Para a Eternidade escrita por DannyBourbon


Capítulo 5
Capítulo IV: Amigos...?


Notas iniciais do capítulo

- AMADOS!!
Sim, após quase dois meses sem dar vida a Fanfic eu voltei o/
Gente, por favor me perdõem. Pois não tem sido fácil conciliar a vida de acadêmica (Faço Letras e Fotografia pra quem quiser saber), com uma futura motorista e ainda a vida de trabalhadora com a de escritora =/

~Caso ainda haja alguém que leia essa estória, saiba que eu nunca parei de pensar em você
Espero que aprecie este capítulo.

Agora sem mais delongas....
Bom proveito ;*



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Ele

A noite terminara como esperado: nobres bêbados que caíam pelos cantos do palácio. Assim como, um rei furioso berrando insultos e mais tarde um rei exultante bêbado.

Após o que eu achei ser a minha bem intencionada proposta, Tars marchou ao meu encontro. A taça que estava em suas mãos logo se esvaziou em minhas vestes e não tardou para a sua mão vir de encontro com o meu rosto em forma de soco. Apenas isso. Logo depois os guardas já estavam em cima dele e o seguravam pelos braços o impedindo de tentar alguma coisa mais a mim.

Em atônicidade meus pais correram em minha direção como se para me ajudar, e realmente me ajudaram, a me levantar. Meu pai se virou para o rei de Simka com o rosto brando enquanto o outro continuava a se debater e a gritar – o que eu acredito ser – obscenidades na sua língua materna:

– Eu o convido para as minhas terras, para a minha cidade, para o meu lar e é assim que vós tratais a minha família? – Sua voz sou afiada e rasteira como uma serpente. – Será que é hora de mata-lo, Tars? – Perguntou meu pai retoricamente.

– Matar-me Merenkahre? Nunca conseguirá!! Eu sou o poderoso rei de Simka!!! – Esbravejou enquanto abria os braços e olhava para todos ali. – Mas esse seu filho... Ele deve morrer! – Gritou apontando para mim e tentando pular em minha direção novamente.

– Se tocares em um fio de cabelo do meu filho verás o que uma rainha com seus deuses pode fazer! – Explicitou minha mãe, ácida. – O que de graves, Ahkmenrah fez a ti? – Perguntou ela curiosa.

– A maior de todas as ofensas!! – Continuou enquanto encarava meus pais que guardavam a minha frente. – Rejeitou a mão da minha belíssima filha. – Gritou irado. – E ainda por cima disse que era para ela escolher a quem casar. Ela! Uma mulher!! – Disse cético voltando os dedos em torno da mão de Lirel.

– Ahk? O que tens a dizer a respeito disso? – Perguntou meu pai fitando-me.

– Que concordo com cada palavra que disse. – Continuei fitando-os de cabeça erguida, apesar da dor que sentia em uma face. – Eu disse e não nego. Assim como, não mudarei de ideia. – Fiz uma pausa e engoli em seco, constatando o pequeno tremor que tinha ao fitar os olhos castanhos de meu pai que passavam a mensagem de: “Cuidado! Escolha vossas palavras.” E os olhos negros de Tars, que eram um poço de fúria, ódio e morte. – Não há como negar a beleza da Princesa L... – Segurei a língua para não dizer o nome dela, já que o nome no reino deles era um fato tão importante que era dito apenas após o casamento, era mais sensual que o próprio corpo da mulher. – Mas a nossa união não agradaria aos deuses. Khonsu disse-me através de um sonho quem seria a mulher que eu casaria e infelizmente não é a sua filha Rei Tars. – Repeti as palavras de antes, mas agora não estava apenas com o rei, mas também com sua filha e ambos os meus pais.

– Ele falou e eu concordo com meu filho. – Iniciou meu pai. – Se Khonsu falou com ele quem somos nós para negar a vontade deste deus? – Ele fitou minha mãe que assentiu quase que imperceptivelmente. – Tars, essa noite não lutaremos. Hoje é uma noite de festa, mas entendo perfeitamente se você partir. – Disse o faraó fazendo menção à porta do palácio.

