A Esfera da Herança escrita por FireboltVioleta


Capítulo 54
Epilogue - Infinite


Notas iniciais do capítulo

É. Acabou.
A Saga da Lontra está finalmente concluída.
E o mérito é todo de vocês, leitores maravilhosos, que acompanharam desde o início e me incentivaram a criar essas temporadas. Obrigada á todos vocês!
Alguns vão achar este capítulo familiar, por que ele é, na verdade, uma oneshot minha, adaptada para servir de final á Esfera da Herança. Estava até pensando em fazer algo novo, mas o conteúdo da fanfic era tão condizente com o que eu queria passar, que acabei simplesmente apenas modificando algumas coisas.
Quero aproveitar para dizer que foi um prazer escrever a continuação da história de Romione para vocês, meus anjos. Não teria conseguido chegar aqui sem a ajuda de leitores tão carinhosos. E isso vale até mesmo para os "fantasminhas", que, apesar de não se manifestarem, contribuíram com sua leitura e me animaram a continuar.
Bom, sem mais delongas, o último capítulo da Esfera da Herança, e o fim da Saga da Lontra.
Mas não o fim de tudo :)
A herança continuará...



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P.O.V. Hermione

Estava tão nervosa que minhas mãos, com as unhas recentemente pintadas de rosa, tremiam sem parar.

Gina ajeitou meu corpete frontal, enquanto eu respirava fundo, olhando-me no espelho e equilibrando meus pés na banqueta. A cauda do meu vestido tocava levemente o chão.

Enquanto olhava meu reflexo, fiquei pensando em como tudo realmente não era apenas um sonho. Estava acontecendo de verdade.

– Hoje é o grande dia, Hermione - ouvi-a murmurar. Ela levantou os olhos para mim, sorrindo - pare de se preocupar. Aproveite o momento...

Era fácil falar. Ela já estava casada - e muito bem casada, diga-se de passagem - com seu marido e meu melhor amigo, Harry Potter; o casamento havia sido na semana anterior, quase que combinado com aquele acontecimento tão especial.

Não era ela que iria se unir em matrimônio a um cara que eu penara tanto para manter ao meu lado.

Eu ia finalmente casar com Ronald Weasley.

No dia seguinte, àquela altura, eu seria a nova Sra. Weasley.

Meu estômago gelava, mas não era de receio.

Era apenas um medo irracional de dar um passo tão grande, que eu mal imaginava que daria após tudo pelo qual havia passado nos últimos anos. Apenas um gelo de satisfação, insanidade e ansiedade pelo fato de estar prestes a casar com Rony, o garoto que me enlouquecera de todas as formas e maneiras possíveis na última década.

– Você está linda - Gina disse ao terminar, se erguendo.

E eu estava mesmo. Sem ser exibida... Gina realmente havia se superado no quesito de preparação de noivas. Nem mesmo minha forma Wicca conseguia parecer tão fascinante.

Meu cabelo estava amarrado em um coque no topo da cabeça, deixando apenas algumas mechas curtas caídas na frente de minhas orelhas. A maquiagem leve me fazia parecer uma boneca de porcelana. A comparação me fez rir mentalmente.

O vestido fora um presente inesperado de Luna, que o encomendara na Talhejusto e Janota, sob medida. Era branco, com rendas nas costas.

Simples e lindo, como a moça maluquinha e adorável que o presenteara a mim.

Ouvi a porta abrir lentamente, e mordi o lábio quando vi mamãe me encarando, com os olhos saltados.

Ela levou as mãos à boca, e vi seus olhos encherem-se de lágrimas.

– Filha... - mamãe se aproximou, segurando minha mão - meu Deus... - ela soluçou - está tão linda...

– Mãe... para... - suspirei, sentindo meus olhos lacrimejarem - vai me fazer chorar... vou borrar a maquiagem...

Como se eu precisasse ficar ainda mais emocionada. Mães...

Minha mãe fungou, abarcando meu rosto com as mãos e dando um beijinho em minha testa, enquanto eu descia da banqueta.

– Estou tão orgulhosa de você, querida - mamãe olhou para meu vestido - já não é mais minha garotinha...

Solucei baixinho, acanhadamente.

– Que saco - algaraviou Gina - pare, senhora Granger. Ou quem vai chorar agora sou eu...

Nós três rimos, descontraindo um pouco o ambiente emotivo.

– Olhe - ela puxou algo da bolsinha que estava pendurada em sua cintura.

Era um colar delicado com um uma safira azul. Muito azul. Era mais azul que a própria cor azul.

– Algo azul - bufei, rindo - é lindo... obrigada, mãe.

Coloquei-o no meu pescoço, onde ele fez companhia a outro colar que já estava ali. Um colar prateado que há meses eu evitava tirar... o maior símbolo do que parecia ser o meu futuro.

