A Esfera da Herança escrita por FireboltVioleta


Capítulo 30
Terrors and Horrors


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas!
Bom, pelo título, garanto que não haverá nenhum algodão-doce ou chicote nesse capítulo.
Aliás, aconselho a pegarem um balde ou dois.
E GUARDAREM AS VARINHAS E ARMAS NO FIM DO CAPÍTULO.
Por mais que tenham ódio mortal de mim no final, pensem bem... se me matarem, não tem fim da fanfic. Tá? O--O
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/584885/chapter/30

RONY

Eu simplesmente podia fazer o resto da vida aquilo que fiz no dia seguinte... acordar de manhã e assistir Hermione ainda dormindo.

Meus olhos percorreram seu semblante sereno, sem nenhum vestígio de seriedade ou angústia, como na noite anterior.

Eu me roia de curiosidade e preocupação para saber o que diabos Draco Malfoy lhe dissera. Mas acordar Hermione por um motivo desses parecia algo hediondo, considerando o quão maravilhoso era simplesmente vê-la adormecida.

Seu corpo, em posição fetal, ainda estava quase colado ao meu. Podia sentir o calor de sua pele, assim como uma leve vibração que parecia correr entre nós dois, fruto dos elementos que preenchiam seu interior.

Um leigo jamais teria percebido aquilo. Mas eu conhecia Hermione bem demais, em todos os seus detalhes, mesmo que não fosse algo do qual eu poderia me gabar.

Sempre tinha achado engraçado o formato do corpo dela. Ligeiramente menor do que o meu, pernas torneadas, mas não tão resistentes. Mãos finas de unhas curtas, e pés pequenos. Curvas em exageros. Nada em excesso, nada faltando. Em minha cabeça, o modelo ideal de perfeição.

Vê-la daquele jeito sempre me dava vontade de abraçá-la e protegê-la. E, mesmo que Hermione nunca fosse precisar de mim, eu temia muito por qualquer coisa que talvez acontecesse com ela.

Por que eu sabia que não precisaria ser Wicca para acabar com qualquer desgraçado que tentasse feri-la.

Infelizmente, eu também sabia o suficiente sobre ela para prever quando acordaria também. Então me encolhi, brincalhão, assim que seus olhos se abriram.

Sorri para as esferas achocolatadas que me encararam – as mesmas esferas que se vincaram quando ela sorriu em resposta.

– Por que você fica me olhando dormir, seu mané? – Hermione bocejou, rindo.

– Por que você baba – brinquei, levando um beliscão no braço – ei, ei, estou brincando!

– Olha... – ela fungou, afundando um pouco no travesseiro, preguiçosa.

– Bom, já que parece disposta o suficiente para beliscar pobres ruivos por aí, acho que pode me contar agora o que Malfoy te disse noite passada.

Hermione baixou o olhar.

– Não sei se é uma boa idéia contar.

Franzi o cenho, ficando meio aborrecido.

– Eu acho que já conversamos sobe guardar segredos um do outro, não é?

– Sim, Rony... – sua voz baixou – mas não sei se vai adiantar te contar, se for para você fazer alarde...

Revirei os olhos. Hermione e seus preconceitos comigo. Era tão ruim assim?

– Prometo que não vou dar alarde nenhum – bufei – agora pode falar.

Tentei realmente ficar quieto enquanto ela me contava sobre as suspeitas de Narcisa e os boatos.

Mas quando Hermione terminou, eu já estava completamente horrorizado outra vez.

– Isso só pode ser piada! – arfei, me erguendo da cama – Hermione, você é a única Wicca viva do mundo! Tem que ser... isso... é impossível! É loucura!

– Também achei que era – Hermione também se levantou, abraçando os joelhos – mas o que Draco disse faz todo o sentido... apenas um bruxo poderoso poderia fazer parte disso tudo.

O sangue corria em minhas veias, enquanto meu coração disparava.

Hermione, minha noiva, a minha garota... ameaçada de novo.

O ar pareceu sumir de meus pulmões, enquanto meus olhos formigavam.

Será que nunca estaríamos livres de qualquer perigo? Era destino de Hermione ter a vida ameaçada pelo resto de sua existência?

Aquilo me dava tanta raiva que eu tinha vontade de gritar.

Já não tínhamos sobrevivido os últimos oito anos e meio? Quanto tempo mais teríamos de lutar?

– Não... – balancei a cabeça, tácito – mas não importa. Seja quem for, vai ser impedido. Nada de ruim vai acontecer – segurei o rosto de Hermione em minha mão – e eu vou estar com você, como sempre. Não é hora de perdermos a cabeça. Se houver outro Wicca, nós descobriremos quem é. E ele será destruído, assim como Rodrick Carrow. Simples assim.

