The Lawyer escrita por Szin


Capítulo 22
Reunião com o meu advogado/namorado


Notas iniciais do capítulo

O ivo manda beijinhos. Ele virá para casa ainda hoje
Eu já li este capitulo e esta bastante bom... o meu primo é muito talentoso.
Queria agradecer o vosso apoio, expecialmente á Lia Teles a namorada dele, (acreditem ele afinal namorada virtual eles conversam muito ela daí do brasil e os dois conheceram-se neste site - n é tao fofo por isso tenham cuidado n tentem dar em cima dele ele tem dona bjs Lia (http://fanfiction.com.br/u/567559/)



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Annabeth

Acordei, pisquei os meus olhos habituando-me á luz, olhei para o despertador que marca as 11:00 AM. Espreguicei-me o assunto da carta veio-me á cabeça, eu suspirei jogando a cabeça nas almofadas. Remexi-me na cama e senti algo debaixo dos lençois. Era a gravata que Percy trouzera ontem… a minha mente começou a reproduzir os flahes do Percy e eu. Sorri, agora estava dentro de mim… cada toque, cada beijo, cada caricia, estava comigo, eu amava isso nele… a capacidade que ele tinha para me fazer esquecer todos os problemas, cada momento mau. Tudo isso desaparecia com ele. Suspirei e fui para a casa de banho, liguei o chuveiro e começei a despir-me. Notei que meu corpo ainda tinha vestígios da tarde de ontem, havia algumas marcas e chupões. Eu ri novamente, tomei banho penteei-me e vesti uma roupa mais formal. Senti um pouco de desconforto, agora eu o Percy tinha-mos uma relação mais que profissional, como seria agora quando estivesse-mos juntos? Afastei esses pensamentos da minha cabeça… agarrei a mala e saí.

***

Cheguei ao edifício e dirigi-me á recepção.

– Boa tarde, eu tenho reunião marcada com o Dr. Perseu. – era estranho chamá-lo assim.

– Nome? – perguntou e sorriu, eu reconhecia logo. Era a mulher que me havia atendido da ultima vez.

– Annabeth Chase.

– Muito bem, - teclou no computador rapidamente e voltou a cruzar o olhar com o meu. – Aguarde um pouco.

Eu assenti e sentei-me no sofá. Estava impaciente, como será que ele me iria receber, agora que estamos… bem namorando. Ouvi o meu telemóvel a vibrar…

Era a Tália, tinha-me mandando um msg.

“Então como correu?”

Ass: Tália

“Ainda estou á espera, de ser atendida”

Ass. Annabeth

“Tudo bem, mas depois contas-me ok?”

Ass: Tália

“Sim, eu conto-te, não te preocupes”

Ass: Annabeth

“Tenho de ir, tenho trabalho para fazer”

Ass: Tália.

“Vai lá eu não te empato beijos”

Ass. Annabeth

“beijos”

Ass: Tália.

Arrumei novamente o telemovél na mala… e esperei.

– Srª. Annabeth Chase, o Dr. Perseu vai recebê-la. – a Recpcionista falou. Eu levantei-me e segui para o Gabinete. Bati á porta e ouvi a autorização. Guando abri a porta Percy esperava-me a sorrir, fechei a porta, e ele veio até mim, e beijou-me. A sensação do calor dos seus lábios fez-me arrepio, um arrepio reconfortante. Quando nos separá-mos ele sorriu-me.

– Oi – ele sussurrou – Já estava com saudades...

– Eu também. Eu amo-te– eu abracei a sorrir.

– Eu também te amo –ele disse e eu beijei-o novamente -Bem vamos tratar do assunto que te trouxe aqui?

– Vamos… - ele fez-me sinal para sentar-me na poltrona que se encontrava em frente á sua secretária.

– Trouxeste aquilo que te pedi? As assinaturas e as fotocopias?

– Sim trouxe, - eu tirei um monte de papelada da minha mala e entreguei-lhe.Ele reviu as assinaturas, e as fotocopias.

– Bem, tens bastante apoio pelo que vejo… - ele riu sem tirar os olhos da papelada.

– Bem sim… - eu ri, e ele encarou-me.

– Bem, as primeiras cisas estão feitas. Importas-te que fique com isto?

– Não, estás a vontade.

– Bem agora vamos falar de outra coisa. – ele abriu uma gaveta e entregou-me um papel.

– O que é isto?

