Secret - Hiatus escrita por Dreanmly Unknown


Capítulo 10
A New Chance!


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem, o proximo capitulo sairá sabado, e be que vocês poderiam me dar uma recomendaçãozinha né ;), alguèm tem uma fic de teen wolf, harry potter ou percy jackson pra indicar????
Bom sejam bonzinhos com a tia Lia e comentem e a deixem beeem feliz



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– Olha eu achava que não tinha como você ficar melhor do que já é, mais hoje você se superou hein, você está linda! - ele disse com aquela voz doce e rouca dele assim que me aproximei pegando minha mão e a levando até a boca dando um beijo casto na mesma.

Apesar de sua aparência e modo de agir, ele não é tão mulherengo, ao contrario, ele é o tipo de homem raro nos dias de hoje, é doce, cavalheiro, gentil, simpático, educado.

– Obrigada. - respondi sorrindo um pouco corada. - Você também está lindo.

– Há mais você ainda ganha de mim, vamos? - perguntou abrindo a porta do carro, dando a volta e entrando no lado do motorista em seguida.

– Obrigada. - disse sorrindo, como disse um completo cavalheiro. - Aonde vamos?

– Surpresa. - ele disse piscando com um belo sorriso no rosto.


...


– Serio que você vai fazer isso comigo, sabe que eu não gosto de surpresas. - disse com a voz manhosa fazendo biquinho.

– É eu sei, e você sabe que eu adoro te surpreender, e nem adianta olha com essa carinha pra mim que eu não vou falar nada, você terá que esperar até que cheguemos ao local, mais te garanto que você vai gostar. - ele disse piscando e sorrindo.

Liguei o radio ainda emburrada com ele.

Estava tocando a musica A Little Too Much do Shawn Mendes, aquela musica era perfeita (assim como o cantor dela), Isaac começou a cantar ela olhando pra mim em alguns momentos, sem desviar a atenção da estrada.

Parecia que ele queria mandar uma mensagem pra mim através daquela musica.Ele parecia saber, que por mais que eu mostrasse forte, que não deixasse mais as coisas ficarem em meu caminho, me abalarem facilmente, ainda tinha medo, medo de ficar sozinha, certas coisas ficam difíceis de se carregar todo seu peso sozinha.

Ele sabia, que por mais que eu aparentasse estar bem, eu não conseguia aguentar mais, que faltava pouco para que eu desabasse.
No final da musica eu já estava quase chorando, ele pegou minha mão e deu um beijo na mesma.– Eu estou aqui. - disse com um sorriso sincero.O resto do caminho até não sei onde ele me levaria fomos em silencio, mais aquele tipo de silencio bom.– Vai demorar muito? - perguntei impaciente quebrando o silencio.– Não, acabamos de chegar! - disse desligando o carro.Ele desceu do carro e abriu a porta pra mim, ele me trouxe á um restaurante que tinha um ar sofisticado e ao mesmo tempo simples, sem muita frescura, o tipo de restaurante que eu gostava, sempre gostei de lugares assim, e ele também parecia ser bem calmo, deixando ele com um ar confortavél.

– Nossa! - foi tudo que consegui dizer.– Gostou? - perguntou com um sorriso no rosto. Acho que ele já deveria saber qual é resposta. - Sei que gosta de lugares mais calmos, sem muita frescura, e esse lugar é assim calmo e tranquilo, e sem contar que a comida deles é ótima.

– Parece ser mesmo um ótimo lugar. - disse sorrindo pra ele.– Venha vamos entrar. - disse pegando minha mão e entrando. Assim que paramos na recepção ele deu seu nome pra recepcionista e ela nos levou até a mesa que ele havia reservado, ela ficava perto da janela no fundo. - O que quer comer?

