My little and Sweet Trouble escrita por Lucy Stoessel Swan Salvatore


Capítulo 25
Love or... Just Blood?


Notas iniciais do capítulo

Hello my angels!!!

Me desculpem por demorar a postar! Sei que devem estar com vontade de me matar, mas coloquei a fic em Hiatus por alguns motivos que são.

*bloqueio criativo
*semana de provas
*muiiitooos trabalhos e pouco tempo para digitar

Então, voltei a todo vapor!!!
Gostaria de agradecer e dedicar este capitulo á Hanakoo,GirlsGamers, Thalia, Kamila e Angel Anonimata!
Valeu flores!
Espero que gostem do capitulo! ;)

Ps: De novo, mil desculpas pela demora!!!

Beijos e boa leitura! :)



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Por: Amy

“_Você vai sair daí!_Reiji já perdera a paciência comigo há tempos, apenas não me atirava para fora do carro por questões de etiqueta

_Não!_Respondo, virando a cara.

_Saia daí! É importante!_insistiu Íris, já do lado de fora do carro.

A traumatizante situação na qual me meti forçou-me a ficar presa por alguns meses no hospital e rendeu-me pesadelos horrendos, por isso decidi que seria melhor se eu não voltasse para a mansão Sakamaki, mas minha tia não pode me ouvir e meus noivos não aceitaram não!

_E-eu não vou sair daqui!_Insisti, ignorando seu sorriso de incentivo.

_Vai sim!_falou Ayato.

Quando me assustei o mesmo já me havia me colocado em seu ombro esquerdo, como se carrega um saco de batatas, fechei a cara e esperneei torcendo para acertar um chute nele, mas o vampiro ruivo ria de minhas tentativas fracassadas de acertá-lo.

Depois de abrir a porta da mansão com um chute e adentrá-la gargalhando, Ayato me colocou no sofá mais próximo e se afastou, como se prevendo o que eu tentaria assim que recuperasse o equilíbrio!

Levantei-me e reparei nos dez vampiros, Reiji já fazia-se presente no cômodo, estava de cabeça erguida, nariz empinado e óculos perfeitamente posicionados, os lábios finos do mesmo entreabriram-se num sorrisinho de canto.

As batidas grotescas da música de fundo, faziam-me querer me esconder atrás de algo, Íris estava ali, sentada num sofá, degustando de sua bebida estranha, todos vestindo fantasias, haviam mais pessoas, todos ali presentes estavam felizes, sorriam e brindavam entre si.

_O que é isso?_Indago

Ayato olhou para trás e Cordélia surgiu do além e colocou uma capa estilo Drácula no filho, todos os dez vampiros estavam mais pálidos, vestiam trajes escuros e modernos, algo em seu olhar transmitia algo melancólico e antigo, apesar de seus rostos belos a joviais.

Algo em comum nos dez me fez arquejar e corar, todos vestiam capas estilo Drácula.

_Bem-vinda de volta, maninha!_Falou alguém.

Virei-me para a pessoa e deparei-me com Castiel, os cabelos ruivos e bagunçados, trajava um roupas brancas, calça branca, e camisa de botões (desabotoados) branca, deixando a mostra seu tórax, usava chifrinhos vermelhos a trazia consigo um tridente da mesma cor. Ele piscou um olho e mostrou a língua.

_Adivinha quem eu sou!_Desafiou.

_Finalmente!Estava na hora de assumir sua verdadeira forma! _Falo.

Ele bufou e revirou os olhos.

_Mas você é chata, hein baixinha!_Resmungou.

_E você é um tonto que deveria prestar mais atenção no que veste ou a titia vai ficar uma fera com você!_Falei, dando de ombros.

Estiquei o braço e peguei uma taça da bandeja que um garçom magro, alto e desajeitado trazia, levei a taça aos lábios e fiz uma careta, contendo minha vontade de cuspir tudo.

_O que é isso?

