Noite de desejos


Notas iniciais do capítulo

Proximo capitulo em breve



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Annabeth

Percy levou-nos a um restaurante bem no centro de New Jersey. De vista parecia ser um daqueles restaurantes de luxo, mas era bem acolhedor por dentro.

Quando chagá-mos uma recepcionista veio atender-nos.

– Boa tarde em que vos posso ajudar? – A empregada comunicou.

– Mesa para três por favor… - ele pediu.

– Tudo bem… venham comigo – ela guiou-nos até uma mesa, ao pé da janela… - Podem sentar-se que o empregado já vem vos atender…

– Muito obrigado – Agradece-mos.

Sentá-mo-nos na mesa, Percy sentou ao meu lado e Liv á nossa frente. O empregado trouxe-nos a ementa, e escolhe-mos, a nossa refeição chegou poucos minutos depois…

– Então filha como correu? – eu perguntei. Liv encarou-me a sorrir.

– Bem… er… quer dizer pelo que do Dr. Disse acho que até nem foi mau.

– Tenho a certeza que sim – Percy assentiu.

– Percy? Como é que tu conheces New Jersey? – Liv perguntou.

– Bem… antes de Nova York, eu ainda trabalhei aqui, um ou dois anos.

– Sério? E gostaste?

– Sim, para além de ter gostado de trabalhar aqui esta cidade é bastante bonita, tens jardins muito bonitos, museus interessantes, monumentos magnificos… é uma cidade cheio de historia.

– Fixe… eu um dia gostava de visitar esses sítios – Liv desabafou.

– Se a tua mãe quiser, eu posso te mostrar alguns sítios hoje… - Percy olhou para mim.

– Bem não tenho nada contra. – Eu sorri.

– Boa… então Percy que sítios é que vamos? – Liv voltou a sua atenção novamente para Percy.

– Bem existe muitos sítios… como tu gostas de história podemos ir ao Eastern State Penitentiary, e depois podíamos ir ao Morris Arboretum, é um jardim muito bonito esse jardim… e como a tua mãe gosta de arquitectura podíamos ir Masonic Temple

– Eu acho boa ideia… - eu disse. Percy deu-me um beijo na bochecha… eu percebi que ele não queria ir mais longe por causa da Liv.

– Então vá, vamos comer para ter tempo de ver tudo. – ele disse.

***

Percy levou nos primeiro á Eastern State Penitentiary… Liv desidiu ir todo o caminho de mão dada com o Percy, o que me fez sorrir. Eram 13h quando fomos visitar o Morris Arboretum, O jardim é definido dentro de uma paisagem madura bem, projectado principalmente no estilo de um parque Inglês. Havia sinuosos riachos, com cisnes e jardins com lindas rosas. Liv mostrava-se muito perdida nas paisagens… Ela seguia á nossa frente enquanto Percy e eu caminhava-mos de mãos dadas. Liv pediu para tirar fotos dela á frente do Frenery, do Passo Fontain e também em frente ao Elizabeth P. Mcalean Mercury Loggia. Liv também tirou uma fotografia encostada a uma escultura de um sapo gigante.

(Os locais visitados no Morris Arboretum estarão demonstrados neste capitulo estão presentes nas imagens)

No final fomos ao Masonic Temple. Era simplesmente lindo, fora construído em granito maciço, a fachada era decorada através de linhas rectas e linhas denominadas. Tirá-mos várias fotografias. Liv tirou varias fotos em frente ao edifício, Percy também tirou várias fotografias com a Liv. No final Percy pegou no telemóvel, e tirou um foto de nós a beijar-mo-nos em frente ao grande Templo. Promete-mos não mostrar as fotos a ninguém pelo menos até o processo em tribunal estar terminado. Voltá-mos para dentro do carro, pois tínhamos que regressar a Nova York. Estávamos a caminho da auto estrada quando senti o telemóvel a vibrar dentro da mala. Era a Tália. Ela falou tão rápido que quase não percebia. Quando ela acabou de falar ela desligou o télemovél.

– Algum problema? – Percy perguntou.

– Não, era a Tália, ela disse que tinha que marcar um encontro ás 3h, por que tinha uma novidade para nos contar. Não percebi muito bem, mas acho que sim era isso.

– Não te preocupes estaremos lá a tempo.

– Não é o tempo que me preocupa, mas cima novidade…

– Achas que é alguma coisa de mal?

