Die Young - Os céus tem um plano para você escrita por Mi Cullen


Capítulo 27
Sentimentos, Sonhos e Lembranças




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POV ANTHONY

A reação da minha mãe foi assustadora. Sua atitude completamente inesperada nos congelou no lugar. Eu não conseguia assimilar o que aconteceu nos poucos segundos que ela passou na presença de tio Emm e duvido muito que ela também tenha entendido alguma coisa.

Bufei irritado e olhei acusadoramente para tio Emm. Ele estava com cara de quem queria chorar por ter feito algo que não deveria.

“Mas que porra está acontecendo aqui?” pensei trocando um olhar com meu irmão, que parecia tão confuso quanto eu.

Suspirei frustrado olhando ainda na direção que minha mãe se foi. – Está tudo bem tio. Acho que isso é um bom sinal no fim das contas. Ela parece ter se lembrado de você, certo? – tentei convencer a mim mesmo com o discurso e joguei uma batatinha frita na boca para não atrair atenção dos humanos nas mesas ao nosso redor. Felizmente parece que nenhum deles percebeu o clima estranho e a fuga de Bella da nossa mesa.

— Você tá ficando doido, Anthony? – questionou meu irmão me encarando ameaçadoramente acompanhado por tio Emm. – O coração dela disparou e ela saiu daqui quase correndo. Acha mesmo que isso é um sinal positivo? Ela parecia um animal fugindo do caçador. Tio Emm é inofensivo, nós sabemos disso, mas sua essência vampiresca repele os humanos. Não dá para saber o que aconteceu com ela...se ela só ficou com medo ou se lembrou de algo. Você leu a mente dela por acaso? – ralhou ele, como se falasse com uma criança burra.

Revirei os olhos e continuei comendo sem me importar com o clima tenso na mesa. Sabia que ele estava certo em suas palavras, mas eu tinha esperanças que ela realmente fosse nossa mãe e se lembrasse da gente. Porém, o discurso de Andrew fez meu coração saltar também e minha mente encher de dúvidas. Sua reação foi muito estranha e talvez ela até começasse a nos ignorar. Engoli em seco e puxei meu celular do bolso digitando freneticamente seu número.

— O que está fazendo? – Andrew tava um saco hoje.

— Ligando para ela. Vou tentar conversar por telefone e ver como será a reação dela antes de me aproximar pessoalmente, não quero colocar tudo a perder. – revirei os olhos mais uma vez.

— Não deve ligar. Dá um tempo ou vamos acabar assustando-a de vez. – disse com ar de sabe tudo. O telefone tocou até cair na caixa postal. Ignorei meu irmão e disquei mais umas dez vezes e em todas elas chamando até cair na caixa postal. Apertei o celular com força tentando me convencer que ela apenas o deixou no armário e que tudo ficaria bem.

— Certo. – cedi de má vontade. Talvez eu devesse me acalmar. – Vamos encontra-la na sala e agir normalmente. Se ela falar do tio Emm a gente desconversa. Espero que isso seja suficiente – disse me levantando e retirando minha bandeja da mesa. O pânico ameaçando tomar meu controle de mim. Respirei fundo e comecei a contar os números mentalmente, como exercício para me acalmar.

Andamos para fora do refeitório em silêncio. O clima estava muito tenso entre nós e tio Emm muito sério, coisa que não é normal. Assim que chegamos ao pátio tia Alice, com cara de poucos amigos, e tio Jasper vinham em nossa direção. Tremi inconscientemente. “Será que ela viu algo ruim?” pensei temendo o pior.

— O que você fez Emmett Cullen? Eu vou arrancar sua cabeça fora idiota. – ameaçou ela num tom baixo para não chamar atenção dos humanos. Sua fúria era quase palpável e eu aposto que ela arrancaria a cabeça dele se não estivéssemos em local público.

— Ele não fez nada tia Alice. Só cumprimentou-a com um aperto de mão. – disse defendendo meu tio e esclarecendo a verdade, mesmo sendo desnecessário para uma vidente.