– Tirou as palavras da minha boca, Merenkahre. – Disse o nome de meu pai como se cuspindo nele. Virou e gritou com a própria Lirel que estava fixa ao seu lado. Sem se mexer ou demonstrar mais alguma emoção ela lhe respondeu educadamente apontando para o outro lado do salão.

Foi nesse momento que eu tive duas revelações. A primeira era que todos no salão estavam olhando boquiabertos para a nossa discussão. E segundo, que eu subitamente entendi que o que ela estava tentando dizer para seu pai: tinham que esperar a outra filha que ainda não havia aparecido com meu irmão.

Olhei para meus pais. O faraó ainda fitava o pai e a filha que conversavam audivelmente em um tom de discussão. Já minha mãe fitava a face direita do meu rosto que parecia ficar inchado, levantei uma das sobrancelhas e com os lábios formei o nome do meu irmão o qual ela assentiu cansada, lembrando subitamente da fama de meu irmão com mulheres.

Que os deuses me deem paciência. Suspirei inaudivelmente.

Assentindo para todos como em despedida, caminhei lentamente por todo o salão em direção a grande porta de mármore ao fim deste. Antes que eu chegasse a um metro de distância desta, ela subitamente se abriu e uma risada feminina preencheu o salão, conjuntamente com diversas fragrâncias caras de pós banho.

Mas o que... Meu cérebro inqueriu.

Um segundo depois a resposta veio. Kahmunrah tinha o cabelo molhado, parecendo que tinha acabado de sair do banho assim como o seu colar colocado do lado errado, já a princesa tinha um leve rubor nas bochechas e um sorriso de extremos no rosto. Ele me olhou e pegando em ambos os meus ombros sussurrou:

– Ela é perfeita!! – Disse com um leve brilho nos olhos, o que significava algo muito mais podre do que o elogio que fazia. No mesmo instante eu senti asco em meu íntimo.

– Cuidado, aqui não está tão bom aqui quanto pensa... – O adverti.

– E eu me importo com isso, irmão?? – Retorquiu ele, sorrindo. – Ah, se não é o tão poderoso e amigável, rei Tars. – Fez uma reverência exagerada para este que caminhara na nossa direção. O rei o respondeu com um resmungo e encaminhou-se para pegar o pulso de Melaid, ela o olhou desentendida, com a alegria anterior se esvaindo.

– Meu rei...? – Perguntou ela com o seu forte sotaque em nossa língua.

– Estamos de saída, Melaid. – Disse rudemente. – Esses príncipes não indignos de vocês!

– Mas meu rei... –Começou ela que logo foi repreendida pelo seu pai.

– Sem. Mas. – Disse pausadamente transpassando a raiva que sentia e apertando o braço dela com uma força maior. Kahmunrah olhava de um lado para o outro e então se meteu no meio da conversa.

– Meu senhor, Tars... – Dizia, o bajulando pior do que qualquer um alguma vez fizera conosco. –O senhor de terras vastas e ricas, cheias de gigantescas gemas, de belas mulheres e pai de filhas extraordinárias! Não vá. – Ordenou, Tars apenas o fitou confuso. – Seria tamanha honra minha ter vossa filha como minha esposa, ela é tudo que um dia os deuses prometeram a mim. – Sorriu docemente. – E se me permite dizer é maravilhosa. – Aquela simples palavra tinha tanto ocultismo que meu estômago se revirou novamente com a ideia do que se passava ali. – Seria uma honra juntar ambos os reinos e fazer de Melaid a minha rainha... – Fez uma pergunta indireta com os olhos suplicando por aceitação. Já o rei de Simka o olhava como se o que tivesse dito fosse o maior dos elogios que um dia recebera: ter poder sobre o Egito também.

Ele virou e procurou com os olhos meu pai que atravessara o salão e estava parado a alguns passos de distância apenas ouvindo.

