Enquanto você dormia escrita por Grazy


Capítulo 22
I'll wait


Notas iniciais do capítulo

Hey Cupcakes!
Não, eu não morri, não fui abduzida e nem perdi os braços, mas se vocês imaginassem a loucura que esta minha vida, e tudo começou a ficar tão ocupado.
E gente, essa finale de TVD me decepcionou a um nível que eu pensei em excluir minhas fics de Delena sério, mas ai eu tive um bom senso e decidi continuar.
Esse capitulo vai ser meio ZzZzZzZ, mas o próximo vai ser polêmico e eu vou deixar um pedaço do próximo nas notas finais só para vocês sentirem o gostinho, me perdoem pela demora, sério, vou tentar fazer com que isso nunca se repita.





So take your time close your eyes
I'll be here with you
They may be right I may be foolish
But I'll wait for you
Take your time - Cary Brothers



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( Gif meramente ilustrativo)

Pov. Elena

Eu realmente estava enjoada de hospitais, eles não me traziam boas memórias, na primeira vez que eu me lembro de entrar em um estava tendo uma reação alérgica e minha garganta estava completamente fechada, desde então, as coisas não tem estado ao meu favor, mas hoje a experiência estava sendo diferente, eu estava com a pequena Emma nos braços, ela era tão pequena, e tão delicada que eu estava com medo de quebra-la.

– Ela é linda, Lexi. – Murmurei passando a mão no rosto delicado da bebê.

– Sim, isso tudo é tão surreal, não é? – Olhei confusa pra ela – Ela é uma pessoa, e daqui a 20 anos vai ter nosso tamanho, e a dois dias ela estava dentro de mim.

– Sim, eles deveriam ficar sempre assim, do tamanho que coubesse nos braços – A bebezinha abriu um pouco os olhos e mexeu as mãozinhas cobrindo o rosto – Quando vocês saem?

– Acho que amanhã de manhã.

– E o Stefan? Onde ele está? – Questionei colocando a bebê nos braços de Lexi que abraçou a pequena.

– Virou duas noites aqui, o convenci a ir pra casa, dormir e descansar um pouco, ele está elétrico. – Ela falou balançando um pouco a bebê.

– É assim, nós ficamos exaustas e eles esbanjando energia, acho isso muito injusto – Ela arrumou a bebê na cama do hospital segurando as mãozinhas dela – O parto foi tranquilo?

– Tem como ser? – Ela perguntou confusa e eu apenas balancei a cabeça – Foi dolorido e confuso, acho que eu nunca senti tanta dor e medo – Ela soltou uma das mãozinhas de Emma e pegou o embrulho em cima da cama – Vamos ver oque a tia Elena trouxe para você meu amor? – Ela usou uma voz diferente para falar com a filha, e então abriu o embrulho, pegando um macacão rosa – Olha que lindo.

– Ela é um pouco menor do que eu imaginava, mas eles crescem tão rápido, acho que em umas semanas ela já cabe ai dentro – Lexi guardou novamente o macacão e pegou os sapatinhos de bebê – Os sapatinhos também.

– São lindos, obrigada Elena – Ela me deu um abraço de lado – Será que pode ficar com ela um pouco? Preciso de um banho.

– Claro, não se preocupe, eu olho essa garotinha. – Lexi se levantou e pegou uma pequena mala e foi até o banheiro do quarto, peguei novamente a pequena bebê nos braços.

A garotinha era calma, parecia um pequeno anjo os dedinhos dela estavam fechados de forma desajeitada em torno do meu dedo indicador, balancei ela por pouco tempo até que ela pareceu dormir e eu fiquei parada olhando para o rostinho delicado dela, até que a porta do quarto foi aberta e eu ergui a cabeça encontrando os olhos mais azuis de Damon.

– Não sabia que estava aqui. – Ele falou alto e eu fiz um sinal para ele falar mais baixo.

– Ela está dormindo, não queremos acorda-la – Sussurrei e ele assentiu – Eu acabei saindo mais cedo do trabalho, como não estava na hora de pegar as crianças na escola eu quis vir para ver essa pequena.

