Às vezes, tudo que Remus Lupin precisava era sumir. Às vezes – ou quase sempre.

James Potter não podia resistir a uma causa perdida.

[Genderswap] Há um livro que é tradição entre as irmãs Weasley, que foi passado de Billie para Charlie, de Charlie para Perla, de Perla para Frida e Georgia, e agora chegou a vez de Ronnie recebê-lo.

Em que Albus Potter e Rox Weasley observam as suas primas, Dominique e Lucy, discutirem qual é a sexualidade dos seus familiares

ou

Aquela em que Lucy tem certeza de que tio Charlie é assexual

Eram os beijos que marcavam. Era a textura dos lábios que ficaria em memória quando partissem. Era a saudade amarga que lembrava ao choro da despedida a macular os lábios que outrora sentiam apenas o toque do amor.

A primeira conversa foi curta, passamos a maior parte do tempo apenas apreciando a companhia, compreensão e o apoio que o outro oferecia, mesmo no silêncio, não precisamos de muitas palavras para se entender, para percebermos que estávamos na mesma sintonia.
Fui me apaixonando pelo Charlie gradativamente e sem perceber, foi como cair no sono, tão leve, puro e fácil, simplesmente aconteceu.

Um feitiço. Uma lembrança. Um sentimento.
Tudo isso vem a tona enquanto praticava um simples encantamento.
Agora ela tinha que saber como ia lidar com essa nova informação.

Scorpius era apaixonado por James, irmão mais velho do seu melhor amigo Albus e filho do namorado do seu pai. Quais as chances dele sentir o mesmo? Será que ele o vê mais do que como o melhor amigo do seu irmão?

Se naquele segundo um Sniper tivesse invadido a sala e sequestrado Sirius, ou talvez se James tivesse coberto a boca de Sirius com a mão, impedindo que o melhor amigo falasse, ou mesmo se Marlene tivesse levantado-se e beijado Sirius como todos sabiam que ambos desejavam, toda essa confusão teria sido evitada, e as meninas poderiam passar a sexta-feira a noite vendo um filme de romance clichê.
Mas não.
Sirius abriu a boca.