Por isso me apaixonei por você escrita por Bels


Capítulo 12
Vacilei, e aí foi que tudo desandou


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos leitores =)
Esse capítulo vai voltar a ser narrado pela Samantha. Se mudar de novo, eu irei avisar.
A aqueles que comentaram na minha fic: minha imensa gratidão! Obrigada pela motivação florzinhas lindas.
E aos que não comentaram: estou chateadíssima com você, e agradeço se você parasse de preguiça e conversasse comigo. Poxa vida, sou tão gente boa gente! kkkkkkkk
Um beijo.



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Oh.meu.Deus! Porque diabos fiquei dançando pro Vinicius? Mania feia de atiçar os outros fazendo-os pensar que tô na deles e depois ir embora como se nada tivesse acontecido.

Ok, tenho que confessar algo, talvez eu não vá pra balada por outros motivos. Motivos esses que não são aqueles que falei anteriormente, de não ir por não gostar e porque tenho que estudar. Talvez, eu disse, talvez, eu não goste de ir por ser um lugar cheio de pessoas superficiais que estão sempre fazendo "joguinhos de sedução" uma com as outras e eu me sinta ALTAMENTE influenciada pelo ambiente que me cerca. Funciona dessa forma: você tá ali, tranquila, com o total objetivo de se divertir, mas em algum momento, de certa forma, você acaba perdendo o controle da situação e fica fora de si. Comigo é sempre assim, ao ir embora sempre fico frustrada por na maioria das vezes agir de forma totalmente diferente do que eu sou. Qual é, isso precisa parar não sou mais uma garotinha inocente.

Tive um momento extremamente constrangedor com o Vini, eu estava dançando de costas pra ele enquanto tocava a música que marcou minha fase finalmente FREE - tinha saído de um relacionamento ruim - e ia contar pra ele sobre isso. Mas como não é novidade, eu sou do tipo estabanada, então o que era pra ser uma virada tranquila pra olhá-lo se tornou algo fora do limite. Sim, fora do limite. Ultrapassei meus limites de aproximação, assim que me virei acabamos ficando cara a cara. Perdão pelo palavrão...Puta que pariu! Senti uma porrada de reação por tanta aproximação! E de tudo quanto é forma! Suei frio, fiquei trêmula, meu coração quase saiu pela boca, entrei em pânico, e ainda fiquei hipnotizada com aqueles olhos cor de mel tão bonitos. No entanto, quem me dera fossem só os olhos, era além dos olhos, ele tinha o olhar que transmitia tanta serenidade, sinceridade... Transmitia tanta coisa com apenas um olhar... E não para por ai, ainda tinha a boca. Ele olhou pra minha, eu olhei pra dele... Hum... Aquela boca desenhadinha e carnuda... Já falei que ele tinha feito a barba? Só pra me fazer acha-lo ainda mais bonito. Gente, que covardia... O rosto dele é lindo! Senhor... Que clima é esse? Alguém tem que parar. Eu tentei. Não foi por falta de tentativas. Meu corpo não me obedecia. Por conta disso, acabei permanecendo estática. Em pânico. Desesperada.

Até que alguém tomou a iniciativa de parar. Ele parou. Desviou o olhar do meu e finalmente meu corpo me obedeceu, inspirei o ar com toda minha força e soltei tentando manter o controle. Baixei a cabeça para reorganizar minha mente, que a propósito estava á mil me perturbando e procurei me manter calma. Mas do que adiantou? Todo meu esforço de me manter calma foi em vão! Em um gesto ele conseguiu piorar toda a situação. Quando menos esperei ele me puxou pela cintura, e aí não deu outra, surtei de novo achando que iria rolar alguma coisa.

Ele foi se aproximando e... Beijou a minha testa. Arregalei os olhos sem ele ver e inspirei e respirei novamente para não entrar em pânico. Minha maior sorte do dia: ele não percebeu nada. Tão desligadinho...