– Falando assim, parece bem fácil – Hermione deu uma mistura de risada e gemido – está esquecendo de que podem haver outros do lado dele.

– Vão ser impedidos também – funguei, exasperado – Hermione, acho que está se esquecendo de algo também... você já ganhou uma batalha contra outro Wicca. Podemos muito bem fazer isso de novo.

– Esse parece mais poderoso, Rony! – Hermione apertou a minha mão que segurava seu queixo – e se o dragão do qual os boatos falam for mesmo o Wicca na forma animaga? Eu mal sei controlar a minha forma animal! Como posso conseguir... eu... – senti um nó nascer em minha garganta quando ela arfou – eu não posso falhar. Ninguém pode morrer por minha culpa!

Saí da cama, ensandecido, encarando Hermione.

– Hermione, quer parar com esse complexo de heroína?? Nada vai ser culpa sua! Sua única preocupação tem que ser continuar viva! Só isso! Não tem obrigação de salvar o mundo outra vez!!

– E quem fará isso em meu lugar, Rony? – foi a vez dela de me encarar, séria – quem?

– Eu faria – suspirei, enquanto Hermione arregalava os olhos, chocada – sabe que eu faria... daria um jeito. Por todo mundo. Por você – engoli em seco – não te posso ver lutando de novo, Hermione... nem com a vida em risco.... não entende...?

A perspectiva de imaginar Hermione morrendo por aquela causa finalmente despencou em mim como uma bigorna, amarga e insuportável.

O bolo em minha garganta pareceu finalmente invadir meus olhos. Abalado, deixei as lágrimas bobas caírem.

Hermione saltou do colchão, os olhos brilhando, as mãos se fechando em torno dos ombros.

– Ah, Rony...

Ela me abraçou, afagando meus cabelos, apertando-me em seus braços.

Por que segurar?

Deixei meus olhos verterem todo o medo e angústia que me dominaram, cingindo Hermione contra meu corpo, sentindo sua presença inebriante, podendo sentir o som da vida que saía de seu peito contra o meu.

Como eu podia viver com a perspectiva de nunca saber quanto tempo tínhamos de vida? Quanto tempo eu poderia sentir seu coração palpitar em meus braços, antes que talvez finalmente fosse silenciado por uma força ameaçadora e maldita que rondava a nós e á quem amávamos?

Todo tempo, até que tudo aquilo acabasse – se um dia acabaria – seria uma preciosidade que eu jamais suportaria perder.

E o pior era imaginar que, inútil, fraco e desprezível como eu era, eu nunca conseguiria ajudá-la. Nunca conseguiria salva-la.

E talvez tivesse de viver o que me sobrasse de vida me amaldiçoando por nunca poder ter feito nada.

Sem Hermione, minha vida não faria sentido.

De que adiantaria viver, então?

– E se não tivermos tempo... – solucei, apertando meu rosto contra o ombro dela, tentando absorver cada gota da fragrância de sua pele, sentindo sua garganta estremecer.

Eu podia simplesmente ter passado o resto de minha existência, abraçado á Hermione, mais do que disposto á nunca tira-la dali... protegê-la de tudo e de todos.

Mas pensar na possibilidade de nosso tempo estar se encurtando cada vez mais, fosse para um confronto inevitável, fosse para a morte certa, fez urgir em mim uma necessidade muito maior do que qualquer razão ou consciência.

Hermione devia ter percebido a mesma coisa, pois sequer pareceu surpresa quando recolhi seus lábios em minha boca.

Mal senti meus braços movendo-se, abarcando o corpo de Hermione e puxando-a para meu colo. Também mal senti o impacto quando minhas pernas tropeçaram em direção á cama, descendo nós dois de volta ao colchão.

Eu não fazia nem idéia do que estava fazendo. Meu corpo tinha consciência própria enquanto retirava aqueles empecilhos que me impediam de ver e sentir a pele de Hermione.

Hermione sequer reagia, apenas soluçando e aguardando pacientemente que eu terminasse meu assalto. Tive simplesmente que me virar para desvencilhar meu corpo do pijama e jogar as peças ao lado da cama.

Finalmente, talvez por um ímpeto próprio, Hermione se ergueu, cravando os dedos em meus cabelos e me beijando.

Deitei sobre ela, enlouquecido para eliminar qualquer centímetro que ainda houvesse entre nós dois.

A necessidade de sentir seu corpo, naquele momento, era como a minha necessidade de respirar. Era como se todo meu fôlego de vida estivesse ali em meus braços, e eu não podia nem sequer pensar em deixá-lo escapar.

Deslizei meus lábios pelo seu pescoço, sorvendo todo o calor e suavidade de seu corpo.

– Ah... – ouvi-a arfar, um choramingo que mais parecia uma súplica.

