Enquanto você dormia escrita por Grazy


Capítulo 18
I can not fall in love with him.


Notas iniciais do capítulo

Hey Cupcakes!
Desculpem por demorar tanto, vou tentar acelerar o próximo para recompensar e sem dar Spoiler as Delenas vão PIRAR com o próximo capitulo, vai ser o casamento, e tenho uma novidade, a fic agora tem um trailer é só ir nesse link aqui: https://www.youtube.com/watch?v=JOpsUQBJ3CY
Vou deixar ele compacto em um link direto no final do capitulo.


"Sem frase porque eu não achei uma legal, nem uma musica, então eu estou escrevendo o porque não tem nada, no lugar onde deveria ter alguma coisa, criativo não?"



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Pov. Elena

– Eu deveria me sentir bem com isso? – Perguntei para Lexi que pegava uns bolinhos no prato sobre o balcão.

– Você quem sabe, você se sente bem com isso? – Olhei para meus filhos sentados na frente da televisão, assistindo um desenho e tomando o leite deles.

– Não, ele é o pai dos meus filhos, como posso me sentir bem com o sofrimento dele? – Ela deu de ombros.

Saber que Damon quebrou a cara no inicio me fez sentir bem, vingada talvez, mas pensar que aquela mulher o enganou por tanto tempo me deixou indignada, ela estava perto dos meus filhos todo esse tempo, apesar de sempre saber que ela não era esse poço de bondade eu nunca imaginei que fosse tudo isso.

– Stefan disse que ele não tá nada bem, vai ficar essa noite lá, eu vim avisar porque achei que você quisesse saber, Damon pediu para você leva-los amanhã de manhã. – Assenti.

– Será que seria bom eu ligar? – Ela me jogou um olhar surpreso e insinuativo – Só para saber se ele está bem.

– Nesse ponto, eu acho que ouvir sua voz vai fazer bem pra ele – Ela levantou com dificuldade, com a mão na barriga – Agora tenho que ir, essa garotinha não gosta de ficar fora de casa.

– Tem certeza que não quer ficar, é perigoso alguém prestes a ter um bebê ficar dirigindo por ai. – Ela riu negando.

– Você melhor que ninguém sabe que estar grávida não é doença, e ela vai vir quando ela quiser, dirigindo ou não, vai ser perigoso.

– Tem razão – A abracei rapidamente – Obrigada por vir me atualizar.

– Por nada, Giuseppe e Grace estão voltando, Stefan disse que provavelmente amanhã. – Assenti sorrindo.

Andei com ela até a porta, nos despedimos e ela entrou no carro, fui para o sofá e assisti um pouco de televisão com as crianças, elas acabaram pegando no sono antes que o desenho acabasse, fiquei olhando pra eles por um tempo, Bella gosta de espaço e empurra o irmão a cada dois minutos, ele parece um anjinho nem se mexe, olhei para eles por quase 30 minutos até que depois dos esforços de Bella, Miguel finalmente ficou em um canto afastado do sofá, levantei pegando o celular e indo até a cozinha, apertei o nome de Damon e começou a chamar.

Alo? – A voz de Damon estava um pouco melhor que da ultima vez que a ouvi.

– Oi, sou eu, Elena – Não ouve resposta – Damon?

Desculpe, o Stefan esta me roubando no jogo, ele pensa que não o vi roubando do banco, nada bonito Stef. – Damon falou rindo.

– Vejo que está bem melhor, Damon. – Ele murmurou alguma coisa inaudível.

Sim, Stefan apesar de ser um trapaceiro, mas conseguiu me distrair. – Sorri vendo que Bella tinha acordado.

– Vou desligar, hora de colocar as crianças para dormir. – Falei suspirando.

É, tenho que colocar Stefan pra dormir também ou ele vai acabar com minha adega, boa noite. – Me senti melhor em saber que ele estava bem.

– Boa noite, Damon. – Desliguei o telefone e fui para sala.

Levei as crianças para cima e as arrumei na cama, elas ainda estavam sonolentas então pegaram no sono rápido, tomei uma ducha e vesti um pijama e me deitei na cama com eles, a mudança estava planejada para amanhã então a partir de amanhã eles teriam seus próprios quartos, mas eu realmente prefiro eles assim perto de mim, fiquei lá deitada por um tempo antes de pegar no sono.

***

Acordei antes das crianças, tomei um banho demorado e me vesti, recebi uma mensagem da Lexi dizendo que os pais de Damon já tinham chegado e que eu poderia levar as crianças quando quisesse, guardei o celular e decidi deixa-los dormir mais um pouco, desci as escadas vendo que minha mãe já colocava o café na mesa.

– Filha? – Ela falou assim que me viu nas escadas – Que bom que acordou.