– Não, ela estava feliz de mais, mas a felicidade dela é o que me assusta, tenho medo do que vêm aí! – eu respondi a sorrir.

Percy gargalhou, colocou os braços á volta dos meus ombros. Do retrovisor deu para ver que Liv sorria.

***

Percy parou o carro á frente do restaurante onde Tália pediu para nos encontrar-mos. Ela estava lá juntamente com um rapaz louro alto de olhos azuis claros. Eu nunca o vira em nenhum lugar.

– Tia Tália – Liv foi a correr abraça-la.

– Olá princesa… - Ela pego-a colo. – Estás melhor, como correu a consulta?

–Estou melhor tia, a consulta correu bem – ela riu.

– Olá Tália – Percy cumprimentou.

– Olá Percy! –Eu aproximei-me e ela riu para mim – Olá fofa!

– Olá Tália, tudo bem?

– Está sim. Então a menina não me contou do seu segredo? – Tália sussurrou -me com um falso ar ofendido

– Qual segredo?

– Tu andas com o Percy, o Nico viu-vos a beijar no escritório – Olhei para Percy tal como eu ele corara, Tália riu ao ver a nossa preocupação – Não se preocupem eu e o Nico, não vamos fazer espalhafatado, mas controlem-se ok?

– Ok- ele dissera os dois.

– Bem quero-vos apresentar uma pessoa – eu virei-me para o Jason – Annabeth, Liv, Percy, apresento-vos o Jason o meu irmão!

– Como é que é? – Ferrou.

Tália esperou até terem chegado todos… veio toda a gente…. Quando já estavam todos presentes Tália contou a historia toda, quem diria que o Dr. Grace mantivera um filho escondido. Nico também apareceu. Notei que ele parecia desconfortável ao ver Jason tão aproximo da Tália, mas quando ela lhe disse que Jason era seu irmão, Nico rapidamente se recompôs. O Percy também foi a atracão do encontro tive de apresenta-lo a toda a gente que me vinha perguntar quem era o rapaz que estava ao meu lado… Ou o gato de olhos verdes, como as minhas amigas o chamavam. Conversámos bastante acerca do Jason, ele era um rapaz simpático, e apesar de algumas diferenças ele era muito parecido com a Tália, impulsivo, mas amigável, e ambos possuíam o mesmo sentido de humor descabido.

Percy levou-nos a casa, pois ele tinha que ir ao escritório preparar a audiência, combiná-mos que ele viria cá a casa amnhã por volta das 14h para discutirmos os pormenores restantes. Amanhã quando fosse levar a Liv á escola, pediria o processo escolar… Percy deixou-nos á porta do meu apartamento, ele deu-me um beijo rápido de forma a evitar desconfianças. Quando entrámos para dentro do edifício, vi Percy a ir embora.

– Bem… vamos – peguei na mão de Liv e subimos as escadas até ao 2º andar.

Quando entrei na minha casa, estava morta de cansaço. Olhei para o relógio marcavam as 18:00 horas. Fui fazer o jantar, não estava com muita fome, mas Liv ainda não tinha comido mais nada a não ser o almoço. Fiz um bife com arroz e salda de alface… coisa simples, pois não demorou muito tempo, quando o jantar já estava pronto, fui chamar a Liv. Ela estava no quarto, para grande surpresa minha a dormir, eu não queria acordá-la mas ela tinha que comer.

– Liv?... Liv? – eu chamei calmamente, Ela espreguiçou-se.

– Diz?

– Vem comer, depois podes voltar a domir... a viagem cansou-te.

– Ok – ela levantou-se e andou ate á cozinha, os olhos dela continuavam ensonados, e ela caminhava aos zig zags, o que me fez rir. Sentou-se e começou a comer. Aos poucos ela abriu os olhos.

– Foi divertido – ela admitiu com um sorriso sonolento.

– Foi, foi muito divertido.

– Eu adorei ir ao Morris Arboretum, adorei ver o lago, aquela casa feita de vidro, os cisnes… também gostei de ir ao Masonic Temple…

– Eu também querida, também gostei muito de ir…

– Mas gostaste mais de estar com o Percy – ela sussurrou com um sorriso malicioso.

– Come Liv – Eu disse olhando para ela.

– Ok – ela sorriu. Voltou a comer, mas de repente soltou uma pequena gargalhada.

­ - O que é que estás a rir?