Ainda segurando minha cabeça, senti sua mão acariciar meus cabelos, enquanto eu descia minha boca por seu ventre. Sentir sua pele sobre meus lábios era inebriante, como o mais forte e tenro dos vinhos provavelmente não conseguiria ser.

Eu precisava sentir cada movimento de Hermione. Sua respiração, sua reações. Era como se eu dependesse daquilo agora para continuar vivo.

Senti seu corpo estremecer quando beijei sua perna, fluindo minha boca em torno de sua cintura antes de descer. Minha mão afagava o entorno de seu outro joelho.

E pensar que aquela garotinha do primeiro ano, que eu pensara ser o terror em minha vida, agora era aquela quase mulher com a qual nunca mais conseguiria deixar de viver...

– Rony... – Hermione choramingou.

Subi novamente, erguendo meu corpo para colar outra vez minha boca na dela. Seus lábios, trêmulos, se moldaram perfeitamente aos meus novamente.

Hermione se desvencilhou repentinamente, vergando a cabeça para meu ombro, desferindo beijos desesperados ali, ainda cingindo seus braços ao redor de mim.

Prensei meu rosto contra sua nuca, arfante, sentindo meu coração ribombando no peito.

O braço que eu segurei se ergueu em meu campo de visão, onde se via aquela cicatriz horrenda sob a pele de Hermione.

Minha vontade interna, naquela manhã angustiante, em meio ao desespero, era simplesmente aproveitar cada segundo dali em diante tendo aquela garota completamente para mim, unindo nós dois em um só. Mergulhar em Hermione, sanando toda a minha angustia e tristeza em algo que tornaria possível arrancar tudo aquilo de mim.

Mas eu sabia que não iria querer aquilo agora, se estivesse pensando por mim mesmo.

Nunca faria uma coisa daquelas com Hermione tão vulnerável... comigo tão vulnerável...

Em vez disso, me levantei, tomando a mão de Hermione na minha.

Delicadamente, enquanto ela me observava lacrimosamente, retirei a aliança prateada que ornava seu dedo.

Apanhei minha varinha, apontando-a para o anel.

Gemini.

A aliança se desdobrou em duas, que caíram em minha palma aberta.

Fiz mais alguns meneios na varinha, enquanto Hermione só assistia, a confusão parecendo dissipar um pouco de sua aflição.

Devolvi ao seu dedo a aliança original, beijando sua mão enquanto a colocava de volta.

A cópia que eu fizera brilhou entre meus dedos quando a ergui na direção de Hermione.

Agora se podia ver, dentro do arco, na parte interna, a frase Voto Perpétuo.

Hermione guinchou, com a mão na boca, quando olhou o interior do anel. Seus olhos brilharam, enquanto outro soluço saía de sua garganta.

– Ah... Rony...

– Sei que vou ter que dizer isso depois também – disse, fazendo a corajosa tentativa de dar um sorriso – mas não custa nada nos lembrar disso. Por que, agora mesmo, Hermione, eu prometo que vou ser fiel por todos os dias, e que vou ficar com você na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias da minha vida. E que vai ser eterno enquanto durar. Não importa o que aconteça.

Senti meu coração se apertar quando as lágrimas por fim despencaram de seus olhos.

Podia sentir o quanto os elementos rondavam seu corpo, tentando emergir em meio ás suas emoções.

E, mesmo assim, tudo que Hermione fez foi segurar minhas mãos. Senti a vibração em suas palmas, suave, mas agitada.

Num movimento que me tirou o fôlego, Hermione beijou a mão em que eu encaixara minha própria aliança. Aproximou-se de mim, pousando sua testa na minha.

– Assim como serei para você – ela soluçou.

O amor já irracional e volátil que incendiava minhas veias pareceu se despejar completamente em meu coração disparado. Tão forte, que quase doía sentir.

Sim... mesmo que fosse para algo acontecer no futuro, eu estaria ali ao lado dela. Nunca deixaria nada nem ninguém machucá-la. E, se fosse para encarar a morte, eu encararia, desde que fosse após ter feito o possível e o impossível por Hermione.

Ouvimos a porta bater, hesitante. Hermione se assustou, encarando a maçaneta.

Ergui a cabeça, finalmente me dando conta de que devia estar na hora do café da manhã.

– Hermione? Rony? Posso entrar?

Hermione esfregou os olhos, tentando esconder as manchas de lágrimas. Fiz o mesmo, pegando o pijama do chão e voltando á vesti-lo.

– Só um segundo! - ela guinchou, enquanto vestia a camisola. Assim que terminou, acrescentou – pode entrar!

A porta se abriu, dando passagem – para nossa surpresa – para Luna.

O rosto dela estava inchado, mas parecia ter recuperado um pouco do jeito sonhador, que há tempos nós não víamos nela.