– É? – Questionei lhe lançando um olhar surpreso – Por quê?

– Agora você vai poder me contar tudo oque está acontecendo, e sem os gêmeos, então poderá usar todas as palavras da maneira mais clara – Ela sentou na cadeira e eu me sentei diante dela, peguei um pãozinho mordendo os lábios para não rir da cara que ela estava fazendo – Vamos Elena, desembucha logo.

– Francesca é uma vadia. – Falei rapidamente.

– Conte algo que eu ainda não saiba. – Minha mãe debochou sorrindo, tentei segurar mais acabei rindo mais alto do que planejei.

– Eu também não sei muita coisa – Admiti – Só oque Lexi me contou... – Fiz uma pausa intencional fazendo ela fazer uma cara ansiosa – Ela só me disse que Damon foi para França resolver as coisas com a Italiana que eu acho que estava fazendo o trabalho dela, e ele aparentemente descobriu que ser vadia não é o hobby dela, é o trabalho.

– Como assim? – Ela perguntou confusa.

– Palavras da Lexi, não minhas – Dei de ombros – Damon descobriu que é mais idiota do que pensava, ela estava com outro.

– Sério? Mas... oque ele foi fazer lá? – Coloquei um pouco de café na xícara e tomei um pouco antes de responder.

– Terminar com ela, peso na consciência ou coisa parecida – Ela fez uma cara maliciosa e eu me engasguei com o café – Não, não dona Miranda, eu não quero comentários sobre isso, ok?

– Ok – Ela bateu os dedos na lateral da xícara, ela não iria aguentar – Você realmente não acha que isso foi irônico? – Suspirei colocando a mão na cabeça – Ele ir lá terminar com a garota e descobre que ela está traindo ele, e ele volta precisando de consolo e...

– Vou acordar os gêmeos. – Levantei da cadeira e subi rapidamente as escadas, meus bebês ainda dormiam tranquilamente, Bella já estava no meio da cama e o irmão no canto direito, me sentei perto de Miguel tocando levemente seu braço – Hora de acordar dorminhoco.

– Só mais cinco minutos. – Ele pediu abrindo minimamente os olhos.

– Nós vamos ver seu pai. – Murmurei e ele abriu os olhos instantaneamente.

– O papai? – Ele praticamente gritou e Bella acordou assustada.

– Para de gritar, Mi. – Ela falou com voz de sono e voltou a se deitar.

– Vamos, vou dar banho em você primeiro tudo bem? – Ele assentiu indo para o banheiro, cobri Bella que tinha voltado a dormir e segui para o banheiro.

Depois de dar um banho rápido em Miguel eu o vesti com uma camiseta branca com listras azuis e uma bermuda azul clara, coloquei suas sandálias e penteie seu cabelo, era fácil arruma-lo, ele era calmo e fazia exatamente oque eu pedia.

– Posso assistir desenho? – Ele pediu quando eu terminei.

– Pode, contanto que seja enquanto toma seu café – Ele assentiu – Você está lindo.

– Obrigado, mãe. – Ele saiu correndo do quarto e eu fiquei sorrindo como uma idiota.

Era a primeira vez que ele me chamava de mãe, mãe, percebi que não me importaria se trocassem meu nome por essa pequena palavra de três letras, que significa muito para quem a diz e muito mais para quem a escuta, fique parada um bom tempo só sorrindo pro nada até que um movimento na cama me fez despertar.

– Oi. – Bella murmurou coçando os olhinhos com as costas das mãos.

– Oi, hora de tomar banho. – Ela caiu de costas na cama mais uma vez.

– Não posso tomar café primeiro? – Ela fez bico – Manda o Miguel primeiro.

– Ele já tomou banho e... – Tirei o travesseiro que ela colocava no rosto – Não sabia que era tão porquinha.

– Eu não sou – Ela rapidamente ficou de pé – Só estou com sono.

– A água vai acordar você – A puxei para um abraço apertado – Teve sonhos bons essa noite?

– Sim – Ela apertou os bracinhos em torno do meu pescoço – Sonhei que você ia morar lá em casa, ai eu tomava café com você e o papai.

– Seu irmão não estava? – Questionei a pegando no colo e carregando até o banheiro.

– Sim, mas ele não é importante – Ri do jeito que ela falava – Ai você e o papai ficavam conversando e rindo, e um bolo de chocolate começou a falar comigo.

– Começou? Oque ele disse?

– Que eu não precisava me preocupar – A coloquei no box e tirei o seu pijama – Tudo iria ficar bem, nós iriamos ficar juntos, como deveria ser.

– Sério? – Percebi que minha voz ficou um pouco incrédula – Oque você fez?