– Nada – ela respondeu rapidamente. Depois voltou a cair nas gargalhadas.

– Diz lá? O que tem tanta graça!

– Nada, quer dizer não era para te contar mas…er… quando tu foste buscar a carteira ao carro, o Percy ficou comigo certo?

– Sim – eu dei um sorriso confuso.

– Mas, eu senti uma vontade ir á casa de banho, e eu pedi ao Percy… só que eu não sabia onde era, o Percy ofereceu-se para vir comigo, mas eu não aceitei, sabes como eu sou, eu penso que sei fazer tudo sozinha… então fui sem ninguém… mas enganei-me da porta e fui dar ás traseiras da esplanada… Andei á procura da casa de banho, mas perdi-me.

– O que é que eu te disse Liv, quando não se sabe o caminho deve-se pedir ajuda, devias ter deixado o Percy acompanhar-te.

– Espera… continua a ouvir a parte engraçada vem depois… - quando viu que eu esperava que ela continuasse ela retomou a historia – Bem onde ía… ah… eu perdi-me, mas depois uma senhora encontrou-me, ela era uma empregada do lá, e eu disse-lhe que eu me tinha perdido, Ela pegou-me ao colo e depois eu vi o Percy, ele estava a minha procura. Não sei mas, apesar de não se ter notado a senhora desconfiou do Percy e perguntou-lhe se eu era filha dele… E ele como ficou com medo que pensassem que ele me ia fazer mal, ele respondeu que sim era o meu pai.

– Sério?

– Ya, sabes eu até gostava que o Percy fosse meu pai, eu gosto dele… - eu sabia que o Percy dava a Liv uma segurança diferente, uma segurança que eu não podia dar.

– Eu sei que sim querida… eu sei que gostas muito dele.

– No final a senhora disse que eu era muito que bonita. E o Percy respondeu que eu saía á mãe… meteu piada pois eu no final acabei por entrar no jogo. - Rimo-nos, Percy era de facto uma pessoa especial… aquele cabeça de alga era mesmo muito especial.

Quando Liv acabou de comer, foi novamente dormir, eu não a censurei ela estava cansada da viagem… eu admito que também estava cansada, por isso quando Liv foi para a cama, eu também fui para o meu quarto. Vesti uma camisa de dormir. Antes de conseguir me deitar na cama, ouvi alguém tocar á campainha.

– Nem á noite me deixam dormir! – resmunguei.

Fui abrir a porta sem sequer arrumar um roupão para vestir. Arrependi-me logo das palavras que dissera. Percy estava ali. Assim que viu com uma curta – mas curta mesmo – camisa de dormir paralisou.

– Er… - apercebi.me de que ele corara – Vim trazer… trazer… o teu telemóvel, deixaste-o no meu carro. – ele entregou o iPhone

– Obrigado, para ser sincera nem reparei – eu sorri e ele sorriu também – Queres entrar?

– Não deixa estar, não quero incomodar.

– Não incomodas, entra ofereço-te um café. – eu puxei-o pela mão. Ele gargalhou.

– A Liv está a dormir por isso não podemos fazer muito barulho. – eu guiei-o até á sala – Espera um pouco deixa-me pelo menos vestir algo menos… discreto. Ficá á vontade.

Eu voltei para o quarto, mas antes passei pelo quarto da Liv, ela estava a dormir profundamente, debaixo dos cobertos. Fechei a porta do quarto, mas abri um pouco a janela, eu sabia que ela não gostava de sítios fechados… Vesti uns shorts, e uma camisa de alças. E voltei para a sala. Percy esperava-me lá com um sorriso aberto.

– Bem anda vou fazer um café. – peguei na mão dele e guiei-o até á cozinha… Tirei dois cafés da cafeteira, e entreguei-lhe uma chávena, fomos para a sala e sentá-mo-nos no sofá a beber o café.

– Amanhã vais buscar o processo da Liv certo?

– Sim, quando eu for leva-la amanha de manha á escola, eu aproveito e trago o processo…

– Muito bem… amanhã depois passo cá ás 14h, e assim discutimos os poucos detalhes, sabes se as 5 testemunhas?

– Sim, eles disseram que ía todos.. – eu disse – A audiência está a deixar-me nervosa…

– Não te preocupes, amanhã será a primeira audiência onde o juiz avaliará a prestação da Liv, e ouvirá as testemunhas, mas lembra-te que vai haver a segunda audiência…

– Segunda audiência? Pensei que era apenas a de amanhã!