— Não fez nada? – perguntou para mim incrédula. Sua fúria agora em minha direção. Passei freneticamente as mãos pelos cabelos e busquei Andrew com os olhos. A reação de tia Alice me deixando ainda mais em pânico, mas ele não podia me dar apoio, já que estava na mesma situação que eu.

— Acalme-se, Alice. – tio Jasper a abraçou carinhosamente. Ela estava furiosa e seu dom não parecia surtir efeito nela.

— Me acalmar, Jasper? Como posso me acalmar quando esses três patetas colocaram tudo a perder? Não podia ter sido assim. Tinha que ser gradativamente ou a perderíamos. Não devíamos ter envolvido todos. A culpa é minha...eu devia ter me aproximado sozinha e depois que ela nos aceitasse a apresentaria para a família, mas não...tentei ser legal e olha o que aconteceu...primeiro o babaca do Edward foge e agora Emmett assusta a garota. Mas que porra! – sussurrou abaixando o olhar para controlar sua cólera.

“Epa! O que isso significa? A minha mãe vai embora?” pensei começando a me alarmar.

— Tia Alice...o que isso quer dizer? – verbalizou meus pensamentos Andrew. Engoli em seco esperando a resposta.

Ela nos olhou duramente e virou as costas caminhando para longe de nós, mas ainda sim respondeu sussurrando a pergunta de maneira ácida.

— Quer dizer que vocês perderam a oportunidade de ter sua mãe. Bella está voltando para Nova York. Eu previ. – achei que fosse desmaiar com a revelação.

O sangue deve ter parado de circular em minhas veias e meus pulmões pararam de fazer seu trabalho. Senti uma leve tontura e o pânico me sufocar.

 “Como assim voltando para NY? Ela não pode nos abandonar. Eu não vou deixar.” Me virei na direção oposta que eles saíram e corri para o estacionamento em velocidade humana e com o telefone já na orelha chamando o número dela novamente. Eu não permitiria que ela fosse embora, nem que eu precisasse implorar e contar toda a verdade.

Alcancei o carro e destravei as portas me preparando para ir até a casa dela. Eu não tinha certeza se ela tinha ido para lá ou se ainda estava na escola, mas eu não podia pensar em procura-la em outro lugar. Assim que liguei o motor tio Emm e meu irmão entraram juntos no carro e me encararam de maneira que não deixava brecha para discutir. Dei de ombros e acelerei.

[...]

Estacionei o carro do outro lado da rua assim que avistei o carro dela estacionado no jardim.

Saí do carro e respirei fundo para tomar coragem. Eu já tinha decidido não desistir e parece que os outros concordavam com isso. Caminhei em direção a porta da frente com meu irmão e tio Emm nos calcanhares. Bati na porta e aguardei impacientemente.

A porta se abriu com um click e uma mulher loira muito bonita e elegante surgiu do outro lado.

— Posso ajuda-los? – perguntou quando nenhum de nós disse nada.

Pigarreei sem graça antes de me pronunciar. – Sim. Meu nome é Anthony Cullen e esses são meus irmão Andrew e Emmett. Nós somos vizinhos.. – apontei na direção de nossa casa. – É que nós estávamos na escola...e a Bella se sentiu mal...nós ficamos preocupados e viemos ver se ela estava bem. – terminei meu discurso tentando olhar para dentro de casa e escutar qualquer coisa com meus “ouvidos extras”, mas não havia som algum.

— Ela chegou bem. Meio alterada, mas bem. Obrigada pela preocupação de vocês. – disse nos despachando.

— Podemos vê-la. – me pronunciei antes que ela fechasse a porta na nossa cara.

— Ela não quer receber ninguém agora. Assim que ela estiver disposta eu aviso para ela ligar para vocês. – disse e fechou a porta.

Bufei irritado.

— E agora? – perguntou tio Emm.

— Vamos guardar o carro e vigiar a casa. Ela não vai embora de jeito nenhum. – decidido marchei rumo ao carro.

