Por isso me apaixonei por você escrita por Bels


Capítulo 15
Você tá numa cilada


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo pra vocês, espero que curtem bastante! O próximo tá demais! Demais mesmo! Boa leitura, um beijão.



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Chegamos na casa do Manso do Vini por volta das nove da manhã, fiquei extremamente encantada com a casa. Simplesmente maravilhosa, um casarão imenso na beira do lago, fiquei vislumbrada. Vini contou que era herança que o avô dele deixou, que era o bem mais precioso da família. Todas as datas comemorativas eles passavam ali. Os pais tanto do Vini quanto do Marcos foram extremamente receptivos, simpáticos e acolhedores, eles nos mostraram a casa e onde iríamos nos acomodar. Achei engraçado a mãe do Vini falando "Quando falei que esperava que nos víssemos em outra ocasião não foi à toa", ele quis morrer! Pude conhecer a gostosura do Will, o irmãozinho do Vini, mais gostoso que eles, só o irmão dele mais velho. Eu e as meninas babamos. Isso até descobrir que o Marcos também tinha um irmão mais velho, vi minha alma gêmea ali. Que família é essa? Ah, sala sério, todos tirados de capa de revista e eu aqui com minha beleza comum. Lucas também chegou por lá na hora do almoço, e nos contou que estava solteiro, mas não entrou em detalhes sobre o término, fiquei preocupada pois ele parecia bem triste.

Fomos descarregar as malas e sai correndo pela casa pra pegar a beliche de cima que a Cami queria pegar de mim, ficamos numa suíte enorme com inúmeras camas e eu detestaria ter que ficar na beliche de baixo ou na cama de casal e ter que dormir com alguém. Íamos dormir todos no mesmo quarto, eu, Cami, Bia, Lucas, Vini e Marcos. E na do lado meu irmão, os irmãos da Cami e o irmãozinho do Vini. E nas outras suítes os nossos pais.

A decoração da casa era toda moderna, fiquei ainda mais apaixonada, Tia Aline - mãe de Vini - contou que tinha redecorado a casa há pouco tempo e que as escolhas eram todas dela. Tinha um salão de jogos perfeito, eu a-m-e-i aquele lugar! Só consigo chegar a conclusão que entretenimento é o que não vai faltar aqui! Eu e as meninas colocamos biquíni e fomos tomar sol.
— Não vão me deixar de vela, pelo o amor de Deus! - Bia disse.
— Não viaja! Eu garanto que não. Mas falo por mim, não sei Camila.
— Ei! - Deu um tapa em mim. - Não vai acontecer nada!
— Eu sei que você quer, Camila. - Bia a olhou com cara de taxo.
— Quero mesmo. - Ela riu.- Mas não quer dizer que seja hoje.
— Mas ein, e o que que rolou sábado na festa? Entre você e Gabe? - Perguntei.
— A gente só conversou mesmo, colocamos o papo em dia... Ele me fez várias perguntas e eu apenas respondi.
— Não nega, você quis um remember!
— Quem que não quer? - Ela riu. - Mas as coisas mudaram. Ele não me quis... - Ela é tão dramática- Tem gente querendo né.
— No caso, Marcos. - Bia complementou cheia de malícia. – Mas você Samantha, escuta aqui queridinha, quem surtou com o beijo de mentira aqui foi você. Fala a verdade, você queria que fosse real né!? - Bia provocou.
— Sei lá. - Disse indecisa.- Mas pra ser sincera, que pegada ele tem! Que pegada! Quase me desfaleci. - Elas riram.
— Isso que dá preferir um beijo de mentira ao invés de um real. -Camila desaprovou.
— Também quero um cara desses pra mim, quando eu me mudar vocês podem tratar de arrumar. Não quero nem saber! -Bia exigiu.
— Nossa, me esqueci de contar a merda que eu fiz. - Camila me olhou sem graça.
— O que amiga? - Bia perguntou curiosa.
— Na sexta quando eu e Sammy saimos com os meninos, tipo assim, eu dei muito mole pro Marcos! No outro dia até fiquei meio sem graça, mas agimos como se nada tivesse acontecido. Eu bebi mais do que deveria e acabei me deixando seduzir pelos olhos verdes. Fiquei muito louca pra ser beijada! Vocês não estão entendendo o quanto!
— Uhhh! - Bia riu. - Mas porque ele não te beijou? - Ela perguntou confusa. É eu também quero saber.
Não é pra zoar. - Cami disse séria. - Ele me falou que eu não ia aguentar depois. - Começou a rir fazendo com que a gente risse também. 
— Esse Marcos não dá cara! - Falei entre risos. - O que ele quis dizer com isso?
— Pois é...Ficou muito abrangente. Passou mil coisas na minha cabeça! - Cami disse pensativa.
— Na minha também! - Bia concordou. - Coisas maléficas demais até.