_Algo que não deveria parar no seu estomago!_Retrucou Castiel, tomando minha taça de minhas mãos e saindo a passos largos e apressados.

_O que era aquilo?

_Onde você está?_ Retribui Ayato.

_Em Village Kiss...

_Quais seres habitam esta parte de Wonderland?

_Vampiros...?

_O que nós bebemos?

_Sangue.

_Exatamente!

_Aquilo parecia conter álcool!_ Afirmo, indicando um ruivo visivelmente estressado que jogava o conteúdo da taça pela janela.

_Sangue com álcool.

_Tem humanos aqui!

_Você bebe cerveja?

_Não...

_Vinho?

_Não...

_Champagne?

_Só em ocasiões de extrema importância.

_Então é uma criança!_ Afirma Ayato, revirando os olhos e pegando um copinho pequeno cheio de um líquido transparente._Beba.

_O que é isso?

_Refrigerante._Responde, sorrindo enquanto encaixava o copo em minhas mãos.

_Como sei se é refrigerante de verdade?

_Beba!_Ordena, impaciente.

Revirei os olhos antes de levar a borda do copo de vidro aos lábios e degustei o líquido borbulhante.

_Não confia em mim?

_Depois de tudo o que passei em suas mãos? Deixe-me pensar... NÃO!_ Quase berro a última palavra, mandando um olha mortal para a platéia curiosa.

_Bom saber, é esperta... Mais esperta que a panqueca..._Murmurou a última parte.

“Panqueca!?! Quem é essa?”

_Quem foi a masoquista chamada panqueca que confiou em você?_ Indago.

_Ninguém importante..._ Responde.

IUPIIII! EU NÃO ESTOU SENDO CHIFRADA!

Em minha defesa: posso não ter um noivo definido ainda, mas nada me alivia mais do que saber que nenhum deles está de caso com alguém de fora que certamente só irá se aproveitar da fortuna deles!

(n/a: Correção; ela os ama e não admite!)

MENTIROSA!

(n/a: Do que me chamou? *olhar mortal e dedo na tecla delete*)

Autora linda, diva! Preciso acabar de narrar este capitulo, poderia fazer o favor e evaporar daqui?

(n/a: bye, se maltratar qualquer um dos Sakamaki, te noivo com o Sebastian!)

Ele tem o Ciel *cara de choro*.

(n/a: Errado, Grell vai colocar o seu nome na lista e era uma vez uma Amy!)

(n/Íris: DEIXEM DE SER CRIANÇAS! AUTORA, QUIETA POR FAVOR, AMY... ACABA DE NARRAR ESSE CAPITULO!)

Sem interrupções? Ótimo!

_AMYYYYY!

Não precisei de muito para adivinhar quem era, já que um furacão de cabelos prateados me abraçou, não conseguia respirar direito, desvencilhei-me carinhosamente de seu abraço e fitei-lhe, notando sua barriga que começava a criar forma.

_Como está,...

_Angel.

_Angel?

_Sim, é uma menina, Angel.

Sorri e acariciei seu ventre, que começava a criar forma ela sorriu carinhosamente e gesticulou algo.

_Corre._ Seus lábios se moveram, formando essa palavra.

Não entendendo o motivo, caminhei em sua direção, ela balançou as mãos em linha reta, no pescoço, fazendo caretas como se alguém cortasse sua cabeça.

_CORRE, INFELIZ!_ berra Íris.

Não demorei muito para entender que ela gritava comigo, metade dos convidados se aglomeraram num canto, olhando horrorizados para o que quer que estivesse atrás de mim, comecei a correr, mesmo sem entender o motivo, tropecei em meus pés e na escadaria da saída, acabei arrancando os sapatos e atirando-os longe, rasguei a calda do vestido e comecei a correr, desesperada, não havia um motivo aparente, qualquer que fosse o motivo, estava longe do meu entendimento.