– Acho que tivemos a mesma ideia – Ele falou sorrindo, ele segurava uma caixa com um laço lilás e deixou a caixa em cima do criado mudo do quarto, em seguida se aproximou de mim segurando a mão da bebezinha – Oi princesa, eu sou o tio Damon – Ele se abaixou e beijou a mão da bebê como se ela fosse uma pequena dama – Você é muito linda, acho que vou roubar você, aproveitar que sua mãe não esta aqui.

– Se Lexi ouvir isso, acho que ela mata você.

– Onde ela está? – Ele perguntou olhando em volta.

– Tomando um banho, não deve demorar – Ele assentiu e deu alguns beijos nas bochechas gordinhas de Emma – Você quer segura-la?

– Claro, essa garotinha tem que conhecer o tio mais babão que ela vai ter – Ele colocou a mão direita no pescoço e na cabecinha da bebê e passou a mão esquerda nas costas dela, sua mão tocou a minha por longos segundos até que ele finalmente ergueu a bebezinha dos meus braços e a levou para si, deixando-a bem junto a ele – Ela gostou de você, eu acho.

– É, o tio vai ser mesmo muito babão com essa garotinha, olha esse rostinho de bolinha – Ele olhava para ela de um jeito tão encantado que foi impossível não abrir um sorriso com a cena – Será que seus primos vão gostar de você bebê? – A voz que ele usava era diferente – Aposto que vão se corroer de ciúmes, mas você é tão fofinha – Ele ergueu o rosto e eu não consegui tirar o sorriso do rosto, ele fez uma cara confusa – Oque?

– É só que... o jeito como você falou com ela... me fez lembrar como você falava com as crianças quando elas nasceram.

– Acho que bebês são meu ponto fraco – Ele deu um sorriso de lado e balançou um pouco a bebe – É melhor deitar um pouco.

Ele a colou no pequeno berço que estava ao lado na cama de Lexi, ele começou a andar em minha direção e eu passei rapidamente por ele ficando ao lado do berço, e passando ao mão no rosto da bebê que dormia no berço, ela se mexia só um pouco e a respiração estava regular, não posso dizer o mesmo da minha que estava ofegante, principalmente quando Damon se aproximou de mim e passou a mão na bebê também.

– Damon, oque está fazendo? – Perguntei quando senti sua outra mão tocar minhas costas.

– Vendo minha sobrinha, e você? – Ergui o olhar e encarei os olhos de Damon, tão próximos a mim, não precisei olhar para saber que a mão que fazia carinho na pequena agora segurava minha mão.

– Damon... – Minha voz era em tom de suplica, eu não resistiria a nada que acontecesse em seguida – Damon... por favor.

– Oque? Eu não estou fazendo nada. – Ele então se afastou e sentou na cama de Lexi.

– Damon, que surpresa! – Lexi saiu do banheiro e foi até Damon que levantou da cama abraçando ela por um tempo.

– Minha sobrinha é linda Lexi! – Damon entregou o a caixa pra ela – Tem certeza que é filha do Stefan?

– Tenho, acredite ou não, seu irmão também é lindo. – Ela sentou na cama e olhou para a bebê.

– Prefiro ficar sem acreditar mesmo, eu trouxe um presente para vocês. – Ele bateu os dedos na caixa e Lexi abriu, ela tirou um conjunto com uma blusa e uma saia de bebês, e uma do mesmo jeito só que de adulto.

– Isso é lindo Damon, obrigada. – Ela deu mais um abraço nele veio para perto do berço segurando a bebê.

– Vem ver oque o tio Damon trouxe, meu amor. – Ela segurou a bebê de forma protetora e sentou na cama colocando a roupa em cima da bebê, a roupa ficava muito maior que ela, mas já dava para ver que ficaria extremamente fofa.

– Eu preciso ir Lexi, tenho que pegar as crianças na escola – Me aproximei dela dando um rápido abraço de lado – Tchau, princesa.

– Eu posso te levar Elena. – Damon ofereceu.

– Eu acho melhor não, vou chamar um taxi mesmo. – Peguei a bolsa e Lexi ficou olhando para mim incrédula.

– Oque? Você prefere ir de taxi a pegar uma carona com o Damon? – Ela perguntou de forma retorica – Pensei que tivesse me dito que estavam bem, Damon.