POV BELLA

Estacionei o carro de qualquer maneira na entrada de casa e corri para dentro. Meus olhos estavam banhados em lagrimas e meu corpo tremia dos pés a cabeça.

A sensação de dèjá vu nunca me abandonando desde o momento que coloquei os olhos em Emmett Cullen.

Irritada com tantas sensações confusas dentro de mim, bati a porta da frente com violência e me preparei para correr para o meu quarto, mas fui interrompida pela voz alarmada de minha mãe.

— Bella, o que aconteceu? Por que está assim? – travei no lugar encarando seus olhos preocupados, não conseguia parar de tremer e acabei abraçando meu próprio corpo protetoramente. Percebendo meu estado deplorável, ela se aproximou e eu me joguei em seus braços me sentindo a garotinha mais indefesa do mundo.

— Nãããoo querooo maisss fi-caarrr aquii. Qu-eroo voltar para casaaa. – disse com dificuldade, o choro me sufocando.

— Shiii querida. Se acalme e vamos conversar, me diga o que aconteceu para te deixar assim. – sua voz soou amavelmente, enquanto alisava minhas costas maternalmente.

Respirei fundo tentando me acalmar, uma missão impossível, pois os soluços rasgavam meu peito cada ver mais fortes. Abri a boca e fechei várias vezes sem saber o que dizer mesmo com dificuldade para respirar.

Ela me olhava em expectativa e eu me sentia cada vez mais confusa.

“O que eu diria a ela? Ah! Mãe...é que eu conheci um garoto na escola e depois eu comecei a ter sensações estranhas sobre ele, sensações que eu não sei explicar...então podemos voltar para Manhattan?” pensei ironicamente quando uma nova onde de choro rompeu para fora de mim.

Ela nunca aceitaria meus argumentos. Eu precisava me acalmar primeiro para convencê-la a sair da cidade sem dizer a verdade.

Sem uma palavra e ainda chorando copiosamente, desprendi de seu abraço e corri para o meu quarto. Assim que cheguei ao meu refugio tranquei a porta e joguei a bolsa num canto antes de desabar na cama.

Minha cabeça parecia que iria explodir a qualquer momento. Pois, unida as sensações completamente desconexas em meu interior ainda tinha a imagem de Emmett.

 “O que tudo isso significa? Eu definitivamente estou ficando louca.”

Deitei de bruços na cama tampei minha cabeça quando minha mãe começou a me chamar da porta. Ignorei completamente e me dediquei a tentar me controlar, mas minha cabeça doía tanto que em poucos minutos a escuridão começou a me tomar e eu me deixei levar. Queria estar entorpecida e abandonar toda esta loucura de sentimentos. Deixei o mundo dos sonhos me tirar da realidade por algum tempo.

Sonho on

Estava sentada num banquinho de frente para um espelho gigante. O lugar era diferente do meu quarto, mas estranhamente familiar, como se eu já o conhecesse, apesar de parecer de outra época.

Encarei minha imagem refletida no espelho e abri a boca em choque com o que eu vi. Era o meu reflexo, eu tinha certeza, mas alguns traços eram diferentes e muito assustadores. Fechei os olhos com força tentando apagar a imagem.

“Acalme-se, Bella. Está tudo bem...é só um sonho.” Confortei a mim mesma respirando fundo e torcendo para que a minha imagem voltasse ao normal abri os olhos novamente.

— Mas que porra tá acontecendo aqui? – murmurei franzindo o cenho para a minha imagem raivosa no espelho.

Passei a mão irritada pelos cabelos presos num sofisticado coque. Se não fosse pela gritante mudança de traços eu admiraria o belo penteado, mas a situação me deixava sem ar.

Meus cabelos antes loiros e lisos, eram de um castanho que me lembrava o chocolate. Os olhos azuis intensos, como o do meu pai, tinham o mesmo tom chocolate dos cabelos. Nem de longe eu parecia à mesma Bella, apesar de ainda me sentir igual por dentro.