– Eu sempre soube que essa nossa briga logo acabaria. Afinal, somos colegas há quantos anos em Merenkahre?? – Perguntou Tars dando uma risada e batendo nas costas do meu pai. – Amigos...? – Disse levantando a mão e apertando a do meu pai que concordara com desgosto.

– Por que não bebemos a isso então?! – Exclamou Kahmunrah puxando Melaid para si e erguendo uma taça sua voz ressoou por toda a sala. – A TARS!! – Todos, comigo incluso, erguemos uma taça e brindamos ao casamento que se aproximaria.

~ * ~

Na manhã seguinte, estava eu olhando para a fria face do espelho quando Kahmunrah entra de repente na sala de banho.

– Irmão...? – Pergunto levantando o olhar para ele.

– Ah, boas memórias... – Diz ele fitando um lado da minha casa de banho.

– O que?? – Perguntei atônito.

– Ah, querido Ahk. Mal sabes das aventuras que esse quarto viu na noite passada. – Disse maliciosamente com um sorriso enorme no rosto. – Mas vim aqui procurar... – Ele saiu andando e pegou um lenço caído em um canto do aposento. – Isso daqui. – O ergueu como um troféu de guerra.

– O que? – Era a única pergunta que eu conseguia fazer.

– Ah, irmão. Foi uma pena o que seu nobre coração o mandou fazer.... Porque se sentiria mais satisfeito esta manhã. E não com um olho roxo. – Deu de ombros apontando para o reflexo no espelho e saindo do quarto.

Fitando os meus olhos pelo espelho um pressentimento chegou a mim. Alguma coisa estava mudando e se era pra boa ou ruim eu não sabia. Era alguma coisa relacionada à mulher que meu irmão tomara como sua.

E eu torcia para que esse pressentimento enfim fosse bom.


Ela

Naquela noite o sono demorara a chegar e por mais que eu mudasse de posição, meu coração e minha cabeça não se calavam. Então o mais silenciosamente que pude, levantei-me, coloquei o véu sobre a minha cabeça e saí do sufoco que estava àquele quarto.

Na cozinha o ar, tampouco, era puro. E em um ato de rebeldia (muito pouco comum) e proibido, saí daquela casa. O ar desértico aliviou um pouco a pressão do ar sobre mim e, pela segunda vez naquela noite, eu desobedeci a normas impostas por todos, corri para longe das construções (as quais estavam completamente negras) em direção ao deserto.

FINALMENTE!!!! Todo o meu corpo parecia gritar. O ar que eu exalava parecia... Puro.

Como se fosse uma garotinha novamente, joguei-me de costas nas dunas de areia que eram gélidas contra a minha pele e fitei o céu que era pontilhado de luzes. Um riso infantil saiu de meus lábios enquanto apontava para as estrelas tentando formar desenhos e dando lhes nomes engraçados.

Uma brisa trouxe o lenço sobre meus olhos e fez os pelos do meu braço se arrepiarem de frio, na pressa de sair de casa esquecera de me agasalhar...

– Creio eu, que você não deveria estar aqui. – Uma voz falando em egípcio sobressaiu o assobio do vento, fazendo que um novo arrepio descesse por minha espinha. Mas agora não era o frio e sim medo.

Demorei levantar o olhar para o estranho que me fitava com diversão nos olhos. Seus olhos verdes atípicos da região em que estávamos fez com que o olhar assustado que eu tinha fosse trocado pelo de indignação, quase raiva.

– Mikháel!! Quase me matou de susto! – Disse repreendendo-o. – Você sabe a pena pra quem deixa o lar a noite! – Continuei usando o egípcio.

Mikháel tinha aquele sorriso fácil e bonito que eu amava desde que éramos crianças. Nossos pais trabalhavam juntos e como morávamos frente a frente desde sempre a amizade entre nós dois, meus irmãos e os seus era quase que inevitável. E há alguns anos o deserto e o céu estrelado sobre as nossas cabeças havia se tornado o nosso refúgio dos problemas.