Depois do gesto gentil da parte dele ele continuou: "Nem tive o prazer de dizer o quanto você tá linda!", como se precisasse... Eu percebi como ele me olhou. E porra, deu o maior trabalho me arrumar apenas em algumas horas, não tive nem tempo de arrumar a minha mala. Aquele idiota, ele vai me pagar por me desafiar a ficar pronta no horário certo. Agradeci ao elogio e disse que fiz o que pude, deixando claro o quão rápido eu me arrumei. Camila e eu passamos mais de duas horas nos lamentando e reclamando por isso, ele nem faz ideia da tortura que foi.

E nossa, porque ele é tão irritante? Ele fez a pachorra de dizer que com ele vou ter disciplina, c-o-i-t-a-d-o. Meus pais mal conseguem isso, ele vai conseguir? Ele tem que ser ninja, jedi, mestre da telecinese pra conseguir. Ou seja, não, isso não vai acontecer. Aquele panaca rude ficou se achando por ter conseguido que eu me arrumasse no horário certo. E quer saber de uma coisa? Nunca mais vou cair nessa pilha, vou ser mais esperta da próxima vez. Se ele acha que vai conseguir me dominar, tá muito enganado!

Fomos pra casa às quatro da manhã depois do Vinicius beber muita água pra que ele pudesse dirigir. Fomos com fé, esperando que não tivesse nenhuma blitz pelo caminho. É, não tinha, a sorte estava ao nosso lado. Eu e Camila capotamos no banco de trás e só acordamos ao chegarmos em frente do nosso prédio. Ele teve que estacionar do lado de fora pois só temos uma vaga na garagem. Subimos em silêncio, todos quebrados desejando dormir. Só que não. Me enganei.
— Vamos pegar estrada agora? - Marquinhos sugeriu assim que entramos em casa.
— Agora? - Perguntou Cami num grito. - Endoidou? Nem a pau, tô morrendo de sono.
— Não vai rolar não! - Concordei. - Vocês estão lidando com pessoas que tem paixão por dormir, nem insistem, eu vou dormir! - Disse tirando o salto.
— Eu dirijo. Vocês podem dormir no carro. - Insistiu ele. 
— Não! Vou ligar pra minha mãe e avisar que vamos chegar pro almoço. - Tinha falado pra minha mãe que ia de manhã, achando que não ia demorar na Musiquee.
— Porque querem ir agora? Larguem de serem chatos. - Camila disse brava.
Meu Deus, a gente nunca concorda com nada.
— Então tá bom. - Vinicius suspirou se sentindo derrotado. - Mas tenho certeza que vocês vão dormir o dia todo.
— Ei, com licença, não queira regular meu sono, obrigada, de nada. - Falei impaciente.
— Fiquem à vontade no quarto de hospede, o controle do ar está em cima da mesinha. O chuveiro não tem água quente e tem toalhas dentro do guarda-roupa. Tchau. - Camila informou apressada.
— Bom dia pra vocês também. - Marquinhos disse seco.
— Podem esperar que a gente vai acordar as duas!
— Boa sorte com isso. - Camila mudou a feição que estava brava para desatar de rir. 'Isso' ela estava referindo a nós. Dormimos feito pedra. Temos sono pesado. Do tipo que pode ter uma escavadeira do nosso lado e a gente não acorda.
— Só uma dica... - Parei no meio do corredor. - A gente não acorda tão fácil assim. É melhor vocês nos deixarem acordar sozinha, será menos frustrante. Eles fizeram cara feia e fui pro meu quarto. Tomei um banho de gato, tirei a maquiagem, mandei mensagem pra minha mãe avisando que ia chegar na hora do almoço, coloquei o primeiro pijama que vi pela frente e CAPOTEI.