– Eu comi o bolo, ele parecia tão gostoso. – Ela deu um sorriso sapeca.

Dei um banho rápido nela e a vesti com uma bermuda jeans e uma blusa regata rosa, coloquei sandálias roxas e comecei a arrumar o cabelo dela, diferente de Miguel ela era falante e se mexia a cada dois segundos, levei quase 20 minutos para conseguir deixar o cabelo alinhado, fiz um rabo de cavalo e coloquei uma tiara nela, deixei que ela fosse tomar café com o irmão.

Guardei as roupas deles nas malas e mochilas, as caixas do meu quarto já tinham sido levadas ontem, hoje eu só precisaria arrumar tudo no meu novo apartamento, quando terminei peguei as malas e minha bolsa e desci as escadas, as crianças tomavam leite enquanto assistiam televisão, passei por eles e fui na cozinha pegando outra xícara de café.

– Você é uma viciada em café, filha. – Meu pai entrou na cozinha, deu um beijo na minha testa e se sentou na mesa.

– Obrigada. – Ele sorriu pegando as torradas.

– Sua mãe me contou o vendaval que começou – Ele sussurrou – E como seu pai eu tenho que perguntar, quais são as chances de você voltar com Damon?

– Baixas, bem baixas. – Ele sorriu me dando uma piscadela.

– Ótimo, então quais são as novidades? – Ele mudou de assunto.

– Preciso que você me leve para a casa do Damon. – Ele olhou frustrado para a mesa repleta de alimentos.

– Agora? – Ele falou decepcionado.

– Claro – Falei óbvia – Quem mais é meu chofer particular?

– Sabe qual é o problema? – Ele perguntou e eu neguei – Nem eu, mas eu com certeza preciso comer essas panquecas e não saio daqui antes disso.

– Nada disso, Sr. Gilbert, temos que levar essas crianças para o pai deles e se eu quisesse esperar teria chamado um taxi, vamos? – Ele resmungou e se levantou pegando as chaves – Vamos bebês.

– É, vamos bebês.– Meu pai estava completamente desanimado.

As crianças se levantaram e eu as levei para o carro as colocando nas cadeirinhas, meu pai entrou no carro e colocou uma musica, esperava alguma infantil, mas começou a tocar uma musica que levei certo tempo para reconhecer.

– Led Zeppelin? – Perguntei incrédula – Eles ainda são crianças.

– Opa! – Ele falou ofendido enquanto parávamos em um farol – Nunca é cedo demais para aprender que Led Zeppelin é demais.

– Eu sei, mas... –A musica é realmente incrível, e eles não estavam reclamando então... que mal tinha? – Adoro essa musica.

Fomos cantarolando até chegar na casa de Damon, as crianças arriscavam cantar algumas partes das musicas, e pareciam felizes, quando paramos na frente da casa meu pai abaixou o som e me olhou como se tentasse ver através de mim.

– Te espero aqui? – Ele perguntou em tom de suspeita.

– Não – Abri a porta do carro e desci – Vou ficar um pouco, Giuseppe e Grace chegarão hoje e acho que seria falta de educação só deixa-los e ir embora.

– Tudo bem, venho te buscar? – Ele parecia ansioso por algo.

– Não, pego um taxi ou ligo pras meninas, tenho que ir pro apartamento – Tirei as crianças das cadeirinhas – Obrigado pai.

– Tchau bebês. – As crianças subiram no banco do passageiro dando um beijo no rosto do meu pai.

– Tchau vovô. – Eles desceram e ficaram me esperando.

– Diz pra mamãe ir lá de tarde, pra me ajudar. – Ele assentiu.

– Eu digo. – Bati a porta do carro e ele acelerou.

Fui com as crianças até a porta, eles simplesmente abriram e saíram correndo para o interior, é estranho que eu esteja com vergonha de entrar na minha própria casa?, acho que sim, entrei encostando a porta, ouvi os gritos animados das crianças, elas pareciam felizes, segui os barulhos até a sala de estar, vi Grace sentada na parte direita do sofá com Bella a abraçando, do outro lado Giuseppe segurava Miguel, Damon estava no meio conversando com eles.

– Elena? – Grace se levantou e veio na minha direção, ela tinha olhos azuis e cabelos castanhos claros – Que saudades, bambina – Ela sussurrou no meu ouvido – Pensei que nunca mais te veria assim... em pé.

– Porque não veio me ver antes? – Perguntei ainda a abraçando.

– Giuseppe ficou doente, sabe como são essas coisas, estávamos em um país diferente e ai foi uma correria horrível. – Ela me soltou e olhou para Giuseppe que estava parado na nossa frente.

– Não vai me abraçar Sr. Giuseppe? – Ele assentiu sem dizer nada e me deu um abraço de tirar o folego.