– Ah, Liz!! – Disse ele deitando-se ao meu lado. – Deveria se cuidar mais!! Você não foi nada cuidadosa vindo até aqui... – Disse tirando o lenço, que eu nem reparara que ainda estava, do meu rosto.

– Eu precisava... Respirar. – Disse fitando as estrelas. Ele entenderia essa frase, sempre entendeu.

– Eu soube do casamento. – Ele respondeu com o olhar tão longe quanto o meu.

– Pois é... O pedido foi lindo. – Um sorriso bobo formou-se em meus lábios. Virei o rosto para ele e uma lágrima escorria de seus olhos. – O que foi Mika?? Eu disse algo de errado? – Ele virou o seu rosto para o outro lado como se para esconder a lágrima. Com teimosia, que ele conhecia tão bem, virei o seu rosto para mim e com o olhar inquiri uma resposta. – Por que choras?? – Recitei em nosso idioma natal e não em egípcio, e no meio de algumas lágrimas ele sorriu. Após estar por alguns instantes ele segurou o meu rosto do mesmo jeito que eu fazia e disse em um sussurro.

– Porque nunca poderei fazer isso. – E me beijou.

Se antes o meu cérebro zumbia com idéias, aquilo havia o calado. Segundos depois que Mikháel separou-se de mim e me fitou em expectativa ele estava novamente a mil.

– Não! Não! Não! – Mikháel começou a negar. – Desculpe Liz. Eu não devia ter feito isso! Você está noiva. – De tudo o que ele disse a última coisa me chamou mais atenção.

– Noiva? – Balbuciei.

– Sim, claro. Ainda por cima de Aaron – Balbuciou se levantando. – Venha te lavarei para casa. – Disse me puxando. Eu estanquei no primeiro passo que dera.

– Eu não estou noiva. – Disse fitando-o. – Quem está é Malkiahu.

– O que? – Ele disse simplesmente, confuso.

–Eu não estou noiva. – Disse firmemente e quando ele se aproximou eu o repreendi. – Mas eu não quero estar.

– O que? – Ele repetiu incredulamente.

– Eu não estou pronta. Mas não quero perde-lo, te quero como amigo. – Disse o fitando nos olhos.

– Amigos...?

– Assim como sempre fomos.

– Amigos. – Ele parecia machucado, mas concordou e aquele sorriso que eu amava logo desbotou no seu rosto e caminhamos em direção a nossas casas.

~ * ~

Durante preciosos minutos eu me revirei na cama, com os pensamentos a mil. Coisas como: eu estar noiva, casamentos, Mikháel e o que eu faria para pagar os objetos pegos. Quando ele finalmente chegou, eu – praticamente – desmaiei de tanta exaustão.

Havia algum tempo em que eu não sonhava, mas as minhas preocupações da noite anterior voltaram para mim como um turbilhão que foram transformadas em um sonho complicado.

Eu estava em uma campina com a relva verde, o que mostrava -com certeza – que eu não estava mais no Egito, esta estava entre dois picos muito altos. Por todo o canto árvores frutíferas com frutos belíssimos e que davam água na boca cresciam pelo manto verde que era a grama e um tapete de flores rosa e brancas (as quais eu tanto queria tocar) dividiam lugares com as árvore. Aos fundos um riacho descia por entre a planície sonoramente. O céu tinha uma coloração rica e viva de um azul conhecido, parecia com a cor que os egípcios pintavam as suas paredes. E o sol brilhava conjuntamente com nuvens que tinham a consistência de algodão.

Naquele cenário desconhecido (porque no meu íntimo eu sabia que ele existia, em algum lugar), eu estava em pé sob a sombra de uma árvore que ficava por um caminho demarcado por folhas das árvores e o sol batia ligeiramente em meu rosto. Eu fechara os olhos, mas sentia meus pés descalços sobre a grama que parecia veludo assim como uma leve brisa que batia no meu corpo e o som de música e risadas embalava meu corpo a seguir adiante. Abrindo-os em supetão olhei ao meu redor, mas ali não havia ninguém (o que me incomodava um pouco. Já que eu não tinha ouvido aquelas risadas?). Estanquei no lugar observando o ponto em que estava seguindo, um imenso portal de flores brancas e vermelhas ornadas por diferentes árvores.