Era noite, estávamos em minha casa sentados na mesa da churrasqueira, conversávamos alegremente. Estávamos eu, Vitor, Vinicius, Bia, Camila, Marquinhos e Gabriel. Tínhamos acabado de chegar de uma festa. Não me lembro que festa. Bebíamos vinho e comíamos doce. Tudo estava calmo. Tranquilo. Eu estava feliz.

Mas percebo que tem algo errado. Olho pra mim e estou usando roupas extremamente curtas, que mostram todo o meu corpo. Olho para os lados e ninguém nota, continuam conversando. Olho pra cima e vejo alguém na sacada. Era o Gustavo. Meu irmão. Ele estava sentado, se segurando com uma das mãos no ferro da sacada. Me assustei. Ele estava sem camisa, usava uma calça jeans toda suja e o cabelo estava todo bagunçado. O que estava acontecendo? Me levantei e desci até a parte inferior da área de lazer, de primeira me assustei com o que via.

Comecei a gritar mas ninguém me ouvia, eu o chamava mas ele não me olhava. Ele estava vomitando, vomitava sangue. Alguém tinha a mão apoiada em seu ombro, usava preto, e eu não conseguia ver quem era. Aquela era a sacada dos meus pais. Onde estavam eles?

Tentei correr mas meu corpo não se mexia, tentei gritar e ainda ninguém me ouvia.

Momentos depois eu estava na piscina e alguém me afogava dizendo "Você é hipócrita! Ridícula. Você não é nada disso que você acha que é."

Em seguida o cenário mudou, e por um minuto eu estava em meu quarto, espantada, com medo. Tentei me levantar e não consegui. Me dei conta que ainda estava sonhando e que estava presa no sonho. Comecei a gritar e tentar espernear. Tudo era em vão. Eu olhava ao redor do quarto e não tinha ninguém. Minha voz não saia e meus movimentos pareciam que nem existiam.

De repente tudo escurece e permaneço aterrorizada.

 

Acordei apavorada, com os olhos cheio de lágrimas, com falta de ar e Vinicius na ponta da cama me olhando assustado.
— O que foi? - Se aproximou.- Estava tentando te acordar pra irmos. Sua mãe já ligou. - Se explicou confuso.
— Que pesadelo horrível! - Tudo me veio em mente e comecei a chorar. Ele me olhou com compaixão e me abraçou. - Não me lembro a ultima vez que tive um pesadelo. - Tá tudo bem, calma. Afagou meu cabelo e me apertou em seus braços calorosos. Eu estava em pânico, meu coração acelerado e alguns flashbacks passavam em minha mente me mantendo cada vez mais amedrontada.
— Quer dormir mais um pouco? Eu falo pra Camila avisar sua mãe que vamos mais tarde.
— Não. Tudo bem. - Nos separamos e enxuguei minhas lágrimas. Me senti tola por um segundo. Não gosto de demonstrar fraqueza. Mas já passou, ele me surpreendeu passando a mão no meu rosto e colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.- Eu nem arrumei minhas coisas ainda. - Nisso que eu falei ele voltou a ser quem ele sempre é. O panaca de sempre. Me olhou feio desaprovando meu erro e eu apenas sorri achando graça.- Nem vem, a culpa é totalmente sua.
— Só não vou falar nada pra você, porque sou um cara legal que respeita o que você acabou de passar.
O ignorei e me levantei pra escovar os dentes.
—Samantha? - Me chamou.
— O que? - Me virei pra olha-lo e ele levantou as sobrancelhas me fitando. Ele se levantou da cama e disse: é melhor você trocar de roupa. E saiu do quarto.

Não entendi oque ele quis dizer, mas aí resolvi me olhar e porra, que mancada, o que era aquilo que eu estava usando? Risos eternos. É o que dizem... Vamos rir pra não chorar. Comecei a espernear pela minha estupidez. Eu usava pijamas curtos, aqueles super bonitinhos, curtos e justos que você quase nunca usa porque prefere os frouxos que te deixam confortável.
— Ahhh! - Gritei histérica.
Me recompus do meu pequeno descuido e fui escovar meus dentes, em seguida fui fazer o favor de arrumar minhas coisas. Eu ainda estava com sono, meu rosto estava inchado e meus olhos ardiam.