– Elena tem o direito de não querer que eu leve ela, e eu também quero ficar um pouco mais com essa garotinha linda. – Damon foi em direção a bebê pegando novamente ela.

– Nada disso, eu e ela precisamos dormir, agradecemos a visita, mas você tem que levar Elena, e eu tenho que alimentar essa coisinha e descansar, antes que seu irmão chegue. – Damon assentiu e entregou a bebê para Lexi que a colocou no berço e foi arrumar os presentes que recebera.

– Então eu vou indo, tchau Lexi, nos vemos depois. – Abracei ela rapidamente.

– Obrigada pela visita. – Logo em seguida ela abraçou Damon e falou algo que eu não consegui ouvir.

Depois de Damon soltar Lexi, ele automaticamente deduziu que eu aceitei a oferta dele já que abriu a porta para mim e assim que eu passei colocou a mão na minha cintura me conduzindo até o estacionamento, não recusei quando ele abriu a porta do carro para mim, e insistiu para que eu entrasse.

– Oque pretende fazer com as crianças hoje? – Ele perguntou enquanto ligava o carro.

– Eu não sei, acho que talvez leva-los ao shopping, assistir um filme, soube que lançou uma ótima animação esses dias. – Ele assentiu.

– Certo, eu preciso que você leve o Miguel pro médico amanhã as três, ele está tendo algum problema com a respiração enquanto dorme, ontem ele ficou ofegante e tossindo no meio da madrugada, pode não ser nada, mas eu acho melhor leva-lo, só tinha horário para ele de amanhã e como é seu dia, eu quero que você me ligue e diga absolutamente tudo que o médico disser, eles nunca foram ao médico sem mim, então deve saber que o Miguel tem pavor daquele palito que eles usam para ver a garganta, então se o médico quiser usar diga que ele não precisa. – Fiz anotações mentais porém as informações se confundiram em minha cabeça.

– Porque você não leva ele? Eu nunca vou conseguir lembrar disso tudo! – Falei exausta.
Damon já tinha saído do estacionamento e estávamos a apenas algumas quadras da escola dos gêmeos, Damon não respondeu nada somente acelerou o carro, ficamos em um silencio constrangedor por longos minutos até que ele estacionou na frente da escola das crianças, os portões ainda estavam fechados, mas alguns pais já estavam na porta esperando por seus filhos.

– Olha... Elena – Damon falou e eu olhei para ele de relance voltando rapidamente a olhar para sempre – Eu sei que está sendo difícil, muitas coisas para aprender e administrar, eles não são mais bebes como a Emma, já tem gostos e medos, e vai ser difícil para você aprender isso tudo, foi difícil para mim no inicio, quando o acidente aconteceu, eu fiquei em choque, eu olhava para eles e eu não via como fazer aquilo sem você, mas eu consegui, você também vai, eles amam tanto você, tenho certeza que com o tempo você vai pegar o jeito de como lidar com eles.

– Eu sei Damon, mas eu não conheço meus próprios filhos! Tudo que eu sei sobre eles é só o essencial, quer dizer, eu sei que a Bella é alérgica a amendoim, mas só sei disso porque eu posso mata-la se não soubesse, eu entendo que um dia tudo isso vai ficar para trás, mas não posso fingir que isso tudo não aconteceu, que eu nem sei oque fazer com meu filho em um hospital, isso é tão difícil! – Ele soltou o cinto dele e se sentou virado para mim, eu estava com o rosto encostado no vidro da janela, ele então segurou minha mão e eu me virei para vê-lo.

– Ninguém disse que seria fácil – Ele apertou minha mão – Imagine um mundo em que nada disso aconteceu tá legal? Nesse mundo, nós não passamos por nada disso, e você viu nossos filhos crescer, e nesse mundo você teria que aprender sobre eles dia após dia, e você tem que fazer isso agora também, ir aos poucos, mas eu prometo para você, um dia você vai abrir os olhos e sem perceber, você vai saber absolutamente tudo sobre eles.

– Obrigada. – Sussurrei apertando a mão dele que abriu um sorriso fraco.

– Certo, eles já estão saindo, eu vou buscar eles e deixo vocês no shopping, ok? – Assenti.

