O mundo de Velutina desabou. A desolação era amarga, assim como as lágrimas que insistiam em inundar seus olhos. Porém, ela não queria chorar. Não, não! Esta noite, queria se divertir.

Numa véspera de Natal, um jovem sonhador e seu violino levam música a uma solitária avenida no centro de sua cidade.

Próspero deixou tudo para trás, munido apenas de seu barco e da única pessoa em quem ele confiava na face da terra: a si mesmo.
Porém, no mar, o tempo não se desdobra como ele deseja. Agora, cabia a Próspero enfrentar a força da natureza ou juntar-se a ela, caso quisesse que tudo que ele sacrificou até ali valesse a pena.

Manuela Carvalho é apenas mais uma jovem de 20 anos como outra qualquer: frequenta seu curso pré-vestibular durante o dia, trabalha como garçonete no bar de seu pai durante a noite e, aparentemente, é uma garota exemplar. E uma boa amiga também, ao menos no seu ponto de vista.
Apesar de sua amizade de longa data com a colega de trabalho, Eduardo parece ser o único a perceber como Manuela pode ser orgulhosa, sempre acreditando que sabe o melhor para os outros e se metendo onde não é chamada. Ponto que faz questão de ressaltar, gerando algumas discussões com a amiga, que nunca o ouve, confiando mais em sua própria intuição.
Cega pelo próprio orgulho, Manu decide fazer uso de sua habilidade na "leitura de pessoas" para unir aqueles que ela acha serem os melhores casais, afinal, se deu certo uma vez… Porém, como as pessoas são mais complexas do que a garota pensa, alguém pode sair machucado dessa história.

Marcos montou sua barraca no arraial. Júlio quer comprar um beijo.

Viviane, após alguns meses sobrevivendo com seu auxílio-desemprego, que não era muita coisa, descobre que o cemitério da cidade está com uma vaga aberta para Vigia Noturno. Porém, é um tanto estranho que uma vaga boa como aquela não fosse concorrida, já que os poucos que marcaram a entrevista não compareceram. Não que fosse um problema, tudo o que Viviane queria era ter um emprego de novo, mesmo que fosse para caminhar por um cemitério, à noite, com apenas uma lanterna em mãos. E talvez algumas balas nos bolsos.

Este espaço tem o objetivo de postar one-shoots (pequenas histórias) que me vêm à cabeça em meus momentos de inspiração. "Apenas Escritos" é composto por 14 histórias (uma delas dividida em 2 partes) e apresenta poucos detalhes e descrições de lugares e personagens, visto que o foco aqui se volta para os pensamentos e sentimentos dos personagens.
Personagens, descrições, espaços e reflexões totalmente de minha autoria.

Viagens à trabalho nunca são boas, ainda mais quando vão para tempos conturbados.

1912. Paris, França.

Alexander Banks é a ovelha negra da família. Não que isso seja ruim, é claro. Sabe que todos o amam por quem é, mas... na realidade, não se espera muito dele. Em breve, será estudante de uma profissão questionável, vive com a cara enfiada nos livros e não tem outra companhia de conversa a não ser as mulheres de sua família - resultado de uma timidez avassaladora.

Alex pode se chamar de pessoa acomodada em sua zona de conforto. No entanto, após notar junto à prima um comportamento estranho advindo do irmão mais velho, Alex decide colocar seu talento de leitor investigativo à prova e descobrir se o filho prodígio dos Banks é ou não o que aparenta para todos.

[quadrilogia: AMOR À FRANCESA - 3]

Um dia, e apenas um dia, as vidas de uma pastorinha de cabras, de uma ladra e de uma princesa foram capazes de se encontrar num acaso, ou mesmo por obra do destino, e esse encontro foi capaz de mudar por completo a vida de cada uma delas.