– Para ver-mos que és uma boa mãe, o tribunal precisa de ver que a Liv é uma criança estável e inteligente, nesse papel está marcado uma consulta com o Psquiatra, ele fará o resumo do comportamento da Liv, que pelo que vejo é bastante bom – ele riu e eu ri também – a seguir eu quero que fales com a directora da escola, e que lhe pesas o processo da Liv. Ele permitirá que o tribunal veja os resultados escolares. O que não será um problema visto que ele é inteligente. Como a audiência é daqui a 2 dias, eu preciso de pelo menos as principais testemunhas… - ele rasgou um pepel de um bloco que tinha na mesa. Meteu as mãos no casaco e tirou uma caneta. – Destas… - ele contou os nomes do papel - 20 pessoas que recolheste as assinaturas, diz-me as 10 mais próximas, para eu apontar… primeiro e ultimo nome…

– Tália Grace, Piper Mclean, Frank Zhang, Hazel Levesque, Chris Rodriguez , Clarisse La Rue, Silena Beauregard, Will Solace, Connor e Travis Stoll. (N/T - Os nomes e os apelidos são idênticos ás personagens dos Livros)

– Muito bem - ele apontou todos os nomes rapidamente – agora diz-me mais 5 nomes, caso estes não puderam vir á audiência.

– Miranda Gardiner, Michael Yew, Lee Fletcher, Katie Gardner (para quem não leu Percy Jackson Katie não é irmã de Miranda, pois se repararem o apelido delas é um pouco diferente) Jake Mason. (N/T - Os nomes e os apelidos são idênticos ás personagens dos Livros)

– Ok, quando puderes falas com eles, para ver se estão disponíveis para o dia da audiência… caso alguns deles não puderem vê-mos se alguns destes 5 podem substituí-los.

– Tudo bem.

– Bem, a consulta da Liv está marcada para amanhã. Eu consegui uma consulta com o Dr. Roy Joseph Boorady. Ele é um dos melhores do país, e eu acredito que ele te ajudará.

– Quanto é que custa a consulta?

– Não te preocupes, ele é um velho amigo meu, ele concordou que não pagarias nada pela consulta.

– Obrigada – eu sorri. Ele pegou-me na mão e beijou-ma.

– Eu prometi que te ajudava e vou ajudar.

– Eu sei que sim – eu sorri para ele.

– Bem acho que por hoje está tudo. – ele disse.

– Obrigado mais uma vez…

– Eu já disse que não precisas de agradecer, é o meu trabalho, além disso existe outra razão…

– Qual?

– Eu amo-te. – ele disse e eu ri.

– Eu também te amo…

– Bem são quase uma e eu ainda tenho que ir buscar a Alice…

– Então és tu que a vais buscar?

– Como assim eu é que a vou buscar? Tu sabes onde ela está?

– Sim, ontem a Liv foi a casa de uma amiga, ela ia passar lá a noite, numa festa de pijama, e eu fiquei a saber que a Alice também ia.

– Então queres ir comigo, aproveitávamos e almoçava-mos… é claro que não podemos estar – ele corou – bem digamos que… tão íntimos.

– Eu sei, acredita que também me custa, mas ao menos eu estou contigo… e isso faz-me bem. – eu sorri e segurei a mão dele.

– A mim também - ele suspirou.

– Fingimos que vamos num almoço profissional, é claro que não nos podemos beijar, nem abraçar, mas estaremos juntos e isso é que importa.

– É tens razão – ele apertou a minhas mão com as suas – Por mim desde que esteja contigo tudo bem, e além disso tenho uma boa noticia para ti…

– O qué?

– Eu estive a falar com o juiz, para saber os detalhes da reunião, sabes antes de cada audiência os advogados são presentes aos juiz para discutirem os avanços do processo dos seus clientes…

– E então? Estás a deixar-me curiosa?

– Bem, hoje de manhã, eu e o juiz encontrá-mo-nos na reunião e ele comentou que o teu processo não ia durar muito, no máximo duas semanas…

– Ainda bem , mas e se eu não ganhar?

– Vais ganhar, eu estive também a falar com o advogado do Luke, e pelo que vejo, o processo dele não é dos melhores…

– Por quê?

– Bem ele apenas veio para Nova Yorke á pouco mais de uma semana, ele está a tentar ao máximo conseguir manter uma vida estável, mas duvido que consiga transformar-se num homem perfeito em tão pouco tempo, o que será uma vantagem para nós. Ele não tem emprego fixo, e só comprou casa própria apenas alguns dias. Ou seja ele está a tentar construir uma vida de 5 anos, em apenas alguns dias, o que é um trunfo que podemos usar.

– Mas disseste que ele vai usar dinheiro no processo, e que era mau...

– E vai, eu sei que vai, eu já enfrentei casos semelhantes. Mas a nossa sorte, é que o Juiz é um homem honesto, eu já trabalhei com ele e conheço-o, ele não vai ceder por dinheiro. Ele é pai, e um bom homem…

– Ainda bem, - eu sorri – E nesses casos semelhantes, tu já te envolveste com as clientes? – eu perguntei a sorrir.

– Não – ele pareceu tranquilo – Sabes quando te vi, eu soube que tu eras bem… especial, além disso, nenhuma cliente minha, é tão atraente como tu. – ele disse e piscou-me o olho.

– Bem sinto-me lisonjeada… - eu ri.