Ficamos a tarde toda brincando com Will na piscina enquanto os meninos jogavam bola num campinho improvisado. Depois fomos andar de quadriciclo e eu me quebrei toda, caí muitas vezes, me machuquei, me sujei toda. Foi uma aventura daquelas! Cansamos e fomos tomar uma ducha pro jantar, enquanto não ficava pronto decidíamos o que íamos fazer à noite.

Aquela foi uma péssima escolha!... Fomos jogar sueca. O jogo era o seguinte, cada um tinha que tirar uma carta e cada carta significava alguma coisa. Sempre envolvendo um drink no final. E nosso drink era meia dose de Old Parr. Só sei de uma coisa: não saio desse jogo de pé. Provavelmente já vou estar caída no chão. Eu não queria jogar, porque não sei qual meu limite com a bebida, mas sabe, não rola, Vinicius e Marquinhos são extremamente persuasivos, acabaram me convencendo.
— Um.
— Dois.
— Pi.
— Quatro.
— Cinco.
— Pi.
— Sete.
— Oito.
— Nov...Pi! - Gaguejou Bia rindo.-
Tinham tirado a carta número nove, onde cada um fala um número, e os múltiplos de 3 e que tenham 3 são substituídos por PI, quem errar bebe. Marquinhos serviu uma dose todo felizinho, enquanto ela ficou se queixando e enrolando para beber.
— Ah não! - Lamentou-se. - Já to extremamente arrependida de ter topado.
— Ei, princesa... Relaxa e bebe. - Marquinhos deu um sorriso de lado todo safado e mordeu o lábio. Como sempre, ele, muito ousado e pra frente. De lei!
Bia pegou o copo e virou a dose de uma vez só, permaneceu seria após ter bebido, sacudiu a cabeça e depois deu um suspiro pesado.
— Próximo?
— Eu. - Disse Vini que estava do lado da Cami. Ele tirou uma carta do monte e olhou pra todo mundo sorrindo. - Carta número oito.
— Boa moleque! -Vini e Marquinhos fizeram um toque de mão.-
— Hum, lá vem... -Bia disse decepcionada colocando a mão sobre a testa.-
— Escolha uma palavra que não pode ser dita. Quem falar bebe. -Marcos disse sorrindo.
— Ok. -Vini disse pensativo- Esta expressamente proibido de...Falar a palavra não.
— O que? -Falamos todas juntas.- Particularmente, achei um absurdo. -Completei.
— Regra é regra, meu amor. -Deu um beijo no meu rosto que me fez revirar os olhos.
Tirei uma carta do monte e em seguida disse em voz alta: Carta número dois. - Escolho duas pessoas para beber, certo? -Marquinhos assentiu- Então, meus caros amigos Vini e Marquinhos, fiquem à vontade para se servirem.
— Vai ser assim é? -Vini me olhou sorrindo.- Me aguarde. -Sussurrou enquanto se servia e virava o copo. A próxima a tirar a carta foi Camila, que tirou a carta número quatro, da qual destinava ao jogo da memória. Pior jogo de todos, pra mim pelo menos que tenho memória ruim. Ela fala uma palavra e o próximo tem que repetir a palavra anterior e adicionar uma. E assim por diante.
— Abacaxi. -Ela começou.-
— Abacaxi, mesa. -Marquinhos completou.
— Abaxaxi, mesa, carro. -Lucas continuou.-
— Abacaxi, mesa, carro, limão. -Irmão do Marcos disse com um sorriso como se tivesse pensando em algo engraçado. Eu tava ferrada quando chegasse a minha vez, sou a última, droga!-
— Abacaxi, mesa, carro, limão, jabuticaba. -Bia disse toda atrapalhada rindo.
— Abacaxi, mesa, carro, hum, limão, jabuticaba, bicicleta. Porra!
— Abacaxi, mesa... - Pausei. - Carro, hum, limão... - Porra tenho memoria ruim! - Jabuticaba...  - O que o idiota do Vini falou mesmo? Me perdi no sorriso dele quando cantou vitória por ter acertado todas.— Caralho! Esqueci.
— Já era, pode beber! - Marcos disse.
— Eu sabia que ela não ia conseguir. – Camila desembuchou soltando uma risada alta. Ela se diverte com minha desgraça. Grande amiga! Literalmente grande. - Mas foi melhor do que eu pensava ein amiga, parabéns. - Consolou. Ela é assim dá o tapa e depois vem querer fazer carinho. Panaca.
— Ha-ha-ha. - Ri ironicamente e revirei os olhos. - E você pode beber uma dose comigo, pois usou a palavra - Eu quase usei a palavra "não".- Proibida. Se ferrou! - Ela me olhou boquiaberta, surpresa por eu ter a entregado, e a decepção a fez semicerrar os olhos pra mim, como quem diz “Você me paga”. Ela é bem vingativa às vezes, deveria ter pensado melhor antes de ter a entregado.-
— Obrigada por me entregar.
— Ih, o jogo ta ficando quente... Assim que é bom! - Irmão do Marcos, Bruninho, comentou.-