Comecei separando a roupa que iria usar, depois guardei meus produtos pessoais na necessaire, e guardei algumas roupas frescas numa mala pequena. Peguei um biquíni e separei uns sapatos pra levar. O vestido que iria usar na festa mais tarde estava no meu guarda-roupa na casa dos meus pais, tinha algumas roupas minhas lá ainda, principalmente os vestidos. Depois de terminar de me arrumar, tomei um banho rápido, me vesti indo logo após comer alguma coisa.
— Você tá bem amiga? - Cami perguntou quando entrei na cozinha.
— Uhum. - Concordei.
— Já arrumei tudo por aqui. Não tinha quase nenhuma verdura na geladeira, joguei fora as que tinha, estava quase apodrecendo. - Assenti e tomei um chá e pão integral com mel. Depois de comer escovei os dentes novamente e peguei minhas coisas.

Vinicius se ofereceu pra dirigir e eu deixei, preferi ir dormindo o caminho todo, meu sono me perturbava. Quando chegamos em Cuiabá ele parou em um posto para que eu dirigisse, já que ele não sabia andar na cidade. Deixei Camila em casa, fui obrigada a descer do carro para dar bença para os meus padrinhos. Tentei ser o mais breve possível e depois fomos pra minha casa. E lá estava eu de mau humor, dormir pouco dá nisso.

Cheguei em casa e fui recebida com muito amor pelos meus pais e com um cheiro incrível da comida da Mamãe. Apresentei os meninos ao meus pais e minha mãe ficava me olhando com aquela cara que mãe faz quando acha seus amigos bonitos. Eu quis sumir.

Mostrei o quarto a eles e fui guardar minhas coisas. Desci e percebi que meu irmão lindo/maravilhoso/gato/gostoso estava dormindo no sofá da sala com o uniforme do colégio.
Estremeci ao vê-lo, me veio na memória o pesadelo mais cedo.
— O almoço tá pronto. Acorda seu irmão. Ele tá dormindo desde a hora que chegou da prova. - Meu pai disse.
Sabe como meu irmão me acorda? Ele tampa meu nariz! Ele diz que é a única forma de me acordar, porque é instantâneo. Maldoso né? Pensei em fazer isso com ele, mas pensei melhor e decidi que não. Não queria que ele ficasse com raiva de mim logo que acordasse.
— Bebê! - Cutuquei. - Acorda! - Cutuquei novamente. - O almoço está pronto.
—Ham? - Ele se mexeu. - Depois eu como. - Murmurou ele ainda de olhos fechados.
— Acorda enquanto ainda não me irritei com você. - Eu disse isso e ele virou me olhar com cara de bravo.
— Chata. - Disse ele irritado e de impulso o abracei.
— Levanta logo! - Pedi.
Marquinhos e Vinicius apareceram na porta conversando com minha mãe e eles nos olharam.
— Meninos, esse é meu irmão Gustavo. - O apresente. 
— Guga. - Corrigiu ele.
— Guga, esses são Vinicius e Marcos. - Apontei e eles se aproximaram dando um toque de mão.

Fui ajudar a minha mãe por a mesa e quando voltei eles estavam conversando sobre jogos. Homens são tao fáceis, encontram um assunto em comum e pum a conversa rola solta.
Almoçamos e meus pais começaram a fazer uma pergunta atrás da outra. Quem dera as perguntas fossem pra mim. Era para os meninos mesmo. Senhor, me dá uma luz, como eu falo pra eles pararem sem parecer grosseira? Melhor nem falar nada, meus pais são sentimentais demais.