– Não, amanha o juiz receberá os documentos, e ouvirá os testemunhos das pessoas, mas depois marcará a segunda audiência, que serve para o caso de um dos arguidos quiser apresentar novas testemunhas ou factos…

– Percebo, então quer dizer agora vou ter de me preocupar a dobrar…

– Annabeth – ele pegou-me na mão – não precisas de estar nervosa, temos todas as provas neessárias para garantir que vencê-mos..

– Obrigado Percy – eu abracei-o com toda a minha força. Quando nos separá-mos Percy encarava-me com os seus olhos verde-mar. Não sei porquê mas pareceu-me que os seus olhos estavam mais brilhantes… Ele agarrou-me o rosto com uma das mãos. E beijou-me, os seus lábios tinham o mesmo sabor salgado, mas um salgado apetecível. As mãos deles desceram até á minha cintura. E começou a subir-me a blusa. Eu interrompi.

– Percy olha a minha filha – eu sussurrei.

– Ela está a dormir – os lábios dele deslizaram para o meu pescoço.

– Mas pode acordar. – eu insisti.

– Não se nós fizermos pouco barulho – aí perdi-me quando seus lábios voltaram para meus.

– Percy… Percy… Percy – ele beijava-me para me calar. Os seus lábios dançavam por entre os meus, eu separei-me …

– Está bem – eu cedi – Mas vais embora cedo, não quero que a Liv te veja.

[Atenção – Cenas de Carisma Sexual – Hentai]

– Combinado – então os seus lábios voltaram-se a colar aos meus, mas Percy afastou-se, e eu senti os braços a levantarem-me. Ele levou-me até ao quarto e fechou a porta sem fazer barulho. Deitou-me na cama, e colocou-se em cima de mim… Ele começou a beijar-me o pescoço, enquanto eu desapertei os botões da sua camisa e a retirava. As mãos dele percorreram-me a coluna e lentamente começou a retirar-me a camisa, enquanto nos beijava-mos, os seus lábios roçavam na minha pele, provocando arrepios prazerosos (o meu dicionário não conhece esta palavra, engraçado que na verdade esta palavra encontra-se na Internet) . As minhas pernas entrelaçaram-se nele, e eu rodei ficando agora em cima dele. As suas mãos desciam ate há minha anca, que deslizaram para a minhas coxas, ele numa parára de me beijar, ele voltou a rebolar ficando novamente por cima de mim, os lábios desceram formando um rasto de beijos, por entre a barriga. Senti-o a desapertar o botão dos meus shorts, e removeu-os. As suas mãos prenderam a minha anca… as minhas mãos desceram até a braguilha e começaram a abrir o zíper das suas calças, retirei-as, as calças embatera num candeeiro de pé alto no canto do quarto, ele balançou e acabou por cair provocando um ruído estrondoso.

Pará-mos, rezá-mos para que Liv não acordasse… eu saí de cima dele e fui ver o quarto dela, ela remexeu-se um pouco, mas continuou no seu sono. Voltei para o quarto onde Percy permanecia á minha espera. Eu fechei a porta tentando não fazer barulho. Senti uns braços a rodearem-me por trás.

– Tens que fazer menos barulho – eu sussurei.

– Tu é que atiras-te as calças – ele enterrou o rosto nos meus pescoço e virou-me encarando-me com os seus olhos verde-mar. Apesar do escuro os seus olhos ainda brilhavam. Ele pegou-me pela anca e eu rodeei a sua cintura com as minhas pernas ele levou-me até a cama. Deitou-me, e jogou o lençol em cima de nós… Voltou a beijar-me, um beijo intenso, e ardente… As minhas mãos percorriam as suas costas, voltei a girar os nossos corpos, fiquei por cima dele enquanto as suas costas se levantaram, encaixando-nos um no outro, as suas mãos pararam no trinco do meu soutien, ele rapidamente o desapertou atirou-o no chão. Uns minutos depois já estávamos completamente despidos… Ele encontrava-se entre as minhas pernas… ele tomou-me, os nossos corpos começaram uma dança sensual, bailavam e balançavam sincronizados, num ritmo de prazer e luxuria, estávamos completamente unidos, formados num só… eu era dele… e seria sempre.


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Notas finais do capítulo

Bjs



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