Eu e Cami brindamos, ela irritada, eu me divertindo, e viramos nossa dose. Até aquele momento eu estava bem. Gostaria de saber se daqui meia hora ainda estaria. A única de nós que já passou mal bebendo destilado era Cami, e por isso ela estava receosa quanto a beber essas doses. Mas, ela já aceitou participar, agora não tem mais volta. Inclusive, isso vale pra mim. Agora que tô aqui, só tenho que pensar nos inúmeros copos de água que vou beber e nas vezes que terei que ir ao banheiro após encerrar o jogo.

O jogo continuou e todo mundo começou a beber simultaneamente várias doses. Criamos mais regras, pra falar verdade, não criei nenhuma, sempre eram os meninos que saíam com as cartas de criar regras. Fiquei muito brava com essa injustiça, chegamos a pensar que eles estavam roubando. O Marquinhos - idiota - criou a regra que antes da pessoa beber tinha que escolher alguém e lamber o pescoço do mesmo. E é nessas horas que paramos para pensar no que se passa na cabeça de um ser humano desses. Esse garoto é sem noção de uma vez nos colocando numa situação constrangedora dessas. Inclusive, tive que participar desse momento constrangedor, que droga. O irmão do Marcos e o Vini lamberam o meu pescoço. Eu quis sumir! Fui pega de surpresa! Eles simplesmente chegaram e pum, passaram a língua no meu pescoço. Confesso que foi bom... Mas já paro por aqui mesmo. Preciso me equilibrar. Pensar sobre o Vini com a respiração ofegante, a mão firme no meu pescoço, e a língua quente, não vai me acrescentar em nada. Repito: nada.

O irmão do Marcos, outro babaca, criou a regra que quem mexesse no cabelo bebia duas doses. Ele criou essa regra só pra provocar Bia, ela mexe no cabelo de dez em dez segundos, ela quis matar ele. Foram tantas regras idiotas...