– Ele é novo e emprestado - brincou mamãe - então só falta algo velho...

– Que tal isso? - Gina estendeu algo para nós, Ri quando ela colocou dois brincos dourados em minha mão.

– Da sua mãe?

Gina fez uma careta.

– Da minha vó.

Mamãe riu, virando a cabeça em direção à porta.

– Parece que você tem mais uma visita - ela se despediu de mim com um leve abraço - não demore... vou esperar perto do altar... até daqui a pouco... - mamãe sorriu outra vez - minha menina linda...

Assim que mamãe saiu porta afora, outra pessoa entrou.

Ah, não... parece que eu teria outra rodada de lágrimas reprimidas.

A Sra. Weasley teve a mesma reação que mamãe ao ver meu vestido. Gina revirou os olhos ao meu lado.

– Ah, querida! Está tão bonita! - a senhora veio até mim, me dando um beijinho de leve na bochecha.

Parecia à beira de um ataque de choro. Coitada...

– Obrigada, Sra. Weasley - funguei baixinho - como Rony está?

Era minha preocupação maior, claro. Depois de tantos acontecimentos recentes – Ordem de Merlim, Primeira Classe... fala sério – eu já o imaginava simplesmente morrendo com toda a atenção da “mídia” lá fora. Na manhã seguinte, meu casamento estaria noticiado em todos os meios de comunicação bruxos.

– Já está te esperando, querida - ela apertou minhas mãos, sorrindo - está muito ansioso... não para de perguntar por você... acha que vai fugir e larga-lo no altar - sorri quando a Sra. Weasley riu.

Revirei os olhos. Aquela velha piada.

– Já estou terminando, mãe - Gina olhou para a mãe como se dissesse "vaza daqui, mulher" - a noiva vai chegar lá logo, logo.

– Está bem... vou avisa-los - a Sra. Weasley deu um beijo na filha, e, para meu espanto, pousou a mão na barriga de Gina - venham logo... vocês três...

Quando a Sra. Weasley deixou a sala, olhei chocada para Gina.

– Você... você está...

Gina sorriu.

– Sim.

– Nossa, parabéns... - segurei sua mão, contente, tentando evitar meu espanto. Minha consciência baixara seu exemplar de Hogwarts, Uma História; e se boquiabria, resmungando um “mas já?” - já vou ser titia, não acredito... céus... o Harry já sabe?

– Sabe - Gina mordeu a língua - mas prefiro contar a novidade para o Rony depois de vocês... bom... - ela me olhou com uma leve malícia nos olhos.

– Ah, tá - balancei a cabeça – obrigada, sua sirigaita. Obrigada mesmo.

Ela me deu uma piscadela cúmplice, gargalhando. Maldita... tinha que me lembrar-me que aquela, na verdade, seria nossa segunda lua-de-mel.

– Ainda dá tempo de fugir - ela brincou - tem certeza que quer casar com meu irmão?

Encarei-a, repassando a pergunta mentalmente.

Se eu tinha certeza que queria passar o resto da vida com o garoto pelo qual eu sofri uma vida inteira? O mesmo cara que fizera o inimaginável para me ajudar e me salvar várias vezes, se sacrificando de todos os modos possíveis? O rapaz que, contra todas as convenções possíveis, finalmente me escolhera como sua futura mulher, se ajoelhando em meio á um corredor deserto, com os olhos brilhando, para me oferecer uma aliança prateada?

– Sim - respondi, dando um sorriso confiante.

Não havia uma dúvida sequer em minha alma.

P.O.V. Rony

– Caramba, mãe - arfei - onde ela está?

– Se acalme, querido - mamãe segurou meu braço, tensa - eu já disse que ela vai vir daqui a pouco...

Eu estava de frente para o altar, circulado por vários convidados enfileirados nas cadeiras.

Gina e Fleur haviam feito um trabalho fantástico com o quintal da Toca. Tudo estava claro e alegre. Havia guirlandas de flores penduradas em cada apoio dos bancos; um arco de mais flores entrelaçadas em ramos verdes se encontrava acima de mim. Um tapete vermelho se estendia ao longo do caminho até o altar em forma de retângulo.

Para dar um toque quase solene ao ambiente, Oliviene conjurara um belo pedestal atrás do altar, decorado com o brasão Wicca. – nada melhor para representar o que aquela ocasião também significaria para nossos mundos.

Todos aguardavam, com expectativa, o momento em que Hermione, minha noiva e futura esposa, sairia pela porta dos fundos da casa.

Meu coração latejava como um hematoma, ansioso. Eu mal podia acreditar que realmente estava prestes a me casar com Hermione Granger.

A mesma garota que eu havia prometido detestar no primeiro ano da escola agora era a bruxa e a mulher sem a qual eu nunca mais conseguiria viver.