– Tens alguma duvida sobre o processo?

– Na verdade tenho uma.

– Diz.

– Onde é o consultório do psiquiatra? É que não faço ideia de onde é.

– Ah eu queria falar isso contigo… o problema é esse… aqui os psiquiatras não são grande coisa… e levam bastante caro… o que podia causar uma desvantagem para nós… e eu tive que conseguir uma ajuda extra…

– E?

– Bem o psiquiatra que eu consegui é um dos melhores, e isso dá-nos benefícios. O grande problema é que é em Nova Jersey… se quiseres cancelar tudo bem…

– Claro que não, eu vou seguir os teus conselhos, não é á toa que és o melhor advogado... Mas o que me complica é que não faço ideia onde é…

– Se quiseres eu vou contigo… eu conheço Nova Jersey.

– Mas e se desconfiarem? Eu não quero dar motivos ao Luke…

– Não vai haver desconfianças nenhumas… a lei permite que o advogado viagem com a cliente, desde que o motivo conste no processo… E esta consulta é um tópico decisivo para o tribunal.

– Bem tu pensas em tudo…

– Quando se trabalha neste ramo, temos que estar preparados para tudo... – ele riu – bem mais alguma pergunta?

– A que horas é que vamos?

– Bem temos de lá estar ás 10h e daqui para Nova Jersey são mais ou menos duas horas, por isso é melhor partimos antes das 8h, o que achas?

– Por mim tudo bem. Vamos no teu carro ou no meu?

– Bem é melhor ir no meu, pois mesmo que seja permitido pela lei nós irmos juntos, é melhor não nos revelar-mos muito pessoais por enquanto.

– Entendi… bem agora sim já me esclareceste as duvidas. – eu sorri e ele sorriu.

– Vamos almoçar? – ele perguntou.

– Vamos.

Eu levantei-me da cadeira e fui em direcção á porta. Quando pus a mão na maçaneta senti alguém a puxar-me. Embati no corpo dele, e ele botou-me um beijo rápido.

– Desculpa estava louco por fazer isto.

Eu beijei-o novamente.

– Bem é melhor nós irmos… eu não quero que desconfiem. – eu disse e ele assentiu, eu amava isso nele, ele sabia exactamente como fazer as coisas, sabia quando tinha que parar, sabia que a Liv era importante para mim, não insistia, nem advertia, apenas amava-me e mantinha-se por perto, sem pressionar-me.

– Percy? Prometes-me que esperas por mim?

– Prometo, agora que te encontrei, não te vou largar tão cedo.

– Juras?

– Juro.

– Eu amo-te sabes?

– Sei, e tu sabes que eu também te amo.

Dei-lhe um selinho.

– Fazê-mos assim tu sais esperas lá fora e eu saio daqui a uns 5… talvez 3 minutos.

– Ok. Então até já.

– Mas antes disso – ele beijou-me mais uma vez – pronto agora já podes ir.

– Xau.

Saí do escritório, e fui em direcção á porta. Quando saí do edifício, tirei o telemóvel da mala e teclei o numero da Tália… assim não surtava desconfianças… seria estranho eu estar especada á frente do edifício e depois sair com o Percy. Daria logo nas vistas. Portanto ligar para a Tália seria uma boa desculpa.

Ligação do telemóvel.

[ Annabeth- A; Tália – T]

A – Alô?

T – Annabeth? Então como correu?

A – Correu bem, a primeira audiência está marcada para daqui a dois dias, e já temos o plano definido, amanhã vou a uma consulta no psicologo com a Liv, ele fará o resumo da estabilidade dela para mostrar ao tribunal que ela é uma menina bem educada e comportada, depois vou á escola pedir o processo escolar, para verem que ela tem boas notas e isso…

T - E onde é a consulta?

A – Em Nova Jersey.

T – Sério? Queres que vá contigo?

A – Não deixa estar eu aguento-me – eu não queria contar á Tália que ia com o Percy, pelo menos por agora, ela poderia começar a desconfiar e isso não era bom.

T – Ok tudo bem.

A – Tália, a audiência é daqui a dois dias e exige que eu leve as minhas testemunhas… depois de amanhã, estás livre para ir?

T – Oh Annabeth, claro que vou além disso mesmo que tivesse marcado algo, eu arranjava uma forma de ir… a que horas é?

A - 16h30min.

T – Ok lá estarei, ainda te ligo hoje, tenho de ir trabalhar beijos fofa.

A – Beijos.

Quando terminei a chamada, vi Percy andar na minha direcção, quis beijá-lo mas pelos motivos óbvios não o fiz. Limitei-me a sorrir e ele fez o mesmo.

– Bem, vamos?

–Vamos.

Ele riu e fomos a um restaurante perto da cidade. Para não pensarem que nos esgareiva-mos para ficar juntos. Assim ninguém achava estranho.


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Notas finais do capítulo

BJS



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