E aconteceu o que eu pensei. Após meia hora, cheguei no meu limite, fiquei muito tonta, tudo estava embaçado, eu estava muito boba, muito retardada. Muito "rindo de tudo". Isso aconteceu raríssimas vezes na minha vida. Não foi tão desastroso. Mas algo me diz que hoje vai ser. A garrafa já estava quase na metade, Cami estava alterada, Marcos e Lucas assanhados, Bia engraçada, mas Vini e Bruninho estavam relativamente bem. Como conseguem?
— Ok gente, melhor parar. – Aconselhei olhando pro rosto de cada um para ver a reação deles. Mas logo Marquinhos me cortou.
— A menos que a bebida acabe ou você tenha a carta numero dez, você não pode parar.
— Droga! - Reclamei.
— Bom, eu tirei a carta dez, e estou vazando. Beijos meninas, e abraço gurizada. Vou dar uma saída. - Disse Bruninho se levantando. - Vou dormir fora moleque, avisa pra mãe, tô indo numa festa na casa da Vivian depois de lá vou ficar na casa de algum amigo. – Falou se aproximando do Marcos.
— Beleza, vai lá. – Fizeram um toque de mão e Bruninho se foi.

Foi questão de minutos pra todos entrarem num consenso para pararmos o jogo, graças a Deus. Ninguém estava bem. Dã, claro Samantha, como alguém fica bem depois de várias doses de Old Parr? Tinha me arrependido ferozmente de ter concordado com esse jogo. Joguei apenas uma vez, mas foi super tranquilo. Hoje, definitivamente não foi tranquilo. A sorte de todos, é que tínhamos tido uma boa alimentação no jantar. Espero que ninguém passe mal.
Colocamos um som para tocar e cada um foi pra um canto jogar algum jogo. Fui com as meninas jogar pebolim enquanto tomava litros de água e ia ao banheiro, comentando o quanto estava tonta. A água estava pouco adiantando pra mim. Sera que é irreversível o efeito do álcool depois de tantas doses? Oh Senhor, espero que não.

— E aí minhas lindas. - Vini se aproximou e me abraçou por trás. Puta merda, porque ele fez isso? - Tava pensando em ir pra jacuzzi, o que vocês acham? A água vai estar bem quentinha. -Ele colocou meu cabelo pro lado e beijou meu pescoço.- Vamos Mimi?
Fiquei sem reação, meu coração foi à mil, minha pele se arrepiou e senti vontades que não deveria sentir. Com os olhos arregalados olhei para as meninas e joguei a responsabilidade de decisão pra elas.
— O que vocês acham? - Perguntei envergonhada e tomei um gole de água. Elas nem pensaram, concordaram sem frescura e lá fomos nos para a parte externa da casa. Ao sairmos da sala de jogos desligamos as luzes, Vini manteve apenas as luzes da piscina ligada, ligou a Jacuzzi, e entramos. E infelizmente os meninos tinham levado as malditas garrafas de bebidas pra lá.

Nem quis pensar muito sobre o fato de ficar de roupas intimas na frente de desconhecidos. Simplesmente tirei minha roupa, meu julgamento moral estava suspendido, prendi o cabelo num coque e entrei. Senti vergonha mesmo mesmo quando me dei conta que estava usando uma calcinha muito pequena. Espero que meus pais não acordem, seria vergonhoso esse momento.

—Te odeio por ter conseguido me convencer a jogar aquilo. -Bati no braço do Vini e ele se encolheu. Estávamos todos na jacuzzi falando baixinho sem se mexer.
— Ah, o poder da persuasão... – Disse num tom sexy. - Você tem que admitir que sou ótimo nisso.
Ele realmente era, capaz de convencer qualquer um de tudo.
— Sim, é mesmo. Para de usar isso contra mim!
— Não. -Sorriu.