Damon então saiu do carro e pude vê-lo indo até a porta da escola, as crianças começaram a sair e logo ele encontrou Bella e Miguel, ele falou ficou um tempo falando com a professora deles e quando começou a voltar para o carro estava com uma expressão séria, a das crianças não era muito melhor, Damon não falou comigo quando abriu a porta traseira e colocou as crianças nas cadeirinhas, ela também não fizeram nada além de acenar para mim, Damon então entrou e se sentou no banco do motorista, a expressão dele era séria.

– Oque aconteceu? – Perguntei assustada e Damon olhou para as crianças pelo espelho.

– Querem contar pra mãe de vocês? – Ele perguntou e meus filhos balançaram a cabeça em negação – Acontece que os dois ficaram de castigo hoje, porque um coleguinha deles estava brigando com o Miguel e a Bella se meteu, ela acabou mordendo o menino, e o castigo valeu para os dois.

– Você mordeu o garoto? – Perguntei me virando para Bella que assentiu envergonhada.

– Qual castigo você acha que eles merecem? – Damon perguntou – Estou pensando em proibir essa peça de teatro, e eles vão ser os únicos que não vão poder participar, oque você acha?

– Acho uma boa ideia, assim eles vão ver que isso é errado. – Damon sorriu para mim e ligou o carro.

– Mãe, podemos tomar sorvete? – Miguel perguntou pouco tempo depois que Damon tinha deixado a escolinha, apesar deles terem feito coisa errada, eu olhei para Damon perguntando silenciosamente oque deveria responder – Tem uma sorveteria ali!

– Você acha que você merece um sorvete? – Damon perguntou olhando para ele pelo espelho – Se formos só você vai tomar, já que foi só sua irmã que mordeu o garoto.

– Mas pai! Eu só estava... – Bella se interrompeu cruzando os braços brava, podia ver os olhinhos dela se enchendo de lagrimas.

– Então não precisa, a Bella só mordeu aquele chato, porque ele estava me enchendo. – Sorri com a atitude do meu filho e Damon me olhou dando uma rápida piscadela para mim.

– Se importa de pararmos para comprar um sorvete para eles? – Ele sussurrou para mim e eu neguei para rapidamente.

– Eu ia levar vocês no cinema, mas que tal fazermos isso depois e pararmos para tomar um sorvete por hoje? – Perguntei me virando no banco e olhando para eles que assentiram animados.

Damon então estacionou na sorveteria e desceu abrindo a porta para mim, depois nós dois fomos soltar as crianças das cadeirinhas, Damon soltou Bella e aproveitou para conversar com ela um pouco, e eu fui com Miguel que estava em silencio até que eu terminei de soltar o cinto dele, o garotinho me abraçou e eu retribui o mais rápido que meu corpo permitiu.

– Desculpa mãe, eu não queria ficar de castigo, a Bella também não, por favor, não vai com o papai do céu de novo – Meus olhos se encheram de lagrimas enquanto eu tirava meu filho no colo e batia a porta do carro – Por favor, fica com a gente.

– Ei, eu nunca vou deixar vocês de novo – Coloquei ele no chão e ele continuou me abraçando, as lagrimas queimavam em meus olhos enquanto eu lutava para segura-las – Eu nunca mais vou sair de perto de você e da sua irmã de novo, ok?

– Promete? – Ele questionou se afastando um pouco – Jura de mindinho?

– Juro. – Coloquei meu dedo mindinho no dele e então ele deu um beijo estalado na minha bochecha.

Quando me levantei, Damon me observava com Bella no colo, ele deu um sorriso amarelo para mim e soltou Bella que correu em minha direção e me abraçou, retribuiu o abraço e em seguida segurei na mão dos meus filhos e andei até Damon.

– Então... eu já vou indo. – Ele falou coçando a cabeça sem jeito.

– Toma um sorvete com a gente, vai ser divertido, não vai crianças? – Eles assentiram e Damon apenas balançou a cabeça.

A sorveteria era um lugar amplo, as mesas ficavam no centro e tinham brinquedos um pouco mais a frente, com piscinas de bolinhas e pula pulas, algumas maquinas de jogos, no lado esquerdo, e uma loja de doces no direito, as crianças logo correram para os brinquedos e Damon e eu fomo até uma das mesas, uma garçonete se aproximou de nós com um bloco de anotações.