– Desculpem... acordei vocês?

– Não... – Hermione se levantou da cama, apertando minha mão – já estávamos acordados.

– Molly pediu para descerem – ela comentou – está tudo bem, Hermione?

Tinha esquecido que era impossível esconder qualquer coisa de Luna. A garota tinha um sexto sentido assustador quando se tratava de perceber emoções dos outros.

Hermione sorriu, mas o sorriso não chegou aos seus olhos.

– Vou ficar bem, Luna. Obrigada... – ela acrescentou, temerosa – e você e o Neville?

Para meu espanto, Luna deu um olhar cúmplice á Hermione.

– Vamos ficar bem também. Um dia de cada vez...

– Melhor descermos... – me adiantei, abraçando a cintura de Hermione, enquanto ela deitava a cabeça em meu ombro – podemos conversar mais tarde...

Luna assentiu, saindo do quarto.

– Vou avisar que já estão descendo.

Enquanto a porta se fechava, eu e Hermione nos adiantamos para nos trocar.

Quando descemos, porém, ouvimos uma balbúrdia infernal na sala de estar. Parecia que alguém entrara minutos antes na Toca e já iniciara uma discussão.

– Desembuche logo, Stark! – ouvi a voz de Gui, sobressaltada.

– Não posso dizer agora... ela ficará arrasada...

Atônito, segurei o ombro de Hermione, que vinha atrás de mim.

O que? O que tinha acontecido?

Um gosto amargo invadiu minha boca. Algo me dizia que tinha a ver com Hermione.

E Oliviene quase sempre não era portadora de boas notícias.

– Não temos nenhuma testemunha, nenhuma pista. Nada. Exatamente como o caso Lovegood.

Meu estômago despencou quando ouvi Oliviene finalmente chorando.

– Pode me dizer do que você está falando? Foi um acidente? O que foi?

Hermione finalmente pareceu discernir o que falavam na sala de estar. Não pude sequer impedi-la de adentrar no cômodo, os olhos saltados de tensão.

– O que está havendo?

Adiantei-me em seguida, olhando, surpreso, para a sala em que se encontravam mamãe, Gui, Fleur e Oliviene.

– Hermione...

Encarei Stark, arfando quando vi seus olhos agitados e tensos.

Meus Deus... o que havia acontecido?

– Oliviene, o que houve? – indaguei.

Todos ali tinham uma expressão de pesar, com os rostos baixados.

– Hermione... – Oliviene arfou – acho que não vou poder simplesmente dizer o que aconteceu dessa vez.

Se era ruim o suficiente para fazer Oliviene Stark ficar abalada, só havia uma explicação.

Era uma tragédia sem precedentes. E eu tinha absoluta e terrível certeza que envolvia Hermione.

– Invadiram a casa dos Granger, Rony – ela se voltou para Hermione, e seu rosto trazia toda a compaixão do mundo – sua mãe fugiu e foi resgatada por aurores, algumas quadras da casa... está segura no Ministério. Becky pode ter desaparatado... não temos indícios de onde pode ter ido.

– E meu pai?

O som da voz dela estremeceu meus ossos. Era quase um ganido de pura dor.

– Está escondido na casa de Andrômeda. Assim que foram comunicados, Harry e Andrômeda concordaram em abrigá-lo. Mas não é isso que nos preocupa... sabemos que alguém bem poderoso destruiu a casa. Os trouxas nem tem explicações para encobrir o que aconteceu. E isso não é o pior... se eles tiveram de fugir, não tinham ninguém para intervir por eles.

– Está dizendo que Becky fugiu? – Hermione arfou, indignada coma sugestão.

– Não, Hermione – Oliviene suspirou – provavelmente, o extremo contrário. Deve ter feito de tudo para proteger seus pais, enquanto eles mesmos fugiam. O nosso medo é que isso tenha tido conseqüência piores do que imaginamos.

Ouvi arfadas sobressaltadas quando algo muito brilhante e prateado adentrou dentro da sala.

Reconhecer o lince de Kingsley fez qualquer esperança que ainda me restava evaporar de meu corpo, substituída por terror.

O lince abriu a boca, dizendo as palavras que sentenciaram qualquer alívio á destruição completa.

Traga-os ao Ministério, Stark. Localizaram a elfa... chegamos tarde.

Antes mesmo de sentir Hermione cair de joelhos obre o piso, olhei Oliviene se virar para nós, e vi a mulher mais durona e inabalável do mundo chorar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

(VioletaFirebolt coberta com uma armadura de hóquei para desviar os Avadas)
Comentários? Xingamentos? (limite de dois palavrões por frase, por favor kkk), choros e velas?
Beijinhos (como se alguém quisesse um beijo meu agora) e até o próximo!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Esfera da Herança" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.