Ficamos jogando conversa fora até duas da manhã, quando Bia e Lucas decidiram subir pro quarto, com a desculpa que um estava com frio e o outro com sono. Hum. Sei. Só observo e não falo nada. Logo que eles saíram Vini e Marquinhos tiveram a ideia de jogar "Eu nunca". Fiquei assustada, seria íntimo demais jogar isso, imagina, eles descobrirem coisas sobre nós assim, num jogo. Seria uma ótima forma de nos conhecermos melhor! E é claro que estou sendo irônica.
— Ah não meninos... Deixa quieto. - Disse enquanto arrumava meu cabelo.
— Não tô preparada pra isso. - Cami me olhou de canto de olho nervosa.
— Toma aqui uma dose de tequila que você vai estar pronta em alguns segundos.  -Marquinhos entregou a ela uma dose de Santa dose, limão e sal. Cami negou por alguns minutos, mas ele a convenceu... - Só falta você Samy.
— Não gosto de limão. - Informei.
— Que tal uma dose de Licor de menta? Acabou o whisky.
— A escolha é sua, prefere jogar quase sóbria ou fora de si? - Vini riu-
— Me dá aqui logo. - Revirei os olhos, peguei a dose da mão do Marquinhos e virei. Desceu rasgando pela garganta. E então, começamos o jogo. Tudo estava começando a girar de novo. Ferrou.
— É assim, quem já fez o que a pessoa falou bebe um gole da bebida que escolher. Certo? - Assentimos. - Sem julgamentos morais, sem calúnia, nem comentários, nem nada. Cada um guarda pra si. – Acrescentou e assentimos novamente. Ainda bem que isso ficou claro. Mas, de qualquer forma, espero que ninguém se lembre disso amanhã. Nos servimos e que comecem os jogos!
— Eu nunca dei pt. - Começou Vini, fazendo Marquinhos e Cami beberem.
— Eu nunca fingi um orgasmo. - Marquinhos disse sorrindo. E então Marquinhos bebeu sozinho por ninguém ter feito o que ele falou.
— Eu nunca bebi tanto assim na minha vida. - Falei. E todos beberam.
— Eu nunca liguei pra alguém quando estava bêbada. - Adivinha? Todos beberam, começamos a rir.
— Porra! Eu nunca namorei. - Vini disse e então, eu bebi, sozinha. Nossa, só eu que já tinha namorado ali.
— Eu nunca levei um fora. - Marquinhos se gabou e Vini serviu sua dose e bebeu me olhando. Achei engraçado. Espero que eu não tenha sido o único fora na vida dele. Seria constrangedor. E ao mesmo tempo se eu fosse, me sentiria foda.
— Eu nunca pensei na possibilidade de ficar de roupas íntimas na frente de vocês. - Os meninos sorriram, e Cami arregalou os olhos pra mim demonstrando raiva. Pelo jeito ela pensou na possibilidade e eles também. Todos beberam. Por sorte, eles não fizeram nenhum comentário sobre a Cami ter bebido.
— Eu nunca passei das preliminares. - Ela disse me olhando, nossa que filha da mãe! Me entregou. Meu coração foi à mil de desespero. Os meninos beberam e droga, eles ficaram me fitando um tempão, o Marquinhos falou:
— Essa porra tá ficando boa viu... Eu nunca dormi com alguém sem transar antes. - Sim, Marquinhos estava totalmente fora de si e fazia questão de saber que eu não era mais virgem. Filho duma mãe! Só não passei mais vergonha porque já estava preocupada o suficiente co minha tontura. Ex namorado idiota, olha o que ele esta me fazendo passar. Porque ele tinha que ser tão sedutor? Argh. Vini me olhou surpreso e bebeu uma dose também.

Ficamos por mais uma hora brincando disso, e nisso ficamos péssimos. Cami começou a passar mal e então ela subiu com Marquinhos logo atrás para ajuda-la. Ficou apenas eu e Vini na Jacuzzi. Eu não queria sair dali ainda, estava completamente tonta e com vontades absurdas ao olhar aquele deus grego. Na minha percepção, ficar ali seria melhor do que ir para o quarto. Imagina, eu e Vini no mesmo quarto, qualquer coisa poderia acontecer. Tentei permanecer distante do Vini, mas quanto mais eu me distanciava, mais ele se aproximava. E ele estava tão delicioso só de cueca boxer... A pele dourada molhada, a boca vermelha e carnuda... Os ombros largos, o peitoral definido. Oh cacete, preciso urgente ficar sóbria.


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Notas finais do capítulo

E ai continua? Alguém curioso pra o que esta prestes a acontecer? Hahahaha Venham falar comigo nos comentários. Até maisssssss! s2