– Oque vão querer? – A jovem loira perguntou.

– Um de chocolate, 2 de creme, e um milk-shake de chocolate. – Damon olhou em duvida pra mim e eu assenti.

– Só um minuto.

– Eu tenho que te pedir desculpas por... tudo e...

– Damon, essa não é a hora e nem o lugar. – Interrompi ele que apenas balançou a cabeça e segurou minha mão.

– Eu não sou perfeito, sou um poço de erros e ações precipitadas, mas hoje minha mãe falou algo que fez total sentido – Olhei para meus filhos que brincavam antes de encara-lo nos olhos – Ela disse que eu só te entenderia, se me colocasse no seu lugar, sei que é impossível, mas a alguns momentos eu consegui, eu imaginei que tudo que aconteceu com você podia ter acontecido comigo, não tudo já que você não teria arranjado ninguém, porque você não é assim, eu percebi o quanto fui um idiota, e sinceramente, não sei como você está olhando para mim agora, eu sei que o que eu fiz é imperdoável, eu não me perdoaria, mas por algum motivo eu estou aqui, por algum motivo você me quer aqui...

– Damon, para! – Pedi e novamente ele me ignorou.

– Eu quero que você tire um tempo, eu sei que você já está fazendo isso, mas quero que saiba que eu vou estar aqui com você, talvez o mundo esteja certo, talvez eu seja um idiota que não merece ser perdoado, mas dessa vez eu vou esperar você, vou esperar a mulher que eu amo decidir se eu mereço ou não ser perdoado, e se você decidir que não, tudo bem, se você decidir que sim, eu juro que serei o cara mais feliz desse mundo, mas saiba que independente da sua decisão, eu vou estar com você, porque quando eu estou com você algo muda dentro de mim, eu me sinto outra pessoa, alguém melhor, então não precisa responder nada, eu só precisava dizer isso.

– Damon...

– Não diga nada, eu quero ser seu amigo, podemos começar tudo de novo? – Ele questionou, assenti ainda desconcertada.

– Mãe, já pediu meu sorvete? – Bella chegou ofegante perto de nós.

Assenti, eu não estava conseguindo raciocinar oque acabara de ouvir, e não precisava, eu entendi que Damon vai conseguir ser meu amigo, e isso por hora é o suficiente, a mulher chegou com os sorvetes e eu peguei meu milk-shake tomando um gole enquanto observava Damon colocar cobertura no sorvete das crianças.


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Notas finais do capítulo

Antes de postar um pedaço do próximo, pra quem ainda for meu amiguinho, mesmo depois de eu ter demorado tanto pra postar esse é o link da minha nova fic: http://fanfiction.com.br/historia/617262/Begin_Again/

Previa do próximo capitulo:

"Quando finalmente recuperei o fôlego olhei na direção de Damon, ele estava parado em meio as outras pessoas que me aplaudiam, ele não demonstrava expressões então eu apenas sorri para ele, nesse momento ele finalmente fez algo e com um leve sorriso começou a se aproximar de mim, ele passava pelas pessoas com movimentos graciosos se aproximando com grande velocidade de mim, me virei para descer do palco, mas dei de cara com Andrew, ele não parecia nada bem.
— Andy? Você...
Antes que eu pudesse terminar, Andrew me segurou pela cintura e puxou meu corpo em direção ao dele, tentei me esquivar, mas suas mãos prenderam minha cintura com força, foi quando seus lábios cobriram os meus.
Eu continuava tentando me soltar, mas mal podia mover meus braços e corpo, então oque pude fazer foi afastar meu rosto usando certa força, quando finalmente consegui me desvencilhar de Andrew, olhei para as pessoas a procura de Damon, mas ele não estava mais lá, fechei os olhos sentindo as lágrimas caindo deles, enquanto uma dor poderosa tomou conta do meu peito, me virei para Andrew empurrando-o.
— Oque diabos você fez?!

Continua..........."


Até a próxima cupcakes, acho que terça ou quarta eu já posto, juro responder os comentários o mais rápido possível é que como eu disse, estou extremamente sobrecarregada.