Desci o olhar por meu corpo e o choque com o que vi me fez levantar num salto e derrubar o banquinho que estava sentada. Toquei o espelho sem realmente acreditar no que via. Era ainda mais chocante que meus cabelos e olhos. Minha boca se abriu num O perfeito ao examinar minha silhueta refletida num adornado vestido branco e dourado, digno de uma princesa do século XXVIII.

O vestido tinha um corte sofisticado, as mangas chegavam as minhas mãos e eram feitas de renda branca. Em meus seios um decote comportado e sensual ao mesmo tempo elevava meus seios. A cintura era bem marcada pela seda branca e a saia misturava o dourado com o branco, além de inúmeros bordados na saia. Parecia um vestido de noiva.

Surpresa com minha constatação alisei os lados do vestido distraidamente. “Se este é um vestido de noiva e eu estou vestida com ele...significa que eu sou a noiva? Mas se eu sou a noiva...quem é o noivo? E quando foi que eu fiquei noiva se eu nem tinha namorado?”

Fui tirada dos meus pensamentos por um barulho na porta. Virei meu rosto na direção e um casal muito bem vestido, para o século passado, entrava e me olhava com admiração.

A mulher tinha pele pálida, olhos azuis e um cabelo loiro pérola. Já o homem possuía cabelos e olhos no tom chocolate, além de um bigode cheio adornando suas feições amorosas.

Ele sorriu para mim de uma maneira tão terna que foi impossível não retribuir.

— Está pronta? – perguntou ele

— Ah! Charlie, ela está tão linda! – exclamou a mulher a seu lado parecendo emocionada.

Sem saber bem o que fazer e sobre o que eles falavam, apenas afirmei com a cabeça e os segui para fora do quarto. Meu coração martelava no peito em expectativa pelo que viria a acontecer.

Assim que passei pela porta um clarão me cegou por uns segundos e quando pude ver as coisas novamente eu estava numa sala de jantar.

Desnorteada olhei ao redor tentando me localizar, mas não fazia a menor ideia de onde estava. Olhei para ver se o casal estava atrás de mim, mas não tinha ninguém e nem a porta pela qual eu havia acabado de passar não estava mais alí.

“Eu definitivamente preciso de terapia.” Pensei me virando e me chocando com alguém.

— Ai! Desculpe. – disse elevando os olhos e me deparando com o cara mais lindo que eu já vi na vida.

Ele me encarou de volta e sorriu de uma maneira que fez minhas pernas falharem. Ele percebeu, para o meu constrangimento, e me segurou antes que eu desabasse.

— Está tudo bem, amor? – disse ele para mim e meu coração perdeu uma batida. Ele era lindo, rosto bem esculpido e um cabelo bronze emoldurando sua face. Seus olhos cor de ouro brilhavam de uma maneira intensa e amorosa.

Eu estava encarando-o demais e meu coração, agora disparado, me fazia parecer uma idiota completa. Ele sorriu lindamente e minha cabeça girou quando eu parei de respirar. Um pigarro me fez desviar o olhar, completamente envergonhada, por encara-lo abertamente.

— Pare de deslumbrar a humana, Edward. – uma voz potente soou atraindo minha atenção e quando eu olhei na direção do dono da voz todo o ar escapou do meu pulmão me fazendo recuar.

“Aquela voz...” chacoalhei a cabeça freneticamente. Não podia ser Emmett...não podia.

Respirei fundo, tomando coragem e encarando as outras pessoas presentes na sala. Eles eram seis, três mulheres e três homem todos muito lindos, como super modelos da tv, mas para o meu total desespero um dos homens era Emmett.

“Porra!”

Sonho Off

 TOC TOC TOC

Batidas violentas na porta me fizeram pular na cama assustada

— ISABELLA WELCH ABRA JÁ ESTA PORTA OU EU VOU DERRUBÁ-LA A MACHADADAS SE FOR PRECISO. – gritou minha mãe super irritada do outro lado.