Aguentei o almoço todo calada e depois pensei em convidá-los pra ir pra piscina. Mas aí pensei melhor e não achei uma boa ideia. Vê-los sem camisa? Não, definitivamente isso não era uma boa ideia. Não depois do clima tenso de ontem. Meu irmão me salvou chamando eles pra jogarem Xbox e me senti aliviada. Liguei para Bia e a chamei pra se arrumar lá em casa - ela também iria na festa conosco - . Ela não demorou muito e veio pra cá, apresentei ela para os meninos e ela ficou tipo "Eles são muito gaaaaaaaaatoooooooos!". Sim, exatamente assim.

Passamos a tarde morgados no sofá, tomando sorvete e comendo porcaria. Isso é o que resume minha estadia na casa dos meus pais: sorvete e porcarias, eu jogada no sofá, na piscina e vinte quatro horas usando biquíni.

Tive a chance de colocar o papo em dia com a Bia, ela resumiu como foi o ano dela e já adiantou uma novidade. Oba, amo novidades.
— A papelada da transferência já esta pronta! -Ela disse animada. Ai meu coração, ela finalmente vai poder morar com a gente. Essa garota vai fazer uma diferença imensa nos meus dias.
— Finalmente! - A abracei.- Sério. Finalmente mesmo!
— Eu sei que você esperou por isso ansiosamente.
— Não gosto de admitir, mas sim. Realmente esperei. Eu e Camila às vezes surtamos, principalmente na TPM. Falta você lá.
— Puta que pariu. - Ela disse brava e eu comecei a rir. - Não acredito que vou sair do meu conforto lá em casa, pra ir morar com duas loucas que surtam na TPM.
— Ah Beatriz, dá licença, nem é tão ruim assim! - Reclamei.

Nossa, como senti falta dessa garota! Ela é o equilíbrio entre mim e Camila, ela é toda calminha, alegre, atenciosa, divertida, durona, risonha (ela esta o tempo inteiro sorrindo!). Fisicamente ela é linda, juro, linda! Ela tem a pele morena, os cabelos enrolados, o bendito corpo brasileiro com tudo "ão" e os olhos verdes. Já a Camila e eu sempre fomos muito parecidas (parecidas não é igual, só pra constar), tanto por dentro como por fora. Ela é mais alta do que eu, tem 1,69 e eu 1,61, somos bronzeadas, de cabelo liso e escorrido. Ela é do tipo modelo e eu sou mais do tipo que só é bonita. Ambas magras, ela mais cheinha do que eu, com pernas mais grossas e o quadril mais largo. E eu com mais busto e a cintura mais fina. Nossos olhos são castanhos escuros, e temos sorrisos parecidos. Ela é explosiva (eu também), faz o que vier na cabeça (eu não, sou a racional do grupo), orgulhosa (deixei disso), sistemática (muito a propósito, já eu não sou tanto) e toda maluquinha (combinamos nisso). Eu sou mais tímida, a que sempre é apelidada de "quietinha" (isso é um saco), rígida,"certinha", vejo graça em tudo, estressadinha e costumo achar que sou bipolar na TPM.

No fim da tarde depois de jantar um incrível filé à francesa - minha mãe fez um favor imenso às minhas lombrigas matando a vontade daquela comida - , fui tomar banho pra começar a me arrumar, pra não ter que correr o risco de ter pessoas no meu pé enchendo o saco. Sou extremamente vulnerável a pessoas que enchem o saco.


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Notas finais do capítulo

Espero que estejam gostando, continuo chateada com você por não comentar. Eu poderia ser dramática e dizer que não vou postar mais, mas aí eu estaria dando uma de Vinicius, fazendo joguinhos, coisa que não é bem meu tipo.
Sou ansiosa demais pra não postar um capítulo novo (fico tão ansiosa quanto qualquer leitor por um capítulo novo). Não vou ficar mendigando comentário seus feios. Xau. Zoeira. Tô de zoas.
Até o próximo fofetérrimos. Beijinhos