Giuseppe e eu éramos muito próximos, ele realmente me considerava uma de suas filhas, apesar de tudo sei que oque aconteceu comigo doeu muito nele, e não preciso de qualquer explicação da parte dele, sua mãos tremulas e os olhos marejados não precisavam de qualquer palavra, ele estava feliz em me ver.

– Vovô – Bella esticou os braços para ele que a segurou – Sabia que ela é nossa mamãe?

– Claro que sim. – Ele ergue Miguel com o outro braço.

– E ela nem tinha ido com o papai do céu. – Miguel murmurou e todos olhamos para Damon que abaixou a cabeça.

– Oque vocês estão fazendo aqui? – Paola perguntou olhando para os pais.

– Que isso filha? Isso é jeito de falar com a gente? – Grace perguntou indignada.

– Só respondam a pergunta. – Ela balançou as mãos, Giuseppe colocou os gêmeos no chão que correram escada a cima.

– Elena... – Damon chamou – Você não quer ver... uma coisa lá na cozinha?

– Claro – Ele se virou e eu o segui até a cozinha, ele encostou no balcão – Oque a Paola tem?

– Ela não aceitou muito bem, meus pais deixarem ela – Iria dizer algo, mas ele continuou – Eu machuquei todo mundo? – O olhei confusa – O plano era todos ficarem aqui em casa depois da viagem a Itália, mais claro que eu tinha que estragar tudo e trazer aquela... – Ele se interrompeu – Meus pais te amavam é claro que eles nunca iriam aceitar aquilo, por isso Paola ficou aqui comigo, eles não seguraram a barra – Ele não falava comigo, e sim com ele mesmo – Eu sou um idiota, um idiota? O maior dos idiotas.

– Todos sabemos que você é um idiota – Ele só sentou na cadeira olhando para o nada – Eu sinto muito, por... ela.

– Não precisa fingir que não ficou feliz quando soube. – Ele falou baixo sem me olhar.

– Não fiquei – Ele ergueu o olhar – Já me machuquei Damon, já quebrei meu coração em centenas de pedaços e sei que quando isso acontece, oque menos precisamos é de alguém pisando em cima e terminando de esmagar.

– Eu quebrei seu coração – Ele sussurrou – Eu também o esmaguei?

– Oque você acha? – Me sentei do lado dele.

– Eu sinto muito.

– Eu também. – Ele me olhou com um sorriso de lado.

– Como foi com eles? – Estávamos realmente tendo uma conversa legal, sem acusações ou coisa do tipo.

– Bem, eu não tive que ir trabalhar então...

– Trabalhar com o Parker. – Ele falou com ironia, já tinha acabado aquela conversa legal.

– Eu vou embora. – Levantei e ele me seguiu com os olhos.

– Desculpe, eu só... não consigo acreditar que você realmente esteja trabalhando com esse idiota. – Ele declarou seguido por um suspiro, mandei uma mensagem rápida para Caroline me encontrar na cafeteria que fica a duas ruas daqui.

– Não era você que estava dizendo que era o maior idiota? – Questionei e irônica e ele revirou os olhos.

– Mudei de ideia, ele ganha até de mim. – Ri sem humor.

– Claro, venho ver seus pais depois, diga ao gêmeos que eu amo eles. – Andei em direção a porta.

– Você se apaixonou por ele? – Parei instantemente me virando sem entender – Pelo Andrew, você se apaixonou por ele?

– Não é da sua conta – Ele abaixou os olhos assentindo – Mas... não, eu não me apaixonei por ele.

– Pode se apaixonar? – Ele perguntou balançando a cabeça.

– Você melhor que ninguém sabe que... o amanhã é um mistério. – Me virei saindo pela porta dos fundos e andando o mais rápido possível até a cafeteria.

Não Damon, eu não posso me apaixonar por ele, porque você é o único idiota em quem eu consigo pensar, ele não precisava saber disso, precisava? Não , ele só precisa entender que ele não é o centro do meu mundo, mas como fazê-lo entender isso? Se isso não passa de uma mentira, não importa oque Damon tenha feito, ou o quanto meu coração esteja surrado, ele é minha família, o pai das coisas mais importantes que eu tenho, a verdade é que Damon Salvatore é o único homem por quem eu posso me apaixonar, ele pode nunca ter me amado do jeito que eu o amei, mas tudo que eu sei é que nunca poderei amar alguém que não seja ele.

Trailer


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Me contem também oque acharam do trailer, ok?
Prometo que teremos um momento fofo Delena no próximo, infelizmente a maior parte vai ser em flashback, mas vai ser tão fofo que você vão relevar, o próximo vai ser o casamento da Rebekah, alguma ideia de como vai ser esse momento/flashback fofo?



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