As crônicas de Haruno Sakura escrita por Maria


Capítulo 1
Cabelos... Por que tão complicados?


Notas iniciais do capítulo

HEEEY, SEXY'S LADY'S! Como vão? Curtindo o início de 2015? Eu estou bem, obrigada por perguntarem. XD HUHEUEHEUHE
A ideia pra essa one-shot começou no ano passado, eu pretendia postar no dia 31, mas devido alguns problemas não consegui terminar de escrever o capítulo e só consegui terminar hoje. :(
Espero que gostem e não se esqueçam de comentar! Adoro receber reviews! :D



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Capítulo único. —Cabelo, cabelo meu, se não fosse meu eu ficaria mais feliz. ♪

Sabem quando seu dia dá completamente errado? Não? Agradeça aos deuses do Olimpo, então, porque você não vai gostar de passar por isso nunca!

Cara, como uma tintura de cabelo consegue dar tanto problema?

Como isso tudo começou mesmo?

Ah, sim, a mini guerra com o Josefino!

Olha, eu não queria narrar isso de novo, mas não faz mal lembrar de algo que aconteceu hoje de tarde, né? É sempre bom relembrar o passado e aprender com suas cagadas cabeludas:



Tentei abrir a porta do apartamento já com dificuldade por segurar duas sacolas com pão da padaria da esquina, um saco de ração para meu gatinho, uma sacola da farmácia e, como se não fosse ruim, eu consegui deslocar a maldita porta!

—Olha, Josefino, eu quero entrar! —Reclamei. A porta não me respondeu nada, continuou parada no lugar. Bufei, retirando uma mexa teimosa do olho com a lufada de ar. Fiz uma careta no momento seguinte. —JESUS, QUE BAFO É ESSE?! Parece que tem um gambá morto no meio do lixão aqui dentro! —Suspirei, olhando para os lados, procurando alguém que pudesse me ajudar com a porta. —Tudo bem, não vejo nenhuma solução a não ser usar minhas habilidades de karatê em você, Josefino. —Dei três passos para trás e depois corri em sua direção. —HÁ! —Chutei a porta. Como consequência deixei as sacolas caírem no chão, segurando o pé que bati na porta com as mãos, dando pulinhos no corredor. —Ai, ai, ai…

NUNCA MAIS EU FAÇO ISSO!

Meu pé… Meu pézinho lindo… Deve estar todo esmagado dentro do meu sapato… CRUEL!

Parei de pular, encarando a porta de cor branca que me impedia de entrar em casa, ouvindo o barulho de passos arrastados e logo depois de um molho de chaves. A porta se abriu, fazendo um rangido que quase estourou meus tímpanos. Soltei um suspiro, pegando as sacolas do chão, caminhando em direção ao cubículo que chamo de lar.

—JESUS! VOLTA PRO MAR, OFERENDA! —Gritei ao ver Ino com uma gosma verde na cara. E ainda piorava com a carranca dela.

—Ha, ha. Muito engraçado, Testuda. —Disse com a voz rouca. —Eu não acredito que você interrompeu meu sono de beleza só pra entrar em casa! —Dei de ombros, empurrando a Yamanaka para o lado e entrando em casa, indo logo para a cozinha e sendo seguida pela loira.

—A culpa não é minha se Hinata está trabalhando agora e se o Josefino não quis cooperar! —Respondi cruzando os braços e enchendo minhas bochechas de ar.

—Josefino? —Indagou ela, arqueando a sobrancelha.

—É, é o nome que eu dei pra nossa porta. —Dei meu sorriso Colgate. —Mas parece que, infelizmente, ele vai ter que ser aposentar… —Murmurei, fazendo cara de triste. —Nosso querido Josefino já está velho demais para carregar tamanha responsabilidade nas costas que é permitir ou impedir as pessoas de entrarem ou saírem de algum lugar. Ele fará uma grande falta. —Terminei de falar cabisbaixa. Depois de longos segundos silenciosos olhei para Ino que me encarava perplexa: olhos arregalados e a boca aberta em um perfeito ‘o’. —Que foi?