Depois de todas as mancadas que eu havia dado, não imaginava que conseguiria e mereceria um presente tão grande quando entrelaça-la completamente em minha vida. Havia quase perdido, inúmeras vezes, a chance de tê-la ao meu lado. Quase a havia perdido.

E estava disposto, de todas as formas possíveis, a impedir que isso acontecesse outra vez.

Ser um bom marido e parceiro agora não era mais apenas um sonho. Seria minha obrigação, meu dever e meu prazer. pelo resto de minha vida.

Vi a Sra. Granger fungar baixinho ao lado de meu pai, que acenava para mim, sorrindo, com os olhos apertados de quem segurava um dilúvio de lágrimas. Mamãe também sorria ao meu lado, com a mesma expressão de meu pai. Quase todos os convidados acenavam e davam adeusinhos para mim, animados.

Sorrindo, encarei Darel e Nyree na fileira da frente, sentados ao lado de Tamahine. No colo de Nyree, Tãpuaki, o caçula recém-nascido, esperneava, completamente alienado da serenidade da família Williams. A cena era quase engraçada de se ver.

Oliviene, junto do namorado, acenou para mim do outro lado da fileira. Assenti, sorrindo.

Ouvi a porta dos fundos se abrir. Virei-me tão rápido que por pouco não caí do degrau.

O Sr. Granger, de terno, saiu e se postou no começo do tapete vermelho, sendo seguido por uma sombra que fez meu coração disparar.

Era Hermione...

Deus... ela estava tão linda.

Como meu coração conseguia ficar abalado apenas com aquela visão? Ou talvez fossem apenas os cabelos elegantemente amarrados no delicado véu em sua cabeça... ou os adornos em seu pescoço - que incluíam o colar com o símbolo do infinito que eu dera a ela, vários meses atrás - ... ou era seu vestido branco, que caíra como uma luva em seu lindo corpo... ou era sua expressão ansiosa e irracionalmente feliz, que se abriu enquanto perfurava meus olhos com suas íris achocolatadas.

E nem precisava estar na forma Wicca para provocar aquilo em mim.

Fiquei irritado quando as lágrimas de amor e felicidade quiseram sair de meus olhos.

O Sr. Granger a trouxe lentamente pelo caminho avermelhado, sob os olhares de todos os convidados. Parecia querer chorar também, ao ver-se entregando sua única filha ao garoto ruivo que o atentara nos últimos sete meses.

Tentei achar alguma raiva ou antagonismo, enquanto ele olhava para mim, mas, para meu alívio, ele parecia saber que eu faria o meu melhor para fazer sua filha feliz.

Eu poderia ter observado a beleza fantástica de Hermione, enquanto vinha em minha direção, pelo resto de minha vida, mas ela finalmente chegou até o altar, onde ficou postada na minha frente, com os olhos brilhando.

– Hermione... - sussurrei baixinho.

A voz dela era uma carícia apaixonada, que me fez jubilar em silêncio.

– Ronald... - Hermione sorriu,

Ela apertava o buquê de tulipas brancas, parecendo não caber em si mesma de felicidade.

O bruxo baixinho que faria nossa cerimônia subiu no altar, pedindo a atenção de todos.

P.O.V. Hermione

Rony estava uma gracinha com aquele conjunto comportado de paletó gravata e lapela, mas eu não ia dizer algo tão bobo naquele momento.

Tentei avaliar sua expressão, querendo pescar alguma hesitação ou insegurança. Mas a confiança dele quase me sufocou de carinho...

Não, ele não ia colocar o pé atrás. Estava com medo, dava para ver em seus olhos... mas não ia desistir.

Ele realmente queria casar comigo... e havia chegado a hora.

– Senhoras e senhores... estamos aqui hoje para juntar esse bruxo e essa bruxa em matrimônio - o bruxo olhou por cima dos óculos de meia-lua para os convidados - se já houver alguém que queira protestar contra este casamento, fale agora ou cale-se para sempre.

– Eu protesto! - gritou algum retardado nas fileiras.

Todos riram quando eu finalmente focalizei o muitíssimo sem graça Dino Thomas, que fingiu se encolher diante do meu olhar fuzilante. Cho se escondeu atrás das mãos, aterrorizada.

– Brincadeirinha, senhor. Pode continuar...

Fiz uma anotação mental para deixar Cho viúva depois da cerimônia.

– Bom - continuou o bruxo - já que todos que quiseram se pronunciar o fizeram, continuemos...

Mal ouvi o discurso que o bruxo estava fazendo... estava ocupada demais segurando as mãos de Rony, me deixando perder dentro daquele mar azul em seus olhos.

Meu coração parecia querer explodir de tanta alegria.

Harry e Gina nos observavam na fileira da frente, sorrindo para nós. Acenei para Harry, que parecia tão feliz com o que ocorria conosco quanto eu me sentia.