O que está acontecendo aqui?? Esse pensamento não saía da minha cabeça. Onde estou? Assim como este. E ainda: O que tem ali na frente?

Como se para tirar o fascínio do portal, virei gentilmente para o lado oposto e um farfalhar leve das folhas chamou a minha atenção para o chão. Era a calda de um vestido! Diferenciava em muito com aquele em que no mesmo dia eu havia feito, o tecido branco brilhava levemente na luz solar, e entrelaçado junto aos fios pequenas flores brancas com alguns pontos de cor-de-rosa apareciam aqui e ali. Corri em direção ao riacho e fitei a desconhecida ali, a maquiagem em meu rosto assim como o meu cabelo mostravam outra mulher. Ela me fitava horrorizada, seu belo rosto estava maquiado de maneira leve, mas mesmo assim maquiado! Coloquei as mãos para trás e toquei em meu cabelo solto que caía liso sobre as minhas costas e preso a ele, como um enfeite, aquela flor branca e rosa de antes e ela repetiu o gesto.

Em espanto me joguei para trás. Como poderia??

Ao mesmo tempo em que uma voz conhecida me chamava.

– Liz? – Virei em agradecimento por estar longe daquela mulher e sorri ao ver meu pai correr para me ajudar.

Ele, com todo o seu porte, estava muito bem vestido. Trajava a melhor de suas vestes que tinham a coloração de um verde mais escuro do que o da grama, mas não se importou em correr em minha direção. Sorriu ao me ajudara levantar e disse com aquela voz grossa:

– Como quando garotinha, querida?? – Depois de me levantar sorri para ele de modo afetuoso.

– O senhor sabe que sempre tive medo do rio. – Brinquei com ele em um tom leve.

– E nunca entendi o porquê... – Disse ele pensativo enquanto me guiava pelo caminho das árvores. – O rio sempre foi sinônimo de vida e você sempre se mantinha longe, era engraçado tentar vê-la buscar água para ajudar a sua mãe. – E soltou aquela gargalhada que levou todos os meus temores embora. Como aquela garotinha travessa que fui, abracei o seu braço e encostei minha cabeça ali.

Quando estávamos frente a frente do portal, olhei para o outro lado. Amigos meus e dos meus pais assim como pessoas que eu desconhecia, estavam sentados naquela tão macia relva e conversavam e festejavam. Uma voz infantil de algum menino gritou:

– Ela está vindo! – E todos se calaram.

Olhei para meu pai com os olhos transbordando com uma pergunta muda e todo o medo irracional voltou para mim. Ele me olhando com seus olhos serenos disse em um sussurro que eu não sabia que ele era capaz de fazer:

– Acalme-se querida! – Ordenou naquele sussurro enquanto estancávamos no lugar. – Hoje é o seu casamento, tudo ficará bem! – Sorriu.

Me... Meu.... Meu casamento?? Oh, D’us.Gemi internamente.

O meu olhar se voltou automaticamente para frente onde meu futuro marido me esperava. E ali eu o vi. Mikháel.

~ * ~

Eu acordei com o coração batendo forte o que tinha sido aquilo?? Minha mente pregando-me peças ou um futuro desconhecido – ou nem tanto desconhecido?

Levantei-me rapidamente e olhei por todo o quarto, todos ainda repousavam. Decidi então trocar-me e preparar-lhes um alimento.


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Notas finais do capítulo

Espero que quem ainda estiver por aí que tenha gostado....

Comentários, críticas e um alô são sempre bem-vindos

Até o próximo (lembrando que não tenho uma data específica para postá-lo =/)
Danny B.



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