Ainda zonza de sono levantei da cama e destranquei a porta dando de cara com minha mãe muito irritada e meu avô com cara de preocupado.

— O que aconteceu, querida? Conte para nós e vamos te ajudar. Você saiu cedo da escola e chegou chorando em casa. Seus amigos vieram te procurar, mas eu disse que você não estava se sentindo bem para receber visitas. Estamos preocupados, querida. Você dormiu a tarde toda e parte da noite. – falou meu avô polidamente e eu voltei para a cama dando uma olhada de relance no relógio e percebendo que já passava das 11 da noite.

Suspirei cansada e resolvi me abrir, mas omitindo as partes estranhas e que eu não entendia.

— Eu não sei direito. Não estou me sentindo confortável aqui e nem confortável com as pessoas. Eu quero voltar para Manhattan. Aqui não é meu lugar. – fui o mais sincera possível e minha mãe me olhou de cara feia.

— Já chega, Isabella. Você estava muito bem até hoje de manhã. Estou percebendo que aconteceu alguma coisa, mas você não quer nos contar. Eu compreendo e respeito seu espaço, só que nós não vamos a lugar algum até você ir para a faculdade. – sentenciou com cara de poucos amigos deixando uma bandeja na minha escrivaninha. – Trate de comer e tomar um banho. Agora que já sei que o motivo do seu choro é apenas manha eu vou ir trabalhar. Amanhã eu estou indo para o escritório e volto no domingo a noite. Liguei para a escola e avisei que você não está se sentindo bem e você pode faltar amanhã. Seu avô vai te acompanhar ao médico amanhã e você vai querendo ou não. – disse ríspida batendo a porta ao sair do meu quarto, suspirei e me afundei na cama. Pelo visto a paciência dela se esgotou.

— Não fique chateada, querida. – meu avô se pronunciou e sentou-se ao meu lado na cama. – Ela só está preocupada e eu também. – Fez-se um momento de silêncio entre nós. – Quer me contar o que está te chateando aqui? –

Ergui meus olhos em sua direção e ele alisou meus cabelos esperando pacientemente.

“Se eu contasse tudo ele realmente me entenderia ou apoiaria minha mãe a me internar numa clínica para loucos?” pensei medindo os prós e os contras.

— Só estou me sentindo estranha e não estou conseguindo lidar com as mudanças bruscas que minha vida sofreu nos últimos tempos. – fechei os olhos torcendo para que minha resposta fosse convincente o suficiente para nós dois. Parece que foi, porque deu um beijo na minha testa e se levantou seguindo para a porta.

— Bella, eu entendo. É difícil para mim também, mas você é jovem e deve recomeçar sua vida...é o que seu iria querer para você e sua mãe e eu compartilhamos as mesmas intenções. Você não precisa agir como se nada tivesse acontecido...só tente seguir em frente...por favor. –

[...]

Tomei um banho demorado cantarolando uma música qualquer e comi meu jantar assistindo clipes na tv para evitar pensar nos Cullens. Porém, cedo demais não conseguia prender minha atenção nas coisas banais e meus pensamentos me traiam. Frustrada, deitei na minha cama novamente e foi impossível dormir. O sonho me atormentando e tentando me tirar a sanidade. Minha mente girava e girava buscando respostas e quase dando um “curto circuito”.

“O que significa tudo aquilo?”

“Quem são aquelas pessoas?”

“Quem é Emmett Cullen e o que ele significa para mim?”

“Onde estavam os gêmeos Cullen no meu sonho?”

“Por que minha aparêcia física era tão parecida e tão diferente ao mesmo tempo?”

E a pergunta principal

“Quem era o  cara ruivo que me chamava de amor e me deixava deslumbrada?”

Muitas perguntas e nenhuma resposta. A noite se passou e eu não consegui dormir, mas havia tomado uma decisão no meio de tantas dúvidas e sentimentos confusos. Assim que amanhecesse eu iria confrontar Emmett Cullen e obter respostas.


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