Neville e Luna também acenaram, animados. Luna parecia eufórica de ver o vestido que comprara para mim.

Atrás deles, em presenta etérea, por permissão de Kingsley e McGonagall – ambos ao lado deles – estavam três velhos amigos que já haviam partido, mas que estavam novamente neste plano, apenas para me ver naquela ocasião tão especial.

Eu mal havia acreditado quando eles os convocaram com a Pedra da Ressureição.

Mas lá estavam aquelas três pessoas tão queridas, surgidas de outro plano, decididas a estarem presentes ali comigo.

Senti meus olhos ficarem úmidos, enquanto sorria para Leopold e Harold, que igualmente sorriam. Ao lado de Harold, Becky dava um adeusinho para mim, extasiada.

Dei-lhes um último aceno, antes de voltar-me para o altar.

Ia ter tempo de vê-los quando terminasse. Não podia começar a chorar agora. De jeito algum. Ou ia morrer de tanta alegria ali mesmo.

E Rony parecia também segurar o choro, quando reconheceu a figura de Fred em meio aos convidados... outro presente de nossos amigos.

E nós não podíamos ter recebido algo melhor.

Quando o bruxo mencionou as alianças, dei um pulinho em meus saltos brancos.

Quem traria as alianças?

Os convidados começaram a cochichar, rindo, quando alguma coisa pequena e arrepiada, trazendo uma almofada com as alianças, veio até o altar.

– Obrigada, Monstro - agradeci ao elfo, que meneou a cabeça em uma reverência apressada e voltou correndo para o começo do tapete, com a almofada nos braços.

Olhei de soslaio para Becky, que franziu o cenho, como se quisesse esganar o elfo que estava fazendo favores para mim. Segurei o riso, embora tivesse sentido uma ligeira pontada de pena e angústia com isso. Pobrezinha...

Rony apanhou uma das alianças, segurando-a entre os dedos, assim como eu também fiz. Ele segurou minha mão e encaixou o lindo aro prateado em meu anular direito, beijando-o em seguida.

Segurei sua mão e também pus a aliança em seu dedo. Não a soltei por alguns minutos.

– Ronald Billius Weasley - o bruxo continuou a cerimônia - aceita Hermione Jean Granger como sua legítima esposa, para ama-la e apoia-la durante todos os momentos, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até o fim de suas vidas?

Ele ergueu o olhar para mim, e eu já havia me desmanchado de felicidade antes mesmo dele responder, com um sorriso estonteante no rosto.

– Aceito.

P.O.V. Rony

– Hermione Jean Granger... aceita Ronald Billius Weasley como seu legítimo esposo, para ama-lo e apoia-lo durante todos os momentos, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até o fim de suas vidas?

Era agora ou nunca.

Engoli em seco. Se ela quisesse desistir, aquele era o momento. Ainda dava tempo... embora eu não quisesse tempo algum nesse caso.

Meu estômago dava voltas, ansioso.

Ela franziu levemente a sobrancelha, sorrindo, como se lesse meu pensamento inoportuno.

Senti Hermione apertar de leve minha mão, e minha angústia se desfez assim que ela respondeu.

– Eu aceito...

Meu peito se desinchou de alívio e alegria

– Então, eu os declaro unidos por toda a vida - o bruxo gesticulou com a varinha, que conjurou um cordão brilhante dourado.

O cordão enlaçou nossas mãos, formando um oito horizontal, e desapareceu em seguida.

– Pode beijar a noiva...

– Claro que posso - resmunguei, rindo, antes de puxar Hermione para meus braços e beija-la, ficando ensurdecido com os aplausos que se seguiram.

Hermione abraçou meu pescoço, e pude senti-la soluçar contra meu corpo.

P.O.V. Hermione

Rony parecia irrepreensivelmente alegre enquanto me beijava.

Senti em nosso beijo o gosto de sal das lágrimas que escorriam pelo meu rosto. Não me importava que estivesse sendo assistida por uma multidão... por aquele momento, só havíamos eu e Rony no mundo...

– Abra os olhos, senhora Weasley - ele brincou.

Obedeci, dando de encontro com seu olhar lacrimejante e contente.

Ele pareceu reparar no colar ao lado do pingente azul que eu usava.

– Ainda está com ele... - Rony sorriu, maravilhado.

Puxei-o para minha mão, segurando-o.

– Assim como estarei com você. Pelo infinito...

Ele fechou os olhos e me abraçou. E nunca me senti tão viva e feliz quanto naquele momento em que Rony respondeu...

–Sim... pelo infinito...


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Notas finais do capítulo

E então? Comentários? Choros? Gente exigindo a Saga da Rosa pra ontem? kkkkk
Novamente, agradeço a cada um de vocês. Neste coração de autora, cada um já tem um espaço todo seu.
E, bem, que venha a Saga da Rosa em 2016! ;)
Beijos e até breve!



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