—Nada não. —Respondeu rapidamente, desviando o olhar por alguns instantes. —Vocês, brasileiras, são estranhas. —Comentou baixinho, abrindo a porta da geladeira e pegando um pote enorme com sala de frutas.

Ah, Ino e sua mania de dieta.

—Quem está com uma pasta verde no rosto aqui é você, fofa. —Dei um sorriso sínico a ela.

—Vou fingir que não ouvi isso. —Sussurrou, jogando a gosma de frutas num copo plástico, tirando a pasta verde na pia da cozinha mesmo e abrindo a geladeira mais uma vez para guardar o pote. —Cara, quem é que anda enchendo a porta da geladeira de chiclete? Isso aqui está ficando nojento!

—É, vai saber, né? —Soltei algumas risadas sem graça. Ino me encarou de uma forma que achei que ela me mataria só com o olhar. Encolhi-me inconscientemente no lugar, vendo-a guardar o enorme pote de volta na geladeira e segurar meu braço com força, levando-me até a porta.

—Tira isso daqui!

—Me obrigue! —Soltei-me de seu aperto. Para uma magricela esquelética Ino é bem fortinha!

—HARUNO SAKURA, SE VOCÊ NÃO TIRAR ESSES CHICLETES NOJENTOS DA PORTA DA MINHA GELADEIRA EU JURO QUE PEGO O SENHOR GATO E TACO ELE PELA JANELA DAQUI MESMO!

—Cruel… -Estremeci. —Como você tem coragem de fazer isso com um ser inocente? O Senhor Gato não faria mal a uma mosca e você diz que vai fazer isso com o pobre coitado… Você vai acabar traumatizando o meu pequeno!

—Aham. Senta lá, Cláudia! —Cruzou os braços. —Você dá o nome do seu gato em homenagem a um personagem que quer dominar a Terra e diz que ele é inocente e que sou EU quem vai traumatizá-lo? Você já o traumatizou dando esse nome a ele!

—Mentira… —Choraminguei. —Senhor Gato não faz mal a ninguém, ele… —Parei de falar ao ver uma pequena bola de pelos branco e olhos azuis entrar na cozinha segurando outra bola de pelo menor marrom com branco. Percebi ser um hamster.

AI, MEU DEUS! O HAMSTER DA HINATA!

—Não faz mal a ninguém, né? —Retrucou, encarando-me pelo canto do olho.

—Cala a boca e me ajuda, Ino! —Exclamei, engatinhando rapidamente e um pouco desajeitada até meu gatinho. —Senhor Gato, solta o hamster da Hinata-chan agora! —Sr. Gato não fez nada, apenas me encarou com seus olhinhos azuis brilhantes, ainda segurando o hamster com a boca. —Senhor Gato, se você não soltar o Senhor Cheeks eu te levarei para um passeio no parque aquático! —Meu gatinho me encarou por alguns segundos, soltando o hamster em minha mão que estava estendida em sua direção. —Bom garoto! —Corri até a sala, colocando o Senhor Cheeks em cima da mesa. —INO, PEGA UM CANUDO! —A Yamanaka me obedeceu prontamente, aparecendo rapidamente ao meu lado com um canudo de cor violeta. Cuidadosa, abri um pouco a boca do pequeno animal, fazendo uma massagem cardíaca e soprando no canudinho.

Cara, eu não acredito que estou fazendo uma respiração boca a boca num hamster!

Depois de um tempo repetindo o processo, pude ouvir o pequeno respirar fundo. O que pareceu um assobio pelo nariz. Foi bem estranho…

Suspirei aliviada, pegando o Senhor Cheeks e o levando para o quarto de Hinata, colocando-o de volta em sua gaiola e a trancando bem para evitar que aquilo acontecesse mais uma vez. Virei-me para sair do quarto quando vi Ino com um sorriso vitorioso no rosto, encostada no batente da porta.

—Eu disse que ele era traumatizado. Você dá o nome de vilão pro bichinho e, como se não fosse pior, Hinata entra na brincadeira e dá o nome do arque inimigo dele pro hamster dela! São todos problemáticos! Todos! —Eu acho que a Ino está andando muito com o Shikamaru… Só acho mesmo, porque a única coisa que ela sabe fazer é sair com o Sai.