– Não se o que me sugere? - perguntei á ele.– Bom, eu não venho aqui muitas vezes, mais quando venho, como uma lasanha á molho branco que é maravilhosa, só de ver ela você fica com agua na boca. - ele disse com um sorriso lindo no rosto.
– Então vamos comer essa famosa lasanha. - disse sorrindo pra ele.Eu sei que quando estou com ele, consigo comer as coisas sem me importar, sem dar atenção á Ana e Mia, sem me importar com o que iram falar, consigo comer em paz sem importar com nada, por que ele sempre faz com que eu me sinta bem, independente da minha aparência. Quando estava com ele, era somente nos dois, sem mais ninguém, poderíamos ter o mundo ao nosso redor, mais o que importaria seria somente nós e mais nada.



Ele chamou o garçom e fez os pedidos, e pra acompanhar pediu vinho.– Você se lembra que tenho apenas 15 anos né. - disse com as sobrancelhas arqueadas e com um sorriso irônico no rosto.
– Eu sei, mas, ninguém precisa saber não é mesmo? - ele disse piscando pra mim me fazendo rir.– Então, sobre o que desejas conversar? - perguntei um pouco depois que a comida chegou.– Pra começar, eu quero te pedir desculpa, por não ter acreditado em você quando me disse que Tifanny não prestava, que ela não gostava comigo de verdade e me traia com aquele que achava ser meu melhor amigo, por não acreditar quando disse que ele te agarrou, por não te defender do crápula que era aquele seu ex-namorado, bom me desculpe por tudo de errado que lhe fiz, principalmente por ter lhe abandonado no momento em que mais precisou. - ele disse segurando minha mão.



– Isaac, eu te desculpo, mais acho que não consigo mais confiar em você como antes. - disse dando uma pausa e soltando um suspiro pesado. - Por mais que te desculpe, não consigo esquecer de tudo que ocorreu, sabe não foi fácil ter estado sozinha, em momentos em que você seria minha ancora, nos momentos que mais precisei de você ao meu lado.


– Eu sei Be, por isso que te peço apenas uma chance para reconquistar sua confiança, reconquistar você. - ele pediu olhando nos meus olhos e segurando minha mão. - Eu te prometo que se você me der essa chance, vou fazer o possível para nunca mais machuca-la.

– Tudo bem, eu te dou essa chance, mais ela será única, e não será fácil reconquistar minha confiança. - disse soltando um suspiro e apertando sua mão. – Eu prometo que não vou te decepcionar, você vai ver. - disse levando minha mão até a boca a beijando.Comemos em meio a conversas e risadas, brincando um com outro, sem nos preocuparmos com nada.- Onde iremos agora? - perguntei assim que saímos do restaurante.Quem nos olhava acharia que somos um casal, ele estava com o braço sobre o meu ombro, com nossas mãos entrelaçadas, e eu estava com um dos braços ao redor de sua cintura.
– Que tal irmos ao cinema?- Pode ser, tem ideia de qual filme está em cartaz? - perguntei virando o rosto pra olha-lo.- Bom, eu sei de um ... - disse fazendo uma pausa me olhando com um sorriso safado e um olhar malicioso. - Venha, vamos ver o filme.
– Mais você não me disse qual vai ser o filme. - disse pra ele que apenas sorria e me puxava até o carro.- Confie em mim minha ruiva. - disse abrindo a porta do carro e piscando pra mim me fazendo revirar os olhos.
Assim que chegamos ao cinema ele repetiu o gesto cavalheiro de abrir a porta pra mim, uma coisa que ele faz apenas por gracinha, durante todo o caminho ele se negou a me dizer qual filme iriamos ver, me deixando possessa com ele, o que fazia ele rir.

Enquanto ele comprava os ingressos para o filme, ele me fez ir comprar pipoca, na verdade ele me obrigou a isso.
– Vamos, já estou com os ingressos. - ele disse aparecendo do meu lado e me puxando pra dentro da sala.Quando chegamos na sala onde o filme iria passar, eu ainda não sabia qual era, por que o ser não me deixou ver no ingresso qual seria, e não me deu uma única dica. Achei isso muita maldade da parte dele, me deixar curiosa desse jeito, enquanto eu estava emburrada e de braços cruzados, ele ria e comia toda pipoca, e como esses traillers não são nem um pouquinho demorado, quando o filme começasse não ia ter mais pipoca.


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Notas finais do capítulo

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