Quando me assustei, estava no jardim, perdida entre as roseiras e árvores altas, acabei tropeçando nas raízes de uma árvore antiga, corri na direção das roseiras e caí em meio aos espinhos, que rasgaram-me a pele e o vestido, a dor me fez gritar e o sangue me apavorou.

Aos berros e soluços, refugiei-me numa casinha pequena e antiga que ficava á alguns quilômetros do castelo, deveria ser a casa do caseiro quando ainda era vivo. Adentrei-a aos tropeços e fechei a porta, apressada, não conseguia olhar para baixo, sabia que veria sangue debaixo de meus pés e escorrendo pela saia do meu vestido, tudo aquilo parecia irreal...

Um pesadelo!

Atos em cadeia.

_Sabe porque chamamos você de noiva do sacrifício?

Viro-me a tempo de ver o rosto de Reiji, seu olhar faiscava, um olhar sedento e desejoso que me fez sentir minhas pernas tremerem e meu coração palpitar com mais força em meu peito, como se quisesse quebrar minhas costelas e estourar meus pulmões, saltar para fora de meu peito e cair nas mãos deles. A dor era cortante e sufocante.

Com esforço, balancei a cabeça negativamente.

_Porque, podem ser nossas noivas, mas não passam disso, sacrifício, algo que faça com que os humanos se aliviem de nossas ameaças de ataque, ingênuos! Quando a sede predomina, se nem nós mesmos conseguimos nos controlar, quanto mais eles! Seja boa e a morte será prazerosa... Pelo menos para nós haverá prazer...

Senti quando me puxaram com violência para trás, não havia delicadeza ou sutileza enquanto suas presas perfuravam-me o pescoço, eu gritava e me agitava, mas isso apenas os fazia aumentar a força e continuar a beber mais de meu sangue.

_PAREM! SAÍAM DAQUI! POR QUE SÃO MAUS COMIGO? VAMPIROS IDIOTAS! SUMAM DAQUI!!!_ Eu berrava a plenos pulmões enquanto tentava afastá-los, inutilmente.”

Por: Narradora

_Por que eu fui confiar em vocês, por quê?_Os lábios avermelhados da morena tremiam enquanto a mesma se debatia.

Íris olhou desconfiada para a amiga, que contorcia-se em seu leito, as máquinas que a auxiliavam na respiração apitavam, cada movimento dela fazia com que as máquinas apitassem mais alto.

_O que ela diz?_A voz de Kanato, saiu suavemente chorosa.

Íris compreendia a preocupação dos irmãos com relação á noiva, mas nunca havia visto Kanato reagir de tal maneira diante de alguém.

_Você ouviu._ Diz, olhando para o irmão, vendo o rosto infantil antes sereno e preocupado, transformar-se em raivoso, seus olhos grandes e lilases cintilaram sob a luz pálida das lâmpadas do hospital._Ela berrou._ Completa, não se importando com o quanto aquelas palavras afetariam a eles.

_Ela não pode dizer isso de nós!_ Pronunciou-se raivoso.

_Ela está inconsciente, não tem noção do que diz agora!_ Afirma.

_Mas, ela...

_Não seja tão duro com ela! Olhe pelo que acabou de passar!

_Conseguiram descobrir o que causou... isso?_ Indagou Reiji.

_Não sabem, apenas sabem que ela está em estado grave e não deve ser perturbada com nada!_ Afirma, olhando fixamente para seus irmãos e primos.

_Mas...

Eles foram interrompidos pelo som de algo se mexendo e em seguida, um grito de pavor tomou conta da sala, e era tão agoniado que era quase insuportável de se ouvir.

_VOCÊS?!?


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Notas finais do capítulo

Ah! A imagem do início é a fantasia do Castiel! (gostaram? rsrsrs...)
Então o que acharam?
Gostaram?
Não gostaram?
Amaram?
Odiaram?
Comentem!

Beijos e até o próximo capitulo divasss! ;)



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