Sim, eu fico rindo quando digo: “Sai, Sai!”. Uma curiosidade básica minha. Fica todo mundo me encarando como se eu viesse de outro mundo.

—Ok, eu já entendi, Ino. Mas o Senhor Gato não é mau! Ele é só um animal normal como… Qualquer um! —Tá, estou duvidando depois dele ter dado o Senhor Cheeks quando eu pedi…

—ERA ISSO O QUE A MILLIE FALAVA! —Apontou para mim, acusatória. —Não se assuste quando ele dominar o mundo e mandar todos nós comermos ração pra gato!

—Para quem é japonesa você fala muito mal de gatos. —Resmunguei, encarando-a sem expressões. Eu estava traumatizada.

—É muito tempo convivendo com você. —Deu de ombros. —Agora vá limpar a porta da geladeira, sua nojenta! —Bufei ao passar por ela, dando língua para suas costas antes de correr para a cozinha. —EU VI ISSO, HARUNO SAKURA! —Sorri de canto ou ouvir seu grito.

Pelo menos nós estávamos quites… Na minha mente…

(…)

Depois de meia hora sendo obrigada a tirar os chicletes da geladeira, jogá-los no lixo e limpá-la toda porque parecia que tinha todos os peixes do oceano mortos ali dentro, consegui, finalmente, jogar-me em minha cama para descansar um pouco.

Tá, só deu tempo de deitar na cama e levantar que nem uma pulga fugindo de uma mão humana que quer matá-la. Corri até a cozinha, pegando minha sacola da farmácia e indo até o banheiro.

Tudo bem, hora da mudança!

—O que você vai fazer?

—AI, MINHA AVE MARIA CHEIA DE GRAÇA! ME PROTEJA CONTRA ESSA LOIRA DO BANHEIRO! —Gritei pelo susto ao ver Ino atrás de mim. Ela bufou, encarando-me como se dissesse “Sério? De novo com essa palhaçada?” dei um sorriso aberto e me encarei no espelho mais uma vez, mexendo em meus cabelos. —Eu vou pintar meu cabelo.

Sabe quando uma pessoa fica te encarando sem falar nada e você não sabe o que dizer porque você está assustada demais com a cara de boneco de cera dela? É, eu estou numa situação dessas agora.

—O QUÊ?! ENLOUQUECEU, MENINA? TÁ LOUCA? SEU CABELO É LINDO, EU FARIA DE TUDO PRA TER UM ASSIM! Eu já até pensei em raspar seu cabelo enquanto você dorme e fazer uma peruca pra mim!

—Bom saber. —Comentei, assustada. —Mas eu já decidi, vou pintar meu cabelo de qualquer jeito e ninguém vai me impedir! —Antes que eu pudesse fazer alguma coisa para me proteger, ou proteger a tinta de cabelo, Ino a pegou de minha mão, correndo para fora do banheiro. —PORCA DESGRAÇADA, DEVOLVE MINHA TINTA!

—NEM SE MINHA VIDA DEPENDESSE DISSO EU FARIA O QUE VOCÊ ME PEDE! EU NÃO VOU PERMITIR QUE VOCÊ PINTE SEU CABELO! —Enquanto corria atrás dela, tacava qualquer objeto em sua direção e a loira desviava como um ninja.

—GAROTA, SE VOCÊ NÃO ME DEVOLVER ESSA TINTA VAI ROLAR AVADA KEDAVRA!

—VÁ PARA O TÁRTARO!

—COMO OUSA?! —Joguei uma almofada nela, acertando sua cabeça. Ela deu alguns tropeços, mas conseguiu continuar em pé. Ela chegou até uma mesa redonda no canto da sala e nós ficamos dando voltas ali feito baratas tontas até que eu pulei em cima da mesa, segurando a gola de sua camisa branca com um beijo de estampa, a encarando como uma louca —Escuta aqui, você vai me devolver essa caixa na sua mão ou eu não me responsabilizo pelos meus atos! —Tentei pegar a tinta, mas como ela era maior do que eu, meu braço não alcançava sua mão que estava esticada para o alto. —INO! —Protestei.

—Sai daqui, Satanás! E me deixa jogar essa tinta fora! —Num momento de descuido acabei a soltando e a Yamanaka saiu correndo para a cozinha. Soltei um rosnado de frustração e raiva, descendo da mesa e indo atrás dela. Ino estava perto da janela quando eu cheguei. —Mais um passo e eu jogo esta droga lá embaixo, eu estou falando sério, Sakura, eu jogo! —Parei logo na porta da cozinha e a loira baixou a guarda, soltando um suspiro. Aproveitando esse momento eu corri até ela, mas a loira teve tempo de me empurrar e jogar a tinta pela janela.

Tudo aconteceu em câmera lenta pra mim naquele momento. A tinta sumindo de minha vista, a cara de Ino ao me ver caindo e o chão se aproximando, sem contar o barulho agudo de algo se chocando ao chão junto a minha cabeça. Permaneci de olhos fechados por alguns segundos, esperando a dor amenizar. Ouvi a voz de Ino ao meu lado e abri os olhos, recebendo sua ajuda para levantar, estranhei ao sentir algo puxando meu cabelo para baixo e o som de algo de metal se arrastando no chão.

Oh, não, não, não…! Meu Zeus, não me diga que é o que eu estou pensando!

Olhei para trás, constatando ser o que eu estava pensando.

—A CULPA É TODA SUA, INO! VOCÊ ME FEZ TIRAR OS CHICLETES DA GELADEIRA E OLHA O QUE ACONTECEU! M-Meu cabelo… Meu cabelinho… O que eu faço? —Lamentei-me, tentando desgrudar meus cabelos rosas da lixeira. Infelizmente, alguns chicletes ficaram grudados demais e não queriam sair do meu cabelo.

—Você pode cortar. —Informou a Yamanaka, encolhendo os ombros como se não fosse nada demais.

—Você sabe como eu odeio meu cabelo curto, Porca. Eu não consigo gostar! Gosto dele longo! E agora… —Choraminguei, segurando uma mexa embolada em uma goma de mascar azul. —Yah! A culpa é toda sua!

—A culpa é das estrelas. —Revirei os olhos ao ouvir aquilo. Ela levantou, segurando minha mão e me colocando de pé. —Agora não podemos fazer nada, pelo estado que seu cabelo está você terá que cortar! Vamos que eu te ajudo. —Afirmou, puxando-me para fora da cozinha.

—EU NÃO VOU CORTAR MEU CABELO, EU NÃO QUERO!

—VOCÊ VAI SIM, HARUNO SAKURA! —Tentei me segurar nas cadeiras, mas Ino conseguia me levar para fora, levando-me para o banheiro.

—EU NÃO VOU, YAMANAKA INO!

—G-Gente… —Ouvimos a voz de Hinata do lado de fora. —Eu perdi as chaves… Deixei-as na casa do Naruto. V-Vocês poderiam abrir a porta? —Perguntou, envergonhada. Mesmo não a vendo, eu apostava que ela estava batendo os dedinhos indicadores um no outro.

—EU ABRO! —Eu e Ino gritamos juntas, correndo até a porta. Acabei chegando primeiro e eu sorri cínica pra ela, recebendo um cascudo na cabeça em troca. Abri a porta, dando espaço para Hinata entrar. Ela murmurou algumas desculpas quando chegou na sala, colocando sua bolsa em cima da mesa redonda, onde eu subi em cima minutos atrás, tirando o avental da lanchonete e guardando dentro da bolsa. Ela nos encarou e se assustou ao ver meu cabelo.

—S-Sakura-chan, seu…

—É, eu sei… —Murmurei, fechando a porta. —Mas como…? —Balbuciei incrédula ao ver meu cabelo preso na porta. Tentei abrir, mas parece que minhas mechas prenderam em tão bem que eu não conseguia girar a maçaneta. —ARGH! MAS QUE BOSTA! —Gritei, puxando minha cabeça com toda a força do mundo.

—Sakura, calma, a gente te ajuda, só não… Não se estresse. —Pediu Ino, aproximando-se com Hinata. A Hyuuga agachou-se em frente ao meu cabelo, puxando fio por fio até ele desembolar e eu conseguir abrir a porta para tirar meu cabelo dali. —É, agora mesmo que você vai ter que cortar seu cabelo! —Suspirei, assentindo e caminhando com a loira até o banheiro.

(…)

Funguei, segurando uma mecha rosada nas mãos depois de tudo ter terminado. A pia do banheiro estava suja com meus fios e uma tesoura gigante jazia no canto dela. Eu não conseguia me encarar no espero, estava com medo de ter ficado horrível e me confundirem com um OVNI rosa e me levarem para a área 51. EU NÃO QUERO QUE FAÇAM EXPERIÊNCIAS EM MIM E NEM QUE CORTEM MINHA CABEÇA PARA ESTUDAREM MEU CÉREBRO! NÃO TEM NADA NELE, SÓ LETRAS DE MÚSCAS DE K-POP, É SÉRIO!

—Ai, para de drama e se olha logo no espelho, Sakura! Não ficou ruim! —Ino reclamou. Fechei os olhos com força em forma de protesto e ouvi um suspiro pesado da loira.

—Ficou bonito, Sakura-chan, não se preocupe. —Hinata assegurou, seu tom de voz era confiante, mas, ao mesmo tempo, tímido. Soltei o ar, levantando minha cabeça aos poucos, abrindo os olhos depois e me surpreendendo com meu novo rosto.

Realmente, não estava ruim. Meus cabelos estavam batendo abaixo de minhas orelhas, fazendo cosquinhas em minhas bochechas. Ele parecia mais volumoso e, o melhor de tudo, meus olhos verdes estavam mais destacados. Sorri, mexendo neles e o colocando para o lado. Comecei a fazer vários penteados com ele, divertindo-me com o novo visual.

—Viu? Não ficou ruim e parece que a cor não era o problema. —Concluiu Ino, cruzando os braços e sorrindo vitoriosa.

—É… Pode ser. —Murmurei, ainda brincando com meus cabelos em frente ao espelho. Minha atenção foi desviada ao ouvir a campainha tocar. —Estão esperando mais alguém? —As duas negaram. Estranhei, caminhando até a sala, seguido para a porta. Olhei no olho mágico e não podia acreditar no que via. Abri a porta rapidamente e pulei em cima da pessoa num abraço desajeitado. —Sasuke-kun! O que você está fazendo aqui, Sasuke-kun? Até anteontem você estava no Brasil!

—Hn. Seu aniversário é daqui há uma semana, pensei em vir logo e passar o tempo com você. —Sorri, saindo do abraço e voltando a ficar em pé normalmente, já que eu estava na ponta dos pés. —Gostei do cabelo. —Sasuke comentou ao vê-los. Um pequeno rubor tomou conta de minhas bochechas, fazendo-me olhar para o chão. O moreno segurou meu queixo, dando um selinho em meus lábios, franzindo o nariz ao se separar. —Querida, sem querer ser grosso, mas você está com bafo.

Bafo?

Oh, Deus! Eu esqueci de escovar os dentes!

—SENHOR CHEEKS! —Olhei para trás rapidamente, vendo o Senhor Gato com o hamster da Hinata de novo e a Hyuuga correr na direção deles.

Suspirei baixinho. Vai começar tudo de novo…

Estou começando a suspeitar de que essa tinta de cabelo que comprei é amaldiçoada… Ou seria o meu próprio cabelo? Não, eu já sei o que foi… ISSO TUDO ACONTECEU POR CAUSA DESSAS MALDITAS CORRENTES DO ORKUT QUE EU NUNCA REPASSEI!

Owari.


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Notas finais do capítulo

Está aprovado? Comentem e me digam o que acharam! Vamos lá, não vai demorar! Eu estou sozinha... ;-; Quero alguém pra conversar, não é legal ficar solitária... ;-; E favoritem! (Vou mendigar favoritos e reviews porque sim u-u). Mesmo não conhecendo eu já amo vocês! Amo ainda mais quem comentar! XD